Interação Verbetógrafo–Mediador de Tertúlia

A interação verbetógrafo–mediador de tertúlia é a influência recíproca, sinérgica, estabelecida entre o autor do verbete e o moderador dos debates conscienciológicos diários do Curso de Longo Curso, realizado no Tertuliarium da Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC), Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil, visando clarear ou elucidar o tema em pauta e levar a tares às conscins e consciexes interessadas na evolução.

Você, leitor ou leitora, reconhece a interação entre o trabalho dos mediadores da tertúlia e o verbetógrafo do dia? Observa a ação do amparo extrafísico ocorrendo na mediação? Qual a avaliação pessoal enquanto verbetógrafo, tertuliano ou teletertuliano?

      INTERAÇÃO            VERBETÓGRAFO–MEDIADOR                       DE     TERTÚLIA
                                     (INTERACIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A interação verbetógrafo–mediador de tertúlia é a influência recíproca, sinérgica, estabelecida entre o autor do verbete e o moderador dos debates conscienciológicos diários do Curso de Longo Curso, realizado no Tertuliarium da Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC), Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil, visando clarear ou elucidar o tema em pauta e levar a tares às conscins e consciexes interessadas na evolução.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O prefixo inter vem do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. O vocábulo ação deriva também do idioma Latim, actio, “ação, movimento; feito, obra; negócio; direito de proceder judicialmente; processo, auto; discurso, enredo”, e esta de agere,“obrar, agir”. Surgiu no Século XIII. O termo interação apareceu no Século XX. A palavra verbo procede do mesmo idioma Latim, verbum, “palavra; vocábulo; termo; expressão”, opondo-se a res, “coisa; realidade”. Surgiu em 1279. O sufixo ete, “diminutivo”, apareceu no Século XV. O vocábulo verbete surgiu em 1881. O elemento de composição grafia provém do idioma Grego, graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”. O termo mediador vem do idioma Latim, mediator, “mediador; medianeiro”. Apareceu no Século XVII. A palavra tertúlia deriva do idioma Espanhol, tertulia, “reunião de gente para discutir ou conversar”. Surgiu no idioma Espanhol, em 1630. Apareceu, no idioma Português, no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Interação verbetista–mediador de tertúlia. 2. Interação enciclopedista–mediador de tertúlia. 3. Interdependência verbetógrafo–moderador de tertúlia.
          Neologia. As 3 expressões compostas interação verbetógrafo–mediador de tertúlia, interação básica verbetógrafo–mediador de tertúlia e interação avançada vebertógrafo–mediador de tertúlia são neologismo técnicos da Interaciologia.
          Antonimologia: 1. Desajuste verbetista–mediador de tertúlia. 2. Desconexão verbetógrafo–mediador de tertúlia. 3. Divergência verbetógrafo–moderador de tertúlia.
          Estrangeirismologia: o Tertuliarium; a atenção multidimensional fulltime; o rapport equipin-equipex; o maestro assistencial; o link com o verbetógrafo.
          Atributologia: predomínio das falculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à intercooperação para a tares verbetológica.
          Coloquiologia: o ato de ficar de olho no peixe e outro no gato; o ato de ter jogo de cintura; o ato de não deixar a peteca cair; o fato de ser bom de bola; o fato de faça sol ou faça chuva acontecerem as tertúlias diárias.
          Ortopensatologia: – “Tertúlias. As tertúlias, por serem construtivas, expressam, antes de tudo, dialeticamente: debates, discussões, interlocuções, conversações, apartes, conclusões e consensos sobre um item-alvo ou megafoco”. “As tertúlias de duas horas diárias, ininterruptas, estruturam a melhor técnica e práticas para pesquisas, debates e intercompreensão entre as pessoas”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal de Curso Intermissivo (CI); o holopensene da interassistência; o holopensene tarístico; o holopensene do compartilhamento; o holopensene da tridotação; o holopensene elevado; o holopensene harmônico; a holopensenidade lúcida na condição de mediador dando suporte ao verbetógrafo; o holopensene acumulador de experiências coletivas; o holopensene coletivo da Enciclopediologia; os parapensenes; a parapensenidade; o holopensene pessoal proexológico, atrator de consciências afins à maxiproéxis grupal; o holopensene da sintonia equipin-equipex.
