A Bioenergotaxonomia é o procedimento de pesquisa capaz de identificar, reconhecer, descrever, discriminar, classificar, nomear e paradiagnosticar as energias da Natureza, presente nos ambientes, animais, plantas e demais seres vivos na intenção de qualificar as parapercepções energossomáticas da pesquisadora ou pesquisador interessado nos estudos da Energossomatologia.
Você, leitor ou leitora, já se atentou para o fato de estar envolto por tipos diversificados de bioenergias? Você tem assimilado, discriminado, identificado e classificado conscientemente a diversidade bioenergética?
BIOENERGOTAXONOMIA (ENERGOSSOMATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A Bioenergotaxonomia é o procedimento de pesquisa capaz de identificar, reconhecer, descrever, discriminar, classificar, nomear e paradiagnosticar as energias da Natureza, presente nos ambientes, animais, plantas e demais seres vivos na intenção de qualificar as parapercepções energossomáticas da pesquisadora ou pesquisador interessado nos estudos da Energossomatologia. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O elemento de composição bio provém do idioma Grego, bios, “vida”. O vocábulo energético procede também do idioma Grego, energêtikós, “ativo; eficaz”. Apareceu no Século XX. O termo taxonomia é constituído pelo elemento de composição do idioma Grego, tax(i / o), “ordenação; classificação; equilibração; disposição sistemática”, e pelo sufixo nomos, “regra; o que é lei; qualidade de”. Surgiu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Parataxonomia. 2. Bioenergossistemática. 3. Parabiotaxonomia. 4. Parabiossistematicologia. 5. Parassistemática. 6. Classificação energossomática dos seres vivos. Neologia. O vocábulo Bioenergotaxonomia e as 3 expressões Bioenergotaxonomia Botânica, Bioenergotaxonomia Zoológica e Bioenergotaxonomia Ecológica são neologismos técnicos da Energossomatologia. Antonimologia: 01. Taxinomia; Taxonomia. 02. Biotaxonomia. 03. Sistemática. 04. Biossistemática. 05. Biotaxologia. 06. Botânica; Fitologia; Fitotaxonomia. 07. Zoologia; Zootaxonomia. 08. Classificação taxonômica. 09. Biologia. 10. Ecologia. Estrangeirismologia: a passividade da energia yin; a atividade da energia yang. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto às bioenergias. Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Classificar, sistematizar: conhecer. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal de estudo da Natureza; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os fitopensenes; a fitopensenidade; os zoopensenes; a zoopensenidade; os protopensenes; a protopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; o estudo da fitodiversidade permitindo a ampliação do conhecimento da energopensenidade; a identificação das plantas doadoras de fitoenergias fomentando o holopensene interassistencial; o reconhecimento dos animais doadores de zooenergias sadias compensatórias em holopensenes humanos doentios. Fatologia: as plantas naturalmente acolhedoras; os animais positivamente interativos; os ecossistemas revigorantes; os hábitats naturais integrais; os ambientes antrópicos entrópicos; os ambientes intrafísicos estigmatizados; a ignorância da Biologia quanto à identificação das bioenergias dos seres vivos; o fato de a variação na qualificação das bioenergias ser mais individual e menos vinculado à espécie; a conduta da pesquisa ininterrupta da Natureza. Parafatologia: a identificação da aura das plantas; as plantas doadoras de energias; o reconhecimento da aura dos animais; os animais doadores de energias; a reatividade energossomática das plantas às pessoas; a apatia energossomática dos animais enjaulados; as espécies de fácil acoplamento energético; as espécies bioenergeticamente insensíveis; a antiestigmatização dos ambientes; o rapport energético com os seres da Natureza; a identificação das redes interativas da interdependência bioenergética; a compreensão das afinidades com os seres vivos pela identificação das bioenergias; as consciexes retroalimentando os holopensenes dos ambientes naturais; a ignorância crassa dos naturalistas clássicos sobre o acoplamento bioenergético com os seres da Natureza; a compreensão das sincronicidades parapsíquicas envolvendo plantas e animais; o bioparapsiquismo; a pesquisa pela paraperceptibilidade ativa. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo das ECs doentias com os ambientes entrópicos; o sinergismo da pensenização positiva com os ambientes sadios; o sinergismo da predisposição doadora da conscin com a condição acolhedora da Natureza; o sinergismo da consciex assistente com a fitoenergia; o sinergismo da consener animalizada com a zooenergia; o sinergismo das energias conscienciais yin com a fitoenergia; o sinergismo das energias conscienciais yang com a zooenergia. Principiologia: o princípio das classificações sistemáticas; o princípio da vida bioenergética; o princípio da coevolução interligando todas as consciências; o princípio da matematização possível do Cosmos; o princípio da individualidade consciencial; o princípio da afinidade interconsciencial; o princípio da diversidade das formas de vida. Tecnologia: a técnica da prospecção bioenergética natural matinal; a técnica da prospecção bioenergética noturna; a técnica da avaliação dos efeitos das tempestades magnéticas; a técnica de observação do auge fotossintético da vegetação; a técnica de observação da aura das plantas; a técnica da assimilação simpática das energias de animais silvestres; a técnica de acoplamento com os ambientes urbanos e naturais. Voluntariologia: o voluntariado nas ONGs conservacionistas; o voluntariado nos campi das Instituições Conscienciocêntricas (ICs). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da fitoenergia; o laboratório conscienciológico da sinalética energética; o laboratório conscienciológico do estado vibracional (EV). Colegiologia: o Colégio Invisível da Botânica; o Colégio Invisível da Zoologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Energossomatologia; o Colégio Invisível da Parabiologia; o Colégio Invisível da Paraecologia; o Colégio Invisível da Biotaxonomia. Efeitologia: os efeitos dos trabalhos sistemáticos com a Natureza; os efeitos das pesquisas biotaxonômicas na autorganização; o efeito das práticas de observação da Natureza nas autexigências pesquisísticas; o efeito do detalhismo da taxonomia na agudização pensênica; os efeitos da hierarquização da Natureza na compreensão da lei básica da evolução. Ciclologia: o ciclo das estações primaveris; os ciclos astronômicos; o ciclo circadiano; o ciclo das primaveras energéticas (ciprienes); os ciclos florestais; os ciclos evolutivos glaciais; os ciclos geológicos do vulcanismo, do clima e dos terremotos. Enumerologia: as trilhas energéticas carregadas de ECs; os parques urbanos acumuladores de ECs; os rios transportadores de ECs; as praias badaladas vampirizadoras de ECs; as ilhas paradisíacas entrópicas nas ECs; as árvores urbanas imantadas de ECs; a zooenergia da matilha de cães em sinergia com as ECs.. Binomiologia: o binômio naturalista-sensitivo; o binômio planta-fitoenergia; o binômio animal-zooenergia; o binômio riacho-hidroenergia; o binômio rocha-geoenergia; o binômio brisa-aeroenergia; o binômio constelação-cosmoenergia. Crescendologia: o crescendo classificação botânica–identificação da fitoenergia; o crescendo classificação zoológica–atilamento quanto à zooenergia; o crescendo diagnose geológica–reconhecimento da geoenergia; o crescendo previsão do tempo–sensibilização para aeroenergia; o crescendo percepção de campos eletromagnéticos–parapercepção das tempestades magnéticas; o crescendo despoluição dos corpos hídricos–assimilação sadia de hidroenergia; o crescendo observação astronômica–acoplamento com