INTERAÇÃO 1 PESQUISA-DIVULGAÇÃO (PACIOLOGIA) DO PACIFISMO I. Conformática Definologia. A interação pesquisa-divulgação do pacifismo é a influência mútua ou ação recíproca entre a investigação técnica e a difusão dos achados pesquisísticos sobre a paz, objetivando a consolidação e a visibilidade da referida temática, em bases cosmoéticas e universalistas. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O prefixo inter vem do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de; no meio de”. O vocábulo ação deriva igualmente do idioma Latim, actio, “ação; movimento; feito; obra; negócio; direito de proceder judicialmente; processo; auto; discurso; enredo”, e este de agere, “obrar; agir”. Surgiu no Século XIII. O termo interação apareceu no Século XX. A palavra pesquisa procede do idioma Espanhol, pesquisa, derivada do idioma Latim, pesquisita, de pesquisitus, e esta de perquirere, “buscar com cuidado; procurar por toda parte; informar-se; inquirir; perguntar; indagar profundamente; aprofundar”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo divulgação provém igualmente do idioma Latim, divulgatio, “ação de espalhar; publicar; divulgar”. Apareceu no Século XVII. O elemento de composição pac(i) origina-se também do idioma Latim, pax, pacis, “paz; estado de paz; tratado de paz”. Surgiu no Século XII. O termo pacifismo apareceu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Integração estudo técnico-propagação do pacifismo. 2. Bissociação procedimento pesquisístico-difusão da paz. 3. Conexão pesquisa-disseminação da paz. 4. Interrelação experimentação teática-divulgação do pacifismo. 5. Interdependência pesquisa-divulgação do pacifismo. 6. Interrelação pesquisa-divulgação sobre a paz. Neologia. As 3 expressões compostas interação pesquisa-divulgação do pacifismo, interação neoparadigmática pesquisa-divulgação do pacifismo e interação interparadigmática pesquisa-divulgação do pacifismo são neologismos técnicos da Paciologia. Antonimologia: 1. Segregação pesquisa-divulgação do pacifismo. 2. Fragmentação pesquisa-divulgação do pacifismo. 3. Separação pesquisa-divulgação do pacifismo. 4. Interação estudo-omissão. 5. Hiato estudo-publicação do pacifismo. Estrangeirismologia: o no war, no peace nos esforços para acordos de paz entre nações; a common law enfatizando a compreensão das diferenças no mundo globalizado; a proxy war indicando o envolvimento indireto de potências em conflitos localizados; a glasnost na discussão de propostas de paz; a conflict research e a peace research iniciando ciências específicas para os estudos acadêmicos sobre a resolução pacífica de conflitos; o Greenpeace na defesa do ecossistema global; os estudos crítico-reflexivos publicado no Peace and Change e a Peace and Conflict Studies; o peacekeeping, peacemaking, peacebuilding e os esforços diplomáticos ad hoc praticados pela Organização das Nações Unidas (ONU). Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à consolidação planetária dos constructos paciológicos. Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Estudemos para pesquisar. Quem pesquisa, publica. Sejamos justificadamente pacifistas. Verpons exigem divulgação. Não basta estudar. Coloquiologia: o ato de botar a boca no trombone. Citaciologia: – Um ato de confiança dá paz e serenidade (Fiodor Dostoievski, 1821–1881). Proverbiologia. Eis 2 ditos populares referentes ao tema: – “Os atos valem mais se comparados a 1.000 palavras”. “Presunção e água benta, cada qual pode ter o quanto quiser”. Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Escrever. Escrever e publicar esclarecimentos foi a forma funcional que encontrei para compor o autorrevezamento multiexistencial, evolutivo e cosmoético”. 