Incipiência Tenepessística

A incipiência tenepessística é o estágio inicial de implementação da tarefa energética pessoal, caracterizado pela adaptação do praticante, homem ou mulher, às premissas requeridas pelo neodesafio evolutivo, envolvendo revisões inevitáveis em rotinas e hábitos intrafísicos, somadas aos autesforços para o estabelecimento e o aprimoramento da sintonia parapsíquica sadia com o amparo extrafísico específico de função.

Você, leitor ou leitora, encontra-se no estágio de incipiência tenepessística? Já elencou as facilidades e dificuldades encontradas no estabelecimento e na manutenção da prática diária da tenepes?

      INCIPIÊNCIA TENEPESSÍSTICA
                                    (TENEPESSOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A incipiência tenepessística é o estágio inicial de implementação da tarefa energética pessoal, caracterizado pela adaptação do praticante, homem ou mulher, às premissas requeridas pelo neodesafio evolutivo, envolvendo revisões inevitáveis em rotinas e hábitos intrafísicos, somadas aos autesforços para o estabelecimento e o aprimoramento da sintonia parapsíquica sadia com o amparo extrafísico específico de função.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo incipiência vem do idioma Latim, incipientia, derivado do infinitivo verbal incipire, “empreender; começar; dar princípio”. Surgiu em 1958. A palavra tarefa provém do idioma Árabe, tarîha, “quantidade de trabalho imposta a alguém”, derivada de tarah, “lançar; arrojar; impor a aquisição de alguma mercadoria a determinado preço”. Apareceu no Século XVI. O vocábulo energético deriva do idioma Grego, energêtikós, “ativo; eficaz”. Surgiu no Século XX. O termo pessoal origina-se do idioma Latim, personalis, “pessoal”. Apareceu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Período inicial da tenepes. 2. Instauração da prática tenepessística. 3. Estágio tenepessístico probatório. 4. Encetamento tenepessístico. 5. Infância tenepessística.
          Neologia. As 3 expressões compostas incipiência tenepessística, incipiência tenepessística serena e incipiência tenepessística conturbada são neologismos técnicos da Tenepessologia.
          Antonimologia: 1. Estágio avançado da tenepes. 2. Maturidade tenepessística. 3. Veteranice tenepessística. 4. Adultidade tenepessística. 5. Proficiência tenepessística. 6. Insipiência tenepessística. 7. Negligência tenepessística.
          Estrangeirismologia: o début, a première, a Uraufführung do tenepessista; o start da tenepes; o setup do Tenepessarium; o continuum das práticas diárias.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente da acuidade parapsíquica.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Tudo tem começo. Tudo começa multidimensionalmente. Aprendamos pela prática.
          Coloquiologia: a ideia equivocada de a assistência avançada, profissional, não ser para o próprio bico; a sensação de ficar a ver navios durante a sessão de tenepes.
          Proverbiologia. Eis 4 provérbios pertinentes ao tema: – A maior jornada começa sempre por 1 passo. Não se começa a casa pelo telhado. De grão em grão, a galinha enche o papo. Nada como 1 dia após o outro.
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “Amparadores. A diferenciação entre você, tenepessista, e seu amparador extrafísico é que ele mantém a recuperação dos cons magnos. Se amanhã ele ressomar, será igual a você hoje”.
          2. “Base. Lembre-se: a sua base intrafísica, evolutivamente considerada, é superior a todos os templos, catedrais, santuários, ermidas, teatros, palácios e castelos existentes”.
          3. “Tenepes. A primeira ação da pessoa que pretende iniciar a prática da tenepes é retirar os bagulhos energéticos lavadores de cérebros, objetos conservados ingenuamente do assoalho ao teto da sua base intrafísica”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistência; a pressão holopensênica para desistir da tenepes; a importância da higiene pensênica; a manutenção da higidez pensênica; as mudanças no holopensene doméstico do praticante; os prioropensenes; a prioropensenidade; os exopensenes; a exopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade.
          Fatologia: a incipiência tenepessística; a decisão personalíssima de iniciar a tenepes; a convergência dos pré-requisitos de tenepessabilidade; a leitura obrigatória do Manual da Tenepes; a pré-tenepes; a interferência do grupocarma imediato; o papel da dupla evolutiva (DE); a escolha da data de início; a escolha do horário; a preparação do local, incluindo a remoção dos bagulhos energéticos; a aquisição da poltrona reclinável; a aquisição da caixa para os pedidos; a expectativa do primeiro dia; os possíveis acidentes de percurso; as primeiras confirmações; os primeiros pedidos vindos de fora; a constatação in loco das melhorias afetando as conscins elencadas nos pedidos; as correções de rumo; os reajustes de horário; os gargalos evolutivos; a premência das recins; a despedida da zona de conforto; a importância da rotina de exercícios físicos; as mudanças inevitáveis de hábitos e companhias; o apoio dos grupos de discussão sobre tenepes; o aniversário de 6 meses; a satisfação íntima por cumprir cláusula magna da proéxis.
