Laringochacra

      LARINGOCHACRA (ENERGOSSOMATOLOGIA)
I. Conformática Definologia. O laringochacra é o chacra, vórtex, ou centro energético, localizado perto da área de encontro entre a coluna espinhal e a medula oblongada, associado às manifestações da comunicação consciencial especialmente através da fala. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O elemento de composição laringo vem do idioma Grego, lárugks, “laringe; garganta; goela”. O vocábulo chacra provém do idioma Sânscrito, chakra, “roda; círculo”. Sinonimologia: 1. Chacra laríngeo. 2. Chacra da comunicação. 3. Quinto chacra principal. Neologia. O vocábulo laringochacra e as duas expressões compostas laringochacra bloqueado e laringochacra homeostático são neologismos técnicos da Energossomatologia. Antonimologia: 1. Garganta. 2. Chacra da racionalidade. 3. Nucalchacra. Estrangeirismologia: o know-how comunicativo desenvolvido em vidas pretéritas; a glasnost na comunicação. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à comunicação assertiva, tarística e autêntica. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Qualifiquemos o laringochacra. Proverbiologia. Eis 3 provérbios relativos ao tema: – “Quem cala consente”. “Quem muito fala pouco aprende”. “Quem tem boca vai a Roma”. Ortopensatologia. Eis 6 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, classificadas em 5 subtítulos: 1. “Glossocentrismologia. O laringochacra mostra-se sadio quando a conscin lúcida coloca todos os mecanismos da fala convergentes para a positividade cosmoética nas interlocuções. Na vida moderna, ainda há muita gente que fala demais e mostra-se tagarela. Se usamos muito o laringochacra, temos de fazer análise das ideias também e não apenas das pessoas. Nenhuma comunidade resiste se pratica muita futrica, ti-ti-ti e fofin (fofoca intrafísica). Chega a hora de colocarmos muitas fichas no laringochacra. A comunicabilidade verbal é inevitável, mas a vida é dura e o erro é mole”. 2. “Inexpressão. O laringochacra da Conscin Serenona mais evoluída não consegue exprimir toda a grandeza dos autopensenes do seu paracérebro”. 3. “Laringochacra. Quem fala demais, tende a ler pouco: é o monopólio do laringochacra sobre o paracérebro”. “O laringochacra é movido pelas energias conscienciais (ECs) de outros chacras. O melhor é ser acionado pelo coronochacra e não pelo sexochacra”. 4. “Silêncio. O silêncio é o ato inteligente de saber exatamente quando desligar o laringochacra”. 5. “Timpanologia. Às vezes, o mais sério não é o papagaio falador, mas a coruja reflexiva. O papagaio gosta de escutar, embriagado, o timbre da própria voz, no entanto, nem sempre gosta de escutar os outros. Saber ouvir é atender ao timbre das vozes alheias. A pessoa mais inteligente é a que sabe escutar, mas acionando os outros a falarem. Através de perguntas, ela desperta os laringochacras alheios dormentes. Em tese, o mais inteligente nem sempre é quem responde, mas quem pergunta”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Comunicologia; o holopensene pessoal da Conviviologia; o holopensene pessoal da comunicação cosmoética; o holopensene pessoal da fluência