a cosmoenergia. Trinomiologia: o trinômio fato-parafato-denominação. Polinomiologia: o polinômio observação-caracterização-parapercepção-classificação bioenergética. Antagonismologia: o antagonismo parapsiquismo / cascagrossismo; o antagonismo fitofilia / zoofobia; o antagonismo zoofilia / fitoclastia; o antagonismo geofilia / hidrofobia; o antagonismo aerofilia / ecofobia; o antagonismo cosmofilia / geofobia; o antagonismo antropofilia / cosmofobia. Legislogia: as leis da sincronicidade. Filiologia: a energofilia; a parapsicofilia; a evoluciofilia; a pesquisofilia; a dendrofilia; a biofilia; a ecofilia. Mitologia: o mito dos devas; o mito de Ártemis. Holotecologia: a energoteca; a fitoteca; a zooteca; a ecoteca; a parapsicoteca; a cosmoteca; a geoteca. Interdisciplinologia: a Bioenergotaxonomia; a Energossomatologia; a Parabiologia; a Paraecologia; a Parapercepciologia; a Extrafisicologia; a Interconscienciologia; a Biologia; a Geologia; a Climatologia; a Evoluciologia; a Cosmologia; a Hidrologia; a Cosmoconscienciologia; a Autodiscernimentologia; a Extrapolaciologia; a Autoparacogniciologia; a Autovivenciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin parapsíquica; a personalidade dedo verde. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o cosmovisiólogo; o energossistemata; o taxonomista sensitivo; o experimentador multidimensional. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a cosmovisióloga; a energossistemata; a taxonomista sensitiva; a experimentadora multidimensional. Hominologia: o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens energossomaticus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens discernens; o Homo sapiens hermeneuticus; o Homo sapiens parapercutiens; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens maxilucidus; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens intellegens; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens multifacies; o Homo sapiens rationabilis. V. Argumentologia Exemplologia: Bioenergotaxonomia Botânica = a discriminação da qualidade e padrão predominante das energias das plantas; Bioenergotaxonomia Zoológica = a discriminação da qualidade e padrão prevalente das energias dos animais; Bioenergotaxonomia Ecológica = a discriminação da qualidade e padrão característico das energias dos ambientes. Culturologia: a cultura da Energossomatologia; a cultura da Parapercepciologia; a multicultura da Naturexperimentologia. Taxologia. Sob a ótica da Energossomatologia, os 7 tipos básicos de bioenergias, listados em ordem alfabética, todos encontrados no laboratório aberto da Cognópolis, em Foz do Iguaçu, em especial no Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC), são os principais referenciais para a identificação e reconhecimento de padrões de energias comuns à Natureza: 1. Aeroenergia. A bioenergia presente nas massas de ar, ventos, brisas, lufadas, tufões. 2. Cosmoenergia. A bioenergia dissipada pelo espaço interestelar, cósmico. 3. Energias conscienciais. A energia imanente qualificada pela pensenidade humana. 4. Fitoenergia. A bioenergia típica das plantas (musgos, ervas, arbustos, árvores). 5. Geoenergia. A bioenergia ínsita nos solos, sedimentos e rochas. 6. Hidroenergia. A bioenergia inerente às massas de água, nascentes, correntes e torrentes. 7. Zooenergia. A bioenergia típica dos animais, invertebrados e vertebrados. Indicadores. Eis, em ordem alfabética, 6 indicadores e respectivos níveis ou formas de expressão, os quais podem auxiliar o pesquisador(a) na discriminação e reconhecimento de padrões de bioenergias presentes nos seres, ambientes e elementos da Natureza, a partir da técnica de assimilação simpática das energias (assim): 1. Densidade. Relação entre o volume e a sensação de compacidade ou consistência estabelecido pelo campo de energias. Nível de expressão: alta, média ou baixa densidade. 