Interação Parapsíquica Genitores-Descendente

A interação parapsíquica genitores-descendente é a conexão, relação ou influência recíproca entre o casal e filho(a), em convivialidade doméstica fraterna, interassistencial e de aprendizagem mútua, favorecendo a manifestação parafenomênica equilibrada.

Você, leitor ou leitora, na condição de genitor e / ou descendente parapsíquico assume a oportunidade singular e favorável a neopatamar evolutivo? Proporciona ambiente doméstico propício ao entrosamento fraterno e troca de conhecimento entre as consciências?

      INTERAÇÃO          PARAPSÍQUICA GENITORES-DESCENDENTE
                                 (PARAPSIQUISMOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A interação parapsíquica genitores-descendente é a conexão, relação ou influência recíproca entre o casal e filho(a), em convivialidade doméstica fraterna, interassistencial e de aprendizagem mútua, favorecendo a manifestação parafenomênica equilibrada.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O prefixo inter vem do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de; no meio de”. O vocábulo ação deriva igualmente do idioma Latim, actio, “ação; movimento; feito; obra; negócio; direito de proceder judicialmente; processo; auto; discurso; enredo”, e este de agere, “obrar; agir”. Surgiu no Século XIII. O termo interação apareceu no Século XX. O elemento de composição para procede do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. A palavra psíquico provém igualmente do idioma Grego, psykhikós, “relativo ao sopro, à vida, aos seres vivos, à alma”, de psykhé, “alma, como princípio de vida e sede dos desejos; sopro de vida”. Surgiu no Século XIX. O vocábulo genitor origina-se do idioma Latim, genitor, “aquele que gera; pai; criador”. Apareceu no Século XVI. O termo descendente vem igualmente do idioma Latim, descendes, particípio presente de descendere, “provir por gerações; descer; derivar; originar”. Surgiu no Século XIV.
          Sinonimologia: 1. Bissociação paraperceptiva pais-filho(a). 2. Intrarticulação parapsíquica ascendente-descendente. 3. Vinculação sensitiva pais-filho(a). 4. Entrosamento parapsíquico pais-infante.
          Neologia. As 3 expressões compostas interação parapsíquica genitores-descendente, interação parapsíquica circunscrita genitores-descendente e interação parapsíquica extrapolativa genitores-descendente são neologismos técnicos da Parapsiquismologia.
          Antonimologia: 1. Associação parapsíquica pais–filho(a) adotivo(a). 2. Conexão amaurótica pais-prole. 3. Vinculação familiar mecanicista-eletronótica.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à liberdade de expressão parafenomênica.
          Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “Bem-nascidos. Os bem-nascidos parapsíquicos, filhos da Autoparagenética Evoluída, não devem compor uma aristocracia intelectual. Urge desenvolverem as tarefas evolutivas do esclarecimento (tares)”.
          2. “Serenão. A seleção dos pais do Ser Serenão se dá pela qualificação da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP), objetivando sempre a interassistencialidade”.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal das interrelações pró-evolutivas; o ambiente familiar favorecedor da pensenização parapsíquica lúcida; o holopensene amparológico à conscin parapsíquica; o holopensene de acolhimento ao intermissivista; a distinção dos holopensenes paterno e materno; o materpensene preservado ressoma após ressoma; a estruturação pensênica consoante o paradigma consciencial pós Curso Intermissivo (CI); a fôrma pensênica observada no convívio diário com o grupocarma familiar; a autopensenização interassistencial reforçando o acoplamento familiar; os conviviopensenes teáticos; a conviviopensenidade; o holopensene pessoal da expansão parapsíquica; a observação dos autopensenes na convivência intergeracional; a autoconstatação da harmonia parapsíquica proporcionada pela autopensenidade; o autesforço parapsíquico visando a expansão dos liberopensenes; a liberopensenidade atuante.
