O isolamento sanitário é a condição de a conscin, homem ou mulher, isolar-se intrafisicamente durante determinado período, evitando ao máximo o contato com as demais pessoas, conforme orientação médica, social, governamental em casos de surto de vírus, visando conter a proliferação e / ou o contágio.
Você, leitor ou leitora, qual o nível de autoconsciência profilática na condição de possível cenário pandêmico? Quais medidas preventivas adota em prol da saúde pessoal e grupal?
ISOLAMENTO SANITÁRIO
(PROFILAXIOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O isolamento sanitário é a condição de a conscin, homem ou mulher, isolar-se intrafisicamente durante determinado período, evitando ao máximo o contato com as demais pessoas, conforme orientação médica, social, governamental em casos de surto de vírus, visando conter a proliferação e / ou o contágio.
Tematologia. Tema central neutro.
Etimologia. O vocábulo isolamento vem do idioma Francês, isoler, “fazer tomar a forma de uma ilha; afastar-se da multidão; afastar (algum corpo) do contato com outro; condutor de eletricidade”, emprestado do idioma Italiano, isolare, de isola, “ilha; área urbana perifericamente delimitada por ruas”, e este derivado do idioma Latim, insula, “ilha; casa separada de outras”. Surgiu no Século XIX. O elemento de composição san deriva igualmente do idioma Latim, sanus, “são; em bom estado de saúde; bem-disposto (de corpo ou de espírito); em bom estado; não deteriorado; intacto (com respeito às coisas)”. O sufixo ário procede também do idioma Latim, arium, “lugar; local; receptáculo”, e é formador de adjetivos latinos e cultismos no idioma Português.
Sinonimologia: 1. Isolacionismo salubre compulsório. 2. Isolação social pró-saúde. 3. Isolamento profilático anticontágio.
Antonimologia: 1. Reclusão compulsória voluntária. 2. Convivialidade aberta. 3. Aglutinação social. 4. Eremitismo. 5. Isolamento doentio.
Estrangeirismologia: o expert em profilaxias de situações emergenciais; o modus vivendi criativo durante a pandemia; o momentum evolutivo singular do lifetime; o locus minoris resistentiae; as fake news influenciando de maneira anticosmoética as redes sociais; o protocolo de emergência lockdown; o shutdown em áreas de maior incidência de coronavírus; o approach epidemiológico.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autoconscientização teática da profilaxia holossomática.
Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Descendemos dos vírus. Existem supervírus inativos. Há vírus minicanibais. Vírus: átomo enlouquecido. Vírus: minidemônio moderno. Vírus: minimatéria vivificada. Vírus tem minipersonalidade?
Coloquiologia: o fato de haver males que vêm para o bem; o ato de viver 1 dia após o outro.
Citaciologia. Eis duas citações contributivas à temática: – Tudo pode ser tirado de uma pessoa, exceto uma coisa: a liberdade de escolher sua atitude em qualquer circunstância da vida (Viktor Frankl, 1905–1997). As guerras e epidemias, apesar de serem previamente anunciadas, sempre pegaram a Humanidade de surpresa (Albert Camus, 1913–1960).
Proverbiologia: – Quando a China espirra, o resto do mundo pega resfriado.
Ortopensatologia: – “Isolamento. O isolamento social comprova o nível exato da convivialidade da conscin”.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da profilaxia; o holopensene do ansiosismo social; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; a autopensenidade focada no medo; os pacificopensenes; a pacificopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; a pressão sobre a autopensenosfera; o holopensene da autoconvivialidade; o holopensene pessoal da ajuda mútua; os fobopensenes; a fobopensenidade; os sociopensenes; a sociopensenidade; o holopensene pessoal da autopesquisa; o holopensense pessoal da escrita tarística; o holopensene pessoal da verbetografia; o holopensene pessoal da assistência; o holopensene da responsabilidade evolutiva; o holopensene da maxiproéxis grupal; a manutenção da higiene autopensênica.
