Invexogeração

A invexogeração é o conjunto de inversores, colegas de Curso Intermisivo (CI), ressomados em determinado período de tempo, geralmente década, identificada por meio de fatos, eventos ou gestações invexológicas realizadas, contribuindo para o desenvolvimento teático da Ciência Invexologia.

Você, leitor ou leitora, como se coloca no contexto invexogeracional?

      INVEXOGERAÇÃO
                                        (INVEXOLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. A invexogeração é o conjunto de inversores, colegas de Curso Intermisivo (CI), ressomados em determinado período de tempo, geralmente década, identificada por meio de fatos, eventos ou gestações invexológicas realizadas, contribuindo para o desenvolvimento teático da Ciência Invexologia.
         Tematologia. Tema central homeostático.
         Etimologia. O termo inversão vem do idioma Latim, inversio, “inversão; transposição em retórica; ironia; anástrofe; alegoria”, de invertere, “virar; voltar do avesso; revolver; derrubar; deitar abaixo; inverter; transtornar”. Apareceu no Século XIX. O vocábulo existencial deriva do idioma Latim Tardio, existencialis, “existencial; relativo ao aparecimento”, de existere, “aparecer; nascer; deixar-se ver; mostrar-se; apresentar-se; existir; ser; ter existência real”. Surgiu também no Século XIX. A palavra geração procede do idioma Latim, generatio, “geração; reprodução (das espécies); raça; família; genealogia; linhagem”. Apareceu no Século XIII.
         Sinonimologia: 1. Geração de inversores. 2. Geração aplicante da técnica da invéxis. 3. Geração de intermissivistas lúcidos. 4. Geração invexológica pró-desperticidade.
         Neologia. O vocábulo invexogeração e as duas expressões compostas invexogeração prógona e invexogeração epígona são neologismos técnicos da Invexologia.
         Antonimologia: 1. Geração de reciclantes existenciais. 2. Geração aplicante da técnica da recéxis.
         Estrangeirismologia: o Zeitgeist; o lifestyle; a IGeneration (IGen); a Einstein generation; o gap intergeracional; a Generationseinheit; o Campus de Invexologia; o Serenarium.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à maturidade interassistencial no grupo evolutivo.
         Proverbiologia. Eis proverbio relacionado ao tema: – Sozinhos vamos mais rápido, em grupo vamos mais longe.


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da Invexologia; os invexopensenes; a invexopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os autocriticopensenes; a autocriticopensenidade; o holopensene da Sociologia no estudo da invexogeração.
         Fatologia: a invexogeração; a espera paciente do propositor da técnica evolutiva da invéxis em Brasília (Ano-Base: 1991); o pionerismo da aplicação da técnica da invéxis simultânea com a fase da geração X na Socin; as evitações das carências do inversor descritas na obra 700 Experimentos da Conscienciologia; a época da geração Y na Socin correspondente à invexogeração sucessora dos pioneiros do voluntariado invexológico; os desafios dos novos inversores ressomados na incipiente geração Z; os principais períodos identificados no desenvolvimento da Ciência Invexologia; a história da técnica da invéxis; os veteranos inversores sendo atuais líderes na CCCI; os desafios do Zeitgeist enfrentados pelas invexogerações; os fatores socioambientais favorecedores e dificultadores da aplicação da técnica da invéxis decorrentes de características relacionados a cada geração; a enteléquia da mesma invexogeração; as distintas prioridades do grupo invexológico; as produções dos Grinvexes; a Biocaminhada Energética (BIOCAM), o Simpósio do Grinvex (SIG), o Congresso Internacional de Inversão Existencial (CINVÉXIS) e a Semana da Invéxis enquanto eventos aglutinadores de inversores; a relevância da invexoteca; a holomemória da Invexologia; as maxigescons invexológicas grupais a exemplo da Coletânea de Artigos dos Grinvexes; o Jornal da Invéxis; o livro Inversão Existencial: Autoconhecimento, Assistência e Evolução desde a Juventude; o trabalho ombro a ombro entre as invexogerações atuais (Ano-base: 2013) para a concretização do Campus de Invexologia; as reuniões do Grinvex na sede da Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); o diálogo entre as gerações; a hospitalidade no convívio assistencial entre inversores anfitriões (adultos) e inversores convidados (jovens); as interrelações assistenciais entre inversores e reciclantes; o intercâmbio de conhecimentos entre as gerações veteranas e calouras; a comemoração dos 20 anos do Grinvex; o contágio sadio entre invexogerações na leitura de produções mentaissomáticas dos compassageiros evolutivos; o curso Casuística da Invéxis inspirando as neogerações; o incentivo à escrita para as novas gerações; as adaptações didáticas para os