          Parafatologia: a tenepes enquanto compromisso prioritário do intermissivista ressomado; o pré-requisito da autovivência do estado vibracional (EV) profilático para a conscin tenepessável mínima; o cascagrossismo parapsíquico; a perda da lucidez durante a descoincidência veicular mais pronunciada; os ataques extrafísicos ao tenepessista; o aporte de ideias desmotivantes por assediadores extrafísicos; o encapsulamento parassanitário do tenepessista; o filtro paraperceptivo configurado pelo amparador extrafísico, consoante a holomaturidade do tenepessista; o adormecimento extrafisicamente patrocinado; as parapercepções predominantemente impressivas; a interpretação distorcida dos parafatos; o incremento gradual da paraperceptibilidade; a percepção e distinção dos acoplamentos durante a sessão; o autodesassédio; a conquista da autoconfiança parapsíquica; a blindagem da base intrafísica; o entendimento da sincronicidade como linguagem multidimensional; o reconhecimento gratificante do senso de parafiliação à equipex assistencial.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo tenepes-autevolução; o sinergismo vontade inquebrantávelintencionalidade cosmoética.
          Principiologia: o princípio da autorganização evolutiva; o princípio da descrença (PD); o princípio do descarte do imprestável; o princípio da persistência no bom empreendimento; o princípio “aconteça o melhor para todos”.
          Codigologia: o codex subtilissimus pessoal tenepessista; a interassistência enquanto cláusula primordial do código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria das dificuldades recíprocas.
          Tecnologia: o exercício diário da técnica da passividade alerta; a técnica da coenergização cadenciada.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Tenepessologia.
          Efeitologia: o efeito reestruturador da tenepes na vida do praticante.
          Neossinapsologia: a criação de neossinapses assistenciais; as neossinapes necessárias à interação multidimensional.
          Ciclologia: o ciclo avaliação-decisão-preparação-implementação-manutenção-reavaliação; o ciclo observar-registrar-refletir-comparar-concluir aplicado à manutenção do diário da tenepes; o ciclo assim-desassim.
          Enumerologia: a inexperiência; o tateamento; a dúvida; a elucubração; o equívoco; a inspiração; a correção.
          Binomiologia: o binômio desatenção-precipitação; o binômio dedicação-progresso.
           Interaciologia: a interação autoconfiança sadiaamparabilidade.
           Crescendologia: o entrosamento crescente com o amparo de função; a atenção crescente com a organização e limpeza da base intrafísica; o crescendo teático errar hojeacertar amanhã; o crescendo primeiro diaprimeira semanaprimeiro mêsprimeiro semestreprimeiro ano.
           Trinomiologia: o trinômio imaturidade-insegurança-obnubilação.
           Polinomiologia: o polinômio pontualidade-comprometimento-disponibilidade-regularidade.
           Antagonismologia: o antagonismo guia amaurótico / amparador extrafísico de função; o antagonismo canga mediúnica / passividade alerta.
           Paradoxologia: o paradoxo de a assistência poder ocorrer sem a percepção do assistente; o paradoxo de quanto mais se aprende, mais se tem a aprender.
           Politicologia: a tenepessocracia; a cosmoeticocracia; a lucidocracia; a parapsicocracia.
           Legislogia: a lei do maior esforço na conquista da autodisciplina.
           Filiologia: a neofilia; a tenepessofilia; a assistenciofilia; a parapercepciofilia; a cosmoeticofilia.
           Sindromologia: a síndrome da apriorismose; a síndrome de Dom Quixote.
           Maniologia: a mania de querer controlar tudo; a mania de querer começar de cima.
           Mitologia: o mito da conquista sem esforço; o mito de a tenepes ser a panaceia universal; a eliminação dos mitos religiosos; a derrogação do mito de aprender tudo antes e praticar depois.
           Holotecologia: a tenepessoteca; a parapsicoteca; a assistencioteca; a recexoteca; a recinoteca; a invexoteca; a tecnoteca.
           Interdisciplinologia: a Tenepessologia; a Interassistenciologia; a Recinologia; a Parapercepciologia; a Experimentologia; a Holossomatologia; a Autopesquisologia; a Autodesassediologia; a Autopriorologia; a Proexologia.


