O interassistenciograma é o instrumento técnico de pesquisa para a mensuração da auto e heterassistência da conscin lúcida, homem ou mulher, por meio do registro e análise criteriosa da produtividade, qualidade, capacidade e disponibilidade perante as demandas de auxílio interconsciencial.
Você, leitor ou leitora, como avalia a qualidade da auto e da heterassistência prestada no dia a dia? Os resultados observados demostram estar coerentes com a proéxis pessoal?
INTERASSISTENCIOGRAMA (INTERASSISTENCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O interassistenciograma é o instrumento técnico de pesquisa para a mensuração da auto e heterassistência da conscin lúcida, homem ou mulher, por meio do registro e análise criteriosa da produtividade, qualidade, capacidade e disponibilidade perante as demandas de auxílio interconsciencial. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O prefixo inter deriva do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. O vocábulo assistência provém do mesmo idioma Latim, assistentia, “ajuda; socorro”, e este de assistens ou adsistens, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservarse de pé junto a; estar presente; comparecer; assistir em juízo; assistir à cabeceira; estar ao pé do leito; estar à porta de alguém”. Apareceu no Século XVI. O segundo elemento de composição grama vem do idioma Grego, grámma, “caráter de escrita; sinal gravado; letra; texto; inscrição; registro; lista; documento; livro; tratado; Ciência; cultura; instrução; nota de música; algarismo; acento gráfico; figura de Matemática”. Sinonimologia: 1. Ferramenta de análise da interassistência. 2. Instrumento de medida da auto e heterassistência. 3. Procedimento de diagnóstico interassistencial. Neologia. O vocábulo interassistenciograma e as 3 expressões compostas interassistenciograma primário, interassistenciograma mediano e interassistenciograma avançado são neologismos técnicos da Interassistenciologia. Antonimologia: 1. Assediograma. 2. Improdutividade assistencial. 3. Análise do egocentrismo pessoal. Estrangeirismologia: o feedback interassistencial; o nonsense interassistencial; a glasnost interassistencial; o upgrade interassistencial; o checkup interassistencial; as selfperformances interassistenciais; o rapport interassistencial técnico. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade da interassistenciometria. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Autevolução requer tecnicidade. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistência; o holopensene pessoal da autopesquisa permanente; os interassistenciopensenes; a interassistenciopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; o holopensene da Evoluciologia. Fatologia: o interassistenciograma; as pontoações interassistenciais; o mapeamento dos resultados interassistenciais teáticos; a autoconscientização da realidade evolutiva a partir das anotações dos fatos e parafatos relacionados às assistências realizadas; a análise do desempenho da assistencialidade empreendida; a medida da produtividade interassistencial; a análise da disponibilidade interassistencial; o aprofundamento das autorreflexões na avaliação da interassistencialidade prestada; a estimativa da quantidade de consciências assistidas; o número de cursos ministrados; a quantidade de pedidos de tenepes; a verificação dos resultados da tenepes em todas as áreas da vida pessoal; as especialidades interassistenciais; a identificação do público-alvo assistencial a partir de parâmetros específicos; os resultados práticos da ajuda prestada ao grupocarma familiar; os parâmetros da assistência ao duplista ou à duplista evolutiva; as reconciliações efetivadas servindo para aquilatar a Verbaciologia; a auto e heterocriticidade escrupulosa; a satisfação íntima ao verificar com realismo o nível da paracompreensibilidade interassistencial; a aferição das metas e objetivos proexológicos sendo parâmetro da interassistenciometria; a escrita da megagescon pessoal; a catalogação ao final do dia dos erros, acertos e omissões; a dosificação da assistência de acordo com os limites do assistido; o inventário autobiográfico das ações interassistenciais. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a planilha de EVs diários preenchida regularmente; o gráfico da intensidade dos EVs; o mapeamento das repercussões assistenciais e dos trabalhos energéticos antes, durante e após o setting assistencial; a aferição da tara parapsíquica; a tabulação de iscagens inconscientes versus iscagens lúcidas; a quantidade de sinaléticas energéticas mapeadas a partir dos registros autopesquisísticos; o registro das parapercepções a cada assistência realizada; o alcance da tenepes pessoal; a análise das assistências prestadas no extrafísico; o estudo das projeções lúcidas interassistenciais; o investimento dos amparadores extrafísicos na qualificação da interassistência; a tenepes 24 horas. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autesforços pesquisísticos–competência interassistencial; o sinergismo tecnicidade–produtividade interassistencial; o sinergismo autassistência-heterassistência. Principiologia: o princípio de se melhorar o máximo possível para poder assistir o maior número de consciências; o princípio de fazer o melhor para o assistido; o princípio de o menos doente assistir ao mais doente; o princípio da isenção cosmoética. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado na manutenção dos registros técnicos pró-qualificação da interassistência; o código grupal de Cosmoética (CGC) contribuindo para tornar o holopensene conviviológico mais homeostático. Teoriologia: a teoria de a tecnicidade favorecer a assertividade interassistencial. Tecnologia: a técnica de priorizar a evolução pessoal ao apurar a métrica da assistência implementada; a técnica da autorreflexão de 5 horas. Voluntariologia: a mensuração da interassistência a partir da excelência teática no voluntariado conscienciológico; as autossuperações dos desafios conviviológicos inerentes ao voluntariado conscienciológico; o estímulo no voluntariado à cientificidade nas abordagens interassistenciais. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico de Paraeducação; o trio de laboratórios conscienciológicos de desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo e Holoteca) na condição de aportes para a mensuração da interassistência. Colegiologia: o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Conscienciometria; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Holomaturologia; o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Conscienciologia. Efeitologia: o efeito da autopesquisa na qualificação da interassistência; o efeito da autassistência na heterassistência realizada; o efeito da heterassistência prestada na autassistência; os efeitos desassediadores da autoinvestigação sistemática. Ciclologia: o ciclo assistência-desassimilação; o ciclo parapercepções registradas–autopesquisa aprofundada. Enumerologia: o planejamento da mensuração; a disciplina na mensuração; a organização da mensuração; a manutenção da mensuração; o detalhismo da mensuração; a teática da mensuração; a acabativa da mensuração. A abordagem interassistencial; a paracompreensibilidade interassistencial; a dosificação interassistencial; o limite interassistencial; a autoconfiança interassistencial; a energosfera interassistencial; a continuidade interassistencial. Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio intermissivismo-evolutividade. Interaciologia: a interação autorreflexões mentaissomáticas–autorresponsabilização interassistencial; a interação conscienciograma-interassistenciograma. Crescendologia: o crescendo evolutivo diretamente proporcional ao crescendo da interasssistência. Trinomiologia: o trinômio intelectualidade-comunicabilidade-parapsiquismo direcionado à qualificação da interassistencialidade. Polinomiologia: o polinômio interassistencial acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento. Antagonismologia: o antagonismo superficialidade / aprofundamento; o antagonismo imprevidência / meticulosidade. Paradoxologia: o paradoxo de, quanto mais heterassistência a consciência realiza, mais assistência recebe. Politicologia: a política autevolutiva de assumir a condição de semperaprendente. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo aplicada à construção e desenvolvimento de técnicas de abordagens interassistenciais. Filiologia: a bibliofilia; a interassistenciofilia; a tecnofilia; a criteriofilia; a autopesquisofilia; a amparofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a interassistenciofobia; a conscienciofobia; a conviviofobia; a evoluciofobia; a hipengiofobia; a criticofobia; a proexofobia. Sindromologia: a síndrome da subestimação; a síndrome da superestimação. Maniologia: a mania da autodesvalorização comprometendo o resultado das autanálises interassistenciais; a mania de deixar para daqui a pouco o possível de ser realizado agora. Mitologia: o mito de ser incapaz de assistir alguém; o mito de precisar ser top de linha nos conhecimentos técnicos assistenciais para poder realizar interassistência; o mito da unilateralidade da assistência. Holotecologia: a proexoteca; a evolucioteca; a analiticoteca; a experimentoteca; a mensuroteca; a mentalsomatoteca; a interassistencioteca. Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Conscienciometrologia; a Autopesquisologia; a Energossomatologia; a Autodiscernimentologia; a Cosmoeticologia; a Conviviologia; a Comunicologia; a Intencionologia; a Holomaturologia; a Duplologia; a Autocriteriologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o intermissivista; o completista; o conscienciômetra; o conviviólogo; o duplista; o proexista; o exemplarista; o intelectual; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o voluntário; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a intermissivista; a completista; a conscienciômetra; a convivióloga; a duplista; a proexista; a exemplarista; a intelectual; a tenepessista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a voluntária; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens conscientiometricus; o Homo sapiens duplologus; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens interactivus; o Homo sapiens autoperquisitor. V. Argumentologia Exemplologia: interassistenciograma primário = o realizado pela conscin pré-serenona vulgar iniciando as pesquisas interassistenciais; interassistenciograma mediano = o realizado pela conscin desperta obtendo resultados práticos efetivos das pesquisas interassistenciais; interassistenciograma avançado = o realizado pela semiconsciex usufruindo o completismo das pesquisas interassistenciais. Culturologia: a cultura da Autevoluciologia; a cultura da qualificação da interassistência; a cultura da produtividade interassistencial. Taxologia. Considerando a Autoconscienciometrologia, eis, dispostas em ordem alfabética, 10 categorias conscienciométricas contendo 100 questionamentos autoinvestigativos, inerentes ao interassistenciograma para os pesquisadores e pesquisadoras atribuírem notas de 0 a 1, visando aquilatar e esquadrinhar a condição da interassistencialidade manifestada: A. Autassistencialidade: 01. Autocuidado. Qual o grau de homeostasia e exemplarismo apresentado ao considerar cada veículo de manifestação consciencial? 02. Autorrevezamento. Vem melhorando, ao longo desta vida, a paragenética pessoal em qual ritmo e intensidade? Quais patologias conscienciais já superou desonerando o próximo soma? 03. Crises. Nas atribulações autovivenciadas, qual a nota para o nível de equilíbrio observado nas ações, comentários e posturas? Ainda reclama, dramatiza ou se vitimiza? 04. Emocional. Qual a frequência e a intensidade das manifestações pessoais instintivas e emocionalistas? A impaciência, o desânimo ou a agitação acorrem com qual frequência? 05. Fuga. Manifesta-se enquanto conscin workaholic a ignorar os prováveis reveses holossomáticos? Tem realizado o checkup dos veículos de manifestação regularmente? 