A interação Hominologia–multifacetamento consciencial é a estreita influenciação recíproca entre o estudo das designações neolatinas utilizadas na nomeação de subcategorias do Homo sapiens e a pluralidade de atributos manifestos pelos integrantes da Humanidade e Para-Humanidade em estágio evolutivo no Planeta, resultando em taxonomia perfilológica.
Você, leitor ou leitora, verbetógrafo(a) da Enciclopédia da Conscienciologia, percebe o alcance evoluciológico das denominações hominais neolatinas? Quais critérios utiliza para a construção da seção Hominologia nos próprios verbetes?
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INTERAÇÃO HO M I NO LO GI A – MUL TI FA CET AM ENTO CONSCIENCI AL
(EVOLUCIOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A interação Hominologia–multifacetamento consciencial é a estreita influenciação recíproca entre o estudo das designações neolatinas utilizadas na nomeação de subcategorias do Homo sapiens e a pluralidade de atributos manifestos pelos integrantes da Humanidade e Para-Humanidade em estágio evolutivo no Planeta, resultando em taxonomia perfilológica.
Tematologia. Tema central neutro.
Etimologia. O prefixo inter vem do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. O vocábulo ação deriva também do idioma Latim, actio, “ação; movimento; feito; obra; negócio; direito de proceder judicialmente; processo; auto; discurso; enredo”, e este de agere, “obrar; agir”. Surgiu no Século XIII. O termo interação apareceu no Século XX. O primeiro elemento de composição homini provém do mesmo idioma Latim, hominis, genitivo de homo, “homem”. O segundo elemento de composição logia deriva do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. O terceiro elemento de composição multi procede do idioma Latim, multus, “muito; numeroso; em grande quantidade; extenso; espaçoso; importante; considerável”. A palavra faceta origina-se no idioma Francês, facette, “face pequena”, através do idioma Latim, facies, “face; semblante; beleza; ar; presença; aparência; fantasma”. Surgiu no Século XVIII. O sufixo mento provém do idioma Latim Vulgar, mentu, e é formador de substantivos derivados de verbos. O vocábulo consciência vem do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no mesmo Século XIII.
Sinonimologia: 1. Interação designações hominológicas–multiplicidade atributológica consciencial. 2. Interação terminologia hominológica–pluriqualificação consciencial.
Neologia. As 3 expressões compostas interação Hominologia–multifacetamento consciencial, interação básica Hominologia–multifacetamento consciencial e interação avançada Hominologia–multifacetamento consciencial são neologismos técnicos da Evoluciologia.
Antonimologia: 1. Interação Lexicologia-Antropologia. 2 Interação Taxologia das Espécies–genoma humano.
Estrangeirismologia: a dramatis personae do estágio evolutivo terrestre.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à inevitabilidade da evolução em grupo.
Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
1. “Ancestralidade. Perante os Homines neanderthalenses, nós, intermissivistas, somos velhos conhecidos, pois não fomos apresentados somente agora, neste Século XXI ou em 2 ou 3 séculos passados”.
2. “Multifacetação. Quando você sofistica os autotrafores, aparecem as manifestações multifacéticas cosmoéticas”.
3. “Polivalenciologia. A consciência é supercomplexa porque, no seu desenvolvimento, está se preparando para espelhar o macrocosmo. No intrincado caminho evolutivo, para todo mundo, aparece a bagunça com cada indivíduo indo para um lado diferente e apresentando intenções distintas de acordo com a conscin poliédrica, multifacética ou polivalente”.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da valorização das autossingularidades; os taxopensenes; a taxopensenidade; o holopensene do aprofundamento nos estudos de Evoluciologia; os grupopensenes; a grupopensenidade; os fraternopensenes; a fraternopensenidade. 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
Fatologia: a megacomplexidade de esquadrinhar o multifacetamento consciencial; a infinitude potencial de traços decorrente da singularidade consciencial; a evolução da terminologia hominológica no âmbito da Conscienciografologia; o alinhamento ao aparato científico taxológico com a sistematização do qualificador sapiens nas denominações; a consolidação da Hominologia enquanto Ciência a partir do tratado Homo sapiens reurbanisatus; o aprofundamento da cosmovisão dos perfis humanos em evolução na Terra; o panorama grupocarmológico planetário.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o parafenômeno projetivo enquanto origem da primodenominação hominológica (Homo duplex); a multidimensionalidade inerente à Hominologia; o potencial retrocognitivo da leitura em idioma latino; o senso de parafiliação aprofundado a partir da prospecção hominológica.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo Taxologia-Cosmovisiologia; o sinergismo análise-síntese.