2. “Evocações. As palavras determinam nossas comunicações: as palavras de paz evocam as Comunexes Evoluídas e as palavras belicosas chamam a Baratrosfera”. 3. “Paz. A verdade é a paz. A mentira é a guerra”. 4. “Persistenciologia. Esse tema ainda não foi bem estudado, exige mais pesquisas. (O objeto complexo de investigação). Esse assunto desce redondo. (O ponto pacífico, as favas contadas). Evitemos querer reinventar a roda. (O interesse do jejuno retardatário)”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da investigação paciológica; o holopensene pessoal da Pesquisologia; o holopensene pessoal da produtividade intelectual; o holopensene pessoal da investigação; os cognopensenes; a cognopensenidade; os pacipensenes; a pacipensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os assistenciopensenes; a assistenciopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade voltada para divulgação pesquisística; a complexificação do ato de pensenizar sobre os constructos da paz. Fatologia: a gestação consciencial paciológica; os instrumentos de pesquisa paciológica; o patrimônio intelectual tarístico direcionado ao pacifismo; o pacifismo enquanto pesquisa da anticonflitividade (não violência) fundamentando os estudos pró-paz; a importância das gescons sobre as ações da paz; a reeducação para a paz proposta pela Conscienciologia; a publicação de gestações conscienciais (gescons); as Cátedras de Estudos para a Paz; o Centro de Educação e Pesquisa para a Paz, estudando e divulgando pela perspectiva multidisciplinar, a relação entre conflitos, direitos humanos, gênero e educação; o Instituto Universitário de Direitos Humanos, Democracia, Cultura de Paz e Não-Violência; a Agenda para a Paz, da ONU; a Felicidade Interna Bruta (FIB) ditando a conservação ambiental e a qualidade de vida na economia das nações; o Manifesto 2000 pela cultura de paz; o Programa Abrindo Espaços com base na cultura de paz e não violência (UNESCO); as organizações não governamentais (ONGs), os governos e as organizações intergovernamentais empenhados na construção da paz social; o Instituto de Pesquisas para a Paz de Oslo (International Peace Research Institute of Oslo) estabelecendo premissas de pesquisa e estudos da e para a paz; a Conferência Internacional da Educação; o I Encontro da Paz realizado em Saquarema, RJ, no campus de Pesquisa do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC), em 2009; o Movimento Paz Consciencial promovido pela Associação Internacional de Comunicação Conscienciológica (COMUNICONS); o curso Bases do Pacifismo: Do Belicismo à Compreensão da Paz do IIPC; a escolha lúcida da personalidade pesquisada para compreensão dos processo pacificadores, nos estudos do Colégio Invisível da Pacifismologia; os periódicos científicos com publicações eletrônicas facilitando o acesso e a segurança de informações das pesquisas científicas; os repositórios digitais disponibilizando as produções científicas de instituições ou área temática de pesquisa; as datas comemorativas incentivadoras das ações pacíficas (1º de janeiro: Dia Mundial da Paz; 21 de setembro: Dia Internacional da Paz e 30 de janeiro: Dia Mundial da Não Violência); o compromisso inadiável em vivenciar e divulgar o pacifismo; a antidogmatização na divulgação do pacifismo; a postura pacífica íntima na apresentação das gescons paciológicas; a imperturbabilidade na pesquisa sobre o belicismo; o megatrafor da gratidão evidenciado nas ações pacíficas; a atenção à linguagem pacífica empregada nas gescons em vias de publicação; as ações de paz conectadas ao Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; os neocons recuperados do Curso Intermissivo (CI) nas pesquisas paciológicas; a produção de gescons estimulando evolutivamente as consciências. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a instalação de campo bioenergético autodidático da pesquisa sobre a paz; a sinalética energética e parapsíquica pessoal identificando a equipex da paz; o parapsiquismo ampliando a cosmovisão da paz; a parapesquisa interligada à pesquisa da paz; a paraconexão com amparadores paciólogos; a percepção da Parelencologia de pacifistas; a interrelação com a equipex da paciografia; a parassegurança; a paciometria energossomática apontando o veio da pesquisa; o parapsiquismo cosmoético. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo fatos-parafatos nas ações pacíficas; o sinergismo intelectual; o sinergismo harmonização-pacificação; o sinergismo ONU–paz mundial; o sinergismo pesquisa-escrita-publicação. Principiologia: o princípio da comunicação cosmoética; o princípio da pacificação; o princípio da descrença (PD) embasando as pesquisas sobre a paz; o princípio de a obra publicada constituir bastão para autorrevezamento multiexistencial; a relevância do princípio da legitimidade na interação pesquisa-divulgação. Codigologia: os códigos de paz; o estudo dos códigos culturais para a compreensão do significado de paz para cada nação; os códigos pacifistas; o código pessoal de Cosmoética (CPC) qualificando as produções cientificas e as publicações; o código de ética pessoal norteando as pesquisas dos investigadores comprometidos com a tares; o código do exemplarismo pessoal (CEP) aplicado nas pesquisas sobre a paz. Teoriologia: a teoria do Homo sapiens pacificus e a possibilidade da vivência pacífica; a teoria dos estudos e pesquisas sobre a paz; o 1% de teoria (erudição) desencadeando os 99% da prática (publicação) nas ações sobre a paz. Tecnologia: as técnicas e paratécnicas investigativas da Paciologia; a técnica da divulgação científica; a técnica da pacificação íntima favorecendo as produções científicas; a técnica da escrita conscienciológica; a técnica de imersão na escrita de temática pacificadora; a paratécnica da tares descortinando os constructos do pacifismo; a técnica da pacificação íntima para promover paz no contexto da reurbex planetária. Voluntariologia: o voluntariado grafopensênico em periódicos de divulgação científica; a pesquisa e o autorado conscienciológico dos voluntários das Instituições Conscienciocêntricas (ICs); a liberdade de pesquisa dentro do voluntariado conscienciológico; a sustentação da pesquisa-divulgação pelo voluntário-pesquisador; o voluntariado especializado do Serenarium. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Pacificarium; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico Gesconarium; o laboratório conscienciológico da Pesquisologia; o laboratório conscienciológico da Refutaciologia; a escrita enquanto laboratório consciencial; o labcon pessoal contribuindo para divulgação da cultura de paz. Colegiologia: o Colégio Invisível da Pacifismologia; o Colégio Invisível da Serenologia; o Colégio Invisível dos Cosmoeticistas; o Colégio Invisível dos Serenões; o Colégio Invisível dos Escritores; o Colégio Invisível dos Escritores Conscienciológicos; o Colégio Invisível dos Infocomunicólogos; o Colégio Invisível dos Comunicadores; a priorização dos Colégios Invisíveis da Ciência evidenciando a produção assistencial. Efeitologia: o efeito da comunicação escrita na ampliação da interassistência; o efeito incentivador da produção escrita publicada; o efeito esclarecedor da pesquisa publicada; o efeito halo do pacifismo teático; o efeito evolutivo da pacificação interconsciencial; o efeito da conexão com equipexes avançadas nas ações de divulgação do pacifismo; o efeito das divulgações verponológicas; o efeito positivo de pesquisar sobre a construção da paz; o efeito impactante da tares sobre o autobelicismo. Neossinapsologia: as neossinapses advindas da pesquisa Paciológica; as neossinapses adquiridas