Interação Dinâmica Parapsíquica–Proéxis

A interação dinâmica parapsíquica–proéxis é a relação evolutiva ou influência cosmoética recíproca entre a participação semanal em atividade grupal interassistencial multidimensional oferecida regularmente por Instituição Conscienciocêntrica (IC) com as ações proexológicas, capaz de qualificar e favorecer o autaprimoramento paraperceptivo e o completismo existencial.

Você, leitor ou leitora, qualifica as ações proexológicas por meio da participação frequente em dinâmicas parapsíquicas? Quais os ganhos cosmoéticos atingidos até o momento?

      INTERAÇÃO            DINÂMICA PARAPSÍQUICA–PROÉXIS
                                        (PROEXOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A interação dinâmica parapsíquica–proéxis é a relação evolutiva ou influência cosmoética recíproca entre a participação semanal em atividade grupal interassistencial multidimensional oferecida regularmente por Instituição Conscienciocêntrica (IC) com as ações proexológicas, capaz de qualificar e favorecer o autaprimoramento paraperceptivo e o completismo existencial.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O prefixo inter vem do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de; no meio de”. O vocábulo ação deriva igualmente do idioma Latim, actio, “ação; movimento; feito; obra; negócio; direito de proceder judicialmente; processo; auto; discurso; enredo”, e este de agere, “obrar; agir”. Surgiu no Século XIII. O termo interação apareceu no Século XX. A palavra dinâmica procede do idioma Grego, dynamikós, “poderoso; forte; potente; eficaz”, conexo a dynamis, “força; poder; capacidade”, difundida através do idioma Francês, dynamique. Surgiu no Século XIX. O elemento de composição para provém do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O vocábulo psíquico origina-se igualmente do idioma Grego, psykhikós, “relativo ao sopro, à vida, aos seres vivos, à alma”, de psykhé, “alma, como princípio de vida e sede dos desejos; sopro de vida”. Apareceu no Século XIX. O termo programa vem do idioma Latim, programma, “publicação por escrito; edital; cartaz”, e este do idioma Grego, prógramma, “ordem do dia; inscrição”, de prográphó, “escrever anteriormente; escrever na cabeça de”, provavelmente por influência do idioma Francês, programme. Surgiu no Século XVIII. A palavra programação apareceu no Século XX. O vocábulo existencial deriva do idioma Latim Tardio, existentialis, “existencial; relativo ao aparecimento”, de existere, “aparecer; nascer; deixar-se ver; mostrar-se; apresentar-se; existir; ser; ter existência real”. Surgiu no Século XX.
          Sinonimologia: 1. Interação dinâmica parapsíquica–programação existencial. 2. Interrelação participação em dinâmica parapsíquica–desenvolvimento proexológico. 3. Bissociação recíproca dinâmica de desenvolvimento energoparapsíquico interassistencial–autoqualificação proexogênica.
          Neologia. As 3 expressões compostas interação dinâmica parapsíquica–proéxis, interação primária dinâmica parapsíquica–proéxis e interação avançada dinâmica parapsíquica–proéxis são neologismos técnicos da Proexologia.
          Antonimologia: 1. Dissociação dinâmica parapsíquica–proéxis. 2. Incompatibilidade dinâmica parapsíquica–proéxis. 3. Interação atividade parapsíquica taconista–trancamento evolutivo. 4. Interação atividade parapsíquica teórica–ação antiproexológica. 5. Interação práticas parapsíquicas religiosas–repulsão à autoproéxis. 6. Interação práticas parapsíquicas místicas–insegurança proexológica. 7. Interação atividade parapsíquica anticosmoética–imaturidade proexológica.
          Estrangeirismologia: a melhora das selfperformances proexológicas através de técnicas compreendidas em dinâmica parapsíquica; o feedback dos participantes ajudando no autodesempenho proexológico; o neomodus operandi autoproexológico; o ponerse las pilas para as prioridades planejadas no Curso Intermissivo (CI); o full time interassistencial.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à importância da qualificação parapsíquica proexológica.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao assunto: – Inexiste proéxis antiparapsíquica. Proéxis exige parapsiquismo.