         Fatologia: o entrosamento entre o perfil do mediador e do verbetógrafo; os locais de poder do mediador e do verbetógrafo; o comprometimento do mediador e verbetógrafo em contrapartida aos amparadores de função; a liberdade, o autodesassédio e a pacificação íntima do autor para a defesa do verbete; as singularidades; a assessoria do mediador; a atenção dividida de ambos; a famosa “cadeira dos réus” no Tertuliarium (trazendo desassédio); o ato de estar com os pés na rocha e a mente no Cosmos; o sorriso acolhedor do mediador tranquilizando o verbetógrafo antes e durante a defesa do verbete; a competência qualificada da equipe de mediadores; a confiança do verbetógrafo no mediador aumentando a segurança na abordagem do tema; a receptividade calorosa da equipin do Tertuliarium; a interassistencialidade sadia; a mediação realizada com clareza; a escrita e a defesa de verbetes enquanto priorização evolutiva; os neologismos sendo elucidados; a acuidade e ponderação para responder aos questionamentos; o momento de observar; o momento de falar; a cooperação do mediador para explicitação do tema; as perguntas dos tertulianos e teletertulianos respondidas com autenticidade assistencial; a atenção no respeito à ordem dos tertulianos nas perguntas; a leveza do bom humor; a autonomia; a liderança e a força presencial do mediador e do verbetógrafo; o enfrentamento dos imprevistos com serenidade e ponderação; a profilaxia dos contratempos; a retribuição dos aportes proexológicos; a teática da tares.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a leitura energética do mediador em relação ao verbetógrafo e vice-versa; a paradidática do mediador visando o melhor para todos; a parapercepção de consciexes amparadoras envolvidas no contexto; o parapronto-socorro instalado para os possíveis casos de emergência; o link com os amparadores de função dos participantes: mediador, verbetógrafo, tertulianos, teletertulianos e paratertulianos; a atenção constante ao intra e extrafísico; a responsabilidade da interassistência nos debates para com as conscins e as consciexes; a conexão com as Centrais Extrafísicas; a qualificação da liderança vivenciada enquanto minipeça do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; as heranças paragenéticas recheadas de atributos; a intermediação entre equipin e equipex; o paracompromisso firmado no Curso Intermissivo; o continuísmo assistencial tarístico no extrafísico.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo amparador-mediador-verbetógrafo; o sinergismo do conhecimento compartilhado; o sinergismo intenção cosmoética–assistência profícua; o sinergismo força presencial do mediador–autoconfiança do verbetógrafo; o sinergismo assistencialidade-empatia.
         Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) na dinâmica do Curso de Longo Curso; o princípio da minipeça do maximecanismo; o princípio de o mais lúcido liderar o menos lúcido; o princípio da liderança multidimensional; o princípio da disponibilidade assistencial; o princípio da interassistencialidade; o princípio da descrença (PD).
         Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) e o código grupal de Cosmoética (CGC), orientando a mediação, fulcro da assistência.
         Teoriologia: a teática da mediação sadia da tares; a teática da Debatologia Cosmoética; a teática do holossoma equilibrado; a teática do princípio da equanimidade.
         Tecnologia: a técnica do sobrepairamento; a técnica da empatia; a técnica da assiduidade no Curso de Longo Curso.
         Voluntariologia: o voluntariado da mediação da tertúlia; o voluntário do Tertuliarium; os voluntários da tares multidimensional; o voluntariado da Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS) no apoio às tertúlias.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Tertuliarium; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; a vivência da maxiproéxis grupal enquanto laboratório pessoal.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Parapedagogiologia; o Colégio Invisível da Liderologia; o Colégio Invisível da Verbetografia; os debates nos Colégios Invisíveis da Conscienciologia.
          Efeitologia: o efeito da interação sadia verbetógrafo-mediador; o efeito do trabalho realizado a contento após a última fala do mediador; o efeito da pensenização de todos os participantes; o efeito do reconhecimento do Curso de Longo Curso; o efeito da gratidão para com o mediador e a equipe atuante; o efeito da comunicação não verbal entre verbetógrafo e mediador; o efeito da responsabilidade intermissiva; o efeito da aglutinação de intermissivistas; os efeitos cognitivos dos debates na tertúlia; o efeito da liderança compartilhada enquanto exemplo.
          Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas em tertúlias e debates pelos mediadores, verbetógrafos, tertulianos, teletertulianos e paratertulianos.
          Ciclologia: o ciclo conscin mediadora–consciex mediadora; o ciclo verbetógrafo hoje–amparador amanhã; o ciclo evolutivo recebimento-retribuição; o ciclo dessoma-ressoma; o ciclo experiência vincada hoje–recuperação de cons na próxima ressoma.
          Enumerologia: a interação tarística; a interação profícua; a interação amparada; a interação cosmoética; a interação desassediada; a interação cosmovisiológica; a interação parapsíquica. A minipeça comunicativa; a minipeça intelectual; a minipeça erudita; a minipeça universalista; a minipeça debatóloga; minipeça interassistencial; a minipeça enciclopedista.
          Binomiologia: o binômio saber ser líder–saber ser liderado; o binômio mediação elevada–cosmovisão aumentada; o binômio debate esclarecedor–autopesquisa ampliada; o binômio interação exemplarista–espelho para os demais; o binômio Curso Intermissivo–evolução em grupo; o binômio organização intrafísica–organização extrafísica.
          Interaciologia: a interação verbetógrafo–mediador de tertúlia; a interação verbetógrafo-tertuliano; a interação proéxis individual–proéxis grupal; a interação equipin-equipex.
          Crescendologia: o crescendo evolutivo da liderança multidimensional; o crescendo do efeito aglutinador do intermissivista; o crescendo do efeito propulsor de pensenes afins; o crescendo evolutivo gratidão-retribuição.