neoalunos candidatos à técnica da invéxis; o omniquestionamento sobre o papel de cada inversor no grupo como minipeça do máximecanismo assistencial; o balanço de acertos e erros nas invexogerações; a gratidão aos inversores veteranos abridores do caminho de aplicabilidade da técnica da invéxis; a passagem do bastão; os olhares proexológicos das novas gerações; as neolideranças necessárias para o crescimento da Invexologia; a maxirresponsabilidade das gerações vindouras; o acolhimento aos candidatos à invéxis; a repercussão do trabalho atual nas gerações futuras; os ganhos evolutivos grupais dos aplicantes da técnica da invéxis; o heterorrevezamento na maxiproéxis grupal; o exemplarismo atrator da invexogeração; o saldo invexológico grupal.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as consciexes perto da ressoma participando dos eventos da ASSINVÉXIS; as conscins e consciexes intermissivistas presentes nos eventos e paraeventos invexológicos; a responsabilidade da liderança multidimensional; a autolucidez do papel de agentes promotores do intercâmbio parassocial; as retrocognições do Curso Intermissivo pré-ressomático; as comunidades extrafísicas Pombal, Pandeiro e Interlúdio; a maxicontribuição do amparo extrafísico de função no Campus da Invexologia.


                                         III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo grupal de inversores; o sinergismo invexogeração-Mesologia-Sociologia; o sinergismo intergeracional jovem-adulto nos trabalhos da invéxis; o sinergismo invéxis-Serenologia.
         Principiologia: o princípio da autocrítica; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da autoridade moral; o princípio da descrença (PD).
         Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) incluindo a responsabilidade com as novas gerações; o código duplista de Cosmoética (CDC) de inversores; o código grupal de Cosmoética (CGC) intergeracionais.
         Teoriologia: a teoria da interpretação das visões do mundo; o estudo da teoria das gerações; a teoria do problema geracional; a teoria do revezamento geracional; a teoria da sobreposição geracional; a teoria da juventude; a teoria das invexogerações.
         Tecnologia: a técnica da invéxis; a técnica da recéxis; a técnica da dupla evolutiva; a técnica do cosmograma; a técnica do Conscienciograma; a técnica do Invexograma; a técnica do sociograma; a técnica da tenepes; a técnica de 1 ano mais de vida intrafísica; as técnicas otimizadoras da invéxis.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoinvexometria; o laboratório conscienciológico do cosmograma; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico de Paragenética; o laboratório conscienciológico de Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Proexologia; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico de retrocognições; o laboratório conscienciológico Tertuliarium.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Invexologia; o Colégio Invisível da Socioinvexologia; o Colégio Invisível da Intergeraciologia; o Colégio Invisível dos Invexólogos; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Cosmoética; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Serenologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia.
          Efeitologia: os efeitos do Curso Intermissivo recente; o efeito Pigmalião nas invexogerações; os efeitos intergeracionais na invéxis; o efeito halo do autexemplo no grupo; a autocrítica para diminuir os efeitos mesológicos; o efeito do contágio de valores e modas; a superação dos efeitos do porão consciencial.
          Neossinapsologia: o desenvolvimento de neossinapses motivadas na convivência com o grupo evolutivo; o papel das neossipnases desde a juventude na recuperação de cons.
          Ciclologia: o ciclo fase preparatória–fase executiva; o ciclo jovens inversores–líderes futuros; o ciclograma Curso Intermissivo–tenepes–epicentrismo–desperticidade.
          Enumerologia: o agrupamento; a união; a coordenação; a concentração; o aglutinamento; a conjunção; a convergência.
          Binomiologia: o binômio calouro-veterano; o binômio Grinvex-Grecex; o binômio invexogeração–maxiproéxis grupal; o binômio invexogeração–liderança multidimensional; o binômio riscos-oportunidades na invexogeração; o binômio Genética-Paragenética.
          Interaciologia: a interação empática intergeracional; a interação entre os integrantes do Grinvex; a interação entre os inversores e reciclantes; a interação entre os jovens intermissivistas com o grupo da Socin.
          Crescendologia: o crescendo Grinvex-voluntariado-megafoco-maxiproéxis; o crescendo inversor-invexólogo; o crescendo prudência imberbe–experiência; o crescendo novas gerações–novas identidades–novas possibilidades de ação; o crescendo bairrismo–geração global.