2. Estabilidade. Manutenção, constância ou invariabilidade da quantidade e qualidade da energia. Forma de manifestação: constante ou inconstante. 3. Intensidade. Quantidade, vigor ou força da energia manifesta. Nível de expressão: forte, intermediária ou fraca. 4. Ritmo. Variação na manifestação do fluxo da energia em virtude da ocorrência de intervalos ou regularidade da parapercepção energética durante as assimilações. Forma de expressão: jato, ondas ou contínuo. 5. Temperatura. Sensação térmica, grau de calor presente durante a interação assimilativa. Forma de expressão: aquecimento ou resfriamento. 6. Velocidade. Variação na percepção do movimento ou deslocamento das energias em relação ao tempo. Formas de expressão: uniforme ou variada; rápida ou lenta. Autexperimentologia. Importa ao pesquisador ou pesquisadora identificar o máximo de variações possíveis, utilizando, por exemplo, esses indicadores, em diferentes ambientes e com o maior número de seres vivos distintos, a fim de estabelecer cotejos entre as próprias parapercepções e, em seguida, com aquelas dos demais pesquisadores, iguais às expostas a seguir. Fitoenergotaxonomia. Eis, 5 exemplos, em ordem alfabética de nome popular, de avaliações para discriminação bioenergética a respeito de determinadas plantas, realizadas por este autor na Cognópolis, Foz do Iguaçu, utilizando-se dos indicadores e tipos de bioenergias supracitados: 1. Guapuruvu: Schizolobium parahyba (Vell.) Blake, 1819. Árvore com intenso fluxo de energias, dinâmicas e rápidas. 2. Ipê-roxo: Handroanthus avellanedae (Lorentz ex Griseb) Mattos, 1970. Árvore com energias de fluxo contínuo e estável. 3. Peroba: Aspidosperma polyneuron Müll. Arg., 1913. Árvore de grande porte, longeva, cujas energias evidenciam alta densidade, mostrando-se expansivas e estáveis. 4. Pitanga: Eugenia uniflora L., 1753. Árvore de crescimento muito lento, evidenciando energias suaves, de fluxo contínuo e estável. 5. Tuia: Thuja occidentalis L., 1753. Árvore de origem evolutiva antiga, de padrão de energias mais amena e estável. Zooenergotaxonomia. Eis, 5 exemplos, em ordem alfabética dos nomes populares, enquanto teste de discriminação bioenergética a respeito de determinados animais, observáveis na Cognópolis, Foz do Iguaçu, realizado por este autor, utilizando os comportamentos zoológicos: 1. Furão: Galictis cuja (Molina, 1782). Animal de pequeno porte, máximo de 80 cm de comprimento, incluindo a cauda. Apresenta energia intensa e radiante, expressa pelo dinamismo e hiperatividade. 2. Gato-do-mato (mourisco): Puma yagouaroundi (É. Geoffroy Saint-Hilaire, 1803). Animal de porte médio, cerca de 1,3 m de comprimento do crânio à cauda. Expressa estado de alerta, atilamento evidente, com energias constantes e estáveis. 3. Guaxo: Cacicus haemorrhous (Linnaeus, 1766). Pássaro de médio porte, cerca de 25 cm, incluindo a cauda. Apresenta intenso dinamismo e canto estridente, raramente estável em determinado local, sempre migrando aos bandos (sincronização coletiva). 4. Jabuti: Geochelone carbonaria (Spix, 1824). Réptil de tamanho pequeno, cerca de 20 a 30 cm, variando de acordo com a idade. Apresenta energia constante, densa, porém pouco dinâmica e menos intensa. 5. Sabiá: Turdus rufiventris (Viellot, 1818). Pássaro mediano, cerca de 25 cm, incluindo a cauda. Expressa energia mais contida e reservada, no entanto, de intensa vitalidade evidenciada pelo canto. Paraecologia. Pelos fundamentos da Paraecologia, é possível realizar a avaliação dos ambientes com base na sinalética energética pessoal e nos tipos de bioenergias, a exemplo destes 10 ambientes da Cognópolis, Foz do Iguaçu, elencados em ordem funcional, de acordo com a trajetória da Via Forestalis, trilha localizada nos campi CEAEC e Polo Conscienciocêntrico Discernimentum: 01. Bosque do Ipê. Ambiente localizado na porção nordeste do Campus CEAEC com destaque de facilitação para a discriminação de fitoenergia, principalmente devido à presença da árvore mais antiga do campus. Local de energias constantes e maior densidade de fitoenergias. 