Fatologia: o isolamento sanitário; o isolamento profilático; a reclusão involuntária; o confinamento social compulsório; o isolamento obrigatório; o distanciamento social pandêmico; a evitação de aglomerações em lugares públicos; a “quarentena”; o dia a dia do isolamento; a ressignificação da vida em grupo; o autenfrentamento da convivialidade grupocármica; os reencontros grupocármicos; as reconexões afetivas; a reconexão com a própria casa; o aprendizado e os prazeres do ritual culinário; a valorização do local de moradia; a autoconvivialidade imposta; o medo da solidão; o medo do abandono familiar; a falta de senso comunitário; a falta de responsabilidade com a própria saúde; o desrespeito às normas do isolamento; as “ondas” de picos e baixas na incidência do novo coronavírus; a liberdade vigiada; a sensação de insegurança permanente; a criação de novos hábitos sadios; a adequação às novas rotinas; o aumento das separações nos relacionamentos afetivos; o aumento do consumo de álcool e drogas; o uso obrigatório de máscara facial; a “quarentena” inteligente; o isolamento criativo; a reclusão como forma de autoimposição recicladora; o uso de “paramentos” em locais de possível contágio; o contato sadio com os pré-humanos durante a pandemia; a desdramatização com atividades online; as novas amizades virtuais surgidas no isolamento; a convivialidade sadia na zona rural; as caminhadas solitárias e reciclogênicas; o senso de valor à preservação da Natureza; o medo de contágio; o novo coronavírus (SARS-CoV-2) em Wuhan, China; a Declaração de Pandemia da Covid-19 pela Organização Mundial de Saúde (OMS) (Ano-base: 2020); o primeiro caso de coronavírus no Brasil; os comunicados oficiais da Ação Anticovid-19; o fechamento das fronteiras da Europa e América do Sul; o fechamento da Tríplice Fronteira (Argentina, Brasil e Paraguai); as dessomas provocadas pelo novo coronavírus; a tragédia da Covid-19 às comunidades indígenas; o contágio nas zonas rurais; o enfrentamento à pandemia no sistema prisional; as ações de grupos sociais em prol dos assistidos; a autassistência silenciosa; o despertar das autoconvicções cosmoéticas; a criação de ambiente favorável à autopesquisa; a escrita do verbete; o aumento de pesquisas tecnológicas no combate à pandemia; o caminho sem volta ao “antigo normal”; as “bolhas sociais”; a reflexão quanto às mudanças ao “novo normal”; o autocomprometimento intermissivista demonstrado por meio do exemplarismo cosmoético; o senso de interassistencialidade reforçando a responsabilidade planetária.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático em prol da lucidez diuturna; a assistência às consciexes dessomadas na pandemia; as consciexes revoltadas com a própria dessoma; o aproveitamento cosmoético da confiança dos amparadores extrafísicos; o trabalho ombro a ombro com os amparadores extrafísicos; o autencapsulamento profilático assistencial; a assistência extrafísica reurbanizadora do Planeta; o encapsulamento parassanitário; a paraimunidade; os insights promovidos pelos amparadores extrafísicos; os extrapolacionismos assistenciais durante a tenepes no período de isolamento; a atenção focada na multidimensionalidade; a exteriorização de energias gerando acalmia mental; a sinalética energética e parapsíquica pessoal enquanto alerta consciencial; as parapercepções aguçando a profilaxia dos imprevistos; a conectividade paraperceptiva com o Cosmos; a montagem do campo energético equilibrado; a conexão com os amparadores de função para ajuda aos pré-humanos durante o processo pandêmico; a Central Extrafísica da Fraternidade (CEF); a saúde holossomática.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo das ações conscienciais profiláticas; o sinergismo autafeição-autoconvivência; o sinergismo autorreflexão-autenfrentamento; o sinergismo retraimento consciencial–isolamento social; o sinergismo preocupação com a autexposição–saúde holossomática; o sinergismo bem-estar íntimo–assistência lúcida; o sinergismo harmonia íntima–convivialidade sadia.