          Trinomiologia: o trinômio posição geracional–conexão geracional–unidade geracional; o trinômio invexogeração-Genética-Mesologia; o trinômio invéxis-tenepes-epicentrismo; o trinômio inteletualidade-comunicabilidade-parapsiquismo; o trinômio motivação-trabalho-lazer; o sobrepairamento do trinômio prestígio-posição-poder; o trinômio motivações–aspirações––expectativas presentes em cada invexogeração; o trinômio invéxis-maxiproéxis-megacompléxis.
          Polinomiologia: o polinômio invexogeracional belle époque–geração X–geração Y–geração Z; o polinômio invéxis–convergência de interesses–sinergismo–intercompreensão grupal; o polinômio Genética-Paragenética-Mesologia-Sociologia.
          Antagonismologia: o antagonismo invexogeração / geração sociológica; o antagonismo invexogeração / geração milleurista; o antagonismo invexogeração / geração perdida; o antagonismo invexogeração / geração net; o antagonismo invexogeração / geração de heróis mártires; o antagonismo invexogeração / movimento estudantil; o antagonismo invexogeração / seita moralista; o antagonismo invexogeração / New Age Generation.
          Paradoxologia: o paradoxo da fartura enquanto fator de dispersão para a aplicação da técnica da invéxis pelas novas gerações; o paradoxo do jovem inversor lúcido.
          Politicologia: a invexocracia; a assistenciocracia; a proexocracia; a sociocracia; a discernimentocracia; a argumentocracia; a cosmoeticocracia; a lucidocracia.
          Legislogia: as leis da Sociologia; as leis geracionais; a lei da grupalidade; as leis de afinidade interconsciencial; as leis da convivialidade evolutiva; a lei da interassistencialidade; a lei da evolução interconsciencial; a lei do maior esforço desde a juventude; as leis da maxiproéxis grupal; as leis da meritocracia evolutiva.
          Filiologia: a invexofilia; a recexofilia; a autocriticofilia; a recinofilia; a autopesquisofilia; a assistenciofilia; a neofilia; a bibliofilia; a sociofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a sociofobia; a conviviofobia; a invexofobia; a recexofobia; a neofobia; a reflexofobia; a autocriticofobia; a proexofobia; a lucidofobia; a evoluciofobia.
          Sindromologia: a evitação da síndrome do canguru; a superação da síndrome do estrangeiro; o combate à síndrome da dispersão consciencial; a profilaxia da síndrome de ectopia afetiva (SEA); o avesso da síndrome do infantilismo; o antiexemplo da síndrome de Peter Pan; a profilaxia da síndrome da Gabriela; a saída da síndrome da Poliana; a evitação da síndrome da despriorização; a não entrada na síndrome da mediocrização consciencial.
          Maniologia: a mania de comparar as gerações; a mania da competição entre gerações.
          Mitologia: o mito do inversor perfeito.
          Holotecologia: a invexoteca; a recexoteca; a proexoteca; a socioteca; a intrafisicoteca; a antissomatoteca; a psicossomatoteca; a discernimentoteca; a criticoteca; a correlacionoteca; a conflitoteca; a holomaturoteca.
          Interdisciplinologia: a Invexologia; a Parageneticologia; a Evoluciologia; a Recexologia; a Proexologia; a Intrafisicologia; a Sociologia; a Mentalsomatologia; a Autodiscernimentologia; a Cosmoeticoogia; a Holomaturologia; a Intermissiologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o inversor; o invexólogo; o socioinvexólogo; o agente promotor de mudança social; o exemplarista; o agente retrocognitor inato; o duplista; o tenepessista; o tocador de obra; o homem-trator; o homem de ação; filósofo Auguste Comte (1798–1857); o sociólogo Karl Mannheim (1893–1947).
          Femininologia: a inversora; a invexóloga; o socioinvexóloga; a agente promotora de mudança social; a exemplarista; a agente retrocognitora inata; a duplista; a tenepessista; a tocadora de obra; a mulher-trator; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens invexologus; o Homo sapiens inversor; o Homo sapiens sociologus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens completista.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: invexogeração prógona = a geração invexológica pioneira dos Grinvexes na década dos 90; invexogeração epígona = a geração invexológica sucessora do trabalho da primeira geração, participante do Grinvex no campus de Invexologia, Foz do Iguaçu, PR.
          Culturologia: a cultura da invéxis; a cultura da fartura.
          Sociogeração. Segundo a Sociologia, cada geração se forma por jovens contemporâneos os quais presenciam e vivenciam de modo semelhante acontecimentos históricos ou experiências diferentes dos predecessores.
