Latência Grafopensênica

A latência grafopensênica é a etapa de maturação do artigo, verbete, livro ou tratado científico, intervalar entre o levantamento dos dados pesquisísticos e o deslanche da redação técnica, caracterizada pela baixa produtividade de material escrito, mas decisiva na estruturação conteudística da gescon.

Você, leitor ou leitora, compreende o potencial gesconológico da latência grafopensênica? Você está lúcido para o aproveitamento dos próprios recursos mentaissomáticos na produção escrita?

      LATÊNCIA GRAFOPENSÊNICA
                                 (MENTALSOMATOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A latência grafopensênica é a etapa de maturação do artigo, verbete, livro ou tratado científico, intervalar entre o levantamento dos dados pesquisísticos e o deslanche da redação técnica, caracterizada pela baixa produtividade de material escrito, mas decisiva na estruturação conteudística da gescon.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo latência é de origem controversa, provavelmente do radical de latente, e este do verbo do idioma Latim, latere, “estar escondido; esconder-se, ocultar-se”, sob a influência do idioma Francês, latence, “o que é latente”, do idioma Italiano, latenza, e do idioma Inglês, latency, “qualidade ou estado do que é latente”. Surgiu no Século XX. O elemento de composição grafo vem do idioma Grego, grápho, “escrever; inscrever”. O vocábulo pensamento procede do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Apareceu no Século XIII. A palavra sentimento deriva do mesmo idioma Latim, sentimentum, sob a influência do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Surgiu no Século XIV. O termo energia provém do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Apareceu no Século XVI.
          Sinonimologia: 01. Latência grafológica. 02. Incubação grafopensênica. 03. Maturação grafopensênica. 04. Carência grafopensênica. 05. Fase da gestação conteudística da obra. 06. Etapa da arquitetação grafológica. 07. Inércia gráfica heurística. 08. Interlúdio ideogênico da escrita. 09. Período verponogênico da escrita. 10. Estágio vestibular da escrita.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 4 cognatos derivados do vocábulo latência: biolatente; latente; latentemente; later.
          Neologia. As 4 expressões compostas latência grafopensênica, latência grafopensênica breve, latência grafopensênica moderada e latência grafopensênica prolongada são neologismos técnicos da Mentalsomatologia.
          Antonimologia: 01. Paralisia grafopensênica. 02. Bloqueio de escritor. 03. Impasse grafopensênico. 04. Levantamento fatuístico. 05. Coleta de dados pesquisísticos. 06. Revisão bibliográfica. 07. Pesquisa cosmogramológica. 08. Pesquisa de campo. 09. Pesquisa experimental. 10. Etapa da redação do texto técnico.
          Estrangeirismologia: o background cognitivo; o exame do dossier fatuístico; a incubação overnight das ideias; a lag phase mentalsomática; a cosedura do patchwork ideativo; a montagem do puzzle intelectual; a construção do mind map da obra; o upgrade heurístico; o Verponarium.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às neoassociações ideativas.
          Coloquiologia. Eis 3 expressões metafóricas, da linguagem cotidiana, aplicáveis à fase da latência grafopensênica: encontrar o fio da meada; cair a ficha; descobrir o ouvido da minhoca.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da comunicação escrita; o holopensene pessoal da conscienciografia; os grafopensenes; a grafopensenidade; os lexicopensenes; a lexicopensenidade; os raciocinopensenes; a raciocinopensenidade; os logicopensenes; a logicopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os hiperpensenes; a hiperpensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os xenopensenes inspiradores; a autorreceptividade aos neopensenes; a concatenação autopensênica; a coesão autopensênica; a autopensenização carregada no pen; a retilinearidade pensênica; a autopensenidade produtiva; a autopensenidade cosmovisiológica.