          Ortopensatologia: – “Parapsiquismo. O parapsiquismo mais sério é o proexológico, integrado à autoproéxis da conscin, homem ou mulher”.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Proexologia; o holopensene pessoal do completismo existencial sustentado pela constância em dinâmicas parapsíquicas; o abertismo autopensênico aos esclarecimentos proexológicos multidimensionais; o holopensene técnico, cosmoético e tarístico da dinâmica parapsíquica norteando a proéxis pessoal; os ortopensenes; a ortopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade pessoal e grupal.
          Fatologia: a participação em dinâmica parapsíquica enquanto estratégia qualificadora das ações, atitudes e hábitos proexológicos; a promoção de autoblindagem aos pertúrbios anticosmoéticos; as decisões tomadas durante a dinâmica de acordo com o raciocínio proexológico; a identificação das cláusulas pétreas; a inteligência evolutiva (IE) evidenciada em tirar proveito interassistencial da fartura de recursos cosmoéticos; as pesquisas proexológicas realizadas nas dinâmicas parapsíquicas; as trocas de experiências pessoais e / ou grupais; o entendimento dos parafenômenos vivenciados; as auto e heteravaliações; os possíveis convites correlacionados à autoproéxis durante a dinâmica; a possibilidade de compreensão e libertação de interprisões grupocármicas; a ajuda dos colegas evolutivos na identificação de trafores a serem valorizados e trafares para serem reciclados; o autodiagnóstico de autoconflitos egoicos estagnadores; as reciclagens pessoais potencializadas; a autorganização; o desenvolvimento da autocognição e da autoconfiança a partir do conhecimento, debate e aplicação vivencial do autoparapsiquismo; o alcance da condição de epicentrismo consciencial pelos méritos proexológicos e qualificação paraperceptiva; a autoconsciência da condição de minipeça do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial.
          Parafatologia: o autoparapsiquismo interassistencial lúcido alcançado pelo proexista ao participar, de modo contínuo, de dinâmicas parapsíquicas; os campos bioenergéticos favorecendo a recuperação de cons magnos do CI pré-ressomático; o interesse pelo parapsiquismo como base da autossustentação multidimensional; as manobras bioenergéticas aprendidas e aplicadas nos trabalhos proexogênicos; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a percepção de sincronicidades multidimensionais; os extrapolacionismos inerentes à conexão frequente com amparadores extrafísicos; os desassédios feitos nas dinâmicas parapsíquicas potencializando o desempenho proexológico; a soltura energossomática e a hiperpercuciência parapsíquica; as projeções lúcidas assistidas ampliadoras da autolucidez; a paradidática e parapreceptoria dos amparadores extrafísicos inspirando, mantendo e orientando as autodeliberações proexológicas; o saldo enriquecido da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o autodestravamento mentalsomático pela teática parapsíquica; o acesso holomnemônico promovido pela equipe de amparadores, ajudando no entendimento das cláusulas pétreas; o auxílio no autoplanejamento visando o megacompléxis (trinômio ofiex-desperticidade-compléxis).


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo companhias parapsíquicas conscienciológicas–estímulo mentalsomático proexista; o sinergismo proéxis individual–proéxis grupal; o sinergismo autopesquisas-heteropesquisas; o sinergismo autorganização-interassistência; o sinergismo amadurecimento parapsíquico–correção nas interpretações; o sinergismo autassistência-heterassistência.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio de boa vontade e boa intenção não bastarem na assistência esclarecedora; o princípio da autorresponsabilidade proexológica; o princípio da convergência evolutiva; o princípio da convivialidade interassistencial.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) qualificando as decisões proexológicas; o código grupal de Cosmoética (CGC); o código das prioridades evolutivas.
