A habituação recinológica é o processo de aprendizagem no qual a conscin, homem ou mulher, autodetermina-se a experienciar as reciclagens intraconscienciais pessoais de maneira técnica, gradativa, continuada, repetitiva e acumulativa, com a finalidade de qualificar-se a novos patamares interassistenciais.
Você, leitor ou leitora, já consegue manter o ritmo das reciclagens íntimas a partir do livre arbítrio pessoal? Ou ainda necessita do encantoamento evitável de fatores externos?
HABITUAÇÃO RECINOLÓGICA (EXPERIMENTOLOGIA) I. Conformática Definologia. A habituação recinológica é o processo de aprendizagem no qual a conscin, homem ou mulher, autodetermina-se a experienciar as reciclagens intraconscienciais pessoais de maneira técnica, gradativa, continuada, repetitiva e acumulativa, com a finalidade de qualificar-se a novos patamares interassistenciais. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo hábito vem do idioma Latim, habitus, “estado (do corpo); compleição; modo de ser; estado; natureza; postura; exterior; aspecto; modo de vestir; traje; disposição (dos ânimos)”. Surgiu no Século XIII. O termo habituar apareceu no Século XVI. O primeiro prefixo re deriva também do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O primeiro elemento de composição ciclo procede do idioma Francês, cycle, derivado do idioma Latim, cyclus, “período de anos”, e este do idioma Grego, kyklós, “círculo; roda; esfera”. Surgiu no Século XVIII. O segundo prefixo intra provém do idioma Latim, intra, “dentro de; no interior; no intervalo de; durante; no recinto de; próximo ao centro; interiormente”. A palavra consciência vem igualmente do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e esta do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O segundo elemento de composição logia deriva do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. Sinonimologia: 1. Costume recinológico. 2. Rotina recinológica. 3. Condicionamento para reciclagens intraconscienciais. 4. Habituação autevolutiva. Neologia. As 4 expressões compostas habituação recinológica, habituação recinológica mínima, habituação recinológica média e habituação recinológica máxima são neologismos técnicos da Experimentologia. Antonimologia: 1. Habituação recexológica. 2. Habituação antievolutiva. 3. Habituação marasmológica. Estrangeirismologia: o right time evolutivo; o turning point reciclogênico. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à sustentação do ritmo das reciclagens pessoais. Citaciologia. Repetitio est mater studiorum (A repetição é a mãe dos estudos; Flavius Magnus Aurelius Cassiodorus, 490–583). Ortopensatologia: – “Intermissivistas. Todas as consciências que concluíram o Curso Intermissivo receberam as lições de como promover as recins continuadas. Se a conscin não faz a recin é porque está na Marasmologia”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da reciclagem intraconsciencial; a holopensenidade sadia estimulando as recins; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; a manutenção dos ortopensenes com a leitura diária dos tratados da Conscienciologia; a lucidez quanto aos autopensenes; a autopensenidade; o desencadeamento automático de pensenes habituais; o holopensene vivenciado no voluntariado conscienciológico inspirador de reciclagens; a atenção pensênica nos diálogos e nas produções gesconográficas. Fatologia: a habituação recinológica; os comportamentos cosmoéticos praticados continuadamente até tornarem-se espontâneos; a utilização de trafores mesmo em situações de exaustão e sobrecarga; a autodeterminação na tomada de atitudes adequadas, graduais e permanentes; a substituição da pressa pela constância; a leitura do diário de pensatas contendo incentivos recinológicos; a escrita diária de, pelo menos, 100 palavras sobre a autopesquisa do momento; a banalização dos apontamentos pessoais relativos à reciclagem intraconsciencial; o hábito de esconder o sentimento; as maneiras habituais de reagir, pensar e se comportar, muitas vezes, mais difíceis de serem mudados na velhice; a persistência; o agravamento de problemas devido ao hábito de querer resolvê-los do mesmo modo; o autengano; a ilusão de ser possível adiar perpetuamente o autenfrentamento; o ato de trocar decisões necessárias por prazeres momentâneos; o ato de reviver o passado prazeroso para fugir do desconforto; o costume de agir por instinto ou por vontade dos outros; a evitação da rotina confortável nosográfica; a habituação em manter as coisas em ordem, diminuindo a pressão e autoculpa e facilitando a convivência doméstica; a abolição das justificativas intelectuais para manutenção do escapismo; as leituras das obras da Conscienciologia explicitadoras da superação de trafares; a Escola de Projeção Lúcida, inspiradora do aumento do percentual de lucidez projetiva; o curso Princípios Práticos da Evolução (PPE) do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); o ritmo correto do devagar e sempre; a autevolução ritmada. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o trabalho reiterado com as energias; a projeção com lucidez; o aumento das parapercepções energéticas parapsíquicas; as inspirações durante a prática da tenepes sobre reciclagens intraconscienciais urgentes a serem efetuadas; a manutenção da lucidez paraperceptiva durante a prática da tenepes. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo determinação-habituação; o sinergismo autoconhecimento-recins; o sinergismo recin-tenepes; o sinergismo recin-Cosmoética; o sinergismo força de vontade–força do hábito. Principiologia: o princípio da mutabilidade cerebral. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) com cláusulas para a aquisição de hábitos comportamentais cosmoéticos. Teoriologia: a teoria da evolução consciencial; a teoria da plasticidade neural; a teoria do paracérebro. Tecnologia: as técnicas de habituação; a técnica da repetição espaçada aplicada à consolidação de neossinapses; as técnica recinológicas; a técnica da alcova blindada; a aplicação regular de técnicas projetivas antes de dormir; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da madrugada; a técnica da imobilidade física vígil (IFV); a técnica do cosmograma aplicada às gescons de heterexperimentações exemplaristas; a técnica da tenepes enquanto fonte inspiradora de reciclagens prementes. Voluntariologia: o voluntário diligente intermissivista não esperando por facilidades estagnadoras. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna; o labcon; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Pensenólogos; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível dos Reciclantes; o Colégio Invisível dos Cosmoeticistas; o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Conscienciologia; o Colégio Invisível dos Projetores Conscientes; o Colégio Invisível dos Intermissivistas. Efeitologia: o efeito halo do exemplarismo recinológico; os efeitos positivos da manutenção dos exercícios físicos regulares moderados; os efeitos vexatórios ao se flagrar repetindo as mesmas imaturidades; o efeito negativo do não aproveitamento da atual oportunidade evolutiva; o efeito automotivador da persistência recinológica. Neossinapsologia: as neossinapses geradas pelo extrapolacionismo; a baixa autestima impedidora da formação de neossinapses evolutivas. Ciclologia: o ciclo neo-hábitos–hábitos consolidados; o ciclo semear-regar-colher; o ciclo aceitação-vivência-compreensão-mudança. Binomiologia: o binômio postura-habituação; o binômio tranquilidade-sucesso; o binômio memória-repetição; o binômio paciência-persistência; o binômio reciclagem intraconsciencial–autoconscientização multidimensional (AM); o binômio anotação pessoal banalizada–desperdício consciencial. Interaciologia: a interação assistencial conscin fonte–senha recinológica. Crescendologia: o crescendo decisão reciclogênica–trafor consolidado; o crescendo zona de conforto patológica–zona de autenfrentamento; o crescendo repetir-ousar; o crescendo persistência-autodeterminação-engajamento; o crescendo tolerância à frustração–objetivo alcançado. Trinomiologia: o trinômio decidir-definir-realizar. Antagonismologia: o antagonismo persistência / inconstância; o antagonismo habituação ritmada e constante / habituação truncada. Paradoxologia: o paradoxo de o aprendizado ritmado e exaustivamente repetido resultar em gasto menor de energia. Politicologia: a cognocracia; a conscienciocracia; a cosmoeticocracia; a democracia; a evoluciocracia; a lucidocracia; a recinocracia. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo. Fobiologia: a autopesquisofobia; a autodisciplinofobia; a decidofobia; a priorofobia; a neoverponofobia; a teática verponológica diminuindo fobias; a superação do medo de errar a partir da autotecnicidade. Sindromologia: a superação gradual da síndrome da mediocrização pela assimilação dos conceitos propostos pela Conscienciologia. Maniologia: a erotomania inibindo a autodeterminação evolutiva. Mitologia: o mito da diminuição da capacidade recinológica na fase longeva da conscin. Holotecologia: a experimentoteca; a teaticoteca; a conscienciometroteca; a maturoteca; a pensenoteca; a traforoteca; a cosmoeticoteca. Interdisciplinologia: a Experimentologia; a Recinologia; a Materpensenologia; a Autodiscernimentologia; a Autocogniciologia; a Autocriteriologia; a Autopriorologia; a Autoconscienciometrologia, a Autopensenologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin neofóbica. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o reciclante existencial; o tenepessista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o retomador de tarefa. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a consciencióloga; a conscienciômetra; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a reciclante existencial; a tenepessista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a retomadora de tarefa. Hominologia: o Homo sapiens autodeterminator; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens orientatus; o Homo sapiens infructiferus; o Homo sapiens omissus; o Homo sapiens reflexivus. V. Argumentologia Exemplologia: habituação recinológica mínima = a implantação do estado vibracional no mínimo, durante 2 minutos, 20 vezes ao dia; habituação recinológica média = a amenização cotidiana da manifestação excessiva do ego; habituação recinológica máxima = a conduta cosmoética ininterrupta. Culturologia: a cultura recinológica oportunizando a compreensão mais aprofundada das verdades relativas de ponta (verpons). Cogniciologia. Sob a ótica da Experimentologia, toda consciência é dotada de capacidade para adquirir conhecimentos acumulativamente até o limite máximo da competência cognitiva pessoal, seja por autexperimentação ou por reflexão profunda sobre a heterexperimentação. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a habituação recinológica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático. 02. Agenda recinológica: Autorrecinologia; Homeostático. 03. Aprumo cosmoético: Autevoluciologia; Homeostático. 04. Autacertometria: Autocompletismologia; Neutro. 05. Autocompreensão recinológica: Autorrecinologia; Homeostático. 06. Autoimersão verbetológica: Autodeterminologia; Neutro. 07. Autorreflexão de 5 horas: Autoconscienciometrologia; Homeostático. 08. Binômio paciência-persistência: Holomaturologia; Homeostático. 09. Carregamento na pensenidade: Pensenologia; Neutro. 10. Continuísmo conscienciográfico: Conscienciografologia; Homeostático. 11. Deslanche existencial: Intrafisicologia; Homeostático. 12. Hábito evolutivo: Evoluciologia; Homeostático. 13. Projetabilidade reciclogênica: Autorrecexologia; Homeostático. 14. Propulsor da vontade: Evoluciologia; Neutro. 15. Seleção consciencial: Autocosmoeticologia; Neutro. A HABITUAÇÃO RECINOLÓGICA É OPÇÃO EVOLUTIVA DA CONSCIN LÚCIDA, AUTOIMPELIDA A REALIZAR RECINS CONSECUTIVAS E RITMADAS, RUMO A NEOPATAMARES DE AUTEXPERIMENTAÇÃO E À DESPERTICIDADE. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já consegue manter o ritmo das reciclagens íntimas a partir do livre arbítrio pessoal? Ou ainda necessita do encantoamento evitável de fatores externos? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.: 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.: 2a Ed. Ver. e aum.: Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu. PR; 2019; página 1.097. V. S. I.