O censo invexológico é o conjunto de dados estatísticos obtidos mediante registro técnico das caraterísticas dos aplicantes da técnica da inversão existencial, visando entender a evolução do perfil dos componentes, ao longo do tempo, notadamente a partir do lançamento da primeira estatística oficial sobre invéxis pelo Grupo de Inversores Existenciais (Grinvex), em 1994.
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CENSO INVEXOLÓGICO (INVEXOLOGIA) I. Conformática Definologia. O censo invexológico é o conjunto de dados estatísticos obtidos mediante registro técnico das caraterísticas dos aplicantes da técnica da inversão existencial, visando entender a evolução do perfil dos componentes, ao longo do tempo, notadamente a partir do lançamento da primeira estatística oficial sobre invéxis pelo Grupo de Inversores Existenciais (Grinvex), em 1994. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo censo procede do idioma Latim, census, “recenseamento; lista ou rol das pessoas e dos bens, feitos pelo censor”. Surgiu no Século XV. O termo inversão vem do mesmo idioma Latim, inversio, “inversão; transposição em retórica; ironia; anástrofe; alegoria”, de invertere, “virar; voltar do avesso; revolver; derrubar; deitar abaixo; inverter; transtornar”. Apareceu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Censo da invéxis. 2. Pesquisa sobre perfil dos inversores. 3. Estatísticas sobre inversão existencial. 4. Banco de dados do perfil do inversor. 5. Pontoações da inversão existencial. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 26 cognatos derivados do vocábulo censo: anticensório; censatária; censatário; censionária; censionário; censitária; censitário; censor; censória; censório; censorizar; censual; censualista; censuária; censuário; censuente; censuísta; recensão; recenseada; recenseado; recenseador; recenseadora; recenseamento; recensear; recenseável; recenseio. Neologia. As 3 expressões compostas censo invexológico, censo invexológico bienal e censo invexológico quinquenal são neologismos técnicos da Invexologia. Antonimologia: 1. Informe sobre a adolescência. 2. Pesquisa Nacional da Juventude. 3. Censo da Educação Superior. 4. Censo demográfico juvenil. Estrangeirismologia: a encuesta para inversores; a postura de glasnot dos participantes; a collection of memorabilia; o software do questionário; o know-how invexológico; a performance evolutiva do grupo; o portfolio invexológico; o acid test grupal; o lifetime da invéxis; o Censuarium. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à cosmovisão do perfil invexológico. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene das estatísticas invexológicas; os demopensenes; a demopensenidade; os invexopensenes; a invexopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os autocriticopensenes; a autocriticopensenidade; os heterocriticopensenes; a heterocriticopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os praxipensenes; a praxipensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; o holopensene da juventude. Fatologia: o censo invexológico; as questões objetivas e subjetivas selecionadas para a amostra; a coleta qualitativa e quantitativa de dados; a Cronêmica da invéxis representada no banco de dados invexológico; o total de 4 censos invexológicos efetivados desde 1994 (Ano-base: 2015); a amostra de indivíduos representativa em cada censo; a centena de aplicantes da técnica da invéxis no mundo (Ano-base: 2013); o fato de o número de aplicantes da invéxis, participantes do censo, permanecer estável após duas décadas; o relato temporal invexológico; as invexogerações participantes no censuário; o sigilo presente no recenseamento; as leituras transversais e de corte dos resultados da amostra; o registro histórico da técnica da invéxis decorrente das publicações de estatísticas na Revista Conscientia; a contribuição para a holomemória da invéxis; o cotejo entre o jovem e o