           Fatologia: a latência grafopensênica; o metabolismo mentalsomático; o aquecimento neuronial; a saturação mental; a organização das ideias; o período de acomodação das neoideias; o caldo de cultura mentalsomático; o tempo de resposta cognitiva; o tempo necessário à levedação da massa cinzenta; a preparação para a fermentação ideativa; o potencial heurístico do caldeirão ideativo; a atualização do esquema cognitivo pessoal; o amadurecimento dos pontos de vista; o remanejo das ideias em novas configurações; a ultrapassagem dos conceitos preexistentes; a apreciação das ideias alheias na condição de trampolins da imaginação criativa; os êxitos e malogros alheios refinando a visão do autopesquisador-escritor; o monólogo autesclarecedor; a fusão secreta de ideias no subconsciente; a descoberta do fio condutor unificativo dos conteúdos; a dinamização do dicionário cerebral analógico pessoal; o agrupamento das ideias afins; a seleção das melhores ideias; a união dos elos da corrente ideativa; o encadeamento justo das ideias; a composição da rede ideológica; o uróboro mentalsomático; a introspecção criativa; a introspecção racional; a circunspecção profícua; a casa do intelecto; o ambiente do entendimento; o útero cognitivo; a fonte cognitiva; os instrumentos mentaissomáticos; os artefatos do saber; a catálise da intelecção; as sincronicidades; a ideia sutil; o afloramento da singularidade; o reconhecimento da pérola negra mentalsomática; a pré-verpon; a eclosão da neoverpon; a heureca; a lucidez quanto às etapas naturais da escrita; a didática; o desfrute da fase criativa da escrita; a vivência do ludismo da escrita; o fio da navalha entre a latência grafopensênica e a procrastinação do trabalho intelectual; a evitação do travamento mentalsomático pelo ansiosismo; a não sucumbência à sedução da simplificação; a valorização da qualidade na comunicação grafada; o ponto de viragem da obra escrita; o ápice das neoassociações ideativas; a ampliação da cosmovisão; a visão prospectiva do texto científico.
           Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o coronochacra; a Central Extrafísica da Verdade (CEV); a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o uróboro introspectivo parapsíquico; o parapsiquismo intelectual; a imersão nos fatos e parafatos da pesquisa; a parapreceptoria especializada; a cadeia de inspirações extrafísicas; o insight procedente de amparador extrafísico de função; a evitação dos erros de interpretação próprios do pseudoparapsiquismo; a inspiração sobre a linha ideativa a ser desenvolvida; o extrapolacionismo; a pangrafia; a ultrapassagem da visão monodimensional convencional; a eclosão da paraverpon.


                                           III. Detalhismo

           Sinergismologia: o sinergismo das associações de ideias; o sinergismo do conhecimento compartilhado; o sinergismo do conhecimento latente sistematizado; o sinergismo da coativação dos atributos mentaissomáticos; o sinergismo pensenidade criativa–pensenidade analítica; o sinergismo cognição-criticidade; o sinergismo nutrição informacional–autopensenização gráfica.
           Principiologia: o princípio da atomização cognitiva; o princípio organizador dos saberes; o princípio dos fatos e parafatos orientarem a pesquisa; o princípio do posicionamento pessoal (PPP) aplicado à produção grafada; o princípio do devagar e sempre; o princípio da perseverança pesquisística; o princípio da postura mental sadia; o princípio da interassistencialidade pela comunicação gráfica.
           Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); as informações codificadas nas entrelinhas das obras conscienciológicas.
           Teoriologia: as teorias da Metodologia Científica; a teoria Psicogenética sobre a construção do conhecimento; a teoria da grafoterapia.
           Tecnologia: as técnicas grafológicas; a técnica da exaustividade; a técnica do detalhismo; a técnica do cosmograma; a técnica dos 50 dicionários; a técnica da intrarticulação heurística; a técnica da soneca criativa; a técnica da assim e desassim; a técnica da tenepes; a parada técnica do trabalho.
          Voluntariologia: os voluntários escritores da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Grafopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico do cosmograma; o laboratório conscienciológico Holociclo; o laboratório conscienciológico radical da Heurística (Serenarium).
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Escritores; o Colégio Invisível dos Verbetógrafos da Conscienciologia; o Colégio Invisível dos Comunicólogos; o Colégio Invisível dos Verponólogos; o Colégio Invisível da Ciência; o Colégio Invisível das Musas Científicas; o Colégio Invisível dos Amparadores Extrafísicos; o Colégio Invisível da Interassistenciologia.
          Efeitologia: a separação temporal entre a causa e o efeito; os efeitos mediatos do conhecimento acumulado; o efeito halo das neoideias; o efeito motivador das inspirações; o efeito de expansão mentalsomática resultante da latência ideativa; o efeito das autopesquisas na qualificação da tares grafada; o efeito das palavras escritas; o efeito das assinaturas grafopensênicas.