          Teoriologia: a teática do parapsiquismo (1% de teoria e 99% de prática); a teoria do megafoco proexogênico; a teoria das fases proexológicas; a teoria da autossuperação evolutiva; a teoria da autoconscientização multidimensional (AM); a teoria da Era da Fartura das energias conscienciais (ECs); a teoria da IE; a teoria da atração entre afins.
          Tecnologia: o estudo das técnicas proexológicas associadas às técnicas bioenergéticas em dinâmica parapsíquica; a técnica do levantamento dos aportes e retribuições proexológicas; a técnica do registro pessoal; a técnica do empenho proexolíneo; as técnicas de trabalho em equipe; as técnicas de ortocondutas parapsíquicas; a técnica da assim-desassim.
          Voluntariologia: os vínculos interconscienciais proexológicos no voluntariado em dinâmica parapsíquica; os trabalhos voluntários convergentes com os paradeveres proexológicos; o voluntariado na monitoria da dinâmica parapsíquica; o voluntariado docente nas dinâmicas parapsíquicas; o voluntariado na administração das dinâmicas parapsíquicas; o voluntariado na coordenação das dinâmicas parapsíquicas.
          Laboratoriologia: a dinâmica parapsíquica na condição de laboratório conscienciológico proexogênico; a autexposição do labcon pessoal durante as dinâmicas contribuindo para o desenvolvimento proexológico pessoal e grupal; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Parafenomenologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Desassediologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Energossomatologia; o Colégio Invisível da Pensenologia.
          Efeitologia: o efeito da autovivência parapsíquica sobre a consecução da autoproéxis; os efeitos evolutivos das reciclagens intraconscienciais promovidas pela assiduidade em dinâmicas parapsíquicas; o efeito positivo do feedback cosmoético; o efeito da racionalidade do mentalsoma sobre o psicossoma; os efeitos das posturas cosmoéticas aproximando amparadores extrafísicos.
          Neossinapsologia: as neossinapses geradas pelos extrapolacionismos do proexista durante as dinâmicas; os recursos paradidáticos empregados pelos amparadores extrafísicos para a geração de paraneossinapses; as neossinapses oriundas da definição das prioridades proexológicas; as neossinapses da interassistencialidade avançada; as neossinapses oriundas da conexão assídua com os amparadores extrafísicos de função.
          Ciclologia: o ciclo de aceleração sustentável dos autodesempenhos proéxicos; o ciclo de melhorias íntimas crescentes; o ciclo das rotinas úteis em constante qualificação; a autocompreensão do ciclo multiexistencial grupal (CMG); o ciclo de soluções criativas inspiradas nos campos bioenergéticos interassistenciais.
          Binomiologia: o binômio emprego dos aportes existenciais–emprego dos trafores pessoais; o binômio olhar intrafísico–paraolhar multidimensional; o binômio autenfrentamento-autorreciclagem; o binômio saúde holossomática–saúde parapsíquica; o binômio firmeza-resiliência; o binômio conquista evolutiva pessoal–maxiconquista grupal.
          Interaciologia: a interação dinâmica parapsíquica–proéxis; a interação das tarefas interassistenciais; a interação autoconfiança proexológica–ampliação assistencial; a interação bioenergias-parapsiquismo; a interação autopredisposição-heterajuda.
          Crescendologia: o crescendo da autodesassedialidade multidimensional; o crescendo autoafeto-heteroafeto; o crescendo autodesassédio pensênico–autodomínio energético–heterodesassédio; o crescendo recuperação de cons–recuperação de megacons.
          Trinomiologia: o trinômio motivação-trabalho-lazer; o trinômio autolucidez-autocognição-autodiscernimento; o trinômio autopesquisa–desenvolvimento parapsíquico–realização da proéxis; o trinômio autodepuração cosmoética–vivências parapsíquicas sadias–progressão da autolucidez; o trinômio comunicabilidade-intelectualidade-parapsiquismo; o trinômio Conscienciometria-Conscienciografia-Proexometria; o trinômio maximecanismo evolutivo–minipeça consciencial–proéxis.