no exercício contínuo das ações pacificadoras; a ausência de neossinapses sobre o pacifismo; as neossinapses obtidas no esforço da construção da pacificação íntima; as neossinapses conquistadas na realização da tares. Ciclologia: o ciclo planejamento-ação-observação-reflexão aplicado à Paciologia; o ciclo ininterrupto pesquisa-leitura-reflexão-escrita; o ciclo científico produção-divulgação-refutações; o ciclo pesquisa-publicação-ensino-debate; o ciclo interexistencial belicismo-pacifismo. Enumerologia: a escrita em prol do pacifismo; a publicação em prol do pacifismo; as produções cientificas em prol do pacifismo; o movimento social e parassocial em prol do pacifismo; as ações midiáticas em prol do pacifismo; a existência em prol do pacifismo; o ativismo político em prol do pacifismo. Binomiologia: o binômio pesquisa científica–descoberta paciológica, o binômio pesquisa-especialidade; o binômio investigação-evolução; o binômio pacifismo-Universalismo; o binômio comunicação–divulgação científica; o binômio intenção de pesquisar–necessidade de divulgar; o binômio ação-reação. Interaciologia: a interação pesquisa-divulgação do pacifismo; a interação Paciologia-Serenologia; a interação Paratecnologia–estudo da paz; a interação pacifismo-ativismo; a interação Pacificarium-gescon; a interação ação pacífica–ativismo homeostático; a interação divulgação de gescons–ações tarísticas. Crescendologia: o crescendo pesquisa material–pesquisa consciencial; o crescendo pesquisa histórica da paz–pesquisa conscienciológica da paz; o crescendo das publicações verponológicas; o crescendo pacifismo íntimo–pacifismo grupal–pacifismo continental–pacifismo planetário–pacifismo universal; o crescendo Homo sapiens bellicosus–Homo sapiens pacificus. Trinomiologia: o trinômio estudo-pesquisa-experimentação; o trinômio estudo-reeducação-pacifismo. Polinomiologia: o polinômio pesquisa-artigo-tese-livro; o discernimento necessário no polinômio dúvida-hipótese-pesquisa-estudo-conclusão-ação; o polinômio pesquisa grupal–debate–neoideias–verpon–gescon–publicação; o polinômio pesquisa-gescon-obra-divulgação; o polinômio teorias–debates–verpons–divulgação científica; o polinômio pergunta-pesquisa-conclusão-escrita-publicação; o polinômio ideia-vontade-decisão-escrita-publicação. Antagonismologia: o antagonismo engavetar / publicar; o antagonismo coragem de publicar / engavetamento dos originais; o antagonismo estudo científico / análise apriorística; o antagonismo interação / evitação; o antagonismo qualificar para a guerra / qualificar para a paz. Paradoxologia: o paradoxo de o pacifismo bélico impor a paz pelas armas; o paradoxo de ser necessário compreender profundamente o belicismo para tornar-se especialista em paz; o paradoxo de o sigilo da pesquisa poder contribuir para o sucesso na publicação; as expressões paradoxais (oximoros) guerra justa, paz militar, paz armada, citadas como pacíficas. Politicologia: a conscienciocracia; a política das pesquisas científicas; a lucidocracia no ativismo pacífico; a megafraternocracia, a partir da ampla divulgação das neoverpons paciológicas; as políticas públicas promotoras da prevenção à violência e da cultura de paz; as políticas de paz propostas pela Organização das Nações Unidas. Legislogia: as leis da Conscienciologia; a lei do maior esforço intelectivo nas pesquisas paciológicas; a Lei N. 1.310 de 1951 promulgada com finalidade de promover e estimular o desenvolvimento da investigação científica e tecnológica em qualquer domínio do conhecimento; os estatutos da Fundação Nobel para seleção do Prêmio Nobel da Paz; a lei da reeducação social para não violência; a Lei N. 13.663 de 2018, combatendo todos os tipos de violência nos estabelecimentos de ensino. Filiologia: a interaciofilia; a pesquisofilia; a