jovem inversor; o diagnóstico sobre a técnica evolutiva; os mataburros do inversor; as peculiaridades da mesologia nos Séculos XX e XXI; o estudo dos fatores sócioambientais favorecedores e dificultadores da aplicação da técnica da invéxis; os trafores, trafares e trafais pessoais e grupais impactando na maxiproéxis; os talentos ociosos desperdiçados para a interassistência; o lazer do inversor; a análise do aumento ou diminuição do número de Grinvéxis ao longo do tempo; as reflexões advindas do levantamento de dados; a riqueza das informações grupais; a estatística motivadora incentivando as verpons invexológicas; a reflexão realizada pelo inversor omisso, após leitura do censo; o entendimento da maxiproéxis grupal em decorrência da análise dos dados arrecadados; o balanço do inversor após responder o questionário; a importância da ferramenta técnica institucional; a parceria com o Instituto Cognopolitano de Geografia e Estatística (ICGE); a produtividade em números da aplicação da invéxis; a mensuração do desempenho grupal; o questionamento sadio sobre o papel de cada inversor na condição de minipeça do maximecanismo interassistencial; a constituição de acervo de acertos e exemplos bem sucedidos; a repercussão do trabalho atual nas gerações futuras; a área técnico-científica da Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); a cosmovisão das estatísticas da população intermissivista inversora. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as consciexes intermissivistas presentes nos censos da invéxis; a coleta de informações por parte da equipe extrafísica e consciexes pesquisadoras da técnica da invéxis; o levantamento de fatos e parafatos conscienciais (Parademografia); o heterorrevezamento multiexistencial no âmbito da maxiproéxis. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo grupal dos inversores; o sinergismo censo invexológico–Tecnologias da Informação (TI). Principiologia: o princípio do sigilo preservando a identidade dos aplicantes; o princípio da isenção cosmoética; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio “contra fatos não há argumentos”; o princípio da Cosmoética na análise e interpretação dos dados; o princípio da descrença (PD). Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC) advindo das estatísticas grupais. Teoriologia: a teoria da média, moda e dispersão da amostra calculada para cada resposta; a teoria dos números; a teoria da evolução em grupo na aplicação da invéxis; a teática dos inversores exposta no censo. Tecnologia: a técnica da invéxis; a técnica da pontoação; a técnica da exaustividade; a técnica do detalhismo; as técnicas e instrumentos de coleta, análise e interpretação dos dados; a técnica de associação de ideias; as técnicas de amostragem nos sistemas informatizados substituindo o correio postal; a técnica da padronização do formulário de coleta de dados; a técnica de checar a procedência das informações; as técnicas estatísticas aplicadas à invéxis. Voluntariologia: as realizações promovidas pelo voluntariado na ASSINVÉXIS; o número de voluntários nos Grinvéxis; o número de voluntários docentes; o número de voluntários tenepessistas, epicons e despertos; o saldo quantitativo e qualitativo de cursos, verbetes, artigos e livros produzidos no voluntariado invexológico. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoinvexometria; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Dupla Evolutiva (DE). Colegiologia: o Colégio Invisível da Invexologia; o Colégio Invisível da Intermissiologia; o Colégio Invisível dos Conscienciólogos; o Colégio Invisível dos Proexistas; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Cosmoética; o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Serenologia. Efeitologia: os efeitos esclarecedores dos gráficos, diagramas e tabelas; os efeitos dos resultados pesquisísticos na motivação grupal; os efeitos das pontoações nas tomadas de decisões