          Fatologia: a ressoma influenciada pela raiz seriexológica; o aporte ressomático promotor de acertos e reconciliações multiexistenciais; as variáveis de influência mesológica atuando sobre os genitores e descendente; o travão parapsíquico dentro da célula familiar; a reprodução das ações miméticas reiteradas nas diversas vidas; a necessidade da mudança de paradigma dos pais para conviver com o descendente parapsíquico; o refinamento da afinidade dos contrários; a busca dos pais por aprendizado, frente aos acontecimentos cotidianos; o auxílio dos pais sem imposição; a cooperação ante as objeções de assuntos emblemáticos; a horizontalidade dos diálogos; o esclarecimento quanto às consequências dos atos parapsíquicos impulsivos do filho(a); a convivência com os genitores fundamental para a referência de análise do parapsíquismo do descendente; a orientação para escolhas saudáveis, voltada e qualificada conforme o autopadrão de referência; o investimento do parapsíquico lúcido infiltrado na família em prol da preservação das ortotendências; as tomadas de decisões, demonstrando autonomia e comprometimento proéxico; a independência perante opiniões e vontades alheias assentada na segurança quanto às autoparavivências; o limite da influência grupocármica nas proéxis individuais; as metas certas e os objetivos proexológicos reconhecidos pelo grupo com o passar dos acontecimentos; a identificação e valoração das tendências positivas; o embasamento teórico contribuindo com a desmistificação do parapsiquismo; a identificação da necessidade de reciclagens intraconscienciais; a evolução da maturidade consciencial propiciando a intercompreensão das ignorâncias e dos erros; o sobrepairamento das diferenças mantendo a união da parentela; o compléxis passível de ser alcançado pelos esforços conjuntos a partir de qualquer contexto; a análise e abordagem parafenomênica entre genitores e descendente, por diversificados ângulos, aspectos, variáveis, vertentes, vieses e especialidades conscienciológicas; a condição de infiltração lúcida do intermissivista no seio familiar; a hipótese da condição evoluída do genitor e / ou genitora, capaz de expandir as potencialidades da prole.
          Parafatologia: a parapreceptoria evolutiva dos genitores ao descendente intermissivista meritório; o incentivo ao equilíbrio e à manutenção diuturna da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a autoparaprocedência evolutiva; as retrovidas gerando conexões entre pai-mãe-filho(a); a melhor escolha dos pais, no período intermissivo visando a interassistência grupal; as múltiplas vidas refletindo a qualidade das interações com genitores; o mapeamento das sinaléticas parapsíquicas energéticas e anímicas com vistas à identificação antecipada das energias sadias ou patológicas; o desenvolvimento da manifestação autoparafenomênica equilibrada; as parapercepções aprimoradas em família; a harmonização holossomática; as retrocognições desencadeadas e intensificadas pela convivência familiar; as atuações parapsíquicas conjuntas registradas na holobiografia dos membros da família; o investimento multidimensional dos membros da família em procedimentos e aferições dos parafenômenos e parapercepções sutis.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo do núcleo familiar parapsíquico; o sinergismo paravivências dos pais–paravivências dos filhos; o sinergismo compreensão dos momentos evolutivos conjuntos–autodisciplina permanente parafenomênica.
          Principiologia: o reconhecimento do princípio de o parapsiquismo ser atributo inerente à consciência; o princípio da autorresponsabilidade intransferível quanto ao aprimoramento do autoparapsiquismo ao longo das existências; o princípio de toda consciência ter algo a ensinar e a aprender no contexto da Parapercepciologia.
          Codigologia: as cláusulas do código pessoal de Cosmoética (CPC) voltadas ao investimento no autoparapsiquismo interassistencial; a ampliação, aperfeiçoamento e revisão continuada do CPC com vistas à teática paraperceptiva; a elaboração em família do código grupal de Cosmoética (CGC) contendo cláusulas de respeito às individualidades, manutenção da fraternidade e harmonia; a autocrítica quanto à aceitação ou refutação do código de valores familiares.
          Teoriologia: a teoria da holomemória grupal na ressoma coletiva; a teoria de a vida humana atual valer 15 vidas humanas pregressas aplicada aos pais e a todos os descendentes; a teoria da oportunidade evolutiva estabelecida em ambiente de interação com diferentes tipos de conscins parapsíquicas; a teoria do esquecimento ressomático profilático; a teática do parapsiquismo no convívio interassistencial; a teoria da paraperceptibilidade vivenciada com a família nuclear; a teoria da megafraternidade.