paciofilia; a comunicofilia; a conscienciografofilia a democraciofilia; a informaticofilia; a grafopensenofilia; a enciclopediofilia; a cosmoeticofilia; a erudiciofilia; a taristicofilia; a verbetografofilia; a debatofilia; a verponofilia. Fobiologia: a eliminação da fobia de escrever; o corte da criticofobia; a profilaxia da pesquisofobia; a extinção da interaciofobia; a supressão do medo da opinião pública. Sindromologia: a síndrome de Narciso presente no academicismo; a síndrome da presunção julgando a própria temática de pesquisa ser a melhor; a evitação da síndrome do perfeccionismo impulsionando a publicação da pesquisa; a síndrome do ansiosismo dificultando a pacificação para a escrita; a postura antievolutiva de desqualificar as pesquisas alheias evidenciandoa sindrome do salto alto. Maniologia: a verbomania; a mania de divulgar sem averiguar as fontes; a mania de grandeza do pesquisador; a pseudomania incentivando o plágio científico. Mitologia: o mito da pesquisa concluída; o mito de a paz ser ausência de conflitos; o mito de a paz ser sinônimo de passividade; o mito da paz celestial; o mito científico da pesquisa não participativa; o mito de a pesquisa científica ser neutra; o mito de se achar incapaz para realizar estudos científicos; o mito da superioridade da erudição. Holotecologia: a belicosoteca; a pacificoteca; a serenoteca; a midiateca; a pesquisoteca; as tecas em geral pesquisadas para a escrita verbetográfica; a biblioteca especializada na temática da paz; a metodoteca; a paracognoteca; a consciencioteca. Interdisciplinologia: a Paciologia; a Interaciologia; a Pesquisologia; a Pacifismologia; a Comunicologia; a Conscienciografologia; a Democracia; a Infocomunicologia; a Grafopensenologia; a Enciclopediologia; a Verbetografologia; a Cosmoeticologia; a Erudiciologia; a Taristicologia; a Debatologia; a Verponologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin pesquisadora da paz; a conscin universalista; a personalidade cientista da paz; o ser interpacificador; a consciência paradiplomata. Masculinologia: o pesquisador; o divulgador dos estudos da paz; o manifestante pacífico; o estudante; o ativista; o líder; o colaborador; o antibelicista; o desarmamentista; o comunicólogo; o agente retrocognitor; o conscienciólogo; o proexista; o exemplarista; o voluntário em projetos da cultura de paz; o docente; o palestrante, o diplomata; o reconciliador; o pacifista; o pacifismólogo; o agente da paz; o nobelista da paz; o homem de paz; o pregador urbano brasileiro José Detrino, o profeta Gentileza (1917–1996). Femininologia: a pesquisador; a divulgadora dos estudos da paz; a manifestante pacífica; a estudante; a ativista; a líder; a colaboradora; a antibelicista; a desarmamentista; a comunicólogo; a agente retrocognitora; a consciencióloga; a proexista; a exemplarista; a voluntária em projetos da cultura de paz; a docente; a palestrante, a diplomata; a reconciliadora; a pacifista; a pacifismóloga; a agente da paz; a nobelista da paz; a mulher de paz; a embaixadora da paz, atriz e psicanalista Maria Paula Fidalgo (1970–). Hominologia: o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens divulgator; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens paraperquisitor. V. Argumentologia Exemplologia: interação neoparadigmática pesquisa-divulgação do pacifismo = aquela decorrente dos estudos paciológicos para ações e divulgação no universo da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); interação interparadigmática pesquisa-divulgação do pacifismo = aquela decorrente dos estudos paciológicos para ações e divulgação abarcando a CCCI e a Socin. Culturologia: a cultura de paz; a cultura conscienciológica da pacificação intima; a paracultura da Serenologia estimulando as pesquisas