O princípio da solidariedade consciencial é o fundamento, base e premissa da relação de responsabilidades interconscienciais mútuas e compulsórias de interassistência assumida conscientemente de maneira crescente conforme o grau de lucidez da consciência, emergindo da intercooperação instintiva pré-humana à megafraternidade da minipeça humana interassistencial.
Você, leitor ou leitora, na escala de 1 a 5, qual nível de autovivência da solidariedade consciente apresenta de maneira incontrovertida? A interassistência já se tornou padrão por opção ou constitui automanifestação determinista?
PRINCÍPIO DA SOLIDARIEDADE CONSCIENCIAL (PARADIREITOLOGIA) I. Conformática Definologia. O princípio da solidariedade consciencial é o fundamento, base e premissa da relação de responsabilidades interconscienciais mútuas e compulsórias de interassistência assumida conscientemente de maneira crescente conforme o grau de lucidez da consciência, emergindo da intercooperação instintiva pré-humana à megafraternidade da minipeça humana interassistencial. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo princípio provém do idioma Latim, principium, “princípio; começo; primeiro de tudo; prelúdio; exórdio; fundamento; origem; primazia; superioridade”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo sólido vem do mesmo idioma Latim, solidus, “denso; sólido; maciço; firme; duro; rijo; compacto; consistente”. Apareceu no Século XVI. A palavra solidariedade surgiu no Século XIX. A palavra consciência deriva também do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Princípio da interassistência inata. 2. Princípio da interdependência consciencial. 3. Sociabilidade intercooperativa ínsita. 4. Princípio da omnicooperação. Neologia. As 3 expressões compostas princípio da solidariedade consciencial, princípio da solidariedade consciencial rudimentar e princípio da solidariedade consciencial desenvolvido são neologismos técnicos da Paradireitologia. Antonimologia: 1. Princípio da antissolidariedade consciencial. 2. Inadimplência antievolutiva. 3. Disposição antiparadireitológica. 4. Individualismo. Estrangeirismologia: a condição sine qua non da evolução; a obligatio in solidum do Direito Romano enquanto base da solidariedade civil no Direito atual; a obligatio evolutiva enquanto fundamento da compulsoriedade interassistencial. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto aos paradeveres conscienciais. Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relacionados ao tema: – Grupalidade: condição inescapável. Solidariedade é dever. Solidariedade: princípio ínsito. Solidariedade: argamassa interconsciencial. Solidifiquemos a Megafraternidade. Coloquiologia. Eis expressão popular relacionada ao tema: – Um por todos, todos por um. Proverbiologia: – Sozinhos vamos mais rápido, juntos vamos mais longe. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da solidariedade; o holopensene pessoal da interassistencialidade; o holopensene pessoal da convivialidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; o holopensene da coletividade; o holopensene grupal focado na consecução de trabalhos em conjunto; a responsabilidade pessoal pela qualidade do holopensene grupal. Fatologia: o fundamento da interassistencialidade; a paracomunhão de responsabilidades evolutivas; a minipeça interassistencial lúcida; o ser movido pelo bem comum; a compulsoriedade interassistencial; a inescapabilidade da evolução grupal; os vínculos desenvolvidos em decorrência de vivências em conjunto; a solidariedade inconsciente atuando enquanto determinismo e instinto; as relações ecológicas enquanto exemplo decisivo do princípio da solidariedade consciencial inato; as relações intraespecíficas harmônicas; as relações interespecíficas harmônicas; as diversas formas de intercooperação vivenciadas pelos princípios conscienciais favorecendo o desenvolvimento da solidariedade; as colônias compostas por indivíduos físicamente interligados em prol do bem comum; os recifes de corais formados por indivíduos isomorfos, de mesmo aspecto físico podendo realizar qualquer função social; as colmeias de abelhas formadas por indivíduos heteromorfos, de