                                            IV. Perfilologia

           Elencologia: a conscin lúcida; o ser interassistencial; a conscin automotivada; a conscin tenepessável; a conscin persistente.
           Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o autodecisor; o pré-tenepessista; o tenepessista; o inversor existencial; o reciclante existencial.
           Femininologia: a pré-serenona vulgar; a autodecisora; a pré-tenepessista; a tenepessista; a inversora existencial; a reciclante existencial.
           Hominologia: o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens autodecisor; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens cosmoethicus.


                                          V. Argumentologia

           Exemplologia: incipiência tenepessística serena = aquela vivenciada sem maiores perturbações, com fortalecimento do automitridatismo do praticante; incipiência tenepessística conturbada = aquela vivenciada com percalços e rebarbas energéticas decorrentes da falta de desassimilação simpática (desassim).
           Culturologia: a cultura da paciência; a cultura da semperaprendência.
           Psicossomatologia. Há começos difíceis. A conscin ainda inexperiente do ponto de vista parapsíquico, ao iniciar a prática da tenepes, pode enfrentar período dilatado de hipoacuidade paraperceptiva, somado aos contrafluxos, ocasionando desapontamentos, autenganos, autovitimizações e autassédios. Eis, na ordem alfabética, 11 exemplos de sentimentos equivocados, passíveis de ocorrer ao praticante na fase de incipiência tenepessística:
          01. Ansiedade: a expectativa da ampliação mágica da paraperceptibilidade.
          02. Antagonismo: a rejeição à tenepes, considerada responsável pelos contrafluxos desagradáveis na vida do tenepessista.
          03. Arrependimento: a sensação de se haver equivocado ao decidir começar a prática.
          04. Culpa: o incômodo íntimo pelos autotrafares reconhecidos e não superados (autocorrupção).
          05. Desânimo: a ideia de poder não dar conta da reciclagem a ser feita.
          06. Descontrole: a dificuldade de conter a divagação mental aparentemente incontrolável nas sessões.
          07. Estagnação: a sensação de todas as sessões serem iguais, onde nada acontece.
          08. Idolatria: a mitificação da figura do amparador.
          09. Incerteza: a dúvida quanto à supervisão extrafísica (amparador ou guia-cego).
          10. Medo: a expectativa de algo ruim acontecer, devido ao assédio extrafísico.
          11. Preguiça: o esmorecimento em manter o diário da tenepes, dada a precariedade das parapercepções (nada a registrar).
          Terapeuticologia. Dentre os maiores aliados do tenepessista está o aspecto vitalício da manutenção da tarefa. Hoje se erra, amanhã se acerta. Os percalços do início são mitigados, com tempo e dedicação, através do investimento ininterrupto na autopesquisa, da superação dos trafares, da confiança no amparo extrafísico, do foco permanente na interassistência e do realinhamento cosmoético progressivo da autopensenidade.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a incipiência tenepessística, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Agenda holossomática: Proexologia; Homeostático.
