Inocência

A inocência é a qualidade ou caráter daquilo apresentando-se como inocente, incapaz de praticar o mal, com pureza e ausência de culpa, malícia ou criminalidade.

Qual relação você, leitor ou leitora, mantém com a condição da inocência consciencial? A condição tem relação com você ou com os outros?

      INOCÊNCIA
                                     (EVOLUCIOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. A inocência é a qualidade ou caráter daquilo apresentando-se como inocente, incapaz de praticar o mal, com pureza e ausência de culpa, malícia ou criminalidade.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. O termo inocência deriva do idioma Latim, innocentia, “inocência; brandura; mansidão; inteireza de costumes; virtude”, composto pelo prefixo in, “privação; negação”, e nocentia, “maldade; culpabilidade”. Surgiu no Século XIV.
         Sinonimologia: 01. Imaturidade. 02. Inexperiência. 03. Ingenuidade. 04. Inocuidade. 05. Inofensividade. 06. Inculpabilidade. 07. Virginalidade. 08. Pudicícia. 09. Castidade. 10. Inconsciência.
         Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 12 cognatos derivados do vocábulo inocência: inocenciense; Inocenciologia; inocentação; inocentada; inocentado; inocentador; inocentadora; inocentar; inocentável; inocente; inocentina; inocentino.
         Neologia. As duas expressões compostas inocência infantil e inocência adulta são neologismos técnicos da Evoluciologia.
         Antonimologia: 01. Maturidade. 02. Experiência. 03. Autoconsciência. 04. Artimanha; estroinice; fingimento; velhacaria. 05. Malícia; manha. 06. Acusação. 07. Intemperança. 08. Ofensividade. 09. Impureza; invirtude. 10. Condição de nocente.
         Estrangeirismologia: a immaculateness; a clean conscience; o strong profile.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à evolutividade pessoal.
         Citaciologia. Eis 2 brocardos jurídicos relativos ao tema: – Ignorantia legis neminem excusat. Nemo censetur ignorare legem.