Principiologia: o princípio de estar disponível aos amparadores; o princípio de não dar trabalho aos amparadores; o princípio “isso também passa”; o princípio da criatividade ajudando a fugir da rotina; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) da conscin não ansiosa; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio de ninguém estar sozinho.
Codigologia: o código grupal de Cosmoética (CGC) regendo a convivialidade sadia; a atualização do código de valores pessoais diante o restringimento social; as claúsulas do código pessoal de Cosmoética (CPC) priorizando os autocuidados holossomáticos.
Teoriologia: a teoria da reurbex; a técnica da pacificação íntima; a teoria da convivência cosmoética; a teoria da evolução; a teoria do Estado Mundial; as teorias da conspiração associadas às pandemias.
Tecnologia: a técnica do uso correto da máscara facial; a técnica da lavagem higiênica das mãos; a técnica da higienização dos alimentos e produtos industrializados; a técnica da utilização do álcool em gel; a técnica da tenepes durante o período de isolamento social; a técnica da reciclagem existencial (recéxis) promovendo renovações pessoais; as técnicas de autenfrentamento gradativo diante a pandemia; a técnica de sobrepairamento analítico diante da crise mundial; a técnica do dia evolutivamente útil.
Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico enquanto ferramenta evolutiva; o voluntariado na área da saúde.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Assistenciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Reurbexologia; o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível dos Sanitaristas; o Colégio Invisível da Autorreeducaciologia; o Colégio Invisível dos Epidemiologistas; o Colégio Invisível da Paraprofilaxia; o Colégio Invisível da Medicina.
Efeitologia: os efeitos negativos da instabilidade de lucidez; os efeitos do afastamento social; os efeitos da conscientização profilática; os efeitos dos exercícios físicos durante a pandemia na saúde consciencial; os efeitos prolíficos do solilóquio cosmoético; os efeitos da atenção na sincronicidade dos fatos e parafatos; os pressupostos efeitos da reurbanização planetária.
Neossinapsologia: as neossinapses desencadeadas a partir do novo estilo de vida pós-pandemia; as neossinapses adquiridas através da reeducação somática; as neossinapses da convivência grupocármica; as neossinapses geradas pelo isolamento social; as neossinapses formadas com a reavaliação dos hábitos de higiene; a criação de neossinapses a partir do “novo normal”.
Ciclologia: o ciclo patológico ansiedade-compulsão; o ciclo pacificação íntima–pacificação grupal; o ciclo contato-contágio-doença; o ciclo profilaxia-paraprofilaxia; o ciclo causa-efeito; o ciclo contágio-sintomas-infecção-tratamento; o ciclo das autorreflexões.
Enumerologia: o isolamento temporário; o isolamento circunstancial; o isolamento domiciliar; o isolamento hospitalar; o isolamento de contato; o isolamento social; o isolamento total. O fechamento dos aeroportos; o fechamento das fronteiras; o fechamento de ruas e bairros; o fechamento dos espaços de lazer; o fechamento das redes hoteleiras; o fechamento dos educandários; o fechamento do comércio.
Binomiologia: o binômio zona de conforto–zona de desconforto; o binômio confinamento–liberdade social; o binômio pânico coletivo–pânico individual; o binômio contágio assintomático–contágio sintomático; o binômio fraternismo–disponibilidade assistencial; o binômio lavagem das mãos–profilaxia; o binômio quebra de rotina–inovação.
Interaciologia: a interação pandemia–isolamento social; a interação consciências carentes–manipulação das mídias sociais; a interação virtualidade–superação da ansiedade; a interação contato-contágio; a interação abertismo consciencial–autossuperação do momento crítico; a interação paciência-eutimia; a interação médico-paciente.
Crescendologia: o crescendo endemia-pandemia; o crescendo solidão-liberdade; o crescendo isolamento obrigatório–fobia social; o crescendo egoísmo-assistência; o crescendo inquietude-reflexão-serenidade; o crescendo reconciliação-libertação; o crescendo evolutivo pessoal.
