Lastro Subumano

O lastro subumano é o resquício do instinto, temperamento, costume, hábito, modo de ser ou agir da subumanidade ainda presente na conscin, homem ou mulher.

Você, leitor ou leitora, ainda apresenta traços subumanos nas automanifestações? Possui zooconvivialidade sadia suficiente para cotejar o comportamento animal com o próprio temperamento?

      LASTRO SUBUMANO
                                     (EVOLUCIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O lastro subumano é o resquício do instinto, temperamento, costume, hábito, modo de ser ou agir da subumanidade ainda presente na conscin, homem ou mulher.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo lastro vem do idioma Francês, last, “certa quantidade, de sólido”
de lest, “peso; carga”. Surgiu no Século XII. O prefixo sub vem do idioma Latim, sub, “sob; embaixo de; por baixo de; abaixo de”. O vocábulo humano procede do mesmo idioma Latim, humanus, “humano; próprio do Homem; amável; benigno; bondoso; erudito; civilizado; instruído das Humanidades”. Apareceu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Traço subumano. 2. Peso subumano. 3. Racionalidade incipiente.
          Neologia. As 3 expressões compostas lastro subumano político, lastro subumano sexual e lastro subumano belicista são neologismos técnicos da Evoluciologia.
          Antonimologia: 1. Lastro do evoluciólogo. 2. Lastro do Serenão. 3. Trafor.
          Estrangeirismologia: a ausência de know-how evolutivo.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao estágio evolutivo pessoal.
          Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Homem: mamífero domesticado.
          Coloquiologia. Eis 3 expressões do coloquialismo, denotando lastro subumano: peixe grande come o peixe pequeno; selva de pedra; capitalismo selvagem.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da estagnação consciencial; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os zoopensenes; a zoopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os malignopensenes; a malignopensenidade; os subpensenes; a subpensenidade.
          Fatologia: o lastro subumano; o subcérebro abdominal; a agressividade pelo medo; o defensor da pátria; o justiceiro com sangue nos olhos; a vingança da vítima; o toma lá dá cá; as artes marciais; os fanáticos religiosos; as irracionalidades do misticismo; a luta pelo poder; o altruísmo de autoproteção; a caça esportiva; o ato de heroísmo; a rígida hierarquia estabelecida pelos títulos nas Academias de Ciência; a assistência carregada de emocionalismo; a maternagem subcerebral; o belicismo da conscin intolerante; o estrategista de guerra; o estrategista político anticosmoético; a indumentária demonstrando a hierarquia nas forças armadas, Igreja Católica Apostólica Romana (ICAR) e monarquia; a falta de questionamento; a violência doméstica; a pedofilia; a infibulação; o ato de denegrir o oponente disseminando mentiras; a inveja feminina levando a intrigas, calúnias e difamações; as disputas e intrigas de mulheres interessadas no mesmo homem; as contendas e agressões de homens interessados na mesma mulher; a sedução energossomática; o bullying; os haréns; a fúria das multidões; os linchamentos; o bairrismo da conscin com minivisão; a xenofobia; o crime passional; a tentativa de reconciliação fracassando pelo orgulho; a reconciliação dependendo da necessidade de formação de alianças para manter-se no poder; a imaturidade consciencial; a pessoa encoleirada; a gurulatria; o gene egoísta; os condicionamentos espúrios; a drogadição; a autodespriorização; a inconsciência quanto às prioridades evolutivas; o porão consciencial na adultidade; os hinos nacionais incitando à guerra; os feriados para lembrar confrontos; a falta de inteligência evolutiva (IE).
          Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a Paragenética frágil sucumbindo à Genética e à Mesologia; a evolução dos veículos de manifestação da consciência alavancando a evolução da espécie humana.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo nosográfico lastro subumano–racionalidade–sniper; o sinergismo Paragenética débil–Mesologia–apriorismose; o sinergismo intraconsciencialidade tíbia–Mesologia potente; o sinergismo evolutivo da dupla evolutiva; o sinergismo nosográfico irracionalidade-impulsividade-agressividade; o sinergismo Etologia-Evoluciologia; o sinergismo patológico subcérebro abdominal–sede de justiça–vingança.