          Polinomiologia: a evitação do polinômio falta de autopesquisas–falta de heteropesquisas–autofracasso deslocado–estagnação proexológica; o polinômio flexibilidade holopensênica–imaginação racional–parapsiquismo–criatividade evolutiva; o polinômio pontualidade-comprometimento-disponibilidade-regularidade; o polinômio senha proexológica–vínculo proexológico–protagonismo proexológico–Retribuiciologia.
          Antagonismologia: o antagonismo mesméxis pessoal / manutenção dinâmica; o antagonismo espectador da vida / protagonista da vida; o antagonismo permanência em zona de conforto taconista / avanço na proéxis tarística; o antagonismo leniência parapsíquica / aprofundamento parafenomênico; o antagonismo metas heteroimpostas / metas autoprescritas; o antagonismo obrigação penosa / retribuição prazerosa; o antagonismo vontade débil / vontade inquebrantável.
          Paradoxologia: o paradoxo de quanto maior o livre arbítrio conquistado, maior a autossubmissão voluntária ao fluxo cósmico; o paradoxo de quanto mais amparabilidade mais a conscin lida com a assedialidade; o paradoxo de a multidimensionalidade ser realidade à conscin, porém a autoconscientização multidimensional somente decorrer dos investimentos evolutivos da consciência.
          Politicologia: a proexocracia; a parapsicocracia; a cientificocracia; a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a conscienciocracia; a evoluciocracia.
          Legislogia: a lei da responsabilidade evolutiva; a lei do maior esforço evolutivo; a lei do aperfeiçoamento contínuo; a lei da sincronicidade no entendimento das múltiplas oportunidades evolutivas convergentes; a lei do retorno evolutivo do esmero proéxico; a lei da vinculação empática pela evolução consciencial.
          Filiologia: a neofilia; a voliciofilia; a pesquisofilia; a priorofilia; a experimentofilia; a reciclofilia; a desassediofilia.
          Fobiologia: a autossuperação da parapsicofobia; o banimento da disciplinofobia; o descarte da autocriticofobia; a eliminação da proexofobia; a supressão da decidofobia; a autolibertação da sociofobia; a supressão da errofobia.
          Sindromologia: a autossuperação da síndrome do estrangeiro (SEST); o apagamento da síndrome da autovitimização; a evitação da síndrome da dispersão consciencial; a libertação da síndrome da Maria vai com as outras; a extinção da síndrome do porão consciencial; a evitação da síndrome do ostracismo; a eliminação da síndrome da mediocrização consciencial.
          Maniologia: as manias automiméticas milenares desmistificadas pelo autodesenvolvimento parapercepciológico cosmoético; a autossuperação da gurumania; a extinção da idolomania; a reciclagem da mania de exigir a certeza “absoluta” para agir na proéxis; a eliminação da mania de querer sempre agradar a todos; o descarte da mania de não assumir demandas parapsíquicas proexológicas; a autossuperação da mania de não aprender com os erros.
          Mitologia: a desconstrução dos mitos ilusórios da intrafisicalidade; a autossuperação do mito de o trabalho remunerado ser a proéxis pessoal; o fim do mito da evolução consciencial sem erros e percalços; o banimento do mito da dinâmica parapsíquica como panaceia; a eliminação do mito da superioridade do assistente; o descarte do mito do dom parapsíquico; a reciclagem do mito da proéxis via crucis, embasada no trafar, na dor e no sofrimento.
          Holotecologia: a proexoteca; a parapsicoteca; a consciencioteca; a autopesquisoteca; a interassistencioteca; a cosmoeticoteca; a epicentroteca.