          Neossinapsologia: o período necessário às adaptações neossinápticas.
          Ciclologia: o ciclo das conjecturas autopesquisísticas; o ciclo neofatos-neoponderações-neoconclusões; o ciclo investigativo perguntas-respostas; o ciclo de atividade intelectual subliminar; o ciclo heurístico preparação-incubação-captação-confirmação; o ciclo da construção do conhecimento assimilação-acomodação-equilibração; o ciclo da escrita.
          Enumerologia: a associação de ideias aleatória; a associação de ideias especulada; a associação de ideias incônscia; a associação de ideias calculada; a associação de ideias inconsistente; a associação de ideias coerente; a associação de ideias percuciente; a associação de ideias original.
          Binomiologia: o binômio estímulo-resposta; o binômio extrapolacionismo parapsíquico–serendipitia; o binômio dedução-inspiração; o binômio hiperpensene-inventividade; o binômio fusão ideativa–neoverpon; o binômio persistência-paciência; o binômio lucidez-ludicidade.
          Interaciologia: a interação ciclo criativo–ciclo gráfico; a interação teoria-prática; a interação autexperimentações-heterobservações; a interação intuição-intelecto; a interação cérebro-paracérebro; a interação percepções-parapercepções; a interação atributos intracerebrais–atributos extracerebrais; a interação realidade furtiva–pensenização axípeta.
          Crescendologia: o crescendo artigo–verbete–livro–obra-prima; o crescendo automotivação–autempenho intelectivo–proficiência gráfica; o crescendo do aperfeiçoamento grafopensênico ininterrupto; o crescendo ideia inata–ideia original; o crescendo ideia trivial–neoideia; o crescendo fecundação dos contrastes–neoconhecimento; o crescendo das fases da escrita.
          Trinomiologia: o trinômio pesquisar-analisar-grafar; o trinômio ideia-papel-caneta; o trinômio autodidatismo–metodologia pessoal–estilo grafopensênico; o trinômio autodeterminação-automotivação-autoconfiança; o trinômio motivação-trabalho-lazer; o trinômio bem pensado–bem elaborado–bem executado requerendo disponibilidade de tempo e ausência de pressa.
          Polinomiologia: o polinômio movimento-pausa-reflexão-neomovimento; o polinômio do upgrade ideativo atualização-reconfiguração-progressão-qualificação.
          Antagonismologia: o antagonismo latência grafopensênica / travão da escrita; o antagonismo latência grafopensênica / abortamento grafopensênico; o antagonismo latência grafopensênica / engavetamento do texto; o antagonismo latência grafopensênica / dispersão consciencial; o antagonismo latência grafopensênica / anorexia intelectual; o antagonismo latência grafopensênica / despriorização; o antagonismo latência grafopensênica / postergação; o antagonismo latência grafopensênica / preguiça mental; o antagonismo latência grafopensênica / autocorrupção.
          Politicologia: a cronocracia; a autopesquisocracia; a cognocracia; a cienciocracia; a intelectocracia; a lucidocracia; a democracia do saber.
          Legislogia: a lei do maior esforço intelectivo; a lei dos patrimônios intelectuais.
          Filiologia: a escriptofilia; a grafofilia; a verbetofilia; a enciclopediofilia; a leiturofilia; a lexicofilia; a fatofilia; a comunicofilia; a neofilia.
          Fobiologia: a ideofobia; a bibliofobia; a neofobia.
          Sindromologia: a evitação da síndrome do ansiosismo.
          Maniologia: a grafomania.
          Mitologia: o mito grego das Musas da Arte e da Ciência.
          Holotecologia: a mentalsomatoteca; a grafopensenoteca; a biblioteca; a lexicoteca; a hemeroteca; a cosmogramoteca; a pensenoteca; a criticoteca; a comunicoteca; a criativoteca.