          Principiologia: o princípio da autevolução requerer renovação incessante; o princípio maquiavélico de os meios justificarem os fins; o princípio equivocado de o forte ter mais poder sozinho; o princípio egoico de dividir para dominar; o princípio da descrença; o princípio do hedonismo; o princípio espúrio do autocomodismo; o princípio evolutivo “estagnar é regredir”.
          Codigologia: a ignorância quanto ao código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da evolução das espécies; a teoria da seriéxis; a teoria da reurbex.
          Tecnologia: a técnica do sexo diário.
          Voluntariologia: o trabalho voluntário cosmoético sem esperar nada em troca.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da Cosmoética; o laboratório conscienciológico da Paragenética; o laboratório conscienciológico da dupla evolutiva.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Sociologia; o Colégio Invisível dos Etólogos; o Colégio Invisível dos Conviviólogos; o Colégio Invisível da Duplologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Paradireitologia.
          Efeitologia: o efeito obnubilante das multidões; os efeitos castradores da impulsividade na mentalsomática; o efeito da zooconvivialidade para as autoconstatações de similitude na evolução consciencial; o efeito acrítico da idolatria a artistas e esportistas; o efeito da mentalsomática na abrangência interassistencial.
          Neossinapsologia: a ausência de neossinapses.
          Ciclologia: o ciclo das automimeses dispensáveis; o ciclo da reeducação das condutas pessoais; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP).
          Enumerologia: a estagnação; a paixão; o instinto; o impulso; a luta; o poder; a recompensa.
          Binomiologia: o binômio pitbull-pitboy; o binômio braços fortes–cabeça fraca; o binômio medo-agressão; o binômio vaidade-poder; o binômio cão domesticado–marionete consciencial; o binômio domesticação subumana–domesticação humana; o binômio Direito-Paradireito.
          Interaciologia: a interação subcérebro-músculo; a interação instinto–energia gravitante.
          Trinomiologia: as pseudovantagens do trinômio agressividade-sexo-poder; o trinômio recorrência-recrudescimento-cronicificação.
          Antagonismologia: o antagonismo evolução consciencial / Darwinismo Social; o antagonismo poder temporal / autoridade cosmoética; o antagonismo Subcerebrologia / Paracerebrologia; o antagonismo irracionalidade / sobrepairamento; o antagonismo instintividade / Autopriorologia; o antagonismo acriticismo / autodiscernimento; o antagonismo universalismo / clã.
          Paradoxologia: o paradoxo de quanto maior a autonomia da consciência maior as interconectividades assistenciais.
          Politicologia: as coalizões políticas dos partidos repartidos; as políticas protecionistas; as políticas imperialistas; a teocracia; a democracia representativa delegando poderes; o populismo; as coalizões políticas barrando as Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs).
          Legislogia: a lei da selva; a lei de Gérson; as leis contra a mutilação genital feminina (MGF); as leis teológicas irracionais; a lei do instinto; a lei do impulso neurológico; a lei de talião.
          Filiologia: a zoofilia patológica.
          Fobiologia: a neofobia; a evoluciofobia; a xenofobia; a priorofobia; a reciclofobia; a autopesquisofobia; a criticofobia.
          Sindromologia: a síndrome do ostracismo; a síndrome da máquina orgasmogênica; a síndrome da apriorismose; a síndrome da robotização existencial; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da mediocrização da consciência.
          Maniologia: a toxicomania; a teomania; a gurumania.
          Holotecologia: a evolucioteca; a dogmaticoteca; a convivioteca; a psicossomatoteca; a mesmexoteca; a conscienciometroteca; a belicosoteca; a antropoteca; a zooteca; a politicoteca.
          Interdisciplinologia: a Evoluciologia; a Etologia; a Zoologia; a Temperamentologia; a Parapatologia; a Politicologia; a Sexologia; a Autodiscernimentologia; a Criminologia; a Conscienciometrologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a isca humana inconsciente; a pessoa emocional; a massa humana impensante.
          Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o predador humano; o intolerante; o belicista; o genuflexo.
          Femininologia: a pré-serenona vulgar; a predadora humana; a intolerante; a belicista; a genuflexa.
          Hominologia: o Homo sapiens subcerebralis; o Homo sapiens infantilis; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens amoralis; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens fanaticus; o Homo sapiens ilogicus; o Homo sapiens toxicomaniacus; o Homo sapiens consreu.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: lastro subumano político = o político anticosmoético realizando articulações espúrias nos bastidores com uso de dossiê para alcançar o cargo administrativo; lastro subumano sexual = o jovem promíscuo gastando a maior parte do tempo planejando aventuras sexuais; lastro subumano belicista = o militar estrategista invadindo a nação vizinha em conquista territorial.
          Culturologia: o idiotismo cultural do futebol e do carnaval.
          Primatas. Sob a ótica da Etologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 30 comportamentos observados em chimpanzés, também perceptíveis no comportamento humano:
          01. Afastamento. O líder mantém outro macho afastado do grupo quando percebe neste o poder de desafiar a própria posição.
          02. Alianças. Dois chimpanzés adversários podem unir-se para derrotar inimigo em comum.
          03. Anticonflitividade. Machos se encarregam de dirimir conflitos quando ficam muito violentos, já as fêmeas são peritas em evitar combates prestes a acontecer e em reaproximar os machos após os confrontos.
          04. Bairrismo. Territórios demarcados são constantemente vigiados, impedindo a entrada de forasteiros.
          05. Bullying. Em períodos de grandes tensões, chimpanzés tornam-se agressivos com o integrante mais frágil do grupo.
          06. Calculismo. As reconciliações entre chimpanzés machos podem ser mal sucedidas, mas nunca são engodos, enquanto fêmeas simulam reconciliações para aproximarem-se das vítimas.
          07. Coalizão. O chimpanzé alfa não lidera sozinho, tratando de manter próximos os demais integrantes do grupo.
          08. Coerção. O macho agride a fêmea se perceber a preferência dela por outro macho, obrigando-a a ficar por perto.
          09. Conchavo. O líder não permite a reunião de alguns integrantes do grupo sem estar presente.
          10. Conciliação. São feitas demonstrações públicas de reconciliação após brigas para evidenciar frente unida.
          11. Equilíbrio. O líder deve manter o equilíbrio entre expressar veementemente a dominância, manter os aliados satisfeitos e evitar revolta em massa.
          12. Estrategista. O líder cultiva relações de amizade com machos de posição intermediária para formar coalizões contra jovens ambiciosos e rivais imediatos.
          13. Estresse. As lutas pelas fêmeas motivam constantes perturbações e brigas entre machos.
          14. Força. A hierarquia é baseada no poder e não na autoridade moral.
          15. Fraqueza. Os machos não demonstram sinais de debilidade física, evitando serem desafiados.
          16. Interesse. Desenvolvem a empatia com propósito de beneficiar a si mesmos.
          17. Intimidação. Os chimpanzés machos realizam rituais de intimidação eriçando os pelos, gritando e batendo pedaços de pau com a intenção de parecerem mais fortes.
          18. Manipulação. Machos mais velhos, sem o vigor físico para liderar, podem exercer grande influência nos bastidores.
          19. Oportunismo. Observam os conflitos de poder entre os dominantes, explorando a rivalidade e pendendo para o lado com proveito pessoal maior.
          20. Orgulho. O líder destituído afasta-se e elucubra estratégias para o retorno.
          21. Ostracismo. Machos muito agressivos podem ser forçados a passar períodos longe do convívio do grupo.
          22. Poder. O chimpanzé alfa tem como privilégio escolher as parceiras sexuais.
          23. Populismo. O chimpanzé com intenção de desafiar o líder realiza grooming com machos, fêmeas e filhotes assegurando base de apoio.
          24. Profilaxia. Fêmeas são peritas em evitar conflitos, mantendo boa relação com indivíduos próximos, mas permitindo a agressão quando se trata de rivais.
          25. Reconciliação. Apesar das brigas não serem frequentes, raramente ocorre reconciliação entre as fêmeas, diferentemente dos matriarcais bonobos, cujas fêmeas necessitam de concordância para manterem-se no poder.
          26. Representatividade. Ao tomar o poder, o líder é reconhecido como representante do grupo.
          27. Resolução. Machos são peritos na resolução de conflitos já existentes.
          28. Revanche. Quanto mais violento é o líder mais agressivo será o processo de alternância de poder.
          29. Status. Quando o macho alfa é deposto, entra em síndrome do ostracismo.
          30. Truculência. Conflitos, quase sempre, são resolvidos com violência.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o lastro subumano, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Aberração antifisiológica: Parapatologia; Nosográfico.
            02. Animal humano: Intrafisicologia; Nosográfico.
            03. Aparvalhamento bovino: Antipriorologia; Nosográfico.
            04. Apriorismose grupal: Apriorismologia; Nosográfico.
            05. Autodespriorização: Autodiscernimentologia; Nosográfico.
            06. Bestialidade: Sexossomatologia; Nosográfico.
            07. Canga tribal: Parapatologia; Nosográfico.
            08. Consciênçula: Conscienciometrologia; Nosográfico.
            09. Diletantismo antievolutivo: Antievoluciologia; Nosográfico.
            10. Eunuco intelectual: Mentalsomatologia; Nosográfico.
            11. Evoluciologia: Pensenologia; Homeostático.
            12. Hibernação cultural: Parapatologia; Nosográfico.
            13. Hibernação política: Politicologia; Nosográfico.
            14. Hibernante: Evoluciologia; Neutro.
            15. Subcerebralidade: Parapatologia; Nosográfico.
    O LASTRO SUBUMANO É PESO INDESEJÁVEL, PORÉM
       INEVITÁVEL NA EVOLUÇÃO HUMANA, DIFICULTANDO
 A CONQUISTA DO SERENISMO POR PARTE DA CONSCIN
     EM VIRTUDE DA FALTA DE INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda apresenta traços subumanos nas automanifestações? Possui zooconvivialidade sadia suficiente para cotejar o comportamento animal com o próprio temperamento?
            Bibliografia Específica:
            1. Ridley, Matt; As Origens da Virtude (The Origins of Virtue); trad. Berilo Vargas; 328 p.; 13 caps.; 15 citações; 13 ilus.; 251 refs.; alf.; 20,5 x 13,5 cm; br.; Record; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 17 a 255.
            2. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares, revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 Seções; 1 biografia; 49 citações; 16 endereços; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; glos. 12.685 megapensenes trivocabulares; 29 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Cognópolis; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 208.
            3. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 1 microbiografia; 240 sinopses; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 175 e 977.
            4. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 102 filmes; 40 ilus.; 3 infográficos; 1 microbiografia; 102 sinopses; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 609 a 617.
            5. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 272 estrangeirismos; 600 enus.; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 398.
            6. Wall, Frans de; A Era da Empatia: Lições da Natureza para Uma Sociedade Mais Gentil (The Age of Empathy); trad. Harmony Books; 390 p.; 7 caps.; 36 citações; 27 ilus.; 392 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Companhia das Letras; São Paulo, SP; 2010; páginas 11 a 317.
            7. Idem; Eu, Primata: Por que somos como somos (Our Inner Ape: A Leading Primatologist explains why we are Who we are); trad. Laura Teixeira Motta; 336 p.; 6 caps.; 8 citações; 14 fotos.; 343 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Companhia das Letras; São Paulo, SP; 2007; páginas 11 a 291.
                                                                                                                        R. K.