         Tecnologia: a técnica da desconstrução de retroideias aplicada ao entendimento das questões parafenomênicas, parapsíquicas e parapercepciológicas; a técnica do reconhecimento gratulatório; as técnicas autoimpostas favoráveis ao ganho de lucidez no cotidiano; as técnicas do autodesenvolvimento mentalsomático favorecedoras das associações parapsíquicas; as técnicas de autodesassédio para vivência do parapsiquismo sadio; as técnicas para mobilização básica das energias (MBE) visando o equilíbrio holossomático; a técnica da tenepes; a técnica da doação das energias conscienciais (EC) pela paracirurgia; a técnica do EV; as técnicas autoconscienciométricas aplicadas na reeducação parapsíquica; a habilidade da autoparatecnogenia colaborando na criação de novas técnicas evolutivas.
         Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico integrado a família cósmica.
         Laboratoriologia: a participação em família nos laboratórios conscienciológicos grupais; a vida doméstica enquanto laboratório consciencial.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Ressomatologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia.
         Efeitologia: o efeito na mundividência dos genitores na ressoma de descendente parapsíquico; o efeito apaziguador do autoimperdoamento e do heteroperdão.
         Neossinapsologia: as autoparaneossinapses construídas a partir das paravivências lúcidas com os pais projetados; as neossinapses geradoras de acalmia emocional e mental no entendimento de a evolução ser individualíssima; os ganhos neossinápticos decorrentes da admissão de traços parapsíquicos; as neossinapses advindas com a maturidade e a manutenção do convívio; as neossinapses sobre si mesmo, geradas a partir da pesquisa da automanifestação em grupo; as neossinapses adquiridas pelo descendente oriundas da compreenção dos pais; as neossinapses provenientes das vivências parapsíquicas dando início à autopercepção da consciencialidade.
         Ciclologia: o ciclo genitor parapsíquico–descendente parapsíquico; o ciclo intrafísico infância de aprendizados–juventude de entendimentos–maturidade de erudição parapsíquica; o ciclo ingenuidade autassediadora–amadurecimento parapsíquico–desassedialidade; o ciclo seriexológico de alternância de papéis; a atualização biográfica no ciclo retrovida–vida atual; o ciclo dependência-independência-interdependência.
         Enumerologia: o acolhimento familiar; o esclarecimento familiar; o encaminhamento familiar; a proteção familiar; o acompanhamento familiar; a evolução familiar; o compléxis familiar. O vislumbre do parapsiquismo ignorado; o destravamento do parapsiquismo bloqueado; a sensibilização do parapsiquismo embotado; a revelação do parapsiquismo despercebido; a aceitação do parapsiquismo desvalorizado; a liberação do parapsiquismo reprimido; a erradicação do parapsiquismo anticosmoético.
         Binomiologia: o binômio desejo de superação das limitações–assunção dos trafores parafenomênicos; o binômio heterodiagnóstico-autodiagnóstico dos recursos parapsíquicos; o binômio eliminação do trancadismo parapsíquico–emprego do megatrafor parapsíquico grupal.
         Interaciologia: a interação parapsíquica genitores-descendente; a interação parapsíquica dependência-codependência-interdependência; a interação autoparagenética-genética-epigenética; a amizade raríssima na interação genitores–amparador intrafísico–amparador extrafísico; o mapeamento da interação energética; a manutenção da qualidade do ambiente pela interação grupocármica; a interação concórdia–senso de megafraternidade; a vontade aplicada à interação pacífica.
         Crescendologia: o crescendo das competências parapsíquicas promovidas e estimuladas por amparadores extrafísicos em prol do equilíbrio individual.
         Trinomiologia: o trinômio patológico repressão parapsíquica–subjugação paraperceptiva–fraqueza parafenomênica; o trinômio desejável reconhecimento autoparapsíquico–parexperimentação lúcida–guinada evolutiva grupal.
           Polinomiologia: o polinômio acoplamento energossomático–psicometria extrafísica–projeção lúcida–heteroscopia; o polinômio clarividência extrafísica–triscagem ocular–clarividência viajora–projeção pela tela mental; o polinômio falsa chegada–parapercepção impressiva–materialização–ectoplastia; o polinômio premonição–possessão–psicofonia–poltergeist; o polinômio descoincidência física vígil–insight–telepatia–pangrafia; o polinômio análise parafenomênica–intelecção crítica–coerência mnemônica–paraconstructo; o polinômio relato-paravivência-rememoração-registro.
