Lei da Evolução

A lei da evolução é a norma, ditame, preceito, mandamento, regra, ordenamento, imposição ou comando, estruturante de todo o processo evolutivo das consciências, valendo de modo inexorável e determinista por tempo impossível de precisar, constituindo a espinha dorsal de todas as demais leis evolutivas.

Você, leitor ou leitora, já consegue reconhecer pacificamente o fato de a evolução consciencial ser compulsória e infinita? Se não, por quais motivos ainda reluta com o fluxo evolutivo?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               1
                                           LEI DA E VO LUÇÃO
                                           (PARADIREITOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A lei da evolução é a norma, ditame, preceito, mandamento, regra, ordenamento, imposição ou comando, estruturante de todo o processo evolutivo das consciências, valendo de modo inexorável e determinista por tempo impossível de precisar, constituindo a espinha dorsal de todas as demais leis evolutivas.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O vocábulo lei vem do idioma Latim, lex, “rito; lei; obrigação civil escrita e promulgada”. Surgiu no Século XI. O vocábulo evolução deriva do idioma Francês, évolution, e este do idioma Latim, evolutio, “ação de percorrer, de desenrolar”, de evolvere, “rolar de cima; despenhar; precipitar; desdobrar; fazer sair; desenvolver”. Apareceu no Século XVIII.
             Sinonimologia: 1. Lei do desenvolvimento consciencial; lei do progresso consciencial. 2. Impositivo evolutivo geral. 3. Metanorma evolutiva fundamental. 4. Paralei axial. 5. Lei geral da Evoluciologia. 6. Lei estruturante evoluciológica. 7. Eixo paranormativo da evolução.
             Neologia. As 3 expressões compostas lei da evolução, lei da evolução stricto sensu e lei da evolução lato sensu são neologismos técnicos da Paradireitologia.
             Antonimologia: 01. Caos evolutivo; desordem evolutiva. 02. Anomia da evolução. 03. Lei da involução; lei do regressismo evolutivo. 04. Lei da Providência divina. 05. Lei da metempsicose. 06. Lei da seleção natural. 07. Direito ao desenvolvimento. 08. Autonomia evolutiva. 09. Código pessoal de Cosmoética. 10. Lei evoluciológica estruturada.
             Estrangeirismologia: a matrix paralegal; a backbone paranormativa; as foundations evolutivas; a supreme force cósmica; o top do arcabouço paralegal; a máxima ex nihilo nihil fit; a lex aeterna; o leitmotiv evoluciológico; o know-how evolutivo; o modus operandi perante a evolução; o modus faciendi de se viver melhor evolutivamente; o how to; o savoir-faire; o savoir-vivre; o turning point evolutivo a partir da mentalsomática.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às estruturas normativas evoluciológicas.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da Evoluciologia; a modulação pensênica voltada à saturação gradativa do pen; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os autevoluciopensenes; a autevoluciopensenidade; os qualipensenes; a qualipensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os raciocinopensenes; a raciocinopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os autopensenes; a autopensenidade; os intrapensenes; a intrapensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade.