aspecto físico diferenciado em decorrência da função social exercida; as sociedades, relação de aglomerados de indivíduos da mesma espécie, realizando os respectivos papéis sociais em benefício comum; a sociedade humana exemplificando a divisão do trabalho social; a protocooperação ou mutualismo facultativo entre indivíduos vivendo separadamente, mas associando-se em troca de benefícios mútuos ao modo do crocodilo e pássaro-palito; o inquilinismo, relação onde o hospedeiro sem prejuízos abriga outro indivíduo de espécie menor, ao mo do da relação entre o pepino-do-mar e peixe-agulha; o comensalismo, relação onde determinada espécie se beneficia em termos alimentares de outra, sem qualquer perda ou dano, a exemplo do leão e da hiena; o mutualismo, relação onde a união entre duas espécies é indispensável à sobrevivência de ambas, a exemplo dos líquens (algas e fungos); o fato de os cromossomas do soma humano existirem em pares, nunca sozinhos; o fato biológico de quanto maior for o cérebro do animal maior será o nível de cooperação; os grupos do passado cobrando dívidas da conscin intermissivista em função de deslizes anticosmoéticos coletivos; os cobradores de pedágio desferindo reclamações gerais em direção a determinada consciência; a solidariedade consciente enquanto manifestação do devir cósmico e do livre arbítrio; o olhar de fraternidade aflorado a partir da conscientização da solidariedade consciencial; a ortopráxis; a intraconsciencialidade parajurídica enquanto modelo de lucidez dos deveres solidários interconscienciais; a Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); a maxiproéxis grupal; o coletivo conscienciológico e a divisão da Conscienciologia em subespecialidades; o aumento do número de Instituições Conscienciocêntrias (ICs) enquanto exemplo da divisão de esforços em benefício da maxiproéxis grupal; a assunção da especialidade proexológica enquanto conduta crucial para a materialização das ideias do Curso Intermissivo (CI). Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático favorecendo a clarificação do senso de interdependência; o paradever consciencial ínsito; o Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; a minipeça interassistencial lúcida; os paradeveres intermissivos; a Comunidade Conscienciológica Cosmoética Extrafísica (CCCE); a Reurbanização Extrafísica enquanto exemplo notório da inescapável solidariedade grupal; o parafato de auto e heteroequívocos indicarem responsabilidade pessoal, no contexto dos resgates extrafísicos (Pré-Intermissiologia); o recuo e a descensão cosmoética quanto às reconciliações grupocármicas obrigatórias para a melhoria evolutiva da consciência; os créditos e débitos holocármicos grupais; os links energéticos interconscienciais perenes; a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) sendo construída desde a mais rústica das manifestações do princípio consciencial em evolução. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo do trabalho coletivo empenhado pelas consciências lúcidas quanto aos deveres evolutivos solidários; o sinergismo interespécies; o sinergismo indivíduo-grupo; o sinergismo de “1 mais 1 ser superior a 2”; o sinergismo do conjunto de especialistas na formação de coletivo especializado na Tudologia. Principiologia: o princípio da solidariedade consciencial; o princípio da existência em grupo; o princípio da existência individual; o princípio da fraternidade adquirida; o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio da compulsoriedade evolutiva; o princípio da interassistencialidade; o princípio da maxiproéxis enquanto exemplo de empreendimento coletivo no qual peças devem desempenhar funções em tarefas não previstas para si; o princípio da afinidade holopensênica interconsciencial; o principium coincidentia oppositorum conciliando opostos em prol de todos. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) enquanto instrumento catalisador para a assimilação incontrovertida da solidariedade consciente; o código duplista de Cosmoética (CDC) enquanto prenúncio da convivência solidária por escolha pessoal; o código grupal de Cosmoética (CGC) ligando consciências em benefício de paradireitos e paradeveres em comum; os arts. 264 a 285 do Código Civil (lei N. 10.406, de 10 de janeiro de 2002) prevendo a solidariedade ativa (credores solidários) e a solidariedade passiva (devedores solidários); os arts. 18 a 25 do Código de Defesa do Consumidor (lei N. 8.078, de 11 de setembro de 1990) dispondo a respeito da responsabilidade solidária dos fornecedores sobre vícios de produto e de serviço; a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) ou código de leis trabalhistas (decreto-lei N. 5.452, de 1o de maio de 1943), expressando os deveres e direitos sociais e econômicos atribuídos a toda sociedade no concernente aos empregados urbanos, rurais e domésticos; os arts. 124 e 125 do Código Tributário Nacional (CTN) (lei N. 5.172, de 25 de outubro de 1966) dispondo a respeito das obrigações da solidariedade passiva e dos efeitos da solidariedade na relação tributária. Teoriologia: a teoria da solidariedade consciencial inata; a teoria da compulsoriedade evolutiva; a teoria da reurbex; a teoria da grupalidade inescapável; a teoria holofilosófica do Paradireito; a teoria do Direito Romano enquanto fundamento do Direito Civil. Tecnologia: a técnica de estimular a solidariedade para qualificar a fraternidade; a técnica de observação da intercooperação alheia para maximizar a performance assistencial pessoal; a técnica de estudar a pré-humanidade para otimizar a automanifestação interassistencial. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da dupla evolutiva; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico grupal Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico das dinâmicas parapsíquicas; o laboratório conscienciológico do cosmograma. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Reurbanologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia. Efeitologia: o efeito evolutivo derivado da assunção dos deveres solidários; o efeito serenizante da percepção da inescapabilidade dos compromissos evolutivos. Neossinapsologia: as neossinapeses criadas no decorrer da evolução favorecendo o desenvolvimento do livre arbítrio; as neossinapses adquiridas pelo empenho da solidariedade consciente favorecendo o alcance da expertise da megafraternidade. Ciclologia: o ciclo de ressomas e dessomas enquanto oportunidade de saldar débitos desenvolvidos em função do vínculo consciencial; o ciclo perene da interassistencialidade. Enumerologia: os deveres sólidos; os deveres maciços; os deveres incontenstáveis; os deveres permanentes; os deveres impermutáveis; os deveres compulsórios; os deveres atados. A solidariedade interconsciencial; a assistencialidade interconsciencial; a fraternidade interconsciencial; a hombridade interconsciencial; a responsabilidade interconsciencial; a cooperação interconsciencial; o compromisso interconsciencial. Binomiologia: o binômio solidariedade ativa–solidariedade passiva; o binômio eu-outro tal forma de interpretação das fronteiras do microuniverso consciencial; o binômio assistente-assistido enquanto mecanismo do princípio da solidariedade consciencial. Interaciologia: a interação CCCI-CCCE; a interação conscin tenepessista–consciex amparadora assumindo o ônus e o bônus das prestações solidárias de assistência diária e ininterrupta. Crescendologia: o crescendo solidariedade inconsciente–solidariedade consciente–fraternidade; o crescendo dever-querer; o crescendo amor-direito-solidariedade enquanto esferas do reconhecimento e da constituição da identidade da pessoa; o crescendo crédito-perdão-libertação; o crescendo patológico débito-cobrança-aprisionamento; o crescendo genes–cromossomos–células complexas–corpos–colônias enquanto exemplo da grupalidade disseminada em todos os níveis de manifestação da consciência. Trinomiologia: o trinômio obrigação-dever-responsabilidade; o trinômio necessidade-oportunidade-solidariedade. Antagonismologia: o antagonismo solidariedade consciente / solidariedade inconsciente; o antagonismo ser movido emocionalmente pelo bem pessoal / ser movido racionalmente pelo bem comum; o antagonismo solidariedade benigna / solidariedade maligna; o antagonismo egocentrismo / fraternismo. Paradoxologia: o paradoxo de o quanto mais consciência sobre as responsabilidade solidárias interconscienciais maiores os deveres designados à minipeça interassistencial; o paradoxo de os ferozes animais carnívoros dependerem de outros animais para a sobrevivência; o paradoxo de os cães-guia serem mais assistenciais com a conscin-cega se comparados a determinados seres humanos em relação a outros humanos; o paradoxo de o aprimoramento da especialdade individual significar o fortalecimento da unidade coletiva e social; o paradoxo de a solidariedade resultante dos esforços do todo superar o da soma das partes. Politicologia: a política da cooperação; a política da seguridade social; a política da previdência social; a política da solidariedade; a política da igualdade; a política equalizadora da ordem social; a interassistenciocracia. Legislogia: a lei do devir; as leis da proéxis; a lei da interassistencialidade; a lei da compulsoriedade evolutiva; os princípios do Paradireito enquanto sistematizadores das operações da lei de causa e efeito; a lei da atração dos afins; as leis intrafísicas mantendo as conscins interconectadas, mesmo contra a vontade pessoal; as Leis N. 8.212 e 8.213, ambas de 24 de julho de 1991, estabelecendo o regime de Previdência e Seguridade Social da República Federativa do Brasil, enquanto alicerce da política de solidariedade social e sistema de contribuintes e beneficiários. Filiologia: a assistenciofilia; a evoluciofilia; a cooperativofilia; a gregariofilia; a conviviofilia; a grupocarmofilia; a policarmofilia. Holotecologia: a paradiretoteca; a assistencioteca; a sociologicoteca; a convívioteca; a politicoteca; a comunicoteca; a gregarioteca. Interdisciplinologia: a Paradireitologia; a Cosmoeticologia; a Interassistenciologia; a Evoluciologia; a Conviviologia; a Megafraternologia; a Principiologia; a Grupocarmologia; a Vinculologia; a Proexologia; a Politicologia; a Sociologia; a Parassociologia; a Intrafisicologia. IV. Perfilologia Elencologia: o princípio consciencial; a consciex transmigrada; a consréu ressomada; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a consciência lúcida. Masculinologia: o consolador; o esclarecedor; o político; o assistente social; o biólogo; o zoólogo; o credor; o devedor; o advogado; o comercialista; o sindicalista; o sócio; o empresário; o empregador; o empregado; o sociólogo; o jurista; o ativista; o líder; o liderado; o paradireitólogo; o compassageiro evolutivo; o projetor consciente; o conscienciólogo; o duplista; o proexista; o verbetógrafo; o voluntário; o intermissivista. Femininologia: a consoladora; a esclarecedora; a política; a assistente social; a bióloga; a zoóloga; a credora; a devedora; a advogada; a comercialista; a sindicalista; a sócia; a empresária; a empregadora; a empregada; a socióloga; a jurista; a ativista; a líder; a liderada; a paradireitóloga; a compassageira evolutiva; a projetora consciente; a consciencióloga; a duplista; a proexista; a verbetógrafa; a voluntária; a intermissivista. Hominologia: o Homo sapiens paradireitologus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens serenissimus; o Homo sapiens collectoconscientialis; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens conviviologus; o Homo sapiens comparticipans; o Homo sapiens coperquisitor; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens parapoliticologus; o Homo sapiens universalis; o Homo sapiens harmonicus. V. Argumentologia Exemplologia: princípio da solidariedade consciencial rudimentar = a interassistencialidade compulsória, o determinismo; princípio da solidariedade consciencial desenvolvido = a interassistencialidade por escolha, o livre arbítrio. Culturologia: a cultura da solidariedade; a cultura das relações horizontais; a cultura das compensações sociais; a cultura da assistencialidade perene; a cultura dos valores morais; a cultura da evolução coletiva; a cultura do Paradireito. Taxologia. À luz da Biologia, eis, em ordem alfabética, 7 exemplos de intercooperações capazes de favorecer a manifestação da solidariedade consciencial: 1. Bactérias. A existência de bactérias capazes de se unirem para a formação de corpo frutífero e realizarem conjuntamente a dispensa de esporos reprodutivos. 