          Interdisciplinologia: a Mentalsomatologia; a Grafopensenologia; a Conscienciografologia; a Heuristicologia; a Enciclopediologia; a Comunicologia; a Autopesquisologia; a Metodologia; a Polimaticologia; a Paradidaticologia; a Autorganizaciologia; a Autocoerenciologia; a Verponologia; a Cosmovisiologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciência criativa; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin-fonte; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o escritor; o autor; o pensador; o intelectual; o autopesquisador; o descobridor; o verponista; o sistemata; o parapercepciologista; o projetor consciente; o amparador extrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o comunicólogo; o conscienciólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o exemplarista; o pré-serenão vulgar; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetógrafo; o verbetólogo; o voluntário.
          Femininologia: a escritora; a autora; a pensadora; a intelectual; a autopesquisadora; a descobridora; a verponista; a sistemata; a parapercepciologista; a projetora consciente; a amparadora extrafísica; a musa inspiradora; a musa paracientífica; a intermissivista; a cognopolita; a comunicóloga; a consciencióloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a exemplarista; a pré-serenona vulgar; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetógrafa; a verbetóloga; a voluntária.
          Hominologia: o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens studiosus; o Homo sapiens heuristicus; o Homo sapiens verponarista; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens criticus; o Homo sapiens proexista; o Homo sapiens interassistentialis.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: latência grafopensênica breve = a concepção, em minutos ou horas, do texto técnico; latência grafopensênica moderada = a ideação, durante dias ou semanas, do verbete enciclopédico; latência grafopensênica prolongada = a maturação, durante meses ou anos, da obra-prima.
          Culturologia: a cultura da Grafopensenologia; a cultura da Conscienciografologia.
          Escrita. Sob a ótica da Grafopensenologia, eis, na ordem lógica, 5 etapas do ciclo da escrita passíveis de serem observadas quando da produção de qualquer trabalho científico:
          1. Apreensão: o insight germinal; a ideia-diretriz.
          2. Pesquisa: o levantamento bibliográfico e fatuístico; os resultados laboratoriais; as anotações de campo.
          3. Latência: o ciclo da latência grafopensênica exploração-incubação-concepção-articulação.
          4. Redação: a escrita, propriamente dita.
          5. Revisão: a revisão do confor.
          Latência. Segundo a Mentalsomatologia, eis, na ordem lógica, os 4 estágios constituintes do ciclo da latência grafopensênica e respectivas caracterizações:
          1. Exploração: a digestão informacional; a leitura da bibliografia levantada; a anatomização da fatuística (análise); a comparação; a analogia; a ponderação; a cogitação; a discussão; a especulação; a intuição; o registro dos achados relevantes; a flexibilização do ponto de vista pessoal; o pensene provocador; o selfbrainstorming; a reflexão; a problematização do tema; a formulação de hipóteses; o delineamento provisório do trabalho.
          2. Incubação: a absorção mentalsomática; a reconsulta das fontes pesquisadas; a reflexão sobre as autexperiências; a procura do filão ideativo; a busca do enfoque original; a falta de clareza quanto à verpon; o exaurimento mentalsomático; o cansaço físico; as evocações; a manutenção do autodesassédio; a necessidade da pausa no trabalho; a relaxação pensênica; a desfocalização temporária do assunto; o lazer estratégico; o exercício físico revigorante; a relaxação somática; o sono reparador; a descoincidência veicular; a gestação ideativa subconsciente; as associações ideativas subliminares.
          3. Concepção: o ciclo heurístico; a captação extrafísica da ideia original; o estalo de Vieira; a serendipitia; as associações lúcidas de ideias; as conexões ideativas inesperadas; os posfácios; as extrapolações; as deduções; a interpretação dos achados; a reformulação do assunto; a visão de conjunto do trabalho; a definição da vertente a ser seguida; a clareza quanto à perspectiva da abordagem; a concepção conteudística; o amadurecimento das ideias.
          4. Articulação: a construção lógica do trabalho; a organização do conteúdo; a síntese didática (apostilhamento); o encadeamento dos raciocínios; a classificação; a enumeração; o plano definitivo de trabalho; o esboço da obra; o afloramento do imprint grafopensênico pessoal.
          Interseção. Vale ressaltar a ocorrência comum, na prática, da interseção ou concomitância de etapas entre os ciclos citados e, também, entre as fases de cada ciclo.