Principiologia: o princípio do agrupamento por afinização.
Tecnologia: a Orismologia Hominológica enquanto técnica descritiva de perfis conscienciais.
Binomiologia: o binômio essência-manifestação.
Interaciologia: a interação Hominologia–multifacetamento consciencial.
Crescendologia: a infinitude de facetas conscienciais no périplo evolutivo expresso pelo crescendo Conscientia transmigrans–Conscientia libera (CL); o crescendo das autossuperações nas designações hominológicas dos patamares da Escala Evolutiva das Consciências.
Trinomiologia: o trinômio grupalidade-planificação-prospectiva.
Polinomiologia: os homines recolhidos em consultas ao polinômio gesconológico Projeciologia–700 Experimentos da Conscienciologia–Conscienciograma–Homo sapiens reurbanisatus–Enciclopédia da Conscienciologia.
Holotecologia: a analiticoteca; a conscienciometroteca; a convivioteca; a elencoteca; a encicloteca; a evolucioteca; a experimentoteca; a hermeneuticoteca; a mentalsomatoteca; a orismoteca.
Interdisciplinologia: a Evoluciologia; a Grupocarmologia; a Elencologia; a Taxologia; a Orismologia; a Filologia; a Estatisticologia; a Prospectivologia; a Conscienciometrologia; a Conscienciocentrologia; a Autopesquisologia; a Conviviologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: o grupocarma terrestre; a família consciencial na perspectiva planetária.
Masculinologia: o evoluciente; o pré-serenão vulgar; o intermissivista; o conscienciologista; o evoluciólogo; o escritor francês Honoré de Balzac (1799–1850); o botânico, zoólogo, médico e sistemata sueco Carl Nilsson Linnaeus, nobilitado Carl von Linné e latinizado Carolus Linnaeus (1707–1778).
Femininologia: a evoluciente; a pré-serenona vulgar; a intermissivista; a conscienciologista; a evolucióloga.
Hominologia: o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens terrenus; o Homo sapiens taxologus; o Homo sapiens conscientiometricus; o Homo sapiens systemata; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens conscientiometra; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens reurbanisator. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3
V. Argumentologia
Exemplologia: interação básica Hominologia–multifacetamento consciencial = aquela esboçante na conscienciografia pré-enciclopédica, com limitadas possibilidades de correlação entre os homines e os traços conscienciais; interação avançada Hominologia–multifacetamento consciencial = aquela consolidada a partir da Enciclopédia da Conscienciologia, com prodigalidade de variantes hominológicas agrupáveis em numerosas categorias de atributos conscienciais.
Culturologia: a tecnicidade evolutiva na investigação da cultura da diversidade consciencial.
Impactologia. Eis, categorizados em 5 especialidades conscienciológicas, na ordem alfabética, exemplos de benefícios resultantes da consolidação da terminologia hominológica no escopo de pesquisas da Conscienciologia:
1. Coerenciologia: a disponibilidade de nomenclatura unificada para descrição de perfis conscienciais nas diversas gescons.
2. Conscienciometrologia: a inspiração à pesquisa de neotraços conscienciais ainda inabordados, induzidos pelas variantes morfológicas latinas.
3. Grupocarmologia: a prospecção cosmovisiológica dos perfis e das interações conscienciais entre humanos evolucientes no Planeta.
4. Interparadigmologia: o estabelecimento de possível rapport com pesquisadores da Ciência Convencional, pelo o uso de jargão familiar à Biologia.