individual e grupal; os efeitos comparativos entre o planejado e o realizado; o efeito da estatística na cosmovisão da técnica da invéxis; os efeitos das realizações dos inversores na Cognópolis; o efeito da publicação das estatísticas invexológicas. Neossinapsologia: o desenvolvimento de neossinapses na leitura, reflexão e interpretação dos dados censitários; a construção de neossinapses a partir da cosmovisão fornecida pelo dados coletados. Ciclologia: o ciclo temporal do lançamento do censo invexológico; o ciclo jovens inversores–adultos inversores; o ciclo de tratamento, interpretação de dados, criação de texto e elaboração de gráficos ou tabelas; o ciclo natural da coleta, triagem, análise, interpretação e publicação de dados. Enumerologia: a pergunta aberta; a pergunta fechada; a pergunta objetiva; a pergunta subjetiva; a pergunta-chave; a pergunta estruturada; a pergunta complexa. Binomiologia: o binômio coleta de dados–diagnóstico maxiproexológico grupal; o binômio autocrítica-heterocrítica na análise e interpretação de dados; o binômio análise qualitativo-quantitativa; o binômio autanálise-heteranálise; o binômio autodiagnóstico-heterodiagnóstico; o binômio registro-histórico; o binômio observação detalhista–levantamento estatístico de dados, fatos e parafatos; o binômio curiosidade-compreensão aplicado à teática da invéxis. Interaciologia: a interação questionário-tecnicidade; a interação curiosidade-cientificidade nos informes estatísticos; a interação proveitosa do inversor com os resultados censuais; a interação inversor-CCCI. Crescendologia: o crescendo coleta-recenseamento; o crescendo pergunta-resposta; o crescendo cálculo estimativo–cálculo estatístico; o crescendo memória-holomemória; o crescendo balanço pessoal–balanço grupal; o crescendo informe-Paraestatística; o crescendo monovisão-cosmovisão; o crescendo intercompreensão-intercooperação; o crescendo incerteza-certeza; o crescendo Estatisticologia-Cosmovisiologia; o crescendo Invexoteca-Holoteca. Trinomiologia: o trinômio autoquestionamento-heteroquestionamento-omniquestionamento; o trinômio autopesquisas-heteropesquisas-omnipesquisas; o trinômio clareza-objetividade-realismo; o trinômio Invexometria-Conscienciometria-Proexometria aplicado ao grupo de inversores; o trinômio inteletualidade-comunicabilidade-parapsiquismo; o trinômio Tecnologia da Informação–gestão da informação–segurança da informação; o trinômio invexoteca–censo invexológico–Bibliografia Específica Exaustiva de Invexologia. Polinomiologia: o polinômio cadastro–banco de dados–arquivo coletivo–holomemoria; o polinômio coleta-triagem-compilação-análise-resultados; o polinômio autocompreensão-heterocompreensão-intercompreensão-omnicompreensão; o polinômio técnica-produtividade-eficácia-evolutividade. Antagonismologia: o antagonismo pesquisa de jovens / pesquisa de jovens inversores; o antagonismo objetividade / subjetividade; o antagonismo veracidade de dados / dados inconsistentes; o antagonismo ideias da invéxis / fatos sobre invéxis; o antagonismo teoria / prática; o antagonismo síntese superficial / análise profunda. Politicologia: a invexocracia; a assistenciocracia; a proexocracia; a sociocracia; a discernimentocracia; a argumentocracia; a cosmoeticocracia; a evoluciocracia; a meritocracia; a lucidocracia. Legislogia: as leis estatísticas; a lei da grupalidade; as leis de afinidade interconsciencial; as leis da convivialidade evolutiva; a lei da interassistencialidade; a lei da evolução consciencial; as leis da maxiproéxis grupal; a lei do maior esforço aplicada na construção do censo invexológico. Filiologia: a invexofilia; a questionofilia; a comunicofilia; a bibliofilia; a pesquisofilia; a teaticofilia; a cognofilia; a cienciofilia; a grupofilia; a mnemofilia. Fobiologia: a ausência de fobia aos dados estatísticos; a evitação da tecnofobia; a falta de neofobia. Sindromologia: a evitação da síndrome do perfeccionismo