06. Hábito. Vivencia mais o loc interno ou prefere viver de aparências e títulos temporais? 07. Holossoma. Quais as reais repercussões holossomáticas ao pensar na mãe, pai, duplista e ex-duplista? É mais da digestão ou da ruminação? 08. Megafoco. Analisa com qual frequência o mapa das metas pessoais de curto, médio e longo prazo? Qual será o comitê de pararrecepção a acolhê-lo após a dessoma? 09. Profilaxia. Encara os incômodos provenientes dos autenfrentamentos evolutivos ou ainda procrastina a conquista do bem-estar íntimo? 10. Referência. É conscin cosmoética quanto à manifestação holopensênica, inclusive quando está sozinha? B. Autodesassedialidade: 11. Autenfrentamento. Vive anestesiado na zona de conforto? Quais os motivos para adiar a substituição dos pseudoganhos pelos ganhos evolutivos? 12. Autoimagem. Quais as autoconquistas prioritárias: automelhoria, anticonflitividade íntima e autopromoção evolutiva ou heterorreconhecimento e poder? 13. Conduta. Prefere mais a omissão ou a ação? Quando necessário, desassedia as conscins e os ambientes frequentados? 14. Consciencialidade. Quantas vezes, neste ano, mapeou estar autodesassediado? 15. Desinibição. Expõe as fragilidades e fraquezas pessoais quando necessário, permitindo ser assistido, ou sofre de fechadismo afetivo, precisando trabalhar o autocontato com as próprias emoções? 16. Finanças. Qual a qualidade da relação pessoal com o dinheiro? As finanças ajudam ou atrapalham a autoproéxis? 17. Interatividade. Sofre da síndrome do bonzinho, gastando muita energia para manter a autoimagem de perfeição nas interações ou assume a antipatia da tares quando necessária? 18. Palavras. Predominou, no último ano, ser mais porta-voz de assédio ou de amparo? Atua mais agregando ou desagregando com as palavras e energias? 19. Parapercuciência. O quanto mantém a hiperacuidade evolutiva, detalhista e sadia nas ações, hábitos e pensenes? Em quais áreas da vida ainda se permite agir de modo anticosmoético? 20. Saúde. Qual o alcance da manutenção das atividades físicas e energéticas frequentes e as repercussões auto e heterobservadas? C. Convivialidade: 21. Coerência. Qual o nível da insatisfação pessoal? Mantém ressentimentos em relação a alguma consciência? 22. Comunicabilidade. Identifica pontos cegos na autopesquisa? Como reage às heterocríticas, com abertismo ou ativando mecanismos de defesa do ego (MDE)? 23. Exemplos. Como qualifica o exemplarismo sadio perante as consciexes quando se encontra intrafisicamente sozinho? 24. Grupalidade. Abre mão de posicionamentos pessoais em favor do melhor para todos? 25. Imperturbabilidade. Qual o grau do equilíbrio pessoal perante os imprevistos? Predominam as indignações ou as ações dignas? 26. Performance. Como avalia o desempenho pessoal, em cada etapa do polinômio da interassistência acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento? 27. Pontualidade. Honra os auto e heterocompromissos assumidos? Está em dia com a proéxis pessoal e grupal? 28. Recin. Quais as repercussões das recins pessoais na qualificação das interrelações e na ampliação da assistência? O quanto compreende a relevância de investir nas autorrecins? 29. Responsabilidade. Apresenta abertismo para receber qualquer consciência na condição de pai, mãe ou filho, na próxima vida, sem o menor vestígio de desconforto íntimo? 30. Sintonia. Qual o grau de empatia com as dificuldades e trafares alheios? Faz cobranças excessivas aos compassageiros? D. Duplismo: 31. Acolhimento. Qual a condição na qual se encontra: solteiro(a), divorciado(a), viúvo(a), casal incompleto ou dupla evolutiva? Tem abertismo para o completismo duplista? 32. Alcova. Qual a excelência da blindagem energética da alcova? Contribui, sem preguiças, para a qualidade do sono reparador do(a) duplista? 33. Competitividade. Existe competitividade na relação duplista? Vibra genuinamente com os sucessos e conquistas do(a) parceiro(a)? Permite ser assistido pelo duplista? 