          Taxologia. Eis, na ordem alfabética, classificação de 3 gerações representativas na Socin, contemporâneas aos aplicantes da invéxis, segundo os períodos aproximados de ressoma, acompanhados de acontecimentos intrafísicos observados no Mundo Ocidental:
          1. Geração X (1965–1979): testemunhas de grandes mudanças sociais, tais como a queda do muro de Berlim e implosão do Comunismo; incidência do vírus da imunodeficiência humana (HIV) e epidemia da AIDS; intensificação de uso da televisão; advento da Internet.
          2. Geração Y (1980–1995): vida em época de fartura e facilidade de acesso a informações em comparação ao vivenciado pelas gerações anteriores; fase do boom tecnológico; surgimento das redes sociais; adiamento da idade média para se casar e ter filhos.
          3. Geração Z (1996–2013): fase de acentuamento do mercado tecnológico; aparição dos nativos digitais; tendência ao hiperconsumismo; menor tendência de sujeição a doutrinas.
          Extrafisicologia. Segundo a Intermissiologia, eis, na ordem cronológica, 2 exemplos de comunidades extrafísicas, relacionadas com as gerações de inversores:
          1970–1985: comunidade extrafísica temporária Pandeiro (Rio de Janeiro), na qual muitos inversores atuais (Ano-base: 2013) participaram das reuniões e trabalhos assistenciais, durante o período intermissivo.
          2000–: comunidade extrafísica Interlúdio (Foz do Iguaçu), a partir da implantação do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC), na qual se desenvolve Curso Intermissivo pré-ressomático de neogeração de inversores.
          Caracterologia. No contexto da Evoluciologia, observam-se, dentre outras, estas 9 características das invexogerações, dispostas na ordem alfabética:
          1. Aglutinação. Após décadas de estudo sobre invéxis, o inversor consegue aglutinar compassageiros evolutivos em prol dos trabalhos da maxiproéxis.
          2. Autossuperação. O contexto social geralmente conforma o temperamento de cada geração. O inversor busca a autocompreensão e superação de trafares mesológicos da geração à qual pertence na Socin.
          3. Compreensibilidade. O nível de posicionamento íntimo e profundidade no entendimento da técnica da invéxis é independente da geração à qual se pertence.
          4. Conexão. Na condição de agente retrocognitor nato, a conexão intermissiva permite ao inversor atuante acessar e resgatar colegas intermissivistas contemporâneos na dimensão intrafísica, afinizados pelo holopensene da invéxis.
          5. Heterorrevezamento. Cada invexogeração é responsável por formar e assistir à geração mais próxima, da mesma forma, a nova geração também é responsável por chamar os compassageiros evolutivos da mesma faixa etária e a geração subsequente, visando a consolidação e a manutenção dos trabalhos da maxiproéxis.
          6. Inovação. Cada invexogeração cria, inova e desenvolve gescons ampliando neoverpons, conforme a experiência intermissiva. A originalidade se renova geração a geração.
          7. Inteligência evolutiva. A predominância no inversor da Paragenética sobre a Genética e a Mesologia, pode facilitar a autocoerência com o Curso Intermissivo pré-ressomático e com a real identidade consciencial.
          8. Retrovinculação. Os membros de determinada invexogeração com frequência vivenciaram vidas comuns no passado, experiências similares no Curso Intermissivo pré-ressomático e possuem liames proexológicos.
          9. Universalidade. A técnica da invéxis é aplicada por inversores procedentes de diversas partes do mundo, tais como Argentina, Austrália, Espanha, EUA e Portugal.
          Fases. Segundo a Administraciologia, a Invexologia cresceu e se organizou a partir de esforços empreendidos denotados em diferentes períodos temporais, por exemplo, estes 4:
          1991 a 1998 – Período no qual ocorreu a formação e crescimento dos Grinvexes no Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC). O primeiro Grinvex foi criado em 1992 na cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Depois, sucederam-se 20 outros Grinvexes até 1997. Em 1998, surgiu a ideia de se criar associação própria para dar suporte às pesquisas dos Grinvexes.
          1999 a 2003 – Período de pré-constituição de instituição específica, indo da apresentação da proposta da criação de departamento exclusivo para assessorar assuntos de inversão existencial durante o I Fórum Internacional de Conscienciologia (I FIC) e o II Congresso Internacional de Projeciologia (II CIPRO), no ano de 1999, até a proposição de nova estrutura organizacional em decorrência da crescente demanda de trabalho e perante a maturidade das pesquisas apresentadas no II CINVÉXIS, em julho de 2003.
