A hipótese do esgotamento eletronótico é a suposição do embasamento da prospectiva intrafísica, terrestre, com a chegada, em época futura, do esgotamento ou saturação dos empreendimentos fisicalistas, materialistas ou das instrumentalidades físicas, somáticas, cerebelares, psicomotrizes ou energéticas das conscins pré-serenonas, vulgares, abrindo espaço e tempo intra e extraconscienciais às autoconsciencialidades prioritárias, ao optarem, como alternativa melhor, pela dedicação pessoal aos interesses evolutivos da própria consciência, notadamente na autovivência da inteligência evolutiva (IE).
Como reage você à hipótese do esgotamento eletronótico? Você vê lógica, racionalidade e exequibilidade paulatina no universo dos fatos compondo os argumentos expostos nesta hipótese de tentativa?
HIPÓTESE DO ESGOTAMENTO ELETRONÓTICO (EVOLUCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A hipótese do esgotamento eletronótico é a suposição do embasamento da prospectiva intrafísica, terrestre, com a chegada, em época futura, do esgotamento ou saturação dos empreendimentos fisicalistas, materialistas ou das instrumentalidades físicas, somáticas, cerebelares, psicomotrizes ou energéticas das conscins pré-serenonas, vulgares, abrindo espaço e tempo intra e extraconscienciais às autoconsciencialidades prioritárias, ao optarem, como alternativa melhor, pela dedicação pessoal aos interesses evolutivos da própria consciência, notadamente na autovivência da inteligência evolutiva (IE). Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo hipótese vem do idioma Grego, hypóthesis, “ação de pôr embaixo; base; fundamento; princípio de algo; ideia fundamental; suposição”. Surgiu no Século XVIII. O prefixo es deriva do idioma Latim, ex, “movimento para fora; oposição; privação; extração; redução a fragmentos”. A palavra gota procede também do idioma Latim, gutta, “gota; pingo; lágrima; suor; quinhão”. Apareceu no Século XIII. O vocábulo esgotamento surgiu em 1836. O termo elétron provém do idioma Inglês, electron, derivado do idioma Latim, electrum, e este do idioma Grego, êlektron, “âmbar amarelo”. Apareceu no Século XX. O sufixo ico, ica, vem do idioma Latim, icus, e este do idioma Grego, ikós, com noção de “participação; referência; pertinência” é formador de adjetivos. Sinonimologia: 1. Hipótese da saturação eletronótica. 2. Teoria da Evoluciologia. Neologia. A expressão composta esgotamento eletronótico é neologismo técnico da Evoluciologia. Antonimologia: 1. Teoria materialista. 2. Mateologística. 3. Inviabilidade. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais. II. Fatuística Pensenologia: os ortopensenes; a ortopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os neopensenes; a neopensenidade. Fatologia: a hipótese do esgotamento eletronótico; a hipótese de trabalho; a hipótese de tentativa; a hipótese didática; as elucubrações racionais; a especulação técnica madura; a exploração inicial; a pré-teoria; as deduções hipotéticas; os diagnósticos evolutivos; a formulação criativa; a proposição antecipada provisória; a suposição duvidosa porém não-improvável; as cauções científicas da hipótese; os sinais do início do esgotamento da Eletronótica; o envelhecimento do paradigma newtoniano-cartesiano convencional atualmente na UTI; a mudança de valores. Parafatologia: a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o autoparapsiquismo. III. Detalhismo Teoriologia: a teoria da Evoluciologia; a pré-teoria. Binomiologia: o binômio tentativa-erro; o binômio tentativa-acerto. Filiologia: a neofilia. Sindromologia: a síndrome de Swedenborg. Holotecologia: a evolucioteca; a maturoteca; a pesquisoteca. Interdisciplinologia: a Evoluciologia; a Intrafisicologia; a Mentalsomatologia; a Holomaturologia; a Prospectiva; a Cronêmica; a Paracronologia; a Experimentologia; a Imagisticologia; a Imagética; a Refutaciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin consciencialmente aberta. Masculinologia: o cientista convencional; o pré-serenão vulgar; o tenepessista; o conscienciólogo; o reciclante; o inversor existencial; o evoluciólogo; o Serenão. Femininologia: a cientista convencional; a pré-serenona vulgar; a tenepessista; a consciencióloga; a reciclante; a inversora existencial; a evolucióloga; o Serenona. Hominologia: o Homo sapiens recyclans. V. Argumentologia Exemplologia: minindício do esgotamento eletronótico = o interesse maior, no Século XXI, pelos estudos do cérebro e da consciência; maxindício do esgotamento eletronótico = a criação dos Cursos Intermissivos (CIs) pré-ressomáticos. Máquinas. Sob a ótica da Intrafisicologia, as máquinas ou instrumentos descobertos, inventados e produzidos pela Tecnologia, derivada da Ciência Convencional, ou Eletronótica, estão, pouco a pouco, tomando o lugar dos seres humanos em várias áreas distintas das atividades humanas, por exemplo, estas 3, dispostas na ordem lógica: 1. Coleta de informações: a era das comunicações instantâneas. 2. Processamentos técnicos: de todos os tipos das mensagens científicas. 