34. Evolutividade. Qual a extensão dos investimentos na manutenção de ambiente salutar, favorecedor da reciclagem do duplista? Escuta o(a) parceiro(a) sem dispersar? 35. Parassepsia. Promove ambiente intra e extrafísico homeostático e interassistencial nas conversas a 2 e na atividade afetivo-sexual? Qual o nível da autenticidade na relação? 36. Parceria. Vivencia a interassistência na relação afetivo-sexual com quais níveis de lucidez e dedicação? Sabe respeitar os limites da parceria e viver a 2 com harmonia? 37. Pensenidade. Qual a qualidade da autopensenidade dentro de casa? Ainda permite fantasias insalubres ou utiliza a Internet de modo anticosmoético? 38. Respeito. Como avalia a automaturidade no uso do binômio admiração-discordância em relação à dupla? Qual a frequência e a intensidade das discussões? 39. Vivacidade. Opta pelo diálogo-desinibição ou silêncio-acanhamento na relação a 2? Mantém o baú das emoções lacrado para a dupla? 40. Vontade. Prioriza o esmero máximo na relação com a dupla evolutiva visando os melhores resultados interassistenciais? Qual o nível do completismo duplista? E. Energossomaticidade: 41. Acuidade. Qual o grau de parapercepção da influência de interações energéticas na origem das impaciências, irritabilidades e ansiosismos pessoais? 42. Apreensão. Qual o grau de investimento nos EVs profiláticos e interassistenciais? Já listou pelo menos 100 benefícios advindos do domínio energético? 43. Atenção. Qual o grau de lucidez pessoal acerca das repercussões energéticas antes, durante e depois de cada interação? 44. Desassim. Por quanto tempo consegue manter a homeostase da energosfera pessoal? Ainda sofre de insônias, enjoos ou dores de cabeça devido às intoxicações energéticas? 45. Desperticidade. Qual a avaliação do domínio energético e a projetabilidade lúcida? Considera a desperticidade enquanto cláusula intermissiva? 46. Disposição. Experimenta intenso cansaço físico ao fim do dia? Precisa do despertador para lembrar de trabalhar as energias? 47. Isca. Nas iscagens interassistenciais lúcidas, impõe o padrão pessoal de homeostase ou fraqueja perante a condição patológica das consciexes assistidas? 48. Perdão. Identifica algum bloqueio nos chacras associados a mágoas ou ressentimentos? Já vivenciou a sensação da primener pós-perdão? 49. Rastros. Empenha-se, a cada encontro, em contribuir energeticamente para a homeostase das consciências? Qual a qualidade dos rastros pensênicos deixados onde passa? 50. Universalismo. Na manifestação pessoal, predomina a psicosfera acolhedora e assistencial a todas as consciências de modo irrrestrito? Ainda existem preconceitos velados? F. Gratidão: 51. Aportes. Qual o grau de autoconsciência acerca dos aportes recebidos nesta vida? 52. Autogescon. Já escreveu o livro autobiográfico? Qual o percentual de escrita da megagescon retributiva? 53. Credores. Qual a profundidade da autopesquisa na identificação dos credores, sejam eles amparadores, ex-vítimas, ex-algozes ou ex-comparsas? 54. Descortínio. Identifica as intervenções assistenciais do amparador extrafísico ao longo desta existência, desde o momento da ressoma? 55. Diagnóstico. Qual o grau de agilidade e desembaraço mental para enumerar 15 amparadores intrafísicos e 15 autotrafores em 5 minutos? 56. Elenco. É minipeça ajustada e atuante do maximecanismo evolutivo? Qual a amplitude da produtividade retributiva interassistencial? 57. Exemplarismo. O quanto aplica, teaticamente, o trinômio reconhecimento-gratidão-retribuição? 58. Reconhecimento. Qual a extensão da gratidão pessoal aos pais ou cuidadores? Assume a postura de amparador perante todos os familiares? 59. Recurso. Reconhece os aprendizados advindos de experiências difíceis vivenciadas ao longo desta existência? Utiliza as adversidades como trampolins evolutivos? 60. Voluntariado. Qual a expressão gratulatória pessoal aos benefícios advindos das Instituições Conscienciocêntricas (ICs)? É voluntário ativo e exemplar há quanto tempo? G. Liderança: 61. Acomodação. Qual a conduta pessoal perante a assunção de desafios pró-evolutivos? Qual o tamanho da ousadia interassistencial? 