A hipótese evolutiva é a concepção avançada capaz de esclarecer a estrutura dos meandros da evolução consciencial a partir das certezas relativas já hauridas pela conscin lúcida.
Você, leitor ou leitora, admite como hipótese de tentativa os estágios evolutivos expostos aqui? Você se encontra, hoje, em qual patamar evolutivo?
HIPÓTESE EVOLUTIVA
(EVOLUCIOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A hipótese evolutiva é a concepção avançada capaz de esclarecer a estrutura dos meandros da evolução consciencial a partir das certezas relativas já hauridas pela conscin lúcida.
Tematologia. Tema central neutro.
Etimologia. O termo hipótese vem do idioma Grego, hypóthesis, “ação de pôr embaixo; base; fundamento; princípio de algo; ideia fundamental; suposição”. Surgiu no Século XVIII. O vocábulo evolutivo procede do idioma Francês, evolutif, de évolution, e este do idioma Latim, evolutio, “ação de percorrer, de desenrolar”, de evolvere, “rolar de cima; despenhar; precipitar; desdobrar; fazer sair; desenvolver”. Surgiu em 1873.
Sinonimologia: 1. Teoria evolutiva. 2. Concepção evolutiva. 3. Conjectura evolutiva. 4. Suposição evolutiva. 5. Especulação evolutiva. 6. Hipótese heurística.
Neologia. As duas expressões compostas hipótese evolutiva primária e hipótese evolutiva superior são neologismos técnicos da Evoluciologia.
Antonimologia: 1. Ignorância evolutiva. 2. Apedeutismo evolutivo.
Estrangeirismologia: o link consciencial via mentalsoma; o rapport multimilenar interconsciencial; o rapport interconsciexes; o rapport interconscins; o right timing evolutivo; o Mentalsomarium; o Evolutionarium.
Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade da inteligência evolutiva (IE) pessoal.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da pesquisa evolutiva; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade.
Fatologia: a hipótese evolutiva; o quadro da evolução consciencial; a Escala Evolutiva das Consciências.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo intra e extraconsciencial; o sinergismo catalítico evolutivo; o sinergismo proexológico em alto grau; o sinergismo holossomático; o sinergismo interdimensional; o sinergismo holopensênico; o sinergismo intelectivo; o sinergismo Serenão–Centrais Extrafísicas.
Principiologia: o princípio da descrença somente vivido plenamente a partir do paracorpo do autodiscernimento; o princípio do megafoco mentalsomático; o princípio da perseverança autopesquisística; o princípio básico da Inventariologia; o princípio da qualificação da quantidade; o princípio fundamental da acuidade nas priorizações; o princípio da autocrítica cosmoética; o princípio do Cosmos estar sob controle inteligente e cosmoético; o princípio da irresistibilidade da autoridade cosmoética.
Teoriologia: a hipótese como sendo pré-teoria; a teática evolutiva; a teoria do Homo sapiens serenissimus; a teoria da Escala Evolutiva das Consciências.
Tecnologia: a técnica da holopaciência didática; a técnica conscienciológica das 50 vezes mais; a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade; a técnica da autodesassedialidade omnicognitiva; a técnica do recolhimento íntimo; a técnica da mudança pacífica e instantânea do bloco de manifestações; a Paratecnologia Interassistencial; as técnicas do epicentrismo consciencial autolúcido; as técnicas dinamizadoras da autevolução.
Voluntariologia: o paravoluntariado no Maximecanismo Multidimensional Interassistencial.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da dupla evolutiva; o laboratório conscienciológico da grupalidade.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível dos Tenepessistas; o Colégio Invisível dos Ofiexistas; o Colégio Invisível dos Despertos; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos; o Colégio Invisível dos Serenões.
Efeitologia: os efeitos da projeção consciente recicladora; os efeitos da pacificação intraconsciencial na conquista da autodesperticidade.
Neossinapsologia: a série de neossinapses provocadas pelo encontro com consciências de hierarquia evolutiva superior.
Enumerologia: os patamares de autolucidez; os patamares de autocognoscibilidade; os patamares de autodiscernimento; os patamares de autocosmovisão; os patamares de Autocosmoética; os patamares de automaturidade; os patamares de autoconsciencialidade.
Binomiologia: o binômio soma-consciência; o binômio subcérebro-paracérebro; o binômio varejismo consciencial–atacadismo consciencial; o binômio Experimentologia-Autopesquisologia; o binômio admiração-discordância; o binômio teática-verbação; o binômio Conscienciologia-Mateologia; o binômio tentativa-erro; o binômio tentativa-acerto.
Interaciologia: a interação conscin lúcida–consciex amparadora–Centrais Extrafísicas; a interação comunexes cosmoéticas–Centrais Extrafísicas.
Crescendologia: o crescendo evolutivo do vírus ao Serenão; o crescendo nos níveis de aproveitamento evolutivo das Centrais Extrafísicas.
Trinomiologia: o trinômio consciência-tempo-dimensões; o trinômio segundos-minutos-horas; o trinômio passado-presente-futuro; o trinômio intencionalidade-perspectiva-prospectiva; o trinômio curto prazo–médio prazo–longo prazo; o trinômio automotivação-trabalho-lazer; o trinômio planejamento-realização-resultados.
Antagonismologia: o antagonismo inocência / experiência; o antagonismo inocência / malícia; o antagonismo inocência ignorante / omissão superavitária (omissuper); o antagonismo sorriso inocente / gargalhada horripilante; o antagonismo inocente / culpado; o antagonismo inocência / artimanha; o antagonismo inocência lúcida / inocência iludida; o antagonismo evolução autoconsciente / robéxis.