na construção e publicação do censo. Maniologia: a mania de divulgar dados estimados evitando o cálculo estatístico; a mania de não considerar o arcabouço de dados já publicados. Mitologia: a queda dos mitos do inversor na publicação do censo. Holotecologia: a invexoteca; a inventarioteca; a tecnoteca; a grupoteca; a metodoteca; a estatísticoteca; a experimentoteca; a criticoteca; a correlacionoteca; a pesquisoteca; a holomaturoteca. Interdisciplinologia: a Invexologia; a Questionologia; a Estatística; a Arquivologia; a Mnemossomatologia; a Inventariologia; a Metodologia; a Experimentologia; a Discernimentologia; a Cosmovisiologia; a Invexometrologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial. Masculinologia: o censista; o inversor; o invexólogo; o invexotecário; o exemplarista; o agente retrocognitor inato; o duplista; o tenepessista; o verbetógrafo; o tocador de obra; o intermissivista; o colecionador; o arquivista. Femininologia: a censista; a inversora; a invexóloga; a invexotecária; a exemplarista; a agente retrocognitora inata; a duplista; a tenepessista; a verbetógrafa; a tocadora de obra; a intermissivista; a colecionadora; a arquivista. Hominologia: o Homo sapiens invexologus; o Homo sapiens inversor; o Homo sapiens sociologus; o Homo sapiens recensor; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens archivista; o Homo sapiens intermissivus. V. Argumentologia Exemplologia: censo invexológico bienal = o compilado a cada 2 anos, compondo a arquivística da Invexologia; censo invexológico quinquenal = o compilado a cada 5 anos, compondo a arquivística da Invexologia. Culturologia: o inventário da cultura da invéxis; a evitação da cultura inútil. Teática. O censo informa de maneira técnica e mentalsomática dados sobre a evolução da técnica da invéxis, contribuindo com a Arquivologia e Cosmovisiologia da especialidade. Participantes. O público-alvo do censo é específico, sendo integrado por praticantes da técnica da inversão existencial, de qualquer idade, vinculados à Conscienciologia. Não é solicitada a identificação pessoal e compreende 30 perguntas entre objetivas, subjetivas, abertas e fechadas (Ano-base: 2013). Legitimidade. Desde o lançamento em 1991, em Brasília, da técnica da invéxis, a publicação periódica do censo do perfil dos inversores, configura exemplo bem sucedido de aplicação e acompanhamento de recurso conscienciológico, visível às futuras gerações de intermissivistas. Censos. Sob o ponto de vista da Historiologia, eis, em ordem cronológica, 4 censos efetivados: 1. 1994: realizados pelos Grinvéxis, do Rio de Janeiro, com amostra de 114 indivíduos e de Brasília, de abril a novembro de 1994, com amostra de 64 indivíduos. 2. 2000: realizado pela Assessoria Internacional de Inversão Existencial, ligada ao Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC), de outubro de 2000 a março de 2001, com amostragem de 90 indivíduos. 3. 2005: realizado pela ASSINVÉXIS, de junho a novembro de 2005, com amostragem de 65 indivíduos. 4. 2013: realizado pela ASSINVÉXIS, de julho a outubro de 2013, com amostragem de 101 indivíduos. Seções. Sob o ponto de vista da Metodologia, eis, na ordem alfabética, 7 seções principais contempladas no censo (Ano-base: 2013): 1. Conscienciologia: voluntariado; Grinvex; docência; tenepes. 2. Escolaridade: nível de escolaridade. 3. Holomaturidade: evitações da invéxis; mesologia; grupalidade e convivialidade; duplismo; autopesquisa; tridotalidade consciencial; resultados interassistenciais; significado e avaliação da técnica. 4. Idade e gênero: faixas etárias; predominância de sexo. 5. Moradia e autonomia financeira: saída da casa dos pais; disponibilidade financeira. 6. Naturalidade: país; região; residência. 7. Profissão: atividade predominante. Características. No âmbito da Experimentologia, eis, em ordem alfabética, 14 itens significativos, predominantes, a serem considerados nas características do perfil do inversor, a partir dos censos realizados (Ano-base: 2013): 01. Comunicabilidade: inglês na condição de segundo idioma após a língua materna (56% dos entrevistados). 