           Antagonismologia: o antagonismo genitor parapsíquico / genitor fisicalista; o antagonismo filho parapsíquico / filho fisicalista; o antagonismo descendente com parapsíquismo sadio / descendente com labilidade parapsíquica; o antagonismo parapsiquismo criativo / medo do autoparapsiquismo; o antagonismo visão multidimensional / monovisão.
           Paradoxologia: o paradoxo de a primazia evolutiva da existência ser o momento presente; o paradoxo de o adulto buscar na infância informações dos traços parapsíquicos; o paradoxo de o parapsíquico poder banalizar a própria condição parapsíquica.
           Politicologia: as regências parapolíticas da região geográfica na atual ressoma; as políticas reeducativas multidimensionais; a interassistenciocracia; a paradireitocracia.
           Legislogia: a vivência de acordo às leis da Cosmoética atenta à evitação de estupro evolutivo; a lei do maior esforço parapsíquico contributiva ao contexto evolutivo; a lei da inseparabilidade grupocármica interligada à proéxis; a autoimposição na lei do aprendizado parapsíquico ininterrupto colaborando no esclarecimento das consciências.
           Filiologia: a autocogniciofilia; a didaticofilia; a fenomenofilia; a gnosiofilia; a paradireitofilia; a psicossomaticofilia; a raciocinofilia.
           Fobiologia: a parapsicofobia; a familiofobia; a autocriticofobia; a heterocriticofobia; a biofobia; a domatofobia; a isolofobia.
           Sindromologia: a síndrome do estrangeiro (SEST).
           Maniologia: a construção de novos hábitos a partir da desconstrução das manias herdadas; a mania de negar o desconhecido; a mania de considerar doença psíquica a manifestação parapsíquica não compreendida; a mania de considerar o parapsiquismo condição de anormalidade.
           Mitologia: o mito de o parapsiquismo encerrar com o envelhecimento da consciência.
           Holotecologia: a assistencioteca; a criticoteca; a parafenomenoteca; a mnemonicoteca; a pensenoteca; a pedagogoteca; a prioroteca.
           Interdisciplinologia: a Parapsiquismologia; a Familiologia; a Autoparapercepciologia; a Descoincidenciologia; a Reeducaciologia; a Holorressomatologia; a Autoparageneticologia; a Parapredisposiciologia; a Intercompreensiologia; a Homeostaticologia; a Paratecnologia; a Interassistenciologia; a Grupocarmologia.


                                            IV. Perfilologia

           Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; as conscins parapsíquicas da família; os grupos sociais parafenomênicos; a dupla de genitores; o grupocarma.
           Masculinologia: o progenitor; o filho; o ancestral remoto parapsíquico; os ascendentes diretos e indiretos; o infante parapsíquico; o provocador de parafenômenos; o casca grossa; o parapesquisador; o parapreceptor; o trafarista; o traforista; o macrossômata; o assistente.
           Femininologia: a progenitora; a filha; a ancestral remota parapsíquica; as ascendentes diretas e indiretas; a infante parapsíquica; a provocadora de parafenômenos; a casca grossa; a parapesquisadora; a parapreceptora; a trafarista; a traforista; a macrossômata; a assistente.
           Hominologia: o Homo sapiens genitor; o Homo sapiens parapsychologicus; o Homo sapiens parageneticus; o Homo sapiens antecessor; o Homo sapiens empathicus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens gratus; o Homo sapiens gregarius; o Homo sapiens paradireitologus.


                                       V. Argumentologia

         Exemplologia: interação parapsíquica circunscrita genitores–descendente = a proporcionadora de ambientação favorável ao desenvolvimento do infante parapsíquico, com apoio dos pais, a partir da primeira infância; interação parapsíquica extrapolativa genitores–descendente
= a promotora de aprimoramento parapsíquico, contribuindo para os processos grupais, estreitamento dos laços e progresso holocármico familiar.
         Culturologia: a coexistência cultural interparadigmática; a cultura parapsíquica auto-herdada; a cultura familiar parapsíquica; a cultura da Parapercepciologia; a paraaculturação parapsíquica; a atualização e aquisição de neo-hábitos culturais parapsíquicos; a Holoculturologia.
