A discrição parapsíquica é a atitude de ponderação da conscin, homem ou mulher, ao relatar informação obtida por meio das parapercepções, dosando a exposição dos parafatos de acordo com a demanda interassistencial identificada.
Você, leitor ou leitora, emprega a discrição parapsíquica ou ainda expressa a totalidade das percepções, sem reflexão? Considera desenvolver a prudência parapercepciológica?
DISCRIÇÃO PARAPSÍQUICA (PARAPSIQUISMOLOGIA) I. Conformática Definologia. A discrição parapsíquica é a atitude de ponderação da conscin, homem ou mulher, ao relatar informação obtida por meio das parapercepções, dosando a exposição dos parafatos de acordo com a demanda interassistencial identificada. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo discrição deriva do idioma Latim, discretio, “separação; escolha; discernimento; seleção; distinção; diferença”. Apareceu no Século XIV. O elemento de composição para provém do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O vocábulo psíquico procede igualmente do idioma Grego, psykhikós, “relativo ao sopro, à vida, aos seres vivos, à alma”, de psykhé, “alma, como princípio de vida e sede dos desejos; sopro de vida”. Surgiu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Prudência paraperceptiva. 2. Recato parapsíquico. 3. Comedimento parapsíquico. 4. Prudência parapercepciológica. Neologia. As 3 expressões compostas discrição parapsíquica, discrição parapsíquica inicial e discrição parapsíquica avançada são neologismos técnicos da Parapsiquismologia. Antonimologia: 1. Indiscrição parapsíquica. 2. Irresponsabilidade parapsíquica. 3. Estrelismo parapsíquico. Estrangeirismologia: o feeling pessoal parapsíquico; os insights parapsíquicos; o talk show ressaltando os supostos dons do parapsíquico em rede televisiva; o upgrade cognitivo; o Tenepessarium. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à intercomunicação parapsíquica. Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Ajamos com discrição. Discrição: autovisibilidade calculada. Discrição: pudor consciencial. Discrição: educação superrefinada. Ortopensatologia: – “Discrição. A primeira manifestação sutil, nem sempre evidente, da erudição de uma conscin é a discrição”. “As incongruências dos disparates são sempre mais espalhafatosas do que os equilíbrios dos acertos. Os Seres Serenões gostam de empregar a discrição máxima do anonimato interassistencial”. “Quanto mais sábia a consciência, mais discreta ela é, quando a interassistencialidade permite”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da paraperceptibilidade; o holopensene pessoal da discrição parapsíquica; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o holopensene do parapsiquismo interassistencial. Fatologia: a discrição frente aos fenômenos paraperceptivos; a ponderação sobre a relevância da divulgação da parainformação; a sabedoria da discrição; a evitação das indiscrições involuntárias da gafe, da mancada, da fala inoportuna e da espontaneidade excessiva; a autocriticidade perante a atitude irrefletida e a ingenuidade inconsequente; a difícil arte de permanecer calado; a sabedoria do silêncio perante as heteroparapercepções; a intenção do silêncio cosmoético; a desvinculação da vaidade consciencial; a omissão superavitária pelo silêncio; ao bom entendedor o silêncio torna-se discurso, notadamente no parapsiquismo interassistencial; o silêncio como pré-requisito da fala inteligente; a autexposição sob medida; a evitação das indiscrições autoconscientes, da deselegância e da bisbilhotice; a superação da curiosidade indelicada, da grosseria, da inconveniência e da franqueza rude; a tranquilidade íntima; a vaidade acima da assistência; a carência crônica; o egocentrismo; o sobrepairamento conquistado com o acúmulo de experiências parapsíquicas; a evolução consciencial pela racionalidade; o antiemocionalismo racional em funcionamento; a evitação da ansiedade na comunicação dos parafatos e parafenômenos; o refinamento da capacidade de argumentar; o desenvolvimento da autorresponsabilidade evolutiva; a saída da acomodação na zona de conforto e das autocorrupções; a autorreflexão; a opção de fazer o cosmoético independentemente de qualquer coisa; a assistência aos antigos assediadores; a exclusão do medo de errar calcada na intencionalidade cosmoética; a necessidade da imparcialidade no relato sobre a parapercepção; o hábito de questionar as próprias percepções sem inibir-se; a substituição da esnobação pela assistencialidade; a conscientização da autocensura parapsíquica; a criticidade nas parainterpretações; o silêncio cosmoetificador; a discrição do Serenão. Parafatologia: a discrição parapsíquica; o juízo parapsíquico; a maturidade parapsíquica; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal ampliando a autoconfiança na autoparaperceptibilidade; a checagem dos dados na paramensagem; o desassombro cosmoético perante as consciexes; a cientificidade nas parainvestigações; a recusa em satisfazer-se com a primeira impressão paraperceptiva; o autodiscernimento parafenomênico; os critérios na comunicação das parapercepções; a destreza parapsíquica; a aplicação inteligente do autodesconfiômetro na explicitação dos parafatos e parafenômenos em relação às consciências, ambientes e oportunidades; o corte da utilização dos talentos parapsíquicos quando visam o próprio ego; a leitura das entrelinhas interdimensionais; os banhos energéticos confirmadores; o valor do autoparapsiquismo maduro. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo silêncio-autorreflexão-inspiração. Principiologia: o princípio pessoal de, na dúvida, abster-se; o princípio de o parapsiquismo ser inerente a todo ser humano; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio de o mais simples poder gerar melhores resultados. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) instaurando o comedimento na admissão e comunicação das autovivências parapsíquicas; o código de conduta do pesquisador parapsíquico autocrítico; os códigos de etiqueta social; o código grupal de Cosmoética (CGC) estipulando os limites da privacidade nas interações grupais. Teoriologia: a teoria e prática do parapsiquismo mentalsomático. Tecnologia: a técnica de reavaliação das autoconvicções vivenciadas; a técnica da incorruptibilidade da imaginação; a técnica do registro; a técnica de saber falar no momento, lugar e modo de inflexão certos; a autoconfiança obtida através da vivência da técnica do estado vibracional; a técnica de evitação do estupro evolutivo; as técnicas do desenvolvimento parapsíquico. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico potencializando a autorreciclagem. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autexperimentologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV). Colegiologia: o Colégio Invisível dos Parapercepciologistas. Efeitologia: o vislumbre dos efeitos repercussivos dos erros e acertos nas comunicações; os efeitos desinformadores das distorções parapsíquicas; os efeitos interpresidiários das manipulações interconscienciais; o efeito constrangedor multidimensional do palpite parapsíquico infeliz; os efeitos nocivos da soberba no parapsiquismo; os efeitos paralisantes do medo de errar; os efeitos da valorização das pequenas experiências paraperceptivas autocomprovadas; o efeito interassistencial da reeducação autopensênica; os efeitos das autocomprovações energossomáticas na autoconfiança parapsíquica. Neossinapsologia: as neossinapses parapsíquicas revolucionando as retroconvicções; as paraneossinapses obtidas através da troca do guia amaurótico por amparador técnico de função; as neossinapses derivadas das práticas parapsíquicas interassistenciais. Ciclologia: o ciclo da reciclagem parapsíquica; o ciclo paravivência-registro; o ciclo vivência do parafenômeno–interpretação do conteúdo–identificação da necessidade da exposição; o ciclo parafenômeno-parapercepção-pararreflexão. Enumerologia: a ressignificação do parapsiquismo; o aperfeiçoamento do parapsiquismo; o realinhamento do parapsiquismo; a evolução do parapsiquismo; a reeducação do parapsiquismo; a qualificação do parapsiquismo; o redirecionamento do parapsiquismo. Binomiologia: o binômio 2 ouvidos–1 boca; a vivência do binômio admiração-discordância; o binômio essência-aparência; o binômio discrição-modéstia; o binômio parafato-paraversão; o binômio superficialidade intelectual–achismo; o binômio educação pessoal–educação parapsíquica; o binômio ausência de parapsiquismo–fingimento; o binômio ansiedade verborrágica–conduta impulsiva. Interaciologia: a autoconfiança obtida na interação interassistencial com as consciexes amparadoras; a interação malinterpretação parafenomênica–antinformação inassistencial; a interação exibicionismo parapsíquico–manipulação consciencial; a interação adulteração dos parafatos–intencionalidade doentia; a interação bom senso–discrição; a interação autocontrole-discrição; a interação ansiedade-indiscrição. Crescendologia: o crescendo parafenômeno vivenciado–parafenômeno criticado–conteúdo compreendido. Trinomiologia: o trinômio pseudossuperioridade–segredo–acepção de pessoas; o trinômio patológico conscin vaidosa parapsíquica–assediador–assistido manipulável; o trinômio patológico autexposição desnecessária–autexposição excessiva–autexposição anticosmoética. Polinomiologia: o polinômio autocrítica-autocosmoética-autoincorruptibilidade-autodesassédio; o comedimento no polinômio postura-olhar-voz-gesto; o polinômio intelectivo sensatez-prudência-discrição-sabedoria. Antagonismologia: o antagonismo ação autoconsciente / automatismo; o antagonismo ansiosismo / maturidade; o antagonismo impulsividade / autorreflexão; o antagonismo pararrealidade / imaginação; o antagonismo comedimento / precipitação; o antagonismo cientificidade / apriorismose; o antagonismo autocomprovação parapsíquica / certeza absoluta; o antagonismo autoconvicção / achismo; o antagonismo curiosidade sadia / curiosidade malévola; o antagonismo autorreflexão / verborragia. Paradoxologia: o paradoxo do erudito eletronótico veterano poder ser jejuno parapsíquico; o paradoxo da solidez da parafenomenalidade sutil; o paradoxo discrição–abrangência do trabalho do tenepessista e ofiexista; o paradoxo do silêncio poder falar mais alto se comparado às palavras. Politicologia: a política de fazer média. Legislogia: a lei do maior esforço no desenvolvimento energético e parapsíquico; a lei do maior esforço aplicada à interpretação parafenomênica; a aplicação da lei do maior esforço na evolução consciencial auxiliando na profilaxia da gurulatria; as leis da interassistencialidade. Filiologia: a neofilia; a coerenciofilia; a raciocinofilia; a autocriticofilia; a pesquisofilia; a proexofilia; a ortopensenofilia. Fobiologia: a reciclofobia. Sindromologia: a superação da síndrome do oráculo; a saída da síndrome do ansiosismo; a síndrome da pressa. Maniologia: a eliminação das megalomanias relativas ao parapsiquismo. Mitologia: o mito de o parapsiquismo ter de ser show pirotécnico; o mito de todo parafato ter de ser comunicado; a desmitificação da mudança de patamar sem autorreflexão e autocrítica; o mito do dom parapsíquico. Holotecologia: a autopesquisoteca; a discernimentoteca; a cosmoeticoteca; a convívioteca; a despertoteca; a energossomatoteca; a epicentroteca; a parafenomenoteca. Interdisciplinologia: a Parapsiquismologia; a Autocriticologia; a Autodiscernimentologia; a Comunicologia; Parapercepciologia; a Autexperimentologia; a Tenepessologia; a Despertologia; a Autoconfianciologia; a Coerenciologia; a Parafenomenologia; a Holomaturologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin discreta; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o epicon lúcido; o gestor parapsíquico; o cientista parapsíquico; o sensitivo experiente; o parapsiquista maduro; o parapercepciologista experiente; o médium; o clarividente; o ectoplasta; o acoplamentista veterano; o pangrafista; o projetor lúcido; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o pesquisador; o verbetólogo; o voluntário. Femininologia: a epicon lúcida; a gestora parapsíquica; a cientista parapsíquica; a sensitiva experiente; a parapsiquista madura; a parapercepciologista experiente; a médium; a clarividente; a ectoplasta; a acoplamentista veterana; a pangrafista; a projetora lúcida; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a pesquisadora; a verbetóloga; a voluntária. Hominologia: o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens projectius. V. Argumentologia Exemplologia: discrição parapsíquica inicial = a da conscin aprendiz, tendo de fazer esforço para saber o momento certo de falar e o de calar; discrição parapsíquica avançada = a do epicon lúcido, veterano na interassistencialidade. Culturologia: a cultura do parapsiquismo interassistencial cosmoético; a cultura da Parapercepciologia; a cultura do imediatismo; a cultura da Experimentologia. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a discrição parapsíquica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autoconfiança parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático. 02. Autoconhecimento parapsíquico: Autopesquisologia; Homeostático. 03. Autoconvicção vivenciada: Autocogniciologia; Neutro. 04. Autodiscernimento parapsíquico: Descrenciologia; Homeostático. 05. Autoparapsiquismo avançado: Autoparapercepciologia; Homeostático. 06. Autoparapsiquismo sutil: Autopercucienciologia; Homeostático. 07. Autorrealinhamento parapsíquico: Mentalsomatologia; Homeostático. 08. Escala da discrição: Holomaturologia; Homeostático. 09. Inteligência parapsíquica: Autocogniciologia; Neutro. 10. Interpretatice: Parapercepciologia; Nosográfico. 11. Potencialização evolutiva: Evoluciologia; Homeostático. 12. Show antiparapsíquico: Parapatologia; Nosográfico. 13. Silêncio cosmoetificador: Cosmoeticologia; Homeostático. 14. Sinalética parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático. 15. Síndrome do oráculo: Parapatologia; Nosográfico. QUANTO MAIS INFORMAÇÃO EXTRAFÍSICA A CONSCIN POSSUI, MAIS AUTODISCRIÇÃO PARAPSÍQUICA SE FAZ NECESSÁRIA, SENDO O AUTODISCERNIMENTO A BASE PARA AVALIAÇÃO DA NECESSIDADE DA EXPOSIÇÃO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, emprega a discrição parapsíquica ou ainda expressa a totalidade das percepções, sem reflexão? Considera desenvolver a prudência parapercepciológica? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 249. 2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 534. 3. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 167. J. C. N.