          Interdisciplinologia: a Proexologia; a Parapercepciologia; a Interassistenciologia; a Priorologia; a Experimentologia; a Constanciologia; a Holossomatologia; a Autolucidologia; a Autodiscernimentologia; a Desassediologia; a Cosmoeticologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin comprometida com a proéxis; a conscin participante assídua de dinâmicas parapsíquicas; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a conscin semperaprendente; a minipeça do maximecanismo assistencial; a equipe de trabalho proexológico; o ser desperto; o ser interassistencial.
          Masculinologia: o proexista; o proexólogo; o parapercepciologista; o sistemata; o intermissivista; o assistente; o pesquisador; o reeducador; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o reciclante existencial; o inversor existencial; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o exemplarista; o epicon lúcido; o completista; o morexista; o tenepessista; o ofiexista; o amparador extrafísico; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a proexista; a proexóloga; a parapercepciologista; a sistemata; a intermissivista; a assistente; a pesquisadora; a reeducadora; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a reciclante existencial; a inversora existencial; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a exemplarista; a epicon lúcida; a completista; a morexista; a tenepessista; a ofiexista; a amparadora extrafísica; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens proexista; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens energossomaticus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens interconscientialis.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: interação primária dinâmica parapsíquica–proéxis = aquela resultante da participação do proexista iniciante em atividade grupal de desenvolvimento do parapsiquismo buscando entender os parafenômenos; interação avançada dinâmica parapsíquica–proéxis
= aquela consolidada pela participação constante do maxiproexista em grupo de qualificação energoparapsíquica e praticada para aperfeiçoar a interassistencialidade policármica.
          Culturologia: a cultura das dinâmicas parapsíquicas na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); a cultura da priorização proexológica; a cultura da maxiproéxis; a cultura da Autodiscernimentologia Evolutiva.
          Autocogniciologia. Sob a ótica da Autolucidologia, eis, na ordem alfabética, 14 efeitos promovidos pela participação em dinâmica parapsíquica na melhor compreensão das leis racionais da proéxis, capazes de auxiliar no completismo existencial da conscin intermissivista:
          01. Lei da adaptabilidade. A dinâmica auxiliando a mutar-se e adaptar-se às demandas interassistenciais devido à ocorrência de fatos e parafatos diferentes.
          02. Lei da assistencialidade. A dinâmica auxiliando a entender os benefícios de se realizar a autoproéxis, quando os participantes são ajudados e ajudam-se mutuamente.
          03. Lei da compatibilidade. A dinâmica auxiliando a compreender o temperamento e nível evolutivo pessoal, a partir das demandas assistenciais compatíveis com a capacidade do participante.
          04. Lei da consciencialidade. A dinâmica auxiliando a adquirir lucidez quanto às diretrizes da autoproéxis compatíveis com o nível de consciencialidade pessoal, a partir das assistências realizadas de acordo com o saldo holocármico ou FEP.
          05. Lei da cosmoeticidade. A dinâmica auxiliando a refletir sobre a Cosmoética, além da Ética e moral humanas ou intrafísicas pela atividade fundamentada em premissas interassistenciais.
          06. Lei da egocarmalidade. A dinâmica auxiliando a resolver as dívidas egocármicas pelo fato de o participante ser o primeiro assistido.
          07. Lei da evolutividade. A dinâmica auxiliando a lembrar ou refletir sobre os méritos evolutivos pessoais e o nível de planejamento da autoproéxis quando podem acontecer rememorações detalhadas de ocorrências durante o CI.
          08. Lei da exclusividade. A dinâmica auxiliando a entender a singularidade e o caráter personalíssimo dos trabalhos a serem realizados na autoproéxis, pelo fato de a presença, representatividade e aporte energético de cada participante ser única.
          09. Lei da exequibilidade. A dinâmica auxiliando a compreender a justiça e factibilidade das cláusulas da autoproéxis ao constatar o fato de as autorrealizações serem lógicas e realizáveis.