          02. Amparabilidade: Amparologia; Homeostático.
          03. Autoconfiança parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático.
          04. Autoultimato cosmoético: Megadecidologia; Homeostático.
          05. Binômio autorganização-tenepes: Tenepessologia; Homeostático.
          06. Coenergização cadenciada: Energossomatologia; Homeostático.
          07. Conscin tenepessável: Interassistenciologia; Homeostático.
          08. Interpretatice: Parapercepciologia; Nosográfico.
          09. Jejunice parapsíquica: Parapercepciologia; Nosográfico.
          10. Parapercepção impressiva: Autoparapercepciologia; Neutro.
          11. Pensene deslocado na tenepes: Pensenologia; Nosográfico.
          12. Qualificação das energias conscienciais: Energossomatologia; Homeostático.
          13. Registro tenepessista: Tenepessologia; Neutro.
          14. Senso de parafiliação: Amparologia; Neutro.
          15. Sutileza da decisão: Autopercucienciologia; Neutro.
  A INCIPIÊNCIA TENEPESSÍSTICA ESCANCARA AO PRATICANTE AS MAIS ARRAIGADAS INCOERÊNCIAS, IMATURIDADES E AUTOCORRUPÇÕES A SEREM ADMITIDAS, ENFRENTADAS E SUPERADAS COM LUCIDEZ E DESTEMOR.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, encontra-se no estágio de incipiência tenepessística? Já elencou as facilidades e dificuldades encontradas no estabelecimento e na manutenção da prática diária da tenepes?
            Bibliografia Específica:
            1. Ramiro, Marta; et al.; Relato de Vivências de Recéxis e Recins nas Etapas de Preparação e Prática da Tenepes; Artigo; IX Fórum da Tenepes & VI Encontro Internacional de Tenepessistas; Foz do Iguaçu, PR; 23-25.12.13; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 17; N. 3; Seção: Artigo Original; 1 E-mail; 4 enus.; 1 microbiografia; 7 refs.; Julho-Setembro, 2013; páginas 367 a 376.
            2. Thomaz, Marina; & Pitaguari, Antonio; Orgs.; Tenepes: Assistência Interdimensional Lúcida; revisores Erotides Louly; Eucárdio de Rosso; & Roseli Oliveira; 664 p.; 5 partes; 35 citações; 2 cronologias; 53 E-mails; 10 entrevistas; 290 enus.; 3 fotos; 26 gráfs.; 2 microbiografias; 68 perguntas; 68 respostas; 14 tabs.; 21 websites; glos. 210 termos; 18 notas; 2 filmes; 150 refs.; alf.; 23 x 16 x 3,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 118 a 163 e 551 a 572.
            3. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.401.
            7. Idem; 200 Teáticas da Conscienciologia: Especialidades e Subcampos; revisores Alexander Steiner; et al.; 260 p.; 200 caps.; 15 E-mails; 8 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 84.
            4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 84, 275 e 1.613.
            5. Idem; Manual da Tenepes: Tarefa Energética Pessoal; revisores Erotides Louly; Helena Araújo; & Julieta Mendonça; 154 p.; 34 caps.; 147 abrevs.; 18 E-mails; 52 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 1 teste; 19 websites; glos. 282 termos; 5 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 47 a 61.
            6. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 111 e 137.
            8. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 70.
                                                                                                                          O. V.