Trinomiologia: o trinômio materialismo–vazio existencial–parapsicose pós-dessomática; o trinômio vida útil–euforin–euforex; o trinômio mudança de comportamento repentina–isolamento–transtornos psicológicos; o trinômio patogênico vírus-bactérias-fungos; o trinômio recolhimento-reflexão-autopesquisa; o trinômio contágio-sintomas-isolamento.
Polinomiologia: o polinômio sintomas leves–isolamento domiciliar–transmissão comunitária–transmissão importada; o polinômio do contágio vias aéreas–mãos–boca–olhos; o polinômio contato próximo–família–amigos–profissionais de saúde; o polinômio acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento; o polinômio convivial egocarma-duplocarma-grupocarma-policarma; o polinômio isolamento–autorreeducação–reciclagem–reinserção social.
Antagonismologia: o antagonismo insatisfação pessoal / satisfação pessoal; o antagonismo aglutinação social / separação social; o antagonismo sintomas leves / sintomas graves; o antagonismo autocuidado / autodescuido; o antagonismo autexposição / isolamento; o antagonismo vida expansiva / vida restringida; o antagonismo ajuntamento de pessoas / distanciamento de pessoas.
Paradoxologia: o paradoxo do ócio produtivo; o paradoxo de sentir-se sozinho junto aos outros e não suportar ficar sozinho consigo mesmo; o paradoxo de evitar o convívio social mesmo desejando comparticipar; o paradoxo de o isolamento obrigatório poder ensinar a convivialidade sadia; o paradoxo de a desaceleração intrafísica poder gerar aceleração evolutiva; o paradoxo da solidão na Era Digital.
Politicologia: a cosmoeticocracia; a higienocracia; a profilaxiocracia; a assistenciocracia; a conscienciocracia; a lucidocracia; a recexocracia.
Legislogia: a lei de causa e efeito implantando a mudança de paradigma social; a lei da responsabilidade do mais lúcido; as leis evolutivas das interprisões grupocármicas; a lei do Sistema Único de Saúde (SUS, Lei N. 8.080 de 19 de setembro de 1990).
Filiologia: a profilaxiofilia; a terapeuticofilia; a neofilia; a interassistenciofilia; a sinaleticofilia; a tanatofilia; a evoluciofilia.
Fobiologia: a doxofobia; a patofobia; a xenofobia; a microfobia; a isolofobia; a sociofobia.
Sindromologia: a síndrome respiratória aguda grave (Sars); a síndrome da distorção da realidade; a síndrome da autovitimização; a síndrome da pressa; a síndrome do estresse pós-traumático; a síndrome da onipotência; o acometimento da síndrome de burnout dos profissionais de saúde; os cuidados preventivos com a síndrome gripal; o aumento da síndrome do pânico; a síndrome da insegurança diante do momento crítico mundial.
Maniologia: a mania de passar álcool gel nas mãos compulsivamente; a mania de hipervalorizar as situações sociais de modo negativo; as manias egocêntricas antievolutivas; a mania de limpeza exagerada; as manias pessoais interferindo na conviviabilidade salutar; as manias decorrentes do isolamento compulsório; a mania de ignorar o uso da máscara facial.
Mitologia: o mito da cura espontânea; o mito de estarmos sós; o mito da certeza absoluta inabalável; o mito da independência; o mito do fim da vida com a morte biológica; o mito da imunidade do assistente; o mito de todo intermissivista estar amparado.
Holotecologia: a psicossomatoteca; a socioteca; a egoteca; a conflitoteca; a convivioteca; a recexoteca; a pensenoteca; a assistencioteca; a evolucioteca.