paciológicas; a cultura das pesquisas em geral; a cultura da publicação científica; as especificidades culturais na interação consciencial para as ações pacíficas. Historiologia. Os estudos da paz em âmbito acadêmico intensificaram-se no final da década de 1950, nos Estados Unidos (EUA), embora sem se referirem explicitamente ao termo “paz”, mas à “pesquisa do conflito” (conflict research). Na Europa, a comunidade de pesquisadores, com objetivos semelhantes, optou por dar centralidade ao termo “paz”, colocando o conceito no núcleo do projeto intelectual e explicitando a palavra no título da atividade de pesquisa (peace research): – We are not afraid of the word ‘peace’, foi a afirmativa no editorial de lançamento do Journal of Peace Research (1964), com o propósito de fazer da paz o objeto de estudo científico. Estatística. Eis, em ordem alfabética, o quantitativo de dados extraídos de 2 repositórios científicos, abordando temáticas de estudo da paz: 1. Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações. Integra os sistemas de informação de teses e dissertações existentes nas 133 instituições de ensino e pesquisa do Brasil, com acervo de 799.714 documentos (584.546 dissertações e 215.168 teses, Ano-base: 2023). O recorte do período 2005–2023 aponta: 316 dissertações e 95 teses cujos títulos contemplam a palavra paz. 2. Enciclopédia da Conscienciologia. Megaprojeto neocientífico, reeducativo, universalista, interativo, integrativo, interdisciplinar e de cosmovisão da consciência, reúne cerca de 6.260 verbetes; 957 verbetógrafos; 711 especialidades (Data-base: abril de 2023) dos quais 34 verbetes da especialidade Pacifismologia e 13 verbetes da Paciologia. 18 verbetes trazem no título a palavra paz. Personalidades. Eis, a título de exemplo, 10 personalidades brasileiras referências pelo ativismo e ações pacíficas, em ordem alfabética: 01. Cândido Mariano da Silva Rondon (1865–1958): causas indígenas. 02. Francisco Alves Mendes Filho (1944–1988): preservação da Amazônia. 03. Gaetano Brancati Luigi (1937–): criador do Marco da Paz, monumento promotor da fraternidade entre os povos e o ideal por mundo mais pacífico. 04. Herbert de Souza (Betinho, 1935–1997): ações contra a fome e a miséria. 05. Josué Apolônio de Castro (1908–1973): causas de desigualdades sociais e combate à fome no Brasil e no mundo. 06. Maria da Penha Maia Fernandes (1945–): combate à violência doméstica contra todas as mulheres. 07. Paulo Evaristo Arns (1921–2016): defensor da não violência e dos direitos humanos durante a ditadura militar no Brasil. 08. Paulo Reglus Neves Freire (1921–1997): criação de método de alfabetização para jovens e adultos. 09. Sérgio Vieira de Mello: (1948–2003): busca da paz pelo diálogo e a democracia, visando as necessidades do povo para criar sociedade mais justa e igualitária em vários países. 10. Zilda Arns Neumann (1934–2010): criação de método próprio para vacinação no combate à primeira epidemia de poliomielite no Brasil; desenvolvimento de projetos sociais ligados à saúde pública e à defesa de crianças. Curiosologia. O Nobel da Paz, até 2022, foi concedido a 110 indivíduos e 27 organizações. 18 mulheres ganharam o Prêmio Nobel da Paz, além de qualquer outro Prêmio Nobel. Apenas 2 destinatários ganharam múltiplas vezes: o Comitê Internacional da Cruz Vermelha ganhou 3 vezes (1917, 1944 e 1963) e o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados ganhou duas vezes (1954 e 1981). O político vietnamita Lê Dúc Tho (1911–1990) foi a única pessoa a recusar a aceitação do Prêmio Nobel da Paz. Tabelologia. Eis, por exemplo, em ordem cronológica o elenco de 11 laureados, neste Século XXI (Ano-base: 2022), ao prêmio Nobel da Paz, pelo ativismo pacífico: Tabela – Nobelista / Ano / Ativismo Nos 01. Nobelista Kofi Annan (1938–2018) Ano Ativismo 2001 Pelo trabalho por mundo melhor organizado e mais pacífico. Nos Nobelista Ano 02. Shirin Ebadi (1947–) 2002 03. Wangari Maathai (1940–2011) 2004 04. Kailash Satyarthi (1954–) 2006 05. Muhammad Yunus (1940–) 2006 06. 