          Trinomiologia: o trinômio interação tarística–amparo intrafísico–amparo extrafisico; o trinômio equipin–equipex–pensenes elevados; o trinômio verbetógrafo-mediador-voluntários solidários.
          Polinomiologia: o polinômio observação–atenção dividida–elucubração–debate discernido; o polinômio tertúlia–mediação–verbetógrafo–assistência diária; o polinômio Tertuliarium–espremedor de cérebro–aglutinador de pesquisadores intra e extrafísicos–convivialidade salutar–resultados deleitosos.
          Antagonismologia: o antagonismo despojamento / afetação; o antagonismo intenção de informar / intenção de convencer; o antagonismo egocentrismo / altruísmo; o antagonismo responsabilidade evolutiva / descomprometimento tarístico.
          Paradoxologia: o paradoxo da calmaria dinâmica do mediador e do verbetógrafo.
          Politicologia: a lucidocracia; a democracia tertuliana evidenciada na liberdade de questionamentos; a política da Debatologia em sinergia com o binômio admiração-discordância; a pesquisocracia.
          Legislogia: a lei da interassistencialidade; a lei da fraternidade; a lei do exemplarismo pessoal; a lei da empatia; a lei de responsabilidade do mais lúcido.
          Filiologia: a assistenciofilia; a comunicofilia; a intelectofilia; a evoluciofilia; a raciocinofilia; a conscienciofilia; a autopesquisofilia; a amparofilia; a interassistenciofilia; a parapsicofilia; a questionofilia; a debatofilia.
          Maniologia: a inexistência da sofomania; a superação da megalomania; o fim da egomania.
          Holotecologia: a proexoteca; a assistencioteca; a despertoteca; a evolucioteca; a parapercepcioteca; a holoteca; a lexoteca; a encicloteca; a comunicoteca; a debatoteca; a diplomatoteca; a teaticoteca.
          Interdisciplinologia: a Interaciologia; a Tertuliologia; a Verbetologia; a Debatologia; a Taristicologia; a Comunicologia; a Interassistenciologia; a Autodiscernimentologia; a Mentalsomatologia; a Erudiciologia; a Cosmovisiologia; a Parapedagogia; a Voliciologia; a Maxiproexologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin mediadora; a conscin verbetógrafa; a conscin líder; a conscin lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin desperta; a conscin tridotada; a conscin compromissada; a consciex paratertuliana.
          Masculinologia: o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o teletertuliano; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a teletertuliana; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens intratertuliarius; o Homo sapiens agglutinator; o Homo sapiens articulator; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens intermediator; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens coparticipans; o Homo sapiens paradiplomata; o Homo sapiens paradireitologus; o Homo sapiens parapaedagogicus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: interação básica verbetógrafo–mediador de tertúlia = a estabelecida entre os protagonistas da apresentação, antes do soar do gongo dando início aos debates; interação avançada vebertógrafo–mediador de tertúlia = a consolidada ao longo dos debates da aula Conscienciológica.
          Culturologia: a cultura da liderança consciencial cosmoética; a cultura dos debates tarísticos; a cultura tertuliária; a cultura verbetográfica; a cultura do enciclopedismo conscienciológico; a cultura do parapsiquismo interassistencial; a cultura da Conscienciologia.


                                             VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a interação verbetógrafo–mediador de tertúlia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Cápsula do tempo cinemascópica: Autorrevezamentologia; Neutro.
          02. Consciência de equipe: Grupocarmologia; Neutro.
          03. Cultura tertuliana: Tertuliologia; Homeostático.
          04. Curso Intermissivo: Intermissiologia; Homeostático.
           05.   Década tertuliana: Tertuliologia; Neutro.
           06.   Enciclopediologia: Cosmovisiologia; Homeostático.
           07.   Enciclopedismo tarístico: Neoenciclopediografologia; Homeostático.
           08.   Epicentrismo mentalsomático: Epicentrismologia; Homeostático.
           09.   Escola de líderes cosmoéticos: Liderologia; Homeostático.
           10.   Informação conscienciológica: Comunicologia; Homeostático.
           11.   Liderança multidimensional: Liderologia; Homeostático.
           12.   Monitoria da tertúlia conscienciológica: Tertuliologia; Homeostático.
           13.   Reagrupamento evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
           14.   Técnica tertuliária: Tertuliologia; Homeostático.
           15.   Tertúlia conscienciológica: Parapedagogiologia; Neutro.
 A INTERAÇÃO VERBETÓGRAFO–MEDIADOR DE TERTÚLIA, AO FACILITAR A COMUNICAÇÃO INTERASSISTENCIAL, INSERE A TARES ENTRE TERTULIANOS, TELETERTULIANOS
  E PARATERTULIANOS BUSCADORES DA AUTEVOLUÇÃO.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece a interação entre o trabalho dos mediadores da tertúlia e o verbetógrafo do dia? Observa a ação do amparo extrafísico ocorrendo na mediação? Qual a avaliação pessoal enquanto verbetógrafo, tertuliano ou teletertuliano?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.624.
                                                                                                               M. L. P.