         Holo-Historiologia. Pelo viés da Seriexologia, o(a) filho(a) parapsíquico(a) ressoma com a genética passível de adaptação ou preparada para assentamento das próprias faculdades parafenomênicas.
         Interassistenciologia. Conforme a Ressomatologia, os pais, ao assumirem publicamente compromisso multidimensional de acolhimento, podem estar preparados, ou não, para as incumbências e os desafios a enfrentar, tendo em vista o completismo existencial de todos os envolvidos.
         Parafisiologia. Em atendimento à Holomaturologia, a ausência ou a baixa compreensão das demandas parapsíquicas do(a) filho(a) causam prejuízos adaptativos na criança, percebidos nas primeiras inserções sociais. A conduta almejada pelo genitor é não banalizar as paravivências, buscando conhecer, entender as parapercepções e o cabedal de fenômenos associados.
         Automegatransposiciologia. Tangenciando a Empaticologia, a conjugação dos atributos mentaissomáticos e parapsíquicos, considerada em injunções e contingenciamentos de interposições e / ou recomposições, afere comprometimento cosmoético quanto às auto e heterocondutas das funções assistenciais evolutivas, seja no papel de genitor ou descendente, a fim de evitar acumpliciamentos espúrios.
         Parapsiquismologia. Sob a ótica da Parapredisposiciologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 25 parafenômenos a serem aprimorados para melhor entendimento dos processos parapsíquicos e admissão progressiva do senso evolutivo assumido na convivência familiar:
         01. Acoplamento. Distinguir padrões conscienciais; acolher com polidez fraterna.
         02. Autoscopia. Buscar saber mais sobre o próprio corpo humano.
         03. Clariaudiência. Decodificar o afluxo pensênico; diferenciar a fala de amparador daquela de assediador; buscar o entendimento de linguagens universalistas.
         04. Clarividência. Avaliar os parafatos observados; armazenar as parainformações; aprimorar dicionários cerebrais; incentivar a escrita representativa das observações.
         05. Descoincidência. Elucidar e ampliar o período de descoincidência física vígil.
         06. Ectoplastia. Equilibrar-se impedindo a dispersão energética; fomentar doação oportuna das energias; investir no anonimato energético.
         07. Falsa chegada. Identificar a chegada prévia de conscin sem manipulação da informação.
         08. Heteroscopia. Analisar e tirar as dúvidas quanto ao heterodiagnóstico levantado.
         09. Insight. Contribuir para a decodificação; refletir sobre o paraconteúdo percebido.
         10. Materialização. Manter serenidade; identificar o contexto assistencial; memorizar os detalhes para registro histórico.
         11. Olorização. Entender as variáveis das fontes e efeitos dos odores; particularizar os campos densos de energia física.
         12. Pangrafia. Reconhecer os trafores parafenomênicos envoltos; desenvolver o cabedal parafenomênico.
          13. Paracaptação de paraconstructos. Estimular a atenção aos detalhes e fragmentos parapsíquicos; ampliar as variáveis de análise; registrar por escrito as paramemórias.
          14. Parapercepção impressiva. Utilizar sadiamente a parassensibilidade holossomática; inteirar-se de fatos, cenas, formas, objetos, eventos e nuanças da parapsicosfera de consciexes ou conscins projetadas.
          15. Poltergeist. Harmonizar chacras; distribuir energias uniformemente na residência; incentivar oportunidade de interassistência; oferecer energias saudáveis; impedir acidentes de percurso e a estimulação de campos densos de energia física.
          16. Possessão. Identificar assédio extrafísico cronicificado; proceder o desassédio sobre outra conscin; extinguir qualquer tipo de autocorrupção e padrões de auto e heterassédio; manter ortopensenidade.
          17. Precognição. Destacar atenção as parainformações recebidas; valorizar o conhecimento prévio dos fatos e parafatos; erradicar a postura de oráculo.
          18. Projeção lúcida. Buscar neopatamar de projetabilidade lúcida.
          19. Psicofonia. Discriminar a intenção da consciex comunicante; trabalhar a congruência do laringochacra; cessar a prática de uso parapsíquico como mero receptor de mensagens.