5. Seriexologia: a possibilidade de conexão parapsíquica com retrocontextos históricos envolvendo o idioma Latim; a abordagem inclusiva aos períodos pré-históricos com a designação de hominídeos predecessores do Homo sapiens – notadamente os atuais intermissivistas em protoexistências primevas.
Técnica. A riqueza dos microuniversos conscienciais, expressa na multiplicidade de facetas manifestas pela Humanidade e Para-Humanidade, pode ser palidamente vislumbrada mediante a aplicação de técnica bidimensional de investigação sobre o universo dos homines integrantes de grafogescons, conjugando 2 níveis analíticos, em ordem funcional:
1. Cognatológico (primário; vertical): a categorização de homines cognatos segundo facetas (atributos) conscienciais.
2. Verbetografológico (secundário; horizontal): a construção de relações entre homines dentro da mesma categoria, utilizando associações ideativas verbetográficas.
Aplicação. Eis, na ordem alfabética, 40 exemplos de atributos conscienciais resultantes da utilização da técnica:
01. Adaptabilidade: o antagonismo Homo sapiens inadaptatus / Homo sapiens adaptatus.
02. Afetividade: o crescendo Homo sapiens affectivus–Homo sapiens transaffectivus.
03. Amistosidade: o crescendo Homo sapiens amicus–Homo sapiens amicorrarus.
04. Assedialidade: a interação patológica Homo sapiens autassediator–Homo sapiens heterassediator; o sinergismo homeostático Homo sapiens autodesassediator–Homo sapiens heterodesassediator.
05. Assistencialidade: o antagonismo Homo sapiens antiassistentialis / Homo sapiens assistentialis; o crescendo Homo sapiens assistens–Homo sapiens assistentiologus.
06. Autenticidade: o antagonismo Homo sapiens inauthenticus / Homo sapiens authenticus; o crescendo Homo sapiens pseudoauthenticus–Homo sapiens authenticus.
07. Ceticismo: o antagonismo Homo sapiens antiscepticus / Homo sapiens scepticus.
08. Cientificidade: o antagonismo Homo sapiens pseudoscientificus / Homo sapiens scientificus; o crescendo Homo sapiens scientificus–Homo sapiens autoscientificus.
09. Coerência: o antagonismo Homo sapiens incohaerens / Homo sapiens cohaerens. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
10. Cognoscibilidade: o crescendo Homo sapiens cognitivus–Homo sapiens autocognitivus; o crescendo Homo sapiens cognitor–Homo sapiens autocognitor–Homo sapiens paracognitor–Homo sapiens omnicognitor; o sinergismo Homo sapiens praecognitor–Homo sapiens retrocognitor.
11. Comunicabilidade: o antagonismo Homo sapiens incommunicabilis / Homo sapiens communicabilis.
12. Consciencialidade: o antagonismo Homo sapiens inconsciens / Homo sapiens autoconsciens; o crescendo Homo sapiens protoconsciens–Homo sapiens consciens; a interação Homo sapiens intraconscientialis–Homo sapiens interconscientialis–Homo sapiens cosmoconscientialis; o antagonismo Homo sapiens antipodoconscientialis / Homo sapiens conscientiophilicus.
13. Convivialidade: o antagonismo Homo sapiens inconvivator / Homo sapiens convivator; o crescendo Homo sapiens convivens–Homo sapiens paraconvivens.
14. Corruptibilidade: o antagonismo Homo sapiens corruptibilis / Homo sapiens incorruptibilis; o sinergismo patológico Homo sapiens autocorruptor–Homo sapiens corruptor.
15. Cosmoeticidade: o antagonismo Homo sapiens anticosmoethicus / Homo sapiens cosmoethicus; o sinergismo Homo sapiens cosmoethicus–Homo sapiens cosmoethicista.
16. Criticidade: o antagonismo Homo sapiens acriticus / Homo sapiens criticus; a interação Homo sapiens autocriticus–Homo sapiens heterocriticus; o antagonismo Homo sapiens pseudocriticus / Homo sapiens criticus.