             Fatologia: a evolução ao modo de condição inescapável; a evolução na forma de crescendo interminável; as dinâmicas evolutivas; a evolução enquanto processo; a característica axial da lei da evolução; o fundamento lógico para o arcabouço paralegislativo; o elemento de coerência e sentido estrutural das paraleis e da evolução em si; a base da estrutura paranormativa, espraiando princípios e fundamentos para o sistema paralegal; os conteúdos explicitados no curso Fundamentos da Evoluciologia ministrado no Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); a determinação de múltiplos caminhos em direção ao mesmo fim básico; a possibilidade de interpretação da lei da evolução através da sistematização das melhores práticas cosmoéticas; os mecanismos evolutivos de contenção; a melin e a melex pautando limites às consciências recalcitrantes evolutivamente; a dor e a antifisiologia delimitando as fronteiras de atuação das consciências; a lei do Paradever enquanto força motriz evolutiva; o condicionamento evolutivo facultando às consciências serem mais agentes causais e menos sujeitos aos efeitos das leis evolutivas; a con2                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o l o g i a quista necessária da competência de transmutar trafares em trafores; a imposição externa e / ou interna para aprimorar de eito os 4 veículos de manifestação da consciência; as simples mudanças ou transformações extraconscienciais não constituindo necessariamente a autevolutividade; os aspectos qualitativos inerentes à caracterização da evolutividade; os patamares mais sadios, homeostáticos e sofisticados cognitivamente naturalmente decorrentes da evolução consciencial; a tendência inevitável de tudo e todos caminharem em direção ao Homo sapiens serenissimus; o Serenão enquanto modelo evolutivo hipotético, mas alcançável; o fato de nada ser desperdiçado evolutivamente; os aproveitamentos ótimos; a proporcionalidade entre o nível evolutivo e a teaticidade sobre as leis evolutivas; a heterodeterminação pró-evolução; a evolucionomia cósmica; o determinismo evolutivo primordial.
         Parafatologia: a imprescindibilidade da autovivência do estado vibracional (EV) à autevolução consciencial; a insuscetibilidade de esquiva do desenvolvimento parapsíquico em determinado ponto da senda evolutiva; a imperdibilidade dos potenciais evolutivos registrados holomnemonicamente; os vislumbres dos patamares evolutivos porvindouros pelos extrapolacionismos parapsíquicos; o parassenso interno pró-evolutivo; os impulsos paradeontológicos intraconscienciais; a multiexistencialidade enquanto ponto de contato entre o ser e o devir; a inviabilidade de explicar a evolução da consciência sem a multidimensionalidade; a impossibilidade de estagnação extrafísica indefinidamente tendo em vista a inexorabilidade evolutiva; a obrigatoriedade cada vez mais premente de fazer preponderar o mentalsoma sobre os outros veículos de manifestação; a acumulação holossomática compulsória; os descartes e as renúnciais inviariáveis ocorridas na bitanatose e na tritanatose; a interdimensionalidade demonstrando a onipresença da lei da evolução.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo Intraconscienciologia-Policonscienciologia; o sinergismo evolução–fluxo cósmico; o sinergismo ser consciencial–devir evolutivo; o sinergismo Evoluciologia-Cosmoeticologia; o sinergismo consciência eterna–evolutividade eterna–interassistencialidade eterna; o sinergismo natureza intraconsciencial–evolução extraconsciencial; o sinergismo simplificação da forma–complexificação do conteúdo.
         Principiologia: o princípio da evolução gradativa; o princípio “nada se perde, nada se cria, tudo se transforma”; o princípio do nada surge do nada; o princípio da continuidade; o princípio da iteratividade; o princípio ômega; o princípio da eterna incompletude.
         Teoriologia: a teoria do ser imutável; a teoria do evolucionismo; a teoria da autopoiese; a teoria do princípio consciencial; a teoria das ondas de Elliot, formulada por Ralph Nelson Elliot (1871–1948); a teoria dos sistemas de desenvolvimento; a teoria da escala evolutiva das consciências; a teoria da acumulatividade paragenética.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia.
         Efeitologia: os efeitos invariavelmente homeostáticos da lei da evolução; os efeitos dos determinismos macrocósmicos nos microuniversos conscienciais.
         Neossinapsologia: a compulsoriedade na aquisição de neossinapses sobre o neoparadigma consciencial em determinado ponto evolutivo.
         Ciclologia: o ciclo finito de dessomas e ressomas.
         Enumerologia: a capacidade de identificar os determinismos; a capacidade de reconhecer a não-aleatoriedade dos determinismos; a capacidade de diferenciar os determinismos absolutos dos relativos; a capacidade de viver bem com os determinismos; a capacidade de tirar partido dos determinismos; a capacidade de não ser mais compelido por determinismos; a capacidade de ser causa dos próprios determinismos.
         Binomiologia: a liberação do samsara por meio do binômio jivanmukta-moksha, no Hinduísmo.
         Interaciologia: a interação consciência-energia-evolução; a interação adaptabilidade-mutabilidade-reciclagem; a interação forças naturais–forças evolutivas; a interação antievolutiEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                  3 vidade-autossabotagem; a interação paradoxal assimetria evolutiva–harmonia evoluciológica; a interação ortogênese-aristogênese-noogênese; a interação contingenciamentos-transformismo.
             Crescendologia: o crescendo anomia-antinomia-heteronomia-autonomia; o crescendo interpretação mística–interpretação científica–interpretação conscienciológica; o crescendo vitimização às leis evolutivas–integração às leis evolutivas; o crescendo autodomínio–domínio do meio–domínio da evolução; o crescendo heteroimposição-autoimposição; o crescendo extravagância simplória–simplicidade complexa; o crescendo depuração holossomática–evolução mentalsomática.
             Trinomiologia: o trinômio infinitude-totalidade-completude; o trinômio manutenção-acumulação-expansão; o trinômio eficácia-efetividade-eficiência.
             Polinomiologia: o polinômio vontade-ortointencionalidade-discernimento-responsabilidade; o polinômio autobservação-autoinvestigação-autopesquisa-autanálise-autaferição-autoconhecimento; o polinômio aleatoriedade-indeterminabilidade-determinabilidade-autodeterminabilidade; a inseparabilidade do polinômio autovivências-autexperimentações-autoparaprecedentes-autevolução; o polinômio movimento-mudança-lugar-tempo; o polinômio pensene-paragene-gene-con; o polinômio inderrogabilidade-irrevogabilidade-insubstituibilidade-inalterabilidade.
             Antagonismologia: o antagonismo lei de Lynch / lei da megafraternidade; o antagonismo competitividade / autevolutividade; o antagonismo transmigração da alma / transmigração interplanetária; o antagonismo movimento evolutivo cíclico / movimento evolutivo espiralar; o antagonismo determinismo absoluto / autoortabsolutismo; o antagonismo instinto animal / natureza cosmoconsciencial; o antagonismo aleatoriedade evolutiva / propósito evolutivo.
             Paradoxologia: o paradoxo de as energias estarem em constante transformação, mas em essência continuarem sendo energias; o paradoxo do descarte do psicossoma após a aquisição do completo domínio sobre ele; o paradoxo da simplificação do complexo; o paradoxo de menos elementos poderem gerar mais e melhores resultados; o paradoxo de a evolução permitir fazer mais com menos esforço; o paradoxo de quanto mais superior evolutivamente, mais anônimo; o paradoxo do autossabotagem.
             Politicologia: a meritocracia; a mentalsomatocracia; a evoluciocracia; a cognocracia; a democracia evolutiva enquanto forma de organização parapolítica de não permitir nem estabelecer privilégios entre consciências; a lucidocracia; a cosmocracia.
             Legislogia: a lei da evolução; a nomogenética evolutiva; a lei de Williston; a lei da auto-hereditariedade paragenética; a lei da holossomática; a lei do crescendo; a lei da autogenia.
             Filiologia: a cogniciofilia.
             Mitologia: o mito da geração espontânea; o mito da evolução sem esforço; o mito da evolução optativa; o mito da evolução finita; o mito da evolução não-progressiva; o mito da perda pelo desuso quando já adquirida a competência intraconsciencialmente; o mito da metempsicose.
             Interdisciplinologia: a Paradireitologia; a Paradeontologia; a Paralegislogia; a Heteronomologia; a Evoluciologia; a Recexologia; a Recinologia; a Autonomologia; a Autevoluciologia; a Paracogniciologia; a Parageneticologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: o ser evoluciente em tempo integral.
             Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador extrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetógrafo; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o evoluciólogo; o Serenão. 4                                                            En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o l o g i a
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora extrafísica; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetógrafa; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a evolucióloga; a Serenona.
          Hominologia: o Homo habilis; o Homo erectus; o Homo neanderthalensis; o Homo sapiens; o Homo sapiens sapiens; o Homo sapiens discernimentum; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens serenissimus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: lei da evolução stricto sensu = aquela capaz de representar a evolução enquanto norma cogente sem função estruturante voltada à autevolutividade egocármica; lei da evolução lato sensu = aquela capaz de representar a evolução enquanto norma cogente com função estruturante em relação a todas as outras leis evolutivas voltada à evolutividade holocármica.
          Culturologia: a cultura da semperaprendência evolutiva.
          Interpretação. Segundo a Hermeneuticologia, a ideia, noção ou conceito de evolução pode ser encarada de acordo com, pelo menos, 3 linhas ou formas interpretativas, conforme listado em ordem crescente, do mais simplório e com menos correspondência em evidências ao mais sofisticado e com mais correspondência em evidências:
          1. Místico-religiosa: diz respeito à compreensão evolutiva de modo teístico, na qual determinada entidade suprema qualquer – a exemplo de Deus, tal qual se dá na experiência religiosa ocidental de modo geral – é a gênese ou a causa da criação de todas as formas de vida, tendo estabelecido, igualmente, a evolução enquanto o modelo natural de desenvolvimento de todos os seres vivos, incluindo os seres humanos, para o fim de realizar certos desígnios divinos.
          2. Filosófica: refere-se à ideia metafísica cuja característica fundamental é o progresso individual e coletivo de modo necessário, contínuo, otimista, por meio de caminho único e linear, abrangendo os pontos de vista histórico, sociológico, moral, ético, cultural, dentre outros âmbitos correlatos, em direção a condições mais sofisticadas, complexas, totais, abrangentes, ideais.
          3. Biológica: corresponde à capacidade de todos os seres vivos adaptarem-se ao ambiente por meio de variações orgânicas maiores ou menores ao longo do tempo, de forma não-linear, acumulativa através da hereditariedade dos genes, e desvinculada de qualquer conotação de progresso em relação a determinado referencial ou arquétipo preconcebido.
          Parexegética. A exegese conscienciológica, por outro lado, engloba a mesma noção básica de progresso individual e coletivo do ponto de vista filosófico, sem se estabelecer, entretanto, em argumentos metafísicos, abstratos, sem evidência nos fatos, parafatos e autovivências, nem em acepções materialistas típicas da interpretação biológica, mas sim no paradigma consciencial, o qual tem por princípio especial a inclusão da multidimensionalidade em todas as abordagens, desde o mineral até a Consciex Livre (CL).
          Excelência. A grande excelência da abordagem conscienciológica perante o conceito de evolução consiste em abarcar, ao mesmo tempo, a noção de progresso da Filosofia sem recair em abstrações metafísicas inverificáveis, e a noção científica da Biologia de adaptação, por meio de pequenas transformações ao longo do tempo, e relativa não-linearidade do processo evolutivo aplicado à consciência.
          Fidedignidade. A Conscienciologia consegue descrever a evolução de modo mais fidedigno à realidade consciencial e estabelecê-la ao modo de lei, dada a repetibilidade, a constância En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                  5 e os padrões passíveis de serem verificados multiexistencialmente por qualquer interessado na autopesquisa e no autoconhecimento, especialmente parapsíquico.
             Dinâmica. A depender da perspectiva, a lei da evolução estabelece dinâmica evolutiva capaz de ser representada sob, pelo menos, 5 formas gráficas descritas com denominações com intuito didático para melhor elucidação, dispostas em ordem alfabética:
             1. Ciclo: os loops, as mimeses, os périplos, as recorrências, as reiterações, as repetições e os retornos ocorridos por tempo determinado, a exemplo, do ciclo ressoma-dessoma, ou indeterminado, a exemplo do ciclo mentalsomático.
             2. Espiral: o movimento contínuo, crescente, ascendente e de maneira helicoidal em direção a patamares mais evoluídos e, consequentemente, evolutivos, cujo formato e desenho dependerá dos critérios referenciais adotados e da escala temporal escolhida.
             3. Reta diagonal: a representação da evolução consciencial irredutível, infrangível, progressiva, quando vista sob ângulo cosmovisiológico, cujas subidas e descidas se tornam infinitesimais diante da infinitude evolutiva.
             4. Reta exponencial: a curva evolutiva passando a subir exponencialmente a partir da libertação grupocármica e da aquisição da autodesperticidade.
             5. Reta não-linear (com topos e fundos ascendentes): os altos e baixos da evolução passíveis de serem enxergados até a condição do Homo sapiens serenissimus.
             Hominídeos. Segundo a Contrapontologia, a evolução no estágio hominal inicia-se e termina entre 2 pontos relacionados a aspectos essenciais da consciência: o primeiro, relativo ao instinto animal somático do simples Homo sapiens. O segundo, relativo ao superdiscernimento consciencial mentalsomático do Homo sapiens serenissimus.


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a lei da evolução, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Autevolução: Evoluciologia; Homeostático.
             02. Evolução agonística: Evoluciologia; Homeostático.
             03. Evoluciologia: Pensenologia; Homeostático.
             04. Fluxo cósmico: Cosmoconscienciologia; Homeostático.
             05. Hermenêutica da Evoluciologia: Evoluciologia; Homeostático.
             06. Heteronomia: Heteronomologia; Neutro.
             07. Inteligência evolutiva: Autevoluciologia; Homeostático.
             08. Intraconscienciologia: Mentalsomatologia; Neutro.
             09. Paradireito: Cosmoeticologia; Homeostático.
             10. Paradireitologia: Cosmoeticologia; Homeostático.
             11. Paralegislogia: Paradireitologia; Homeostático.
             12. Paralei: Paradireitologia; Homeostático.
             13. Parapoliticologia: Evoluciologia; Homeostático.
             14. Policonscienciologia: Policarmologia; Neutro.
             15. Ultrexegética: Exegeticologia; Neutro.
       A EVOLUÇÃO CONSCIENCIAL SE IMPÕE ENQUANTO
 DADO INFRANGÍVEL DA REALIDADE MULTIDIMENSIONAL.
   NÃO NOS CABE, ENTRETANTO, POSTERGÁ-LA. QUEM
   TARDA EM FAZER O BEM, ACABA POR FAZER O MAL. 6                                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o l o g i a
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já consegue reconhecer pacificamente o fato de a evolução consciencial ser compulsória e infinita? Se não, por quais motivos ainda reluta com o fluxo evolutivo?
            Bibliografia Específica:
            1. Abbagnano, Nicola; Dicionário de Filosofia; tradutor Alfredo Bosi; revisor Ivone Castilho Benedetti; 1.026 p.; 5a Ed.; Martins Fontes; São Paulo, SP; 2007; páginas 392 a 397.
            2. Futuyma, Douglas J.; Evolution; 608 p.; 22 caps.; Sinauer Associates; Sunderland, Massachusets; 2005; páginas 2 a 15.
            3. Maturana, Humberto R.; Varela, Francisco G.; De Máquinas y Seres Vivos – Autopoiesis: la Organización de lo Vivo; 137 p.; 5a Ed.; 5 caps.; 1 apêndice; 1 glossário; Editorial Universitaria; Santiago; 1998; páginas 94 a 101.
            4. Vieira, Waldo; Nossa Evolução; revisor Tatiana Lopes; 170 p.; 15 caps.; 149 abrevs.; 17 E-mails; 1 foto; 1 microbiografia; 162 perguntas; 162 respostas; 13 websites; glos. 282 termos; 6 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 97 a 118.
                                                                                                                        R. M.