Paradoxologia: o paradoxo consciência permanente–soma fugaz; o paradoxo de encontrarem-se disponíveis para muitos as verdades captadas por poucos; o paradoxo da simplificação da complexificação; o paradoxo da análise para a síntese; o paradoxo da simplicidade composta; o paradoxo da disciplina trazer liberdade; o paradoxo da normalização da forma propiciar a liberdade criativa do conteúdo; o paradoxo da imperturbabilidade adolescente da conscin inversora hiperlúcida.
Politicologia: a democracia da megafraternidade; a informaticocracia; a evoluciocracia; a tecnocracia; a cognocracia; a meritocracia; a conscienciocracia.
Legislogia: a lei da generalização da experiência; a lei do maior esforço aplicada à elevação da hiperacuidade de todos; a lei do transformismo; a lei da seriéxis; a lei do eterno retorno; a lei da afinidade e da sincronicidade do Cosmos; as leis da Proexologia; a lei da interassistencialidade evolutiva.
Filiologia: a fenomenofilia; a parafenomenofilia; a neofilia; a energofilia; a parapsicofilia; a interassistenciofilia; a evoluciofilia.
Holotecologia: a ciencioteca; a experimentoteca; a autopesquisoteca; a metodoteca; a evolucioteca; a parapsicoteca; a mentalsomatoteca.
Interdisciplinologia: a Evoluciologia; a Experimentologia; a Grupocarmologia; a Autocogniciologia; a Parapercepciologia; a Extrafisicologia; a Intermissiologia; a Autopriorologia; a Tenepessologia; a Ofiexologia; a Autoproexologia; a Hierarquiologia; a Serenologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens hypotheticus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens evolutivus; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens logicus; o Homo sapiens cosmoethicus.
V. Argumentologia
Exemplologia: hipótese evolutiva primária = a concepção do inversor existencial entre a própria invéxis e o contato com o amparador extrafísico da tenepes; hipótese evolutiva superior
= a concepção do evoluciólogo entre a Evoluciologia e o contato com o Homo sapiens serenissimus ou a Serenologia.
Culturologia: a cultura da Evoluciologia.
Autodeterminologia. Nos primórdios da evolução, a existência humana determina a lucidez e o desenvolvimento, pouco a pouco, da consciência ainda simples e ignorante. Ao tornar-se mais autoconsciente, a própria consciência determina a autevolução e, a partir do livre arbítrio, escolhe e assenta o próprio destino. Assim, a autodeterminação evolutiva culmina com o estado vibracional, a tenepes e a condição da desperticidade.
Considerações. Sob a ótica da Evoluciologia, por meio de 6 parafatos, eis a série lógica de considerações, ou hipóteses de tentativas, com a intenção de explicar e compreender melhor o mecanismo da evolução das consciências:
1. Autoridade. Em função da evolução inevitável das consciências componentes do grupo evolutivo, o evoluciólogo exerce permanente autoridade, sem autocracia nem estupros evolutivos, sobre as personalidades em desenvolvimento do próprio grupocarma, através dos séculos, vidas intrafísicas sucessivas e intermissões.
2. Centrais. As consultas às 3 Centrais Extrafísicas básicas apresentam peso de potencialização na evolução das consciências mais lúcidas. Daí nasce a relação íntima dos evoluciólogos com as Centrais Extrafísicas criadas e mantidas justamente a partir de tais consciências.
3. Colégio. O Colégio Invisível dos Evoluciólogos, portanto, apresenta indispensável e permanente intercâmbio com as Centrais Extrafísicas.
4. Superintendência. O Colégio Invisível dos Serenões, segundo os parafatos percebidos até o momento evolutivo, superintende o Colégio Invisível dos Evoluciólogos e as Centrais Extrafísicas.
5. Ofiexologia. Em vista do exposto, o ofiexista, homem ou mulher, desenvolve, pouco a pouco, os contatos evolutivos nesta ordem natural:
A. Amparadores extrafísicos.
B. Centrais Extrafísicas.
C. Evoluciólogos.
D. Serenões.
6. Serenologia. As Consciexes Livres, por fim, superintendem o Colégio Invisível dos Serenões em cada planeta em evolução.
Alavancagem. Cada contato evolutivo da consciência menos evoluída com outra mais evoluída equivale à alavancagem teática da autoconsciencialidade do princípio consciencial.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a hipótese evolutiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Abordagem consciencial: Experimentologia; Neutro.
02. Autoconsciencialidade: Holomaturologia; Homeostático.
03. Autodiscernimento: Holomaturologia; Homeostático.
04. Autolucidez consciencial: Holomaturologia; Homeostático.
05. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático.
06. Balão de ensaio: Experimentologia; Neutro.
07. Coerenciologia: Holomaturologia; Homeostático.
08. Cosmovisiologia: Cosmoconscienciologia; Homeostático.
09. Curso Intermissivo: Intermissiologia; Homeostático.
10. Hipótese: Experimentologia; Neutro.
11. Hipótese do esgotamento eletronótico: Evoluciologia; Neutro.
12. Holanálise da conscin: Holomaturologia; Homeostático.
13. Pesquisador independente: Experimentologia; Homeostático.
14. Sistemata: Experimentologia; Neutro.
15. Verponarium: Verponologia; Homeostático.
A HIPÓTESE EVOLUTIVA FUNCIONA AO MODO DE CALMANTE TEÁTICO NO DESENVOLVIMENTO PROGRESSIVO
DA CONSCIÊNCIA EMPENHADA NA AUTOCOMPREENSÃO,
AUTOMOTIVAÇÃO E POTENCIALIZAÇÃO DA EVOLUÇÃO.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, admite como hipótese de tentativa os estágios evolutivos expostos aqui? Você se encontra, hoje, em qual patamar evolutivo?