          2004 a 2008 – Período de institucionalização, indo do lançamento da ASSINVÉXIS como Instituição Conscienciocêntrica (IC) durante o III CINVÉXIS, ocorrido no dia 22 de julho de 2004, dando continuidade aos trabalhos de expansão, tendo como ícone o lançamento do Campus de Invexologia em Foz do Iguaçu, PR no dia 16 de julho de 2008.
             2009 a 2013 – Período de consolidação do campus de Invexologia, culminando com a inauguração da sede institucional, em fevereiro de 2012, e do laboratório Serenarium, no dia 16 de junho de 2013, instalados no referido espaço.


                                                       VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a invexogeração, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Agente retrocognitivo inato: Invexologia; Homeostático.
             02. Antidispersão invexológica: Invexologia; Homeostático.
             03. Antimaternidade sadia: Invexologia; Homeostático.
             04. Autexclusivismo inversivo: Autoinvexometrologia; Homeostático.
             05. Bilibertação inversora: Invexologia; Neutro.
             06. Condicionamento cultural: Sociologia; Neutro.
             07. Culturologia: Intrafisicologia; Neutro.
             08. Curso intermissivo: Intermissiologia; Homeostático.
             09. Inversor intelectual: Invexometrologia; Homeostático.
             10. Invexofobia: Antinvexologia; Nosográfico.
             11. Invexopensene: Materpensenologia; Homeostático.
             12. Maxiplanejamento invexológico: Invexologia; Homeostático.
             13. Perfilologia invexológica: Invexometrologia; Neutro.
             14. Pressão mesológica nociva: Intrafisicologia; Nosográfico.
             15. Triatleta conscienciológico: Experimentologia; Homeostático.
 O ESTUDO DAS INVEXOGERAÇÕES AMPLIA A COSMOVISÃO A RESPEITO DA APLICAÇÃO DA TÉCNICA DA INVÉXIS NO PLANETA E REALIZAÇÕES FEITAS PELOS INVERSORES NO MEGAEMPREENDEDORISMO INVEXOLÓGICO.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, como se coloca no contexto invexogeracional?
De qual modo avalia as interrelações entre os compassageiros evolutivos de cada invexogeração?
             Bibliografia Específica:
             1. Caccia-Bava, Augusto; Feixa Pàmpols, Carles; & Gonzáles Cangas, Yanko; Jovens na América Latina; revisão Maria Estela de Alcântara; & Magali Jurema Abdo; 328 p.; 5 caps.; 139 refs.; 22 x 16 cm; br.; Escrituras; São Paulo, SP; 2004; páginas 318 e 320.
             2. Carr, Nicholas; O que a Internet está fazendo com os nossos Cérebros: A Geração Superficial (The Shallows: What the Internet is doing to our Brains); revisão Olga Sérvulo; & Amanda Leal; trad. Mônica Gagliotti; & Fortunato Friaça; 312 p.; 10 caps.; 1 foto; 54 refs.; 20,5 x 13,5 cm; br.; Agir; Rio de Janeiro, RJ; 2011; páginas 23, 24 e 31.
             3. Oliveira, Sidnei; Jovens para Sempre: Como Entender os Conflitos de Gerações; revisão Marisa Rosa Teixeira; & Amanda Coca; pref. Paulo Amorim; 128 p.; 3 partes; 7 caps.; 20 refs.; 20,5 x 13,5 cm; br.; Integrare; São Paulo, SP; 2012; páginas 26 e 72.
             4. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 694.
             Webgrafia Específica:
             1. Toledo, Karina; Parcela de Jovens Adultos que moram com os Pais dobra em Duas Décadas; O Estado de S. Paulo; Jornal; 18.04.10; 00h00; disponível em: <http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,parcela-de-jovens-adultos-que-moram-com-os-pais-dobra-em-duas-decadas,539879,0.htm>; acesso em: 10.03.13.
           2. Weller, Wivian; Karl Mannheim: Um Pioneiro da Sociologia da Juventude; Artigo; 16 p.; XIII Congresso Brasileiro de Sociologia: Sociologia da Infância e Juventude; UFPE; Recife, PE; 29.05-01.06.07; 10 citações; 1 E-mail; 4 enus.; 32 refs.; Recife, PE; 2007; páginas 1, 4 e 7; disponível em: <http://www.espm.br/ ConhecaAESPM/
CAEPM/nucleodeestudosdajuventude/Documents-/Banco%20de%20Dados%20Jovens/10.%20SOCIOLOGIA%20DA
%20JUVENTUDE/10.23.%20mannheim%20sobre%20sociologia%20da%20juventude.pdf>; acesso em: 10.03.13.


                                                                                                                V. R.