02. Marco Central. Ambiente caracterizado por estar no centro da porção mais urbanizada do Campus CEAEC, na margem esquerda do rio Tamanduazinho. Tipicamente apresenta geoenergia densa e de fluxo contínuo, há tendência à percepção de elevação de temperatura. 03. Bosque do Acoplamentarium. Ambiente localizado próximo ao laboratório grupal do Acoplamentarium. Local propício à percepção de fito e geoenergia pela forte intensidade destes tipos. 04. Passarela da Intercompreensão. Ambiente localizado sobre a planície do rio Tamanduazinho, tipicamente caracterizado pela intensa hidro e aeroenergia, com tendência à percepção de resfriamento da temperatura local. 05. Platô do terreno II. Ambiente de terraplenagem localizado no segundo terreno do Campus CEAEC, à margem direita do rio Tamanduazinho. Discriminação favorável de geo e cosmoenergia. 06. Bosque das Garças. Área arbórea ao lado da trilha Via Forestalis, à margem direita do rio Tamanduazinho, no Polo Discernimentum, apresentando destaque para a densidade de zoo, fito e geoenergia. 07. Bosque do Discernimentum. Área densamente arborizada localizada em frente à sede do Polo Discernimentum, favorável à discriminação da fitoenergia, a qual se apresenta adensada e com fluxo contínuo. 08. Minicascata. Área do terreno II do CEAEC, derivada de desnível geomorfológico do riacho do Peixe, afluente do rio Tamanduazinho, com favorecimento da discriminação de fito, geo e hidroenergia. 09. Lago do riacho. Ambiente localizado no Campus CEAEC, no terreno II, próximo à trilha Via Forestalis e área residencial dos chalés. Tem destaque neste ambiente a densidade da hidro e fitoenergia, de fluxo constante com tendência ao resfriamento. 10. Jardins da Aleia dos Gênios. Área coberta localizada entre o Village e o Tertuliarium, no Campus CEAEC, densamente imantada com ECs e fitoenergias gravitantes. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a Bioenergotaxonomia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aconchego botânico: Intrafisicologia; Homeostático. 02. Acoplador energético: Energossomatologia; Homeostático. 03. Antissubumanidade: Evoluciologia; Nosográfico. 04. Autancestralidade: Autoparageneticologia; Homeostático. 05. Autoprontidão energossomática: Energossomatologia; Neutro. 06. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro. 07. Dimener: Energossomatologia; Neutro. 08. Energia consciencial livre: Energossomatologia; Neutro. 09. Energotactismo: Energossomatologia; Neutro. 10. Evolução energossomática: Energossomatologia; Homeostático. 11. Fartura: Intrafisicologia; Neutro. 12. Fôrma holopensênica: Pensenologia; Neutro. 13. Paracientista: Experimentologia; Homeostático. 14. Ser desperto: Despertologia; Homeostático. 15. Sistemata: Experimentologia; Neutro. O ESTADO DE ATILAMENTO ININTERRUPTO DIRECIONADO ÀS PARAPERCEPÇÕES DAS BIOENERGIAS DISSEMINADAS PELA NATUREZA INCITA AS PESQUISAS PRÁTICAS POR MEIO DOS PROCEDIMENTOS DA BIOENERGOTAXONOMIA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já se atentou para o fato de estar envolto por tipos diversificados de bioenergias? Você tem assimilado, discriminado, identificado e classificado conscientemente a diversidade bioenergética? Bibliografia Específica: 1. Leimig, Roberto; Biodiversidade no Campus CEAEC; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 14; N. 3; 17 enus.; 1 gráf.; 32 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 408 a 446. 2. Vieira, Waldo; 100 Testes da Conscienciometria; revisor Alexander Steiner; 232 p.; 100 caps.; 15 E-mails; 103 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 14 refs.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 100 e 127. 3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 347. R. L.