          20. Psicometria. Estimular a habilidade de ler a memória dos ambientes com cosmoética; especificar com acuidade o rastro registrado nos itens; resguardar-se de tocar com as mãos.
          21. Retrocognição. Compreender os dados históricos da família; reconhecer as mimeses úteis e dispensáveis de retrovidas.
          22. Sinalética. Usar os sinais mapeados para autopreservação e tomadas de decisões.
          23. Sincronicidade. Saber da inexistência de qualquer similitude dos acontecimentos multidimensionais e o estabelecimento absoluto das casualidades; empregar e compreender as sutilezas dos paracontecimentos.
          24. Telecinesia. Desdramatizar o próprio potencial energético; qualificar as próprias energias, intenções e emoções.
          25. Telepatia. Dissecar a autopensenidade; atentar à existência de comunicação extrafísica e ao modus operandi paracomunicativo.
          Autopesquisa. A interação parapsíquica saudável proporciona alavancagem da autopesquisa em qualquer fase da vida, estimula mergulhar no alinhamento ao paradever consciencial reforçando o protagonismo amparológico familiar, conforme a espiral da autoconsciencialidade evolutiva.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a interação parapsíquica genitores–descendente, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Auto-herança parapsíquica: Seriexologia; Homeostático.
          02. Casal longevo: Longevologia; Neutro.
          03. Consciência grupocármica: Grupocarmologia; Neutro.
          04. Desrepressão parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático.
          05. Família consanguínea: Evoluciologia; Neutro.
          06. Farol evolutivo grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
          07. Jejunice parapsíquica: Parapercepciologia; Nosográfico.
          08. Manifestação parapsíquica: Parafenomenologia; Neutro.
          09. Paradireito: Cosmoeticologia; Homeostático.
          10. Parapsiquismo: Parapercepciologia; Homeostático.
          11. Paravínculo: Psicossomatologia; Homeostático.
          12. Princípio da empatia evolutiva: Evoluciologia; Neutro.
             13. Respeito intrafamiliar: Conviviologia; Homeostático.
             14. Senso de fraternidade: Conviviologia; Homeostático.
             15. Sintonia holopensênica: Holopensenologia; Neutro.
   A HARMONIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES PARAPSÍQUICAS NA INTERAÇÃO GENITORES-DESCENDENTE REÚNE
    O ENTROSAMENTO DA SINGULARIDADE FAMILIAR AMPARADA COM A RESPONSABILIDADE MAGNA ASSUMIDA.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, na condição de genitor e / ou descendente parapsíquico assume a oportunidade singular e favorável a neopatamar evolutivo? Proporciona ambiente doméstico propício ao entrosamento fraterno e troca de conhecimento entre as consciências?
             Bibliografia Específica:
             01. Couto, Cirlene; Contrapontos do Parapsiquismo: Superação do Assédio Interconsciencial Rumo à Desassedialidade Permanente Total; pref. Waldo Vieira; revisores Helena Araújo; & Erotides Louly; 208 p.; 2 seções; 18 caps.; 18 E-mails; 102 enus.; 48 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 17 websites; glos. 300 termos; 45 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 22 a 43, 55 a 78, 103 a 105 e 115 a 117.
             02. Pedroso, Izoé Daysi; Proposta de Técnica para Mensuração dos Autopensenes; Artigo; Anais da VI Semana Paracientífica da Conscienciologia; Foz do Iguaçu, PR; 22-28.07.19; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 23; N. 3; Seção Artigo Original; 19 citações; 1 cronologia; 1 E-mail; 17 enus.; 3 estatísticas; 1 glos.; 1 microbiografia; 2 questionários; 5 siglas; 3 tabs.; 10 técnicas; 1 teste; 16 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Julho-Setembro, 2019; páginas 230 a 240.
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           Webgrafia Específica:
           1. Instituto Cognopolitano de Geografia e Estatística (ICGE); Planilhas de Vivência de Fenômenos; Planilhas de Autopesquisa; coordenador Flávio Buononato; Foz do Iguaçu, PR; disponível em: <https://www.icge.org.br/wpcontent/uploads/2016/09/Planilha-de-Vivencia-de-Fenomenos.xlsx>; acesso em: 04.05.2022; 15h33.


                                                                                                          I. D. P.