17. Decidibilidade: o antagonismo Homo sapiens decidophobicus / Homo sapiens decidophilicus.
18. Determinação: o crescendo Homo sapiens determinator–Homo sapiens determinologus.
19. Didaticidade: o crescendo Homo sapiens didacticus–Homo sapiens paradidacticus.
20. Dissidencialidade: o antagonismo Homo sapiens minidissidens / Homo sapiens maxidissidens.
21. Doutrinabilidade: o antagonismo Homo sapiens doctrinator / Homo sapiens antidoctrinator.
22. Exemplarismo: o antagonismo Homo sapiens antiexemplaris / Homo sapiens exemplaris; o sinergismo teático Homo sapiens megaexemplar–Homo sapiens neoexemplar.
23. Evolutividade: o antagonismo Homo sapiens antievolutivus / Homo sapiens evolutivus; o crescendo Homo sapiens praevolutiologus–Homo sapiens evolutiologus.
24. Fraternismo: o antagonismo Homo sapiens antifraternus / Homo sapiens fraternus; o crescendo Homo sapiens fraternus–Homo sapiens maxifraternus.
25. Intermissibilidade: o crescendo Homo sapiens praeintermissivista–Homo sapiens intermissivista.
26. Invexibilidade: o crescendo Homo sapiens inversor–Homo sapiens invexologus.
27. Logicidade: o antagonismo Homo sapiens ilogicus / Homo sapiens logicus.
28. Lucidez: o antagonismo Homo sapiens illudicus / Homo sapiens lucidus; o crescendo Homo sapiens lucidus–Homo sapiens maxilucidus.
29. Memorabilidade: o crescendo Homo sapiens hypomnemonicus–Homo sapiens tachymnemonicus.
30. Organização: o antagonismo Homo sapiens inorganisatus / Homo sapiens organisatus; o crescendo Homo sapiens organisatus–Homo sapiens organizator.
31. Pacifismo: o crescendo Homo sapiens pacificus–Homo sapiens pacificator.
32. Parapsiquismo: o antagonismo Homo sapiens antiparapsychicus / Homo sapiens parapsychicus.
33. Polivalência: o crescendo Homo sapiens polyvalens–Homo sapiens megapolyvalens.
34. Priorização: o crescendo Homo sapiens prior–Homo sapiens megaprior.
35. Proexialidade: o antagonismo Homo sapiens antiproexologus / Homo sapiens proexologus; o crescendo Homo sapiens miniproexista–Homo sapiens maxiproexista. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5
36. Racionalidade: o antagonismo Homo sapiens irrationalis / Homo sapiens rationalis; o crescendo Homo sapiens pseudorrationalis–Homo sapiens rationalis.
37. Somaticidade: o crescendo Homo sapiens somaticus–Homo sapiens macrossomaticus.
38. Tenepessibilidade: o crescendo Homo sapiens tenepessabilis–Homo sapiens tenepessista–Homo sapiens tenepessologus.
39. Traforismo: o crescendo Homo sapiens traforista–Homo sapiens megatraforista.
40. Volicionalidade: o antagonismo Homo sapiens antivolitiolinicus / Homo sapiens volitiolinicus; o crescendo Homo sapiens volens–Homo sapiens volitiologus.
Autopesquisologia. As associações ideativas entre homines, construídas na análise interna de cada categoria de atributo consciencial, podem traduzir-se em aferições no âmbito autopesquisístico. Eis 4 exemplos de interrelações verbetográficas aplicáveis às designações hominológicas latinas, interpretadas ao modo de autodiagnósticos evolutivos, na ordem alfabética:
1. Antagonismo: a incongruência; a autocorrupção; o autoconflito; a premência de autoposicionamento.
2. Crescendo: a autossuperação; o progresso; o planejamento evolutivo.
3. Interação: a colaboração recíproca visando, quando positiva, à sedimentação das conquistas.
4. Sinergismo: a potencialização mútua visando, quando positiva, à requalificação das conquistas em neopatamar.
Curiosologia. Permanecem, em alguns verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia (Ano-base: 2021), duas espécies de homines non sapientes – desprovidos do qualificador sapiens:
1. Conotativos. Os perfis de Homo sapiens com predominância de atributos conflitantes à autoconsciencialidade: o Homo alienatus; o Homo animalis; o Homo bestialis; o Homo debilis; o Homo eroticus; o Homo genuflexus; o Homo idiota; o Homo obtusus; o Homo reptilianus.