2. Células. A formação do corpo humano pela reunião de grande número de células, entendidas enquanto seres coletivos por se tratarem de produto da colaboração simbiótica entre bactérias. 3. Corais. A quase total imortalidade de recifes de corais, nos quais o indivíduo pode morrer, mas a colônia permanece. Há recifes vivos nos dias atuais datando mais de 20 mil anos de existência e contando com a sobrevivência pelo último período glacial (Ano-base: 2015). 4. Genes. A possibilidade de genes viverem em grupo de 50 e formarem os vírus, ou se reunirem aos milhares e formarem os cromossomas do corpo humano, sendo parte deles capazes de carregar mensagens apenas parciais e, por isso, necessitarem, invariavelmente, de outros para cumprirem as respectivas funções biológicas. 5. Golfinhos. A formação de duplas e trios de golfinhos machos da espécie Hyperoodom, formando conluios para o rapto, por dias, de fêmeas no cio. 6. Lobos. A caçada planejada e estratégica utilizada pelas alcateias de lobos objetivando presas maiores e capazes de alimentar maior número de animais do coletivo. 7. Mitocôndrias. As mitocôndrias geradoras de energia, bactérias minúsculas superespecializadas hospedadas pela célula, cuja independência foi trocada, há 7 ou 8 milhões de anos, pela vida no interior das células do corpo humano. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o princípio da solidariedade consciencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Centrifugação do egão: Egologia; Homeostático. 02. Coerção social: Sociologia; Nosográfico. 03. Coletivo conscienciológico: Grupocarmologia; Neutro. 04. Convivência humana: Conviviologia; Neutro. 05. Divisão do trabalho: Experimentologia; Neutro. 06. Fusão social: Conviviologia; Homeostático. 07. Minipeça interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 08. Papel social: Sociologia; Neutro. 09. Paraconexão: Interassistenciologia; Neutro. 10. Paradever: Cosmoeticologia; Homeostático. 11. Paradever intermissivo: Intermissiologia; Homeostático. 12. Solidariedade maligna: Parapatologia; Nosográfico. 13. Subtarefa relevante: Interassistenciologia; Homeostático. 14. Terra-de-todos: Intrafisicologia; Homeostático. 15. Vínculo consciencial: Conscienciocentrologia; Homeostático. A ASSIMILAÇÃO COSMOÉTICA DO SENSO DE GRUPALIDADE TORNA A INTERASSISTÊNCIA FRATERNA OPÇÃO, NÃO MAIS DETERMINAÇÃO. A SOLIDARIEDADE CONSCIENTE É PILAR À VIVÊNCIA DA MEGAFRATERNIDADE. Questionologia. Você, leitor ou leitora, na escala de 1 a 5, qual nível de autovivência da solidariedade consciente apresenta de maneira incontrovertida? A interassistência já se tornou padrão por opção ou constitui automanifestação determinista? Bibliografia Específica: 1. Amabis, José Mariano; & Martho, Gilberto Rodrigues; Fundamentos da Biologia Moderna; revisora Angela Crishna Davoglio; 662 p.; 9 partes; 25 caps.; 56 fotos; 466 ilus.; 2 microbiografias; 33 refs.; 39 tabs; alf.; 24 x 17 x 3,5 cm; br.; 2ª Ed. rev.; Moderna; São Paulo, SP; 1997; páginas 37 a 43. 2. Farias, José Fernando de Castro; A Origem do Direito de Solidariedade; 304 p.; 6 caps.; 7 citações; 530 notas; 213 refs.; 21 x 14 cm; br.; Renovar; Rio de Janeiro, RJ; 1998; página 216. 3. Ridley, Matt; As Origens da Virtude: Um Estudo Biológico da Solidariedade (The Origins of Virtue); trad. Berilo Vargas; 332 p.; 13 caps.; 14 citações; 13 ilus.; 1 microbiografia; 253 notas; 206 refs.; alf.; 21 x 13,5 cm; br.; Record; Rio de Janeiro, RJ; 2000; páginas 15, 69 e 154. Webgrafia Específica: 1. Salles, Carolina; Lobo-cinzento: Tudo em Família; Reportagem; Revista; SuperInteressante; Ed. 212; Abril, 2005; Seção: Ciência; disponível em: <http://super.abril.com.br/mundo-animal/lobo-cinzento-tudo-familia445634shtml>; acesso em: 01.05.15; 12h58. 2. Westphal, Vera Herweg; Diferentes Matizes da Ideia de Solidariedade; Revista Katálysis; Semestral; Vol. 11; N. 1; 2 enus.; 1 microbiografia; 12 notas; 22 refs.; Florianópolis, SC; Janeiro-Junho, 2008; páginas 43 a 52; disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rk/v11n1/04.pdf>; acesso em: 19.01.15; 20h12. D. B. T.