02. Conscienciologia: voluntariado (92%); docência (64%); prática da tenepes (39%); Grinvex (71%). 03. Convivialidade: bom convívio com a família e amizades sadias (61%); dupla evolutiva (34%). 04. Escolaridade: curso superior completo predomina entre os participantes do censo, com destaque para Psicologia (43%). 05. Idade: faixa etária predominante é da adultidade (61%). 06. Interassistência: resultado interassistencial mais significativo quanto à aplicação da técnica da invéxis é a produção de gestações conscienciais, em especial artigos (52%) e verbetes (38%). 07. Mesologia: superação da mesologia; superação do consumo de drogas (54%); participação em alguma religião (51%). 08. Moradia: residência é fora da casa paterna (64%); possui autonomia financeira (56%). 09. Naturalidade: predominância é de nascidos no Brasil (95%), notadamente na região Sudeste (37%). 10. Parapsiquismo: EV é instalado com regularidade (65%); aplica técnicas projetivas semanais (65%). 11. Pesquisologia: tema de pesquisa predominante é a Parapercepciologia (40%). 12. Proéxis: consecução da autoproéxis (91%); identificação da especialidade proexológica (56%). 13. Profissão: atividade na área da Educação predomina (46%). 14. Residência: radicação na Cognópolis, Foz do Iguaçu, Paraná (40%). Evolução. Segundo os dados comparativos dos censos de 1994, 2000, 2005 e 2013, observa-se no grupo de inversores o aumento de número de voluntários e docentes em Conscienciologia e Invexologia e melhor nível de intelectualidade, comunicação e produtividade no referente às gescons (especialmente artigos e verbetes). Em parte, é explicado porque entre os anos de 1994 a 2005 ainda não eram escritos verbetes para a Enciclopédia da Conscienciologia, e após a abertura, houve o aumento de produção mentalsomática entre os inversores (Ano-base: 2013). Coerência. Os dados obtidos no censo mostram convergência com os fundamentos e as evitações da invéxis, indicando a existência de coerência e congruência entre a teoria e a prática da técnica e os aplicantes. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o censo invexológico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antagonismo Antecipação / Precipitação: Invexologia; Neutro. 02. Anuário da Conscienciologia: Estatisticologia; Homeostático. 03. Arquivologia: Experimentologia; Neutro. 04. Autexclusivismo inversivo: Autoinvexometrologia; Homeostático. 05. Banco de dados: Mentalsomatologia; Neutro. 06. Coleta seletiva: Autexperimentologia; Homeostático. 07. Curso Intermissivo: Intermissiologia; Homeostático. 08. Estatística motivadora: Autexperimentologia; Homeostático. 09. Invexogeração: Invexologia; Homeostático. 10. Invexograma: Invexometrologia; Neutro. 11. Invexopensene: Materpensenologia; Homeostático. 12. Invexoteca: Invexologia; Homeostático. 13. Maxiplanejamento invexológico: Invexologia; Homeostático. 14. Perfilologia Invexológica: Invexometrologia; Neutro. 15. Pressão mesológica nociva: Intrafisicologia; Nosográfico. O CENSO INVEXOLÓGICO É CONSIDERADO ARQUIVO PESQUISÍSTICO VALIOSO PARA MENSURAR A CONDIÇÃO ATUAL, PESSOAL E GRUPAL DOS APLICANTES DA TÉCNICA, AMPLIFICANDO A COSMOVISÃO DA INVEXOLOGIA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, tem contribuído no contexto atual da invéxis? Em caso de ser protagonista na Invexologia, já participou de algum censo? Bibliografia Específica: 1. Ruiz, Virginia; Censo Invexológico 2013: Estudo do Perfil do Inversor; Artigo; XI Congresso Internacional de Inversão Existencial; Foz do Iguaçu, PR; 14-17.07.14; Conscientia; Revista; Trimestral; Ed. Especial; Vol. 18; N. 1; Seção: Artigo Original; 1 E-mail; 9 enus.; 16 gráfs.; 5 tabs.; 5 notas; 5 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2014; páginas 69 a 90. V. R.