62. Aglutinação. Qual a teática autexemplarista na formação de líderes cosmoéticos e interassistenciais? Quais os resultados evolutivos da autoliderança exercida? 63. Anticonflitividade. Mantém-se isento nas abordagens interassistenciais? Qual a postura adotada quando existe incômodo em relação a algum liderado? 64. Autonomia. Mantém, nos settings interassistenciais, o megafoco no melhor para todos? Consegue fazer concessões cosmoéticas em favor do grupo? 65. Autoridade. Qual a abrangência da teática pessoal? Apresenta resultados práticos antes de efetuar heterocobranças? 66. Epicentrismo. Qual a performance do autepicentrismo ao considerar o egocarma, o grupocarma e o policarma? Quais fatos assistenciais corroboram essa avaliação? 67. Interdependência. Na posição de líder, se permite ser assistido? 68. Pré-intermissão. Quais investimentos tem realizado com o intuito de gabaritar-se para as incursões na Baratrosfera, visando o resgate dos compassageiros evolutivos? A docência itinerante faz parte das metas pessoais? 69. Qualificação. Qual a qualidade dos autoinvestimentos para o aperfeiçoamento da interassistência? Está aberto a heterocríticas e a novos aprendizados? 70. Saldo. Qual o saldo da assistência prestada ao grupocarma familiar? Faz a diferença nos locais onde se encontra ou posa de intermissivista inerte? H. Mentalsomaticidade: 71. Abertismo. Encontra-se acessível para escutar qualquer amparador intrafísico? Identifica perdas autevolutivas originárias de apriorismos, preconceitos e desconfianças? 72. Autorresponsabilidade. Coloca a chave do bem-estar íntimo nas mãos de outras consciências ou compreende existirem apenas autocuras? 73. Consciencialidade. Qual a intensidade dos pensamentos patológicos pós-assistências? Identifica as raízes das autofissuras conscienciais existentes? 74. Hierarquia. No dia a dia, prepondera a atuação pessoal do mentalsoma ou do psicossoma? Na automanifestação, a acídia e a zona de conforto patológica têm espaço com qual frequência? 75. Hiperacuidade. Qual o percentual de lucidez quanto à autorresponsabilidade diante dos percalços atraídos? Ainda culpabiliza alguém pelas dificuldades vivenciadas? 76. Megafoco. Prioriza os miniesforços evolutivos diários, calcados na Autodiscernimentologia, visando as recins pró-completismo existencial? 77. Metas. Prioriza a consecução da autoproéxis? Estaria apaziguado e sem conflitos íntimos se dessomasse nesse exato instante? 78. Planejamento. Já acorda com a agenda diária planificada? Predomina disciplina e autorganização ou procrastinação e incompléxis? 79. Ponderação. Qual conduta prepondera na postura pessoal no dia a dia: impulsividade e reatividade ou ponderabilidade e paradiplomacia? 80. Reflexão. Qual a predominância na manifestação pessoal: a teimosia e a perda de tempo ou o benefício da dúvida e a autorreflexão? I. Parapsiquismo: 81. Autoconfiança. Considera o autoparapsiquismo ou submete-se sem discernimento às impressões alheias? 82. Autovigilância. O radar das parapercepções permanece alerta em todas abordagens conscienciais? O quanto já pesquisou sobre parapsiquismo intrusivo e sedução holochacral? 83. Bloqueio. Detecta bloqueios parapsíquicos holossomáticos? Eles estão relacionados a traumas emocionais, a trafares manifestos ou a outras imaturidades? 84. Comunicabilidade. Quantas sinaléticas energéticas parapsíquicas já identificou? Anota as parapercepções em cima do lance ou procrastina o registro? 85. Conteúdo. Qual a qualidade dos conteúdos apreendidos nas experiências parapsíquicas? Vem colhendo frutos recinológicos do autoparapsiquismo? 86. Detalhismo. Valoriza todas as parapercepções, das sutilíssimas às contundentes? Já mapeou o próprio perfil parapsíquico? 87. Doador. Instala campos bioenergéticos homeostáticos no dia a dia com qual frequência? Identifica a presença do amparador extrafísico no setting interassistencial? 