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da imaturidade consciencial; os ingenuopensenes; a ingenuopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a autopensenização tranquila.
         Fatologia: a inocência; a inocente inocência do inocente; o sorriso da inocência; o silêncio dos inocentes; a ingenuidade; a inexperiência; a imaturidade evolutiva; a infância; a virgindade; a castidade; a donzelice; a criancice; a candidez; a candura; a brandura; a limpidez; a boa intenção; a brincadeira inocente; a autenticidade; o ato de dormir o sono da inocência; a condição consciencial do infante; a necessidade evolutiva da autexperimentação e da maturidade; o fato da ausência da inocência nos jogos em geral; a ignorância como sendo a ingenuidade excessiva; o fato de ninguém ressomar para ser inocente-útil; a idiotia inocente-útil; a vida humana e a Socin, ainda patológica, não foram criadas para os inocentes; o fato do Direito Humano não absolver a pessoa sob a alegação de desconhecimento da Lei; o desconhecimento da Lei é inexcusável; a perda da inocência; a inocência quando conivente com o mal; os protestos de inocência (falsa inocência) despudorados dos caras de pau; o brinde “inocente” do suborno comercial; as acareações interconscienciais; os julgamentos; o ônus da prova; a presunção de inocência e o direito à ampla defesa; o benefício da dúvida; a prova da inocência; o erro de julgamento com a injustiça da condenação e da execução errada da pessoa (réu) inocente; as vítimas inocentes no meio do fogo cruzado; as balas perdidas; os morticínios dos inocentes mortos nas guerras; a existência do túmulo do soldado desconhecido e a inexistência do monumento à vítima inocente; a objeção de consciência; a desobediência civil; a Associação Internacional de Conscienciologia para a Infância (Evolucin).
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; as energias conscienciais (ECs) na condição das maiores delatoras da intencionalidade consciencial; o grau de amparabilidade extrafísica pessoal como sendo a maior prova de inocência; a autanálise pós-dessomática desvelando culpas e inocências nos eventos da vida intrafísica pregressa.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autocognição evolutiva–manutenção da inocência pura.
          Principiologia: o princípio da presunção da inocência; o princípio de todos serem inocentes até se provar o contrário; o princípio da descrença; o princípio da obrigatoriedade das leis (Lei de Introdução do Código Civil, Art. 3).
          Codigologia: o nível do código pessoal de Cosmoética (CPC) capaz de inocentar ou culpabilizar a consciência, conforme a autocapacidade de compreensão da Cosmoeticologia.
          Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria do Homo sapiens reurbanisatus; a teoria e a prática do “in dubio pro reo”; a teoria da presunção; a teoria da ficção; a teoria da necessidade social (Estas 3 últimas teorias justificam o princípio da obrigatoriedade das Leis).
          Tecnologia: as técnicas patológicas para enganar os inocentes; as técnicas de autoqualificação cosmoética da intencionalidade pessoal.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Pesquisadores em Geral; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos.
          Ciclologia: o ciclo evolutivo ressoma-dessoma-intermissão permitindo a restauração da inocência.
          Enumerologia: a inocência botânica da flor; a inocência zoológica da borboleta; a inocência humana do recém-nascido; a inocência jurídica do réu; a inocência camuflada da paisagem; a inocência comunicativa da poesia; a inocência cosmoética da pureza.
          Binomiologia: o binômio (dupla) advogado venal–cliente inocente; o binômio inocência–liberdade consciencial; o binômio inocência–força presencial.
          Interaciologia: a interação grupal inocência infantil–inocência adulta.
          Crescendologia: o crescendo culpa-autorresponsabilidade; o crescendo Ética Humana–Cosmoética; o crescendo patológico inocente-útil–guerrilheiro.
          Trinomiologia: o trinômio sinceridade-integridade-respeitabilidade.
          Antagonismologia: o antagonismo inocência / experiência; o antagonismo inocência / malícia; o antagonismo inocência ignorante / omissão superavitária (omissuper); o antagonismo balonismo inocente da criança / balonismo criminoso do adulto; o antagonismo sorriso inocente / gargalhada horripilante; o antagonismo inocente / culpado; o antagonismo inocência / artimanha; o antagonismo inocência lúcida / inocência iludida.
          Paradoxologia: o megaparadoxo da consréu inocente.
          Politicologia: a democracia.
          Legislogia: as leis da Cosmoética; as leis jurídicas.
          Filiologia: a evoluciofilia; a cosmoeticofilia.
          Mitologia: o mito da inocência infantil; o mito do olho inocente.
          Holotecologia: a cognoteca; a evolucioteca; a cosmoeticoteca.
          Interdisciplinologia: a Evoluciologia; a Inocenciologia; a Holomaturologia; a Experimentologia; a Autocogniciologia; a Autodiscernimentologia; a Conviviologia; a Ressomatologia; a Intrafisicologia; a Cosmoeticologia; a Paradireitologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a criança em tenra idade; a isca humana inconsciente; a consciência límpida.
          Masculinologia: o menino; o compassageiro evolutivo mirim; o apedeuta; o inocente-útil; o Poliana.
          Femininologia: a menina; a compassageira evolutiva mirim; a apedeuta; a inocente-útil; a Poliana.
          Hominologia: o Homo sapiens innocens; o Homo sapiens innocentator; o Homo sapiens neonatus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens evolutivus; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens logicus; o Homo sapiens cosmoethicus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: inocência infantil = a condição espontânea da criança; inocência adulta
= a condição cosmoeticamente trabalhada e mantida pelo adulto lúcido portador da inteligência evolutiva (IE).
          Culturologia: a cultura corruptora do jeitinho; a cultura da culpa; a Multiculturologia da Experimentologia.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a inocência, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Amplitude autopensênica: Proexologia; Homeostático.
          02. Atividade omnidimensional: Autexperimentologia; Homeostático.
          03. Autocentramento consciencial: Conscienciometrologia; Homeostático.
          04. Autodesempenho proexológico: Proexologia; Homeostático.
          05. Autovigilância ininterrupta: Consciencioterapia; Homeostático.
          06. Cosmovisão humana: Cosmovisiologia; Neutro.
          07. Direção megafocal: Proexologia; Neutro.
          08. Inatividade intelectual: Mentalsomatologia; Nosográfico.
          09. Meta existencial final: Proexologia; Homeostático.
          10. Ortopensenidade: Cosmoeticologia; Homeostático.
          11. Pluriprospectividade: Cosmovisiologia; Neutro.
          12. Proexograma: Proexologia; Homeostático.
    A EVOLUÇÃO DO CARÁTER DA INOCÊNCIA OBEDECE
        À LEI DO RETORNO, EVOLUINDO A CONSCIÊNCIA
   DA INOCÊNCIA INFANTIL ATÉ VIVENCIAR A INOCÊNCIA
 DA HOLOMATURIDADE COSMOÉTICA INTERASSISTENCIAL.
          Questionologia. Qual relação você, leitor ou leitora, mantém com a condição da inocência consciencial? A condição tem relação com você ou com os outros?