A habilidade inata é a aptidão, competência, destreza ou faculdade adquirida e desenvolvida pela consciência em retrovidas ou em períodos de intermissão, manifestando-se espontânea e naturalmente na ressoma intrafísica atual.
Você, leitor ou leitora, já identificou as habilidades inatas pessoais?
HABILIDADE INATA (PARAGENETICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A habilidade inata é a aptidão, competência, destreza ou faculdade adquirida e desenvolvida pela consciência em retrovidas ou em períodos de intermissão, manifestando-se espontânea e naturalmente na ressoma intrafísica atual. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo habilidade é oriundo do idioma Latim, habilitas, “aptidão; destreza; habilidade; disposição”. Apareceu no Século XIV. O vocábulo inato provém do mesmo idioma Latim, innatus, “nascido em ou sobre; natural; congênito”. Surgiu no Século XVII. Sinonimologia: 1. Aptidão inata. 2. Talento inato. 3. Trafor inato. 4. Habilidade paragenética. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 15 cognatos derivados do vocábulo habilidade: auto-habilidade; auto-habilitação; hábil; habilidosa; habilidosidade; habilidoso; habilitação; habilitada; habilitado; habilitador; habilitadora; habilitante; habilitar; habilitável; neo-habilidade. Neologia. As 3 expressões compostas habilidade inata mínima, habilidade inata mediana e habilidade inata máxima são neologismos técnicos da Parageneticologia. Antonimologia: 1. Habilidade ordinária. 2. Aptidão comum. 3. Autexperiência cotidiana. 4. Inaptidão retrógrada. Estrangeirismologia: a open mind; o imprinting intermissivo; o reestabelecimento do rapport com a paraprocedência; o upgrade evolutivo; o know-how da seriéxis; o savoir-faire multiexistencial; o flashback retrocognitivo; o dejá-vù; as gifted children. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à recuperação de cons magnos. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares sintetizando o tema: – Existem talentos multiexistenciais. Neoconceitos exigem talentos. Coloquiologia: o ato de levar jeito; a manha. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene do Curso Intermissivo (CI); os neopensenes; a neopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; o autopensene inato raro; os genopensenes; a genopensenidade; os paramnemopensenes; a paramnemopensenidade. Fatologia: a habilidade inata; as personalidades de qualidades especiais; os talentos precoces; a habilidade tácita; a vocação pessoal; a memória hábil inata; a cognição latente; a vivência intelectual pessoal adquirida em retrossomas; as múltiplas inteligências inatas; os trafores manifestados desde tenra idade; a manifestação precoce de atitudes antagônicas aos idiotismos culturais mesológicos; as precocidades em geral; as aptidões inatas em relação aos neoaparelhos eletrônicos na Era Digital; a desenvoltura dos jovens frente à tecnologia avançada; as superdotações; a metacognição; a heurística pessoal; os gestos pessoais indicando comportamentos de retrovidas; a mundividência pessoal fundamentada em conceitos inatos incomuns; a lógica pessoal cosmoética ínsita. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a autorretrocognição lúcida; o autoparapsiquismo inato; as habilidades inatas adquiridas ao longo do Curso Intermissivo; a autobagagem holobiográfica; o revivalismo de aptidões, modos, costumes e ofícios adquiridos em retrovidas; a automimese irracional de habilidades retrógradas atravancando o processo evolutivo; a automimese racional e lúcida dinamizando o processo evolutivo; a autodileção paragenética; as habilidades inatas funcionando enquanto desencadeadores de retrocognições; o macrossoma intelectual; o paramicrochip. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo cognição útil–discernimento cosmoético–comunicação clara; o sinergismo cérebro-paracérebro; o sinergismo estudo formal–autodidatismo contínuo; o sinergismo transcendente paracérebro dicionarizado–cérebro dicionarizado; o sinergismo retrossomas-Paragenética; o sinergismo erudição paraperceptiva vasta–dicionários paracerebrais extensos; o sinergismo autodiscernimento aplicado–calculismo cosmoético. Principiologia: o princípio da seriexialidade evolutiva; o princípio da autobagagem cognitiva sobreviver às dessomas; o princípio da autorrecuperação de cons magnos; o princípio do megafoco mentalsomático; o princípio do utilitarismo somático; o princípio teático 1% de parateoria–99% de paravivência; o princípio inexorável da aceleração da História Humana. Codigologia: o código paragenético; o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria das seriéxes; a teoria da holomemória pessoal; a teoria do holossoma; a teoria da inteligência evolutiva (IE); a teoria da recuperação de cons; a teoria da informação; a teoria da Paracerebrologia; a teoria da evolução consciencial mentalsomática; a teoria do paraconhecimento; as neoteorias acerca da inteligência. Tecnologia: a técnica da inversão existencial; a técnica da retrocognição; as mnemotécnicas; a técnica do viver evolutivamente; a técnica da verificação dos resultados; as neotecnologias; a técnica da identificação da sinalética parapsíquica pessoal; a inteligência paratécnica. Voluntariologia: a qualificação das habilidades inatas propiciada pelo voluntariado conscienciológico. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da Paragenética. Colegiologia: o Colégio Invisível da Invexologia; o Colégio Invisível da Mnemossomatologia; o Colégio Invisível da Parageneticologia; o Colégio Invisível da Seriexologia; o Colégio Invisível da Ressomatologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Para-História. Efeitologia: os efeitos do restringimento intrafísico; o efeito da reaplicação lúcida de habilidades inatas na aceleração da autoproéxis. Neossinapsologia: as neossinapses decorrentes do processo de recuperação de cons; as neossinapses transcendentes derivadas das paraneossinapses; as parassinapses retrocognitivas; o desenvolvimento precoce das neossinapses desencadeando a habilidade inata; a formação de neossinapses especializadas; as neossinapses geradoras de neoideias; as neossinapses heurísticas adquiridas nas autovivências multidimensionais. Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP). Enumerologia: os talentos inatos; os autopensenes inatos; os condicionamentos inatos; os vínculos inatos; os afetos inatos; os costumes inatos; as virtudes inatas. Binomiologia: o binômio paraperceptibilidade-mentalsomaticidade; o binômio Cronêmica-Proxêmica; o binômio rapport-automimese; o binômio preceito cosmoético–saber extrafísico; o binômio parateoria-paraprática; a autoconscientização quanto ao binômio conhecimento-responsabilidade; o binômio memória ancestral–memória atual; o binômio Autoconscienciometrologia-Autoparapercepciologia. Interaciologia: a interação Paragenética-Genética; a interação neoideias-Proxêmica; a interação neoparadigma-Neociência; a interação holobiografia-holomemória; a interação proéxis-paraprocedência; a interação faculdades mentais–parapercepções extrassensoriais; a interação dos recebimentos das ferramentas úteis à proéxis; a interação raciocínio-memória. Crescendologia: o crescendo habilidade inata–neo-habilidade; o crescendo ideia inata–neoideia; o crescendo autesforço intelectual–solução genial; o crescendo talentos latentes–poderes dinâmicos; o crescendo evolutivo reproduzir-aprimorar; o crescendo autorganização-memória-retrocognição; o crescendo planejamento extrafísico–realização intrafísica; o crescendo evolutivo. Trinomiologia: o trinômio intelecção-cognição-ousadia no domínio da neo-habilidade; o trinômio neoideias-neoverdades-neologismos; o trinômio ideia original–experimentação–síntese; o trinômio paraintelecção-paracognição-holomemória; o trinômio Cogniciologia-Autocogniciologia-Paracogniciologia; o trinômio coleta–armazenamento–recuperação de informações; o trinômio utilitarismo-pragmatismo-calculismo em bases cosmoéticas. Polinomiologia: o polinômio talento-cognição-perícia-qualificação; o polinômio habilidades-deficiências-práticas-realizações; o polinômio retrobiografia-retrovidas-retrossomas-retropensenes; o polinômio horas-dias-décadas-vidas (autorrevezamento multiexistencial); o polinômio sentido-intensidade-velocidade-aceleração investido na autevolutividade; o polinômio autocognição-auto-habilidade-autocriatividade-automotivação-autorresolutividade; o polinômio ortocognição-ortointenção-ortoconduta-ortopráxis. Antagonismologia: o antagonismo habilidade inata / habilidade intrafísica; o antagonismo verpon / verdade absoluta; o antagonismo neofobia psicossomática / neofilia mentalsomática; o antagonismo habilidade útil / habilidade fútil; o antagonismo vida humana / vida intermissiva; o antagonismo automimese homeostática / automimese nosográfica; o antagonismo memória / hipomnésia; o antagonismo bagagem dos talentos / bagagem das deficiências; o antagonismo retro-habilidades úteis / autorregressismo. Politicologia: a lucidocracia; a parapsicocracia; a talentocracia; a cosmoeticocracia. Legislogia: as leis básicas da evolução; a lei do transformismo; a lei do retorno; a lei do movimento ininterrupto; a lei de ação e reação; a lei do maior esforço parapsíquico; as leis da interação Paragenética-Genética. Filiologia: a evoluciofilia; a cronofilia; a mnemofilia; a parapsicofilia; a cogniciofilia. Sindromologia: a síndrome do estrangeiro; a síndrome da mesmice. Mitologia: o mito do talento recebido sem autesforço. Holotecologia: a retrocognoteca; a parapercepcioteca; a intermissioteca; a invexoteca; a mnemoteca; a historioteca; a laboroteca; a biografoteca; a potencioteca; a conscienciometroteca. Interdisciplinologia: a Parageneticologia; a Autorretrocogniciologia; a Parapercepciologia; a Holomnemônica; a Intermissiologia; a Conscienciometrologia; a Autodiscernimentologia; a Holobiografologia; a Seriexologia; a Evoluciologia; a Autopriorologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a semiconsciex; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o agente retrocognitor inato; o inversor existencial; o músico; o pintor; o escritor; o compositor austríaco Wolfgang Amadeus Mozart (1756–1791); o compositor polonