Lazer

O lazer é a atividade exercida de maneira livre visando satisfação íntima, com repercussões positivas ou negativas de acordo com a Cosmoética, discernimento, holomaturidade, intencionalidade e lucidez da consciência.

Você, leitor ou leitora, já verificou quais são as repercussões das atuais atividades de lazer na autoproéxis? Quão próxima está a automanifestação diária do trinômio automotivação-trabalho-lazer?

      LAZER
                                     (AUTONOMOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O lazer é a atividade exercida de maneira livre visando satisfação íntima, com repercussões positivas ou negativas de acordo com a Cosmoética, discernimento, holomaturidade, intencionalidade e lucidez da consciência.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo lazer vem do idioma Latim, licere, “ser lícito, ser permitido; ter valor”, através de lazer, “ócio, passatempo”. Surgiu no Século XIII.
          Sinonimologia: 01. Atividade prazerosa. 02. Atividade recreativa. 03. Atividade descontraída. 04. Atividade livre; passatempo. 05. Entretenimento. 06. Diversão. 07. Descanso; folga. 08. Brincadeira. 09. Distração. 10. Ócio; tempo livre.
          Antonimologia: 1. Trabalho remunerado; labuta diária. 2. Antilazer; compromisso desgastante. 3. Obrigação; dever. 4. Trabalho exaustivo.
          Estrangeirismologia: o carpe diem; o dolce far niente; a happy hour; o party time; o time off; o hobby; o workaholic; o take a break; o fair play; o burnout.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade das atividades recreativas pessoais.
          Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Lazer também assiste. Muito lazer desvia. Lazer imaturo desfoca. Sem lazer complica. Lazer pode alienar.
          Coloquiologia. Eis expressão popular relativa ao tema: – Quem brinca com fogo pode se queimar.
          Citaciologia.“A grande maioria das pessoas não sabe como se distrair, nem como descansar. Quando tem tempo, se entedia” (Domenico de Masi, 1938–).


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autorrealização; os ociopensenes; a ociopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o chiste escancarador do holopensene pessoal; o discernimento autopensênico nas escolhas evolutivas.
          Fatologia: o lazer; as atividades prazerosas presentes no dia a dia intrafísico; a intencionalidade das brincadeiras nas interrelações; a ampliação da liberdade de expressão na recreação; a pausa para jogar ping-pong; a televisão podendo ser utilizada na condição de fuga diária do autenfrentamento; o trabalhador desmotivado no momento do trabalho e satisfeito apenas na folga; o despreparo do aposentado por ter concentrado a autoidentidade no trabalho profissional; a ignorância da conscin quanto à patologia da caça e da pesca; o campo de batalha formado em dia de clássico esportivo; as possíveis interprisões geradas pelo sentimento antiuniversalista de querer ser o campeão; o belicismo em jogos de videogame; a permissividade nas casas de festas noturnas; as consequências dos excessos decorrentes do falso aproveitamento da juventude; as amizades ociosas; a proximidade da dessoma na riscomania em prol da adrenalina; a determinação do lazer massificado pela indústria midiática; a gurulatria de popstars imaturos; as vivências virtuais através da Internet sobrepondo-se às interações diretas olho no olho; a semelhança entre o simbolismo do faz de conta e sagrado religioso; a culpa inculcada no ócio pela religião; a promessa ilusória do descanso eterno; o aprendizado através da leitura; a estimulação das sinapses cerebrais a partir de passatempos intelectuais como precaução do mal de Alzheimer; a estimulação útil e prazerosa do raciocínio nos desafios do pensamento lateral; o aprendizado agradável em cursos; a estimulação da criatividade através do uso da imaginação; a diversão isenta de idiotismos culturais; as autossuperações impulsionadas em momentos de divertimento; a importância das férias refazedoras do equilíbrio pessoal; a atividade relaxante prazerosa; os jogos cooperativos; os exemplos didáticos dos filmes; a música apropriada em momento oportuno; a saúde somática em dia devido a exercícios equilibrados; o revigorante ato de flutuar na água; o fortalecimento das amizades através dos momentos de lazer; a alegria proporcionada na festa de comemoração; a convivialidade sadia das amizades evolutivas; o aprofundamento dos relacionamentos possibilitado por atividades recreativas; os avanços tecnológicos possibilitando a ampliação da rede de interrelacionamentos; o direito da criança de brincar promovido pela International Play Association; o sorriso desdramatizador; a sexualidade sadia da dupla evolutiva; a ampliação consciencial proporcionada no contato com culturas diferentes nas viagens turísticas; o prazer na dedicação ao auxílio às demais consciências; a satisfação benévola pela reciclagem do outro a partir da tares aplicada; a qualificação sadia das escolhas pessoais.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o assédio cronicificado dos estádios de futebol; as intrusões pensênicas propiciadas pelo clima de competição; os desvios de proéxis devido ao lazer mal selecionado; a automimese vivenciada no paintball; o esgotamento bionergético causado pela falta de momentos de descontração; a macro-PK destrutiva resultante de esporte radical; a automimese patológica dispensável; as complicações multidimensionais da promiscuidade; o acoplamento áurico da dupla evolutiva; os insights proporcionados por amparadores extrafísicos durante a autoconcentração em filmes; a reconexão com o Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático através das músicas intermissivas; as energias imanentes das praias e do campo; a leitura energética das localidades estrangeiras; as retrocognições promovidas pelas excursões da IAC; a volitação extrafísica; a satisfação proporcionada pela prática da tenepes; a recuperação de consciexes enfermas oportunizadas pelo divertimento através de morfopensenes.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: a qualificação do lazer através do sinergismo amizade evolutiva–atividade prazerosa; o sinergismo dupla evolutiva–entretenimento conjunto; o sinergismo satisfatório leitura-aprendizado; o sinergismo voluntariado conscienciológico–lazer evolutivo.
          Principiologia: o lazer da robéxis conforme o princípio do “todo mundo faz”; o princípio de causa e efeito; o princípio do “isso não é para mim”; o princípio do “quem procura, acha”; o princípio do “se algo não serve, não adianta fazer maquilagem”.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) na seleção da diversão mais apropriada conforme o momento evolutivo.
          Teoriologia: a teoria da inteligência evolutiva (IE) quanto à autossuperação ao deixar de lado entretenimentos nocivos.
          Tecnologia: a lamentável técnica de dar dinheiro aos filhos no intento de sobrepor a própria ausência nas brincadeiras infantis; a técnica de perceber o não brincar da criança como possível indício de abuso e maus-tratos; a usual técnica de trabalhar até mais tarde diariamente para demonstrar devoção à empresa sacrificando o lazer, o tempo com a família, o autenfrentamento e a proéxis; a técnica do aproveitamento de tarde chuvosa; o suporte da técnica da invéxis na escolha das atividades de lazer na juventude.
          Voluntariologia: o equilíbrio entre o tempo destinado ao voluntariado e à descontração.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da grupalidade.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Experimentologia.
          Efeitologia: o efeito do entretenimento nocivo à consciência; o efeito das diversões imaturas para a proéxis; o efeito prejudicial das atividades competitivas para a convivialidade na dupla evolutiva e nas amizades; o efeito social do status ao participar de determinados entretenimentos; o efeito refazedor das atividades de descontração; o efeito cultural do turismo; o efeito da sustentabilidade financeira na possibilidade de escolha da diversão; o efeito revigorante ao final do exercício físico; o efeito libertário de manifestação proporcionado em atividades lúdicas.
         Neossinapsologia: a criação das neossinapses a partir de novas atividades prazerosas; a recorrente indisponibilidade pessoal para criação de neossinapses em atividades com maior demanda de tempo para aprendizado.
         Ciclologia: a variabilidade do lazer no ciclo infância-juventude-adultidade-senilidade; os diferentes modelos de divertimento no ciclo filho-pai-avô-bisavô; o ciclo intrajornada–entrejornada–final de semana–feriados–férias.
         Enumerologia: o divertimento; o riso; a desrepressão; o descanso; a soltura; o refazimento; a liberdade de manifestação.
         Binomiologia: o binômio descanso-renovação; o binômio interesse-prazer; o binômio ócio produtivo–satisfação íntima; o binômio descontração–homeostase holossomática; o binômio relaxamento–higidez pensênica.
         Interaciologia: a interação plateia-artista; a interação trabalho-folga; a interação indivíduo-grupo; a interação enriquecedora homem–animal de estimação.
         Crescendologia: o crescendo comum à conscin presa na robéxis tempo livre–sensação de vazio–tédio; o crescendo egocarma-grupocarma-policarma; o crescendo predomínio de atividade manual–predomínio de atividade cerebral; o crescendo satisfação íntima egoica–satisfaçao íntima policármica; o crescendo tecnológico VHS–DVD–Blu-ray; o crescendo convivialidade sadia–maxifraternismo.
         Trinomiologia: o trinômio automotivação-trabalho-lazer; o trinômio competição-euforin-melin; o trinômio relaxamento-tranquilidade-lucidez; o trinômio acalmia-criatividade–neoideia.
         Polinomiologia: o polinômio acordar-trabalhar-relaxar-repousar.
         Antagonismologia: o antagonismo entretenimento físico / entretenimento virtual; o antagonismo diversão masculina / diversão feminina; o antagonismo valores mesológicos / valores evolutivos; o antagonismo capricho pessoal / descontração necessária.
         Paradoxologia: o paradoxo do trabalho voluntário enquanto forma de lazer; o paradoxo de atividades prazerosas poderem ser nocivas; o paradoxo do excesso de diversão ser tedioso; o paradoxo das energias conscienciais patológicas em locais paradisíacos; o paradoxo do tempo livre após o trabalho ser denominado hora da angústia humana; o paradoxo do momento de descanso aumentar a produtividade; o paradoxo de perder tempo para ganhar saúde consciencial.
         Politicologia: a política do panem et circenses; o direito de todos ao lazer conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU; a política de defesa do direito individual à escolha da própria diversão; a ausência de políticas educacionais voltadas ao tempo livre.
         Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei de ação e reação; a lei seca; a lei Rouanet.
         Filiologia: a hedonofilia; a conviviofilia.
         Fobiologia: a neofobia; a recexofobia; a evoluciofobia.
         Sindromologia: a síndrome de burnout causada pela falta de descontração; a síndrome de Peter Pan; a síndrome da abstinência da Baratrofera (SAB); a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da despriorização consciencial.
         Maniologia: a evitação inteligente da toxicomania; a problemática da riscomania; a cinemania.
         Mitologia: o mito do super-homem corroborando com o vício em adrenalina; o mito do lazer ser inútil perda de tempo; a influência dos mitos religiosos na limitação das possibilidades de entretenimento aos seguidores.
         Interdisciplinologia: a Autonomologia; a Autodiscernimentologia; a Sociologia; a Conviviologia; a Intrafisicologia; a Grupocarmologia; a Interassistenciologia; a Mentalsomatologia; a Parapercepciologia; a Proexologia; a Vivenciologia; a Evoluciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o autodecisor; o intermissivista; o bobo da corte; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o proexista; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o triatleta consciencial.
          Femininologia: a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a proexista; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a triatleta consciencial.
          Hominologia: o Homo sapiens competitor; o Homo sapiens egocentricus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens amicus; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens orthopensenicus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: lazer patológico = a atividade recreativa, egoica, prejudicial à própria consciência ou às demais; lazer sadio = a atividade recreativa, benéfica em algum grau para a própria consciência ou para as demais; lazer evolutivo = a atividade interassistencial assumida pela consciência enquanto prazer.
          Culturologia: a cultura popular determinando as atividades de lazer; a cultura falaciosa do esporte com raízes competitivas influindo no caráter das conscins incautas; os idiotismos culturais arraigados nas diversões populares; a cultura patológica do carnaval e da Oktoberfest.
          Taxologia. Sob a ótica da Autoconscienciometrologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 mecanismos de defesa do ego (MDEs) atuantes através das atividades de lazer, inibidores de autossuperações:
          01. Compensação. A condição da conscin frustrada em algum setor da vida, notável em atividade lúdica e improdutiva, a exemplo do melhor jogador de truco.
          02. Deslocamento. A agressão deslocada para objetos substitutos neutros, sem atuação sobre a verdadeira causa, a exemplo do funcionário ao suportar o chefe silenciosamente e desabafar no juiz durante partida esportiva.
          03. Fantasia. A negação da realidade direcionadora do foco para divagações ilusórias e infrutíferas, a exemplo do jovem aficcionado em se dedicar, ler e falar apenas sobre ficção.
          04. Identificação. A cultuação do herói por imitação das atitudes da personalidade sem a aplicação do binômio admiração-discordância, a exemplo do adolescente sem discernimento imitar as atitudes de músicos imaturos toxicômanos.
          05. Introjeção. A incorporação na personalidade das realizações dos seres ameaçadores, a exemplo do calouro careta cedendo à drogadição nas festas em função das brincadeiras doentias promovidas pelos veteranos na faculdade.
          06. Negação da realidade. A evitação da realidade, com recusa em reconhecê-la (avestruzismo), a exemplo do homem adulto da geração canguru, morando com os pais, aplicando o ordenado pessoal em festas com amigos e mulheres.
          07. Projeção. A percepção no outro das próprias características, sem reconhecer possuílas, a exemplo da mulher ao reclamar da imaturidade do marido em assistir futebol e, a própria, dedicar horas de leitura diária a romances e novelas.
           08. Racionalização. A apresentação de desculpas espúrias, socialmente aceitas, para justificar comportamento errado, a exemplo do pai berrar palavrões no estádio e afirmar ao filho, ilogicamente, ser ação permitida no ambiente e importante para liberação do stress.
           09. Regressão. O retorno a padrões de manifestação infantis, a exemplo de respeitado senhor chorando veemente devido à derrota do time preferido.
           10. Sublimação. A expressão indireta de impulso maternal, a exemplo da mulher sem filhos tratar o animal de estimação na condição de filho, com festas, dedicação e tratamento extremados.


                                                     VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o lazer, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Amizade intermissivista: Conviviologia; Homeostático.
           02. Antiutilitário: Autodiscernimentologia; Nosográfico.
           03. Autodespriorização: Autodiscernimentologia; Nosográfico.
           04. Bem-estar: Homeostaticologia; Homeostático.
           05. Competição assediadora: Parapatologia; Nosográfico.
           06. Conversa revigorante: Coloquiologia; Homeostático.
           07. Felicidade patológica: Parapatologia; Nosográfico.
           08. Idiotismo cultural: Parassociologia; Nosográfico.
           09. Leviandade somática: Antiproexologia; Nosográfico.
           10. Mimo energético: Energossomatologia; Homeostático.
           11. Minifalha: Parapatologia; Nosográfico.
           12. Radiotismo musical: Parapatologia; Nosográfico.
           13. Satisfação malévola: Parapatologia; Nosográfico.
           14. Síndrome da abstinência da Baratrosfera: Parapatologia; Nosográfico.
           15. Técnica do trinômio automotivação-trabalho-lazer: Intrafisicologia; Neutro.
  O LAZER É PARTE DA EVOLUÇÃO CONSCIENCIAL. TER
 DISCERNIMENTO EM SELECIONAR CADA ATIVIDADE COM
   BASE NO MOMENTO EVOLUTIVO INDIVIDUAL ACELERA
 A AUTOVIVÊNCIA DA AUTOMOTIVAÇÃO-TRABALHO-LAZER.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já verificou quais são as repercussões das atuais atividades de lazer na autoproéxis? Quão próxima está a automanifestação diária do trinômio automotivação-trabalho-lazer?
           Bibliografia Específica:
           01. Alves, Maria Elisa; Réveillon teve pelo menos Duas Explosões; Reportagem; O Globo; Jornal; Diário; Ano 74; N. 24.598; Seção: Rio; 1 enu.; 1 foto; Rio de Janeiro, RJ; 03.01.01; página 18.
           02. Bauchwitz, Nahara; Os Tubarões continuam lá; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.869; Ano 37; N. 35; Seção: Ambiente; São Paulo, SP; 01.09.04; página 72.
           03. Bouer, Jairo; Risco Animal; Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 78; N. 25.449; Seção: Saúde; 8 enus.; 1 foto; 1 ilus.; São Paulo, SP; 06.12. 98; página 8.
           04. Breves, Lívia; Mergulhador é atingido no Crânio por Arpão na Baía de Guanabara; Reportagem; O Globo; Jornal; Diário; Ano 84; N. 27.629; 1 foto; Rio de Janeiro, RJ; 30.04.09; página 11.
           05. Camargo, Luiz Octávio de Lima; O que é Lazer?; revisores José W. S. Moraes; & Lúcio F. S. Mesquita Filho; 102 p.; 5 caps.; 1 E-mail; 4 ilus.; 1 microbiografia; 1 website; 2 refs.; 16 x 11,5 cm; br.; pocket; 3ª Ed.; 2ª reimp.; Editora Brasiliense; São Paulo, SP; 1992; páginas 7, 10 a 20, 24 a 39, 47 a 51, 61 a 65 e 81 a 93.
              06. De Masi, Domenico; O Ócio Criativo (Ozio Creativo); Entrevista: Maria Serena Palieri; revisores Lúcia Ribeiro de Souza; et al; trad. Léa Manzi; p. 336; 14 caps.; 1 E-mail; 1 gráf.; 1 ilus.; 1 website; 21 x 13,5 cm; br.; Editora Sextante; Rio de Janeiro, RJ; 2000; páginas 10 a 18, 42 a 52, 170 a 180, 202, 203, 220 a 250, 253 a 257 e 313 a 328.
              07. Deus, Sérgio Luis de; Álcool é a Droga que mais mata; Reportagem; Gazeta do Povo; Jornal; Diário; Ano 94; N. 30.030; Seção: Vida e Cidadania; 1 enu.; 1 foto; 2 gráfs.; 1 ilus.; Curitiba, PR; 05.02.12; página 4.
              08. Gaelzer, Lenea; Lazer: Benção ou Maldição?; 192 p.; 8 caps.; 3 gráfs.; 4 ilus.; 1 microbiografia; 13 tabs.; 76 refs.; 21 x 14 cm; br.; Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Porto Alegre, RS; 1979; páginas 9, 19, 34, 35, 50, 55, 64, 70 e 97.
              09. Granadeiro, Cláudia; Se ainda havia Dúvidas... Atletas de Fim de Semana correm mais Riscos; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 172; Ano 34; N. 44; Seção: Guia; São Paulo, SP; 07.11.01; página 134.
              10. Guedes, Rodrigo; Esportes de Aventura: Radicais e Irracionais; Artigo; Journal of Conscientiology; Revista; Trimestral; Vol. 9, N. 36; 1 E-mail; 10 enus.; 13 refs.; International Avademy of Consciousness (IAC); Evoramonte; Portugal; July, 2007; páginas 127 a 144.
              11. Gutierrez, Gustavo Luis; Lazer e Prazer: Questões Metodológicas e Alternativas Políticas; revisores Norma B. de Lima Fonseca; & Aline Marques; 126 p.; 9 caps.; 1 E-mail; 1 microbiografia; 1 website; 31 refs; 21 x 14 cm; br.; Editora Autores Associados; Campinas, SP; 2001; páginas 7 a 9, 39, 65 a 70, 93, 94, 100, 104 e 115.
              12. Padilha, Valquiria; Org.; Dialética do Lazer; 286 p.; 8 caps.; 1 E-mail; 8 microbiografias; 177 refs; 23 x 16 cm; br.; Cortez Editora; São Paulo, SP; 2006; páginas 12, 50, 51, 69, 79, 90 a 97 e 117.
              13. Parker, Stanley; A Sociologia do Lazer (The Sociology of Leisure); trad. Heloisa Toller Gomes; 184 p.; 11 caps.; 2 tabs.; 21 x 14 cm; br.; Jorge Zahar Editores; Rio de Janeiro, RJ; 1978; páginas 32 a 75, 82 a 93, 99 a 104, 112 a 116 e 130 a 132.
              14. Provonost, Gilles; Introdução à Socilogia do Lazer (Introduction à La Sociologie Du Loisir); revisores Luiza Elena Luchini; et al; trad. Marcelo Gomes; 204 p.; 9 caps.; 6 E-mails; 1 microbiografia; 1 tab.; 1 website; 153 refs; 23 x 16 cm; br.; Senac Editora; São Paulo, SP; 2011; páginas 16, 20 a 25, 30 a 56, 64 a 69 e 137 a 139.
              15. Romanelli, Amanda; Corridas representam Alto Risco; Reportagem; O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 129; N. 42.022; Seção: Esportes; 1 enu.; 1 foto; São Paulo, SP; 05.11.08; página E4.
              16. Sorg, Letícia; O Futebol faz Mal para a Cabeça?; Reportagem; Época; Revista; Semanário; N. 649; Seção: Sociedade Esporte; 2 fotos; São Paulo, SP; 25.10.10; página 98.
              17. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 323, 324 e 524 a 529.
              18. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 146 e 538.
              Webgrafia Específica:
              1. Triggle, Nick; Sedentarismo mata tanto quanto Cigarro, diz Estudo; BBCNews; para BBC Brasil; Seção: Saúde; 1 foto; 18.07.2012; 11:02; GMT disponível em: <http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/07/120718_sedentarismo_mata_as.shtml>; acesso em: 12.09.12.
                                                                                                                    E. M. B.