3. Produção industrial: neste caso específico, gerando o clamor público e a crise do desemprego mundial. Interesses. Segundo a Prospectiva, dentro da vida evolutiva, chegará o dia no qual não haverá ação intrafísica atraente para o Homem executar, durante toda a existência humana, pois as máquinas substituíram, em nível razoável, a mão de obra humana e a necessidade da presença e participação direta das pessoas. Nesta ocasião, a ociosidade chegará ao modo de megaproblema e os cientistas eletronóticos terão a oportunidade para refletir, parar para pensar e pesquisar outras alternativas para o preenchimento do próprio tempo, interesses e objetivos. Como consequência lógica, os fenômenos mais instigantes, dentro de si mesmos, na condição de consciências multidimensionais, serão enfatizados e, assim, poderão entender melhor a prioridade da Evoluciologia. A Conscienciologia, então, será melhor considerada como sendo a Ciência das Ciências prioritária. Prospectiva. Quanto à Cronêmica, é sempre difícil estabelecer a previsão ou a prospectiva exata, com precisão, de quantos milênios serão necessários para a concretização do esgotamento eletronótico da média dos componentes da população terrestre. Tabelologia. Na análise da Evoluciologia, eis, por exemplo, na ordem funcional, a tabela com 10 estágios da evolução dos interesses humanos, passíveis de ratificar, de modo racional, lógico e teático, na vida humana, a plausibilidade da hipótese do esgotamento eletronótico: Tabela – Evolução dos Interesses Humanos Nos Interesses Primários Animais Interesses Evoluídos Prioritários 01. Mecanicismo: Filosofia Materialista Consciencialidade: Holofilosofia 02. Eletronótica: Paradigma Convencional Conscienciologia: Paradigma Consciencial 03. Tecnologia: Técnica Paratecnologia: Paratécnica Nos Interesses Primários Animais Interesses Evoluídos Prioritários 04. Fisicalidade: interesse efêmero Intraconsciencialidade: interesse permanente 05. Máquinas: objetivo intrafísico Consciências: objetivos multidimensionais 06. Psicomotricidade: Cerebelologia Intelectualidade: Cerebrologia 07. Somatologia: corpo humano (soma) Mentalsomatologia: consciência (em si) 08. Ociosidade: tempo livre Autopesquisologia: Autodiscernimentologia 09. Saturação: desinteresse pelo elétron Recexologia: Proexologia, Cognópolis 10. Capitalismo: selvagem Estado Mundial: Politicologia Evoluída Irrelevância. De acordo com a Holomaturologia, a época exata do esgotamento eletronótico torna-se menos relevante à conscin lúcida, hoje (Ano-base: 2006), já disposta a antecipar o esgotamento eletronótico na própria vida humana, dedicando-se aos interesses evolutivos prioritários, e à proéxis grupal (maxiproéxis), sem esperar o despertamento coletivo da massa dos cientistas convencionais e, consequentemente, da massa humana impensante ou das vítimas da robéxis, a fim de ajudar a antecipar tal despertamento crítico por intermédio da interassistencialidade da tarefa do esclarecimento (tares) e das megagescons policármicas da reeducação e da ressocialização. Microminoria. Até à época do despertamento da massa dos seres humanos eletronóticos, importa à conscin lúcida manter a condição ativa dentro da microminoria laboriosa (Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional, CCCI; Cognópolis). Muitas conscins dessa minoria autoconsciente tornar-se-ão Serenões, nesse ínterim ou nos milênios nos quais os seres eletronóticos ainda se desenvolvem na condição de pré-serenões. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a hipótese do esgotamento eletronótico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 1. Abstração: Mentalsomatologia; Neutro. 2. Antilogismo: Mentalsomatologia; Neutro. 3. Balão de ensaio: Experimentologia; Neutro. 4. Ciclo mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático. 5. Cosmovisiologia: Cosmoconscienciologia; Homeostático. 6. Curso Intermissivo: Intermissiologia; Homeostático. 7. Intelecção: Mentalsomatologia; Homeostático. A HIPÓTESE DO ESGOTAMENTO ELETRONÓTICO ATINGE, EM PRIMEIRO LUGAR, OS CULTORES DO ACADEMICISMO DE TODAS AS ÁREAS PROFISSIONAIS, E, EM SEGUIDA, AOS CONSCIENCIÓLOGOS, HOMENS E MULHERES. Questionologia. Como reage você à hipótese do esgotamento eletronótico? Você vê lógica, racionalidade e exequibilidade paulatina no universo dos fatos compondo os argumentos expostos nesta hipótese de tentativa? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; 200 Teáticas da Conscienciologia; 260 p.; 200 caps.; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 18. 2. Idem; Enciclopédia da Conscienciologia; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo – CEAEC; 772 p.; 80 abrevs.; 1 biografia; 1 CD-ROM; 240 contrapontos; cronologias; 35 E-mails; 4 endereços; 961 enus.; estatísticas; 2 filmografias; 1 foto; 240 frases enfáticas; 5 índices; 574 neologismos; 526 perguntas; 111 remissiologias; 12 siglas; 15 tabs.; 6 técnicas; 12 websites; 201 refs.; 1 apênd.; alf.; estrang.; geo.; ono.; tab.; 28 x 21 x 4 cm; enc.; Ed. Protótipo – Avaliação das Tertúlias; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2006; páginas 23. 37, 92, 151, 196, 279, 301, 344, 375, 381, 477 e 576. 3. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 155, 158 a 160, 193, 198 e 785. 4. Idem; Manual de Redação da Conscienciologia; 272 p.; 152 abrevs.; 274 estrangeirismos; glos. 300 termos; 28 x 21 cm; br.; 2a Ed. revisada; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2002; página 131. 5. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 970 a 975. 6. Idem; Projeções da Consciência: Diário de Experiências Fora do Corpo Físico; 234 p.; glos. 25 termos; alf.; 21 x 14 cm; br.; 7a Ed. revisada; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2005; página 204. 7. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 83, 101, 600, 626, 673 e 390.