88. Homeostase. Enxerga os benefícios do voluntariado conscienciológico para o desenvolvimento da saúde parapsíquica? 89. Ofiex. Compreende a importância do desenvolvimento parapsíquico no processo auto e heterevolutivo? Almeja a conquista da ofiex ainda nesta existência? 90. Projetabilidade. Qual o grau de investimento na aplicação de técnicas projetivas assistenciais? Quais fatos e parafatos comprovam os resultados dos empreendimentos projetivos? J. Tenepes: 91. Autavaliação. Quais os resultados da tenepes nas recomposições grupocármicas? Vem resolvendo as desavenças e qualificando a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP)? 92. Cosmoética. Quais atitudes, hábitos ou posturas comprometem o desenvolvimento da tenepes pessoal? 93. Cultivo. Quais as repercussões sobre o holopensene pessoal nas 23 horas seguintes à tarefa energética pessoal? 94. Efeitos. Consegue visualizar os efeitos da prática da tenepes na vida das conscins ao redor? Os pedidos de assistência vêm aumentando ao longo dos anos? 95. Extensão. Já abriu a conta corrente policármica? Quais ações interassistenciais comprovam essa condição evolutiva? 96. Humor. Quais as influências das práticas da tenepes sobre o traço do bom-humor? Consegue criar climas interconscienciais saudáveis? 97. Nexo. Mantém-se coerente com o conhecimento evolutivo auferido nas práticas tenepessológicas? 98. Parâmetros. Qual a acuidade dos autodesassédios nas diferentes áreas da vida pessoal com a manutenção das práticas interassistenciais da tenepes? 99. Probidade. Com o tempo, os encontros diários com o amparador extrafísico estão aprimorando e tornando mais detalhada o código pessoal de Cosmoética? 100. Proveito. Extrai dados para a autopesquisa das anotações pós-tenepes? Já converteu as experiências interassistenciais em gescons? Autexame. A qualidade dos resultados do interassistenciograma decorre da autopontuação franca e despojada das questões propostas. É recomendada a aferição periódica com vistas ao mapeamento do crescendo da automaturidade evolutiva. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o interassistenciograma, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Amparador intrafísico: Interassistenciologia; Homeostático. 02. Amparofilia: Amparologia; Homeostático. 03. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático. 04. Categoria da minipeça interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 05. Colégio Invisível da Assistenciologia: Colegiologia; Homeostático. 06. Dosificação interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 07. Escala interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 08. Ferramenta de análise: Autopesquisologia; Neutro. 09. Holopensenograma: Holopensenologia; Neutro. 10. Inteligência interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 11. Intencionograma: Intencionologia; Neutro. 12. Interassistenciologia: Conviviologia; Homeostático. 13. Megapolinômio interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 14. Nível da interassistencialidade: Interassistenciologia; Neutro. 15. Taxologia da interassistência: Interassistenciologia; Homeostático. O INTERASSISTENCIOGRAMA POSSIBILITA A ACELERAÇÃO DA AUTEVOLUÇÃO, ATRAVÉS DAS AUTOINVESTIGAÇÕES, EVIDENCIANDO OS PONTOS CEGOS NA AUTOPESQUISA E INCREMENTANDO A INTERASSISTÊNCIA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, como avalia a qualidade da auto e da heterassistência prestada no dia a dia? Os resultados observados demostram estar coerentes com a proéxis pessoal? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.; 150 abrevs.; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 4 índices; 2.000 itens; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 84 a 91, 132 a 151, 208 e 209. 2. Idem; Manual da Tenepes: Tarefa Energética Pessoal; 138 p.; 34 caps.; 147 abrevs.; glos. 282 termos; 5 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1995; página 62, 65, 72 e 73. 3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 409 a 424. L. R.