verbal; o holopensene das reconciliações; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade comunicativa. Fatologia: a relação entre a condição somática do plexo faríngeo e o laringochacra; as doenças e disfunções somáticas na região da garganta; a autoconscientização quanto à condição atual do laringochacra pessoal; a responsabilidade no uso do laringochacra; o tom de voz empregado na comunicação interpessoal podendo denunciar a qualidade da intenção no uso do laringochacra; o desperdício de tempo e oportunidades evolutivas da pessoa tagarela; a repressão da manifestação consciencial, na busca por aceitação alheia; a autoconscientização do papel do laringochacra nas reconciliações interpessoais; a inibição advinda do mau funcionamento do laringochacra; a manifestação de trafares, relacionada ao bloqueio do laringochacra; a manifestação de trafores, relacionada à homeostase do laringochacra; a capacidade de acolhimento através do uso do chacra laríngeo; a linguagem enquanto instrumento primordial da convergência e da divergência entre as consciências; a desinibição verbal; os autoposicionamentos cosmoéticos a partir do emprego lúcido do laringochacra; a superação das autorrepressões interacionais; a capacidade de sintetizar em poucas palavras o conteúdo informativo denso; a autexposição cosmoética; a expressão autêntica do falante; a objetividade e a clareza nas informações expressas podendo denotar autenticidade e transparência; a concretização de projetos favorecida pelo bom uso do laringochacra. Parafatologia: o laringochacra; o desperdício de energias conscienciais (ECs) pela prolixidade; a psicofonia; os bloqueios do laringochacra permitindo a análise e identificação de papeis sociais em retrovidas; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático a fim de promover desbloqueios laringochacrais; a qualidade da laringochacralidade influenciando nas companhias extrafísicas da conscin; a desassim; a necessidade de posicionar-se firmemente utilizando o chacra laríngeo perante consciexes assediadoras; as parapercepções no laringochacra identificando possíveis sinais de ectoplasmia; a relação direta entre nucalchacra e laringochacra nos acoplamentos e semipossessões; a descablagem desassediadora do assistido a partir da impactoterapia por meio do laringochacra. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo retilinearidade pensênica–ortolaringochacralidade; o sinergismo laringochacra-cardiochacra-sexochacra; o sinergismo autopesquisa-autenfrentamento; o sinergismo saúde holochacral–saúde somática; o sinergismo autoposicionamento verbal–autoposicionamento multidimensional; o sinergismo desinibição mentalsomática–desinibição laringochacral. Principiologia: o princípio do equilíbrio holossomático; o princípio da convivialidade sadia favorecendo o exercício saudável do laringochacra; o princípio da comunicação assertiva; o princípio evolutivo do autodiscernimento cosmoético utilizado antes da fala; o princípio cosmoético de respeitar os limites conscienciais. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) atuando na profilaxia da manifestação de trafares relacionados ao laringochacra; a aplicação cotidiana dos trafores comunicativos enquanto cláusula do CPC. Teoriologia: as teorias da comunicação; a teoria da tares; a teoria da inteligência comunicativa. Tecnologia: a técnica da paracirurgia auxiliando na recuperação de patologias do laringochacra; a técnica da docência conscienciológica; a técnica do circuito coronochacra-laringochacra; a técnica de pensar antes de falar ou agir; a técnica autoconsciencioterápica da checagem da intencionalidade; a técnica de saber o momento exato de falar e de calar. Voluntariologia: a desinibição laringochacral por meio da assunção de lideranças e responsabilidades no voluntariado conscienciológico.

Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia. Efeitologia: os efeitos nocivos do uso desqualificado do laringochacra; os efeitos revigorantes do uso equilibrado do laringochacra; os efeitos desassediadores da comunicação sincera e autêntica; os efeitos somáticos e psicossomáticos do bloqueio do laringochacra. Neossinapsologia: as neossinapses necessárias para desenvolver o domínio energético sobre o laringochacra; as neossinapses advindas da comunicação cosmoética. Ciclologia: o ciclo erro-correção-acerto; o ciclo interprisão–reconciliação grupocármica; o ciclo autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação; o ciclo falar-escutar. Enumerologia: a laringochacralidade anticosmoética; a laringochacralidade manipuladora; a laringochacralidade reprimida; a laringochacralidade ociosa; a laringochacralidade equilibrada; a laringochacralidade esclarecedora; a laringochacralidade reconciliadora. Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio ordem dos pensamentos–ordem das palavras; o binômio diálogo-desinibição; o binômio pensamento-fala. Interaciologia: a interação coronochacra-laringochacra na elaboração do discurso; a interação cardiochacra-laringochacra nas interrelações e reconciliações; a interação frontochacra-laringochacra atuando nas parapercepções e contribuindo para a fala mais assertiva; a interação sexochacra-laringochacra na expressão da sexualidade; a interação laringochacra equilibrado–comunicação efetiva; a interação qualidade do laringochacra–nível de autenticidade cosmoética. Trinomiologia: o trinômio lucidez-equilíbrio-moderação enquanto condição para a fala assertiva; o trinômio homeostase laringochacral–comunicação assertiva–convivialidade sadia; o trinômio pensar-refletir-expressar aplicado nas interrelações. Polinomiologia: o polinômio emoção–cardiochacra–laringochacra–voz embargada. Paradoxologia: o paradoxo de falar muito e não ter nada a dizer; o paradoxo de esclarecer muito com poucas palavras. Legislogia: a lei da ação e reação; a lei da empatia no convívio social. Maniologia: a mania de “falar pelos cotovelos”; a mania de falar rebuscadamente; a mania de falar sem pensar. Interdisciplinologia: a Energossomatologia; a Laringochacrologia; a Cosmoeticologia; a Comunicologia; a Conviviologia; a Discernimentologia; a Mentalsomatologia; a Proexologia; a Projeciologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin comunicativa; a conscin introvertida; a conscin extrovertida; a conscin autêntica; a conscin lúcida; a conscin tarística; o ser desperto. Masculinologia: o tagarela; o locutor; o orador; o apresentador; o comunicólogo; o comentarista; o palestrante; o político; o cantor; o tradutor; o poliglota; o professor; o exemplarista; o intermissivista; o verbetólogo; o tertuliano; o docente em Conscienciologia. Femininologia: a tagarela; a locutora; a oradora; a apresentadora; a comunicóloga; a comentarista; a palestrante; a política; a cantora; a tradutora; a poliglota; a professora; a exemplarista; a intermissivista; a verbetóloga; a tertuliana; a docente em Conscienciologia. Hominologia: o Homo sapiens loquax; o Homo sapiens vocalis; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens conviviologus; o Homo sapiens harmonicus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens evolutiens.