Interdisciplinologia: a Profilaxiologia; a Terapeuticologia; a Dessomatologia; a Prospectivologia; a Mundividenciologia; a Grupocarmologia; a Serenologia; a Parapercepciologia; a Recexologia; a Temperamentologia; a Evoluciologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a conscin ansiosa; a conscin insegura; a conscin autossuperadora; a conscin profilática; a conscin domiciliada; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
Masculinologia: o autoconfinado; o antissocial; o isolado; o recluso; o solitário; o resiliente; o enclausurado; o eremita; o higienista; o profissional de saúde; o epidemiologista; o sanitarista; o exemplarista; o conviviólogo; o compassageiro evolutivo; o conscienciólogo; o intermissivista; o completista; o reciclante existencial; o escritor; o pré-serenão; o teletertuliano; o paratertuliano; o verbetólogo; o tenepessista; o voluntário; o pesquisador; o apotecário e médico francês Michel de Nostredame (1503–1566), precursor das técnicas de assepsia, higienização e isolamento sanitário dos doentes acometidos pela peste negra.
Femininologia: a autoconfinada; a antissocial; a isolada; a reclusa; a solitária; a resiliente; a enclausurada; a eremita; a higienista; a profissional de saúde; a epidemiologista; a sanitarista; a exemplarista; a convivióloga; a compassageira evolutiva; a consciencióloga; a intermissivista; a completista; a reciclante existencial; a escritora; a pré-serenona; a teletertuliana; a paratertuliana; a verbetóloga; a tenepessista; a voluntária; a pesquisadora; a reformadora social britânica e fundadora da moderna Enfermagem Florence Nightingale (1820–1910).
Hominologia: o Homo sapiens prophylacticus; o Homo sapiens paraprophylaticus; o Homo sapiens prudens; o Homo sapiens provisor; o Homo sapiens sanus; o Homo sapiens insanus; o Homo sapiens alienatus; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens exemplar.
V. Argumentologia
Exemplologia: isolamento sanitário vertical = o distanciamento prioritário dos grupos mais vulneráveis, sem restrição à circulação urbana; isolamento sanitário horizontal = o distanciamento independentemente da classificação de risco, sem restrição à circulação urbana; isolamento sanitário total = o confinamento domiciliar dos grupos com bloqueio de perímetro urbano e restrição à circulação.
Culturologia: o retorno à cultura do olho no olho; a cultura do enaltecimento aos profissionais de saúde; a cultura do auxílio mútuo; a cultura da mundividência; a cultura do respeito à vida; a cultura de valorização à saúde consciencial; a superação da cultura da solidão; a cultura da semperaprendência; a cultura da quarentena; a adaptação à cultura do uso de máscara facial; a cultura de higienização das mãos.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o isolamento sanitário, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Adaptabilidade: Adaptaciologia; Neutro.
02. Antirritabilidade: Equilibriologia; Homeostático.
03. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
04. Epidemioprofilaxia: Paraprofilaxiologia; Neutro.
05. Exílio terapêutico: Conviviologia; Neutro.
06. Higiene consciencial: Paraassepsiologia; Homeostático.
07. Interação coronavírus-coronochacra: Paraetiologia; Neutro.
08. Isolamento autopacificador: Pacifismologia; Homeostático.
09. Isolamento social pandêmico: Adaptaciologia; Neutro.
10. Microrganismo: Evoluciologia; Neutro.
11. Profilaxia dos imprevistos: Profilaxiologia; Homeostático.
12. Reclusão voluntária: Conviviologia; Nosográfico.
13. Resiliência consciencial: Holomaturologia; Neutro.
14. Solidão autassediante: Autoconviviologia; Nosográfico.
15. Solidão profícua: Autoconviviologia; Homeostático.
O ISOLAMENTO SANITÁRIO POR TEMPO DETERMINADO
EXIGE MEDIDAS DE NORMAS HIGIÊNICAS SOMÁTICAS
PRIORITÁRIAS, A FIM DE EVITAR O CONTÁGIO E PROPAGAÇÃO DA TRANSMISSÃO DO AGENTE PATOGÊNICO.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, qual o nível de autoconsciência profilática na condição de possível cenário pandêmico? Quais medidas preventivas adota em prol da saúde pessoal e grupal?
Bibliografia Específica:
1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; página 1.120.
2. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 346.
T. O. M.