          10. Lei de grupocarmalidade. A dinâmica auxiliando a entender a recepção de orientação direta ou indireta de evoluciólogo no planejamento da autoproéxis, pela constatação da superintendência de amparadores evoluídos.
          11. Lei de interatividade. A dinâmica auxiliando a entender o fato de todas as proéxis serem sinérgicas dentro da maxiproéxis grupal (não-excludentes), a partir das contribuições de cada participante.
          12. Lei de intercooperatividade. A dinâmica auxiliando a refletir sobre a interdependência e intercooperação das proéxis a partir da complementaridade dos trabalhos.
          13. Lei de intransferibilidade. A dinâmica auxiliando a entender o caráter intransferível da autoproéxis, pelos trabalhos realizados pelos participantes de acordo com as singularidades pessoais.
          14. Lei de invulgaridade. A dinâmica auxiliando a entender o alcance e objetivos invulgares da proéxis pessoal, pela realização de trabalho original.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a interação dinâmica parapsíquica–proéxis, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acepipe: Autopolicarmologia; Homeostático.
          02. Assiduidade nas dinâmicas parapsíquicas: Constanciologia; Neutro.
          03. Autodesempenho proexológico: Proexologia; Homeostático.
          04. Autorganização proexogênica: Antidesviologia; Homeostático.
          05. Dinâmica parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático.
          06. Efeito da autolucidez proexológica: Proexologia; Homeostático.
          07. Esmero proéxico: Exitologia; Homeostático.
          08. Experiência compartilhada: Experimentologia; Neutro.
          09. Heterassédio: Parapatologia; Nosográfico.
          10. Interação dinâmica parapsíquica–projetabilidade: Projeciologia; Homeostático.
          11. Priorização da proéxis: Proexologia; Homeostático.
          12. Proexometria: Proexologia; Neutro.
          13. Protocolo autexperimentológico: Autopesquisologia; Neutro.
          14. Raciocínio proexológico: Autocogniciologia; Homeostático.
          15. Repetição paciente: Experimentologia; Homeostático.
 A BUSCA CONTÍNUA DE AUTOQUALIFICAÇÃO PARAPERCEPTIVA, RESULTANTE DA INTERAÇÃO DINÂMICA PARAPSÍQUICA–PROÉXIS, MAXIMIZA A PERFORMANCE EVOLUTIVA DO INTERMISSIVISTA AUTOLÚCIDO E EMPENHADO.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, qualifica as ações proexológicas por meio da participação frequente em dinâmicas parapsíquicas? Quais os ganhos cosmoéticos atingidos até o momento?
            Bibliografia Específica:
            1. Gonçalves, Moacir; & Salles, Rosemary; Dinâmicas Parapsíquicas: Desenvolvimento do Parapsiquismo na Prática; pref. Cristina Arakaki; revisores Antonio Pitaguari; et al.; 308 p.; 2 seções; 28 caps.; 1 CD-ROM; 14 dinâmicas propostas; 17 E-mails; 1 entrevista; 103 enus.; 1 foto; 33 ilus.; 2 microbiografias; 32 relatos pessoais; 6 tabs.; 5 técnicas; 16 websites; glos. 238 termos; 1 nota; 16 refs.; 5 anexos; alf.; 23,5 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2.011; páginas 19 a 26, 31 a 33 e 36 a 53.
            2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 910 a 912.
            3. Idem; 200 Teáticas da Conscienciologia: Especialidades e Subcampos; revisores Alexander Steiner; et al.; 260 p.; 200 caps.; 15 E-mails; 8 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 173.
            4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; página 1.481.
            5. Idem; Manual da Proéxis: Programação Existencial; revisores Erotides Louly; & Helena Araújo; 164 p.; 40 caps.; 18 E-mails; 86 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 16 websites; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 5a Ed. rev.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 20 a 22.
            6. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 272 e 609 a 616.
                                                                                                                      M. E. A.