07. Liu Xiaobo (1955–2017) Malala Yousafzai (1997–) 7 2010 2014 08. Nadia Murad Basee Taha (1993–) 2018 09. Denis Mukwege (1955–) 2018 10. Maria Angelita Ressa (1963–) 2022 11. Dmitry Muratov (1961–) 2022 Ativismo Pelo significativo e pioneiro esforço pela democracia e direitos humanos, em especial direitos de crianças, mulheres e refugiados. Foi a primeira cidadã iraniana e mulher muçulmana a receber o Nobel. Pela criação do movimento de mulheres para plantar árvores e colher a paz nas regiões onde os conflitos humanos são agravados pela destruição ambiental no Quênia. Pela libertação de mais de 60.000 crianças do trabalho infantil. Pela promoção de oportunidades econômicas e sociais aos pobres, especialmente as mulheres, e o pioneirismo do microcrédito. Pela longa luta não violenta por direitos humanos fundamentais na China. Pela luta pelo direito de as meninas e mulheres terem acesso à educação no Paquistão. Pelos esforços em banir o uso da violência sexual como arma de guerra e conflito armado. Sobrevivente da escravidão no Iraque. Pelo tratamento, junto com a equipe, de mais de 30.000 vítimas de violência sexual na República Democrática do Congo. Pelos esforços de salvaguardar a liberdade de expressão e pré-condição para a democracia e paz duradoura. Por salvaguardar a liberdade de expressão, e precondição para a democracia e a paz duradoura. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a interação pesquisa-divulgação do pacifismo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Ato de Paz: Pacifismologia; Homeostático. 02. Crescendo pacifismo-Paciologia: Paciologia; Homeostático. 03. Cultura de paz: Pacifismologia; Homeostático. 04. Diálogo apaziguador: Comunicologia; Homeostático. 05. Divulgação científica: Comunicologia; Neutro. 06. Fluxo pesquisístico multidimensional: Pesquisologia; Neutro. 07. Harmoniologia: Cosmoeticologia; Homeostático. 08. Interação análise-síntese: Experimentologia; Neutro. 09. Interação Paciologia-Enciclopediologia: Reurbexologia; Homeostático. 10. Paciologia: Holopesquisologia; Homeostático. 11. Pacipensene: Paciologia; Homeostático. 12. Palácio da Paz: Paciologia; Homeostático. 13. Pax aeterna: Pacifismologia; Homeostático. 14. Reeducação para a paz: Pacifismologia; Homeostático. 15. Temperamento pacífico: Temperamentologia; Homeostático. A INTERAÇÃO PESQUISA-DIVULGAÇÃO DO PACIFISMO INCITA O ENTENDIMENTO DA RESPONSABILIDADE PELA CONSTRUÇÃO DA PACIFICAÇÃO ÍNTIMA E GRUPAL, COM AÇÕES COSMOÉTICAS DE ESCLARECIMENTO SOBRE PAZ. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já contribui com autopesquisas e esclarecimentos na promoção do pacifismo no contexto de atuação? Qual o resultado da aplicação da interação pesquisa-divulgação do pacifismo? Filmografia Específica: 1. As Nadadoras. Título original: The Swimmers. País: EUA. Data: 2022. Duração: 134 minutos. Gênero: Biografia; Esporte; & Drama. Idade (censura): 16 anos. Idioma: Inglês. Cor: colorido. País: USA; Reino Unido; & Irlanda do Norte. Legendado: Português. Direção: Sally El Hosaini; Roteiro Jack Thorne; & Sally El Hosaini. Elenco: Nathalie Issa; Manal Issa; & Matthias Schweighöfer. Sinopse. As Nadadoras apresenta a história real e emocionante das irmãs nadadoras Yusra e Sara Mardinij e as jornadas delas quase milagrosas, de refugiadas da Síria devastada pela guerra até as Olimpíadas do Rio de 2016. Yusra e Sara foram treinadas pelo pai, Ezzat, o qual gostaria de vê-las sendo muito além do permitido pelo país. Yusra já é campeã mundial, mas quando volta para casa, percebe o país, o qual outrora chamou de lar, estar cada dia mais alastrado pela guerra. Em 2015, a guerra civil invadiu as vidas delas a ponto de pensarem em se mudar para a Europa sendo essa a única opção viável. Daí então as duas irmãs adolescentes foram forçadas à perigosa viagem à Berlim com o primo aspirante a DJ, Nizar. Para chegar à ilha de Lesbos, na Grécia, as irmãs viverão os horrores de refugiados e exilados. O longa biográfico acompanha a dedicação das atletas e aborda a força transformadora do esporte, capaz de mudar vidas. 