          Caracterologia. No âmbito da Traforologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 traços intraconscienciais úteis durante a fase da latência grafopensênica, a serem cultivados pelo escritor ou escritora:
          01. Autabertismo.
          02. Autempenho.
          03. Autocientificidade.
          04. Autoconfiança.
          05. Autodeterminação.
          06. Autodidatismo.
          07. Automotivação.
          08. Autorganização.
          09. Cosmovisão.
          10. Curiosidade.
          11. Flexibilidade.
          12. Hiperacuidade.
          13. Parapercuciência.
          14. Taquirritmia.
          15. Tecnicidade.


                                                      VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a latência grafopensênica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Acrobacia mentalsomática: Heuristicologia; Neutro.
           02. Ato mentalsomático: Mentalsomatologia; Neutro.
           03. Autorado holocármico: Mentalsomatologia; Homeostático.
           04. Coesão textual: Grafopensenologia; Homeostático.
           05. Consciência gráfica: Comunicologia; Homeostático.
           06. Conscienciografia: Comunicologia; Neutro.
           07. Criatividade evolutiva: Mentalsomatologia; Homeostático.
           08. Eclosão criativa: Heuristicologia; Homeostático.
           09. Fonte cognitiva: Autocogniciologia; Neutro.
           10. Racionalidade paracientífica: Holomaturologia; Neutro.
           11. Rastro textual: Grafopensenologia; Homeostático.
           12. Rede interativa de verpons: Verponologia; Homeostático.
           13. Sedução da simplificação: Psicossomatologia; Nosográfico.
           14. Taquirritmia megagescônica: Megagesconologia; Neutro.
           15. Verponogenia: Neoverponologia; Homeostático.
 A LATÊNCIA GRAFOPENSÊNICA, CERNE DA REALIZAÇÃO GESCÔNICA, ASSENTA-SE NA CONVERGÊNCIA DE MÚLTIPLOS ATOS E ATRIBUTOS MENTAISSOMÁTICOS, COGNITIVOS E HEURÍSTICOS, DO AUTOPESQUISADOR-ESCRITOR.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, compreende o potencial gesconológico da latência grafopensênica? Você está lúcido para o aproveitamento dos próprios recursos mentaissomáticos na produção escrita?
           Bibliografia Específica:
           1. Kneller, George F.; Arte e Ciência da Criatividade (The Art and Science of Creativity); trad. José Reis; 124 p.; 6 caps.; 24 citações; 7 enus.; 25 refs.; 21 x 14 cm; br.; 2ª Ed.; Instituição Brasileira de Difusão Cultural (IBRASA); São Paulo, SP; 1971; páginas 25 a 27, 62, 64, 67 e 73 a 77.
           2. Severino, Antonio Joaquim; Metodologia do Trabalho Científico; 238 p.; 7 caps.; 61 enus.; 3 fluxogramas; 2 microbiografias; 58 refs.; epíl.; 21 x 14 cm; br.; 12ª Ed. rev. e aum.; Cortez; São Paulo, SP; 1985; páginas 147 a 158.
           3. VandenBos, Gary R; Org.; Dicionário de Psicologia (APA Dictionary of Psychology); trad. Daniel Bueno; Maria Adriana Veríssimo Veronese; & Maria Cristina Monteiro; revisoras Maria Lucia Tiellet Nunes; & Giana Bitencourt Frizzo; 1.040 p.; 237 abrevs.; 2.024 enus.; glos. 25.000 termos.; 4 apênds.; 28,5 x 21,5 x 5 cm; enc.; Artmed; Porto Alegre, RS; 2010; página 547.
           4. Vieira, Waldo; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner et al.; 1.248 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 E-mails; 1 foto; 43 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 27 x 21 x 7 cm; enc.; 5ª Ed.; rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; página 654.
           Webgrafia Específica:
           1. Christensen, Karin; Replicação dos Herpesvírus - Parte 3. Infecções Latentes; disponível em: <http://
archive.microbelibrary.org/ASMOnly/details.asp?id=489&Lang=Brazilian%20Portuguese>; acesso em: 29.11.2011.
           2. Oliveira, Francisco de Assis; Biogeoquímica Comparativa de Agroecossistemas na Amazônia Oriental; Plataforma Lattes/Cnpq; 20 enus.; 1 microbiografia; 1 website; 30 refs.; disponível em: <http://www.eumed.net/rev/cccss/13/fao-cv.doc>; acesso em: 29.11.2011.
                                                                                                               C. B.