2. Denotativos. Os predecessores já extintos do Homo sapiens: o Homo erectus; o Homo ergaster; o Homo habilis; o Homo neanderthalensis.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a interação Hominologia–multifacetamento consciencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Atributo consciencial: Mentalsomatologia; Neutro.
02. Compassageiro evolutivo: Evoluciologia; Neutro.
03. Consciência miriaédrica: Evoluciologia; Homeostático.
04. Conscin polissêmica: Somatologia; Neutro.
05. Elenco da Conscienciologia: Conviviologia; Homeostático.
06. Elencologia: Grupocarmologia; Neutro.
07. Elenco verbetológico: Enciclopediologia; Neutro.
08. Infotecnologia Neoenciclopédica: Integraciologia; Neutro.
09. Maximologia evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
10. Medida conscienciológica: Conscienciometrologia; Neutro.
11. Orismologia: Comunicologia; Neutro.
12. Palco existencial: Intrafisicologia; Neutro.
13. Perfilologia: Conscienciometrologia; Neutro.
14. Périplo evolutivo: Evoluciologia; Neutro.
15. Taxologia: Experimentologia; Neutro. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
DO HOMO DUPLEX BALZAQUIANO AOS HOMINES NEOENCICLOPÉDICOS, CONSOLIDA-SE A INTERAÇÃO HOMINOLOGIA–MULTIFACETAMENTO CONSCIENCIAL NA COSMOVISIOLOGIA DA EVOLUTIVIDADE HUMANA TERRESTRE.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, verbetógrafo(a) da Enciclopédia da Conscienciologia, percebe o alcance evoluciológico das denominações hominais neolatinas? Quais critérios utiliza para a construção da seção Hominologia nos próprios verbetes?
Bibliografia Específica:
1. Balzac, Honoré de; Louis Lambert; trad. Laurentino Afonso; pref. Cesar Cordioli; 144 p.; 3 ilus.; 2 E-mails; 1 microbiografia; 49 notas; 1 website; 23 x 16 cm; br.; Epígrafe; Foz do Iguaçu, PR; 2020; p. 54 e 55.
2. Nader, Rosa; Org.; Manual de Verbetografia da Enciclopédia da Conscienciologia; apres. Dulce Daou; revisores Ulisses Schlosser; Erotides Louly; & Helena Araujo; 392 p.; 5 seções; 10 caps.; 21 E-mails; 464 enus.; 4 fichários; 1 foto; 18 minicurrículos; 9 tabs.; 263 verbetes chaves; 19 websites; 64 refs.; 11 webgrafias; 1 anexo; alf.; 28 x 21 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2012; páginas 216 a 228.
3. Vernet, Oswaldo; Hominologia: A Cosmovisão do Multifacetamento Consciencial; Artigo; Arquivos do III Encontro de Enciclopedistas da Conscienciologia: Cosmovisiologia Megagescônica Grupal; evento online; ENCYCLOSSAPIENS; Foz do Iguaçu, PR; 14-15.08.21; NEOLOGUS – Revista Científica da ENCYCLOSSAPIENS; Bienal; Vol. 3; Ano 3; N. 3; Seção: Mesa de Debates Neoenciclopediologia; 9 enus.; 11 refs.; 2 tabs.; 1 webgrafia; 1 webgrafia verbetográfica; Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); Foz do Iguaçu, PR; Agosto, 2021; páginas 73 a 86.
4. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 308 e 309.
5. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; página 168.
6. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.;4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 198.
7. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 87, 1.115 e 1.326.
8. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 973 a 975.
9. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 968 a 970.
O. V.