2. Maale: Desejo de Paz. País: Brasil. Data: 2021. Duração: 48 minutos. Gênero: Documentário; História; Política; & questões sociais. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Português. Cor: colorido. País: Brasil. Direção: Mario Cajé; & Marita Graça. Elenco: Nenhum. Sinopse. O documentário Maale: Desejo de Paz apresenta os 10 anos de independência do Sudão do Sul como pano de fundo. Todavia, esse país ainda em construção, precisa percorrer longo caminho para alcançar a paz. Na chamada “nação mais jovem do mundo”, a esperança de dias melhores transparece no rosto e na cultura de própria gente. Bibliografia Específica: 1. Brito, Leila Maria Torraca de; Bullying e Cultura de Paz no Advento da Nova Ordem Econômica; 190 p; EdUERJ; Rio de Janeiro, RJ; 21 x 14 cm; br.; 2014; páginas 121 a 125. 2. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; Ed. Princeps; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares (EDITARES); Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 136, 144, 299 e 454 a 456. 3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. II e III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 756, 796, 1.513 e 1.545. Webgrafia Específica: 1. Marques, Fabricio; Dados de Vencedores do Prêmio Nobel abastecem Estudos sobre Tendências e Avanços da Ciência; 1 ilus.; Pesquisa Fapesp; Ed. 317; Julho, 2022; disponível em: <https://revistapesquisa.fapesp.br/dadosde-vencedores-do-premio-nobel-abastecem-estudos-sobre-tendencias-e-avancos-da-ciencia/>; acesso em: 17.04.2023; 09h49. 2. Matijascic, Vanessa Braga, Pesquisas para a Paz e o Ativismo da Cultura da Paz; Anais do 10o Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos de Defesa; FFLCH/USP; ; 25 ref.; São Paulo, SP; 2018; disponível em: <https://www.enabed2018.abedef.org/site/anaiscomplementares>; acesso em 13.04.2023; 10h36. 3. Observatório de Conflitos – Grupo de Estudos de Defesa e Segurança Nacional (GEDES); Dossiê de Conflitos Contemporâneos; Revista; Vol. 2, N. 1; Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais; Universidade do Estado de São Paulo (UNESP); Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP); & Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP); 2021; disponível em: <https://gedes-unesp.org/wp-content/uploads/2021/05/vol-2-n-12021.pdf>; acesso em: 13.04.2023; 11h00. 4. Oliveira, Gilberto Carvalho de; Estudos da Paz: Origens, Desenvolvimentos e Desafios Críticos Atuais; Carta Internacional, Vol. 12; N. 1, páginas 148 a 172, 2017; disponível em: <https://www.cartainternacional. abri.org.br/Carta/article/view/611>; acesso em: 13.04.2023. 12h36. 5. Oliveira, Renato José de; Ciência e Divulgação: Metas e Mitos; Cad. Pesquisa; N. 83; São Paulo, SP; páginas 58 a 63; Novembro, 1992; disponível em: <https://publicacoesfcc.emnuvens.com.br/cp/article/view/971/981>; acesso em 13.04.2023; 14h37. 6. Padovano, Bruno Roberto; Um Projeto para um Futuro de Paz no Planeta; 1 foto; disponível em: <https://jornal.usp.br/artigos/um-projeto-para-um-futuro-de-paz-no-planeta/>; acesso em 13.04.23; 10h40. 7. UNESCO; Cultura de Paz no Brasil; 2 fotos; 2 ilus.; disponível em: <https://pt.unesco.org/ fieldoffice/brasilia/expertise/culture-peace>; acesso em 13.04.2023; 10h49. M. J. B.