V. Argumentologia Exemplologia: laringochacra bloqueado = o da conscin reprimida, tímida ou inautêntica manifestando-se aquém das potencialidades comunicativas; laringochacra homeostático = o da conscin madura e proativa empregando adequadamente a interlocução lúcida entre as consciências em qualquer dimensão. Culturologia: a cultura da interlocução; a cultura da comunicabilidade sadia; a cultura do esclarecimento. Reconciliações. No contexto da Pacifismologia, a conscin atua na recomposição grupocármica empregando o laringochacra, a partir da reparação de erros passados por meio de neoposicionamentos. Cosmoética. Quando utilizado com discernimento e cosmoética, o laringochacra expressa de modo sadio a autenticidade pessoal, podendo promover aumento da autoconfiança e da homeostase holossomática. Questionamentos. Sob a ótica da Cosmoeticologia, eis, por exemplo, 20 questionamentos capazes de expandir a compreensão e autoconscientização quanto à qualidade do uso do laringochacra, na ordem alfabética: 01. Acoplamento. Qual o nível de acoplamento estabelecido com amparador extrafísico de função durante a intervenção tarística verbal?

02. Conscientização. Qual o nível de conscientização quanto ao próprio laringochacra?
03. Consequências. Qual o nível da capacidade de lidar com as consequências das próprias colocações?
04. Convivialidade. Qual o nível da qualidade do desbloqueio do laringochacra visando qualificar a convivialidade?
05. Desrepressão. Qual o nível de desrepressão e autenticidade pessoal?
06. Docência. Qual o nível de percepção da importância do laringochacra na atuação enquanto agente retrocognitor?
07. Energossoma. Qual o nível de cuidado com a saúde energossomática do laringochacra?
08. Escuta. Qual o nível de autoposicionamento quanto ao binômio falar menos–escutar mais?
09. Higiene. Qual o nível de Higiene Consciencial em relação ao funcionamento do plexo faríngeo?
10. Influência. Qual o nível de influência prática do laringochacra sobre a própria comunicação, senso de grupalidade e capacidade interassistencial?
11. Intencionalidade. Qual o nível da autanaliticidade quanto à qualidade da intenção pessoal por trás de perguntas ou falas?
12. Liderança. Qual o nível da autoliderança cosmoética e universalista?
13. Narcisismo. Qual o nível de manutenção de traços narcisistas com o uso do laringochacra?
14. Poder. Qual o nível de predominância da arrogância no tom de voz nas relações de poder?
15. Proéxis. Qual o nível de lucidez na utilização diuturna do laringochacra na consecução da proéxis?
16. Proveitos. Qual o nível de satisfação pessoal quanto aos proveitos evolutivos obtidos com o emprego consciente do laringochacra?
17. Sinaléticas. Qual o nível da tecnicidade empregada no mapeamento da sinalética energoparapsíquica pessoal para identificar o acoplamento com amparadores durante a prática da tares?
18. Soma. Qual o nível do cuidado com a saúde somática do plexo faríngeo?

19. Tares. Qual o nível de intencionalidade tarística e universalista na docência conscienciológica?
20. Vaidade. Qual o nível de utilização da verbalização para nutrir vaidade psicossomática?
Decorrências. Consoante a Energossomatologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 6 condições sadias relacionadas ao uso cosmoético do laringochacra: 1. Assertividade: o posicionamento transparente e autoconfiante. 2. Autenticidade: a soltura laringochacral. 3. Autocoerência: a assunção de ideias intermissivas inatas. 4. Desrepressão: a desinibição consciencial a partir da autaceitação. 5. Ortopensenidade: a organização e melhoria do padrão autopensênico. 6. Reconciliação: a harmonia interconsciencial e o heteroperdoamento através do diálogo. Terapeuticologia. Considerando a Autevoluciologia, eis, por exemplo, 10 ferramentas úteis ou instrumentos teáticos, dispostos em ordem alfabética, capazes de colaborar na homeostase do laringochacra: 01. Autorreflexão: a promoção da expansão mentalsomática a partir da ponderação de temas prioritários à conscin. 02. Binômio: a prática do binômio leitura-debate a fim de exercitar a autexposição cosmoética, eloquência e mentalsomaticidade. 03. Circuito: a ativação do chacra laríngeo a partir do coronochacra a fim de priorizar a mentalsomaticidade na fala. 04. CPC: a elaboração de código pessoal de Cosmoética na intenção de evitar manifestações trafaristas com o uso do laringochacra e alavancar as traforistas. 05. EV: a aplicação da técnica do estado vibracional auxiliando nas desassimilações e homeostase energossomática. 06. IFV: a assiduidade quanto à aplicação da técnica da imobilidade física vígil colaborando na melhoria da ansiedade, lucidez autopensênica e conquista do equilíbrio holossomático. 07. Intenção: a constância quanto ao uso da técnica da qualificação da intenção alinhando os objetivos da fala e favorecendo maior conexão com amparadores durante a comunicação tarística. 08. Pensenograma: o estudo da autopensenidade enquanto ferramenta para a qualificação da comunicação a partir da retilinearidade pensênica. 09. Recin: a manutenção da técnica da reciclagem intraconsciencial de trafares diretamente ligados ao mal uso do laringochacra. 10. Sinalética: o mapeamento da sinalética parapsíquica pessoal auxiliando na identificação do momento adequado de ouvir e de falar. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o laringochacra, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autexpressão: Comunicologia; Neutro. 02. Autoconsciência verbal: Comunicologia; Neutro. 03. Autodesrepressão comunicativa: Comunicologia; Homeostático. 04. Autopotencialização energética: Energossomatologia; Homeostático. 05. Cardiochacra: Energossomatologia; Neutro. 06. Comunicação assertiva: Comunicologia; Neutro. 07. Comunicação tarística docente: Parapedagogiologia; Homeostático.

08. Desinibição laringochacral: Comunicologia; Neutro. 09. Força presencial: Intrafisicologia; Neutro. 10. Inibição comunicativa: Psicossomatologia; Nosográfico. 11. Reconciliação autocurativa: Autevoluciologia; Homeostático. 12. Saúde energética: Autoconscienciometrologia; Homeostático. 13. Silêncio cosmoetificador: Cosmoeticologia; Homeostático. 14. Trafor comunicativo: Comunicologia; Homeostático. 15. Verborragia: Parapatologia; Nosográfico. O EMPREGO HOMEOSTÁTICO DO LARINGOCHACRA SOMADO À ORTOPENSENIDADE NO EXERCÍCIO DA TARES APROXIMA AS CONSCIÊNCIAS, PROMOVENDO A CONVIVIALIDADE SADIA E RECONCILIAÇÕES GRUPOCÁRMICAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, analisa a qualidade do laringochacra pessoal?
Quais esforços vem empregando na autoqualificação das interrelações pela ortolaringochacralidade?
Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; página 155. 2. Idem; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 755, 756, 1.352 e 1.182. 3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 759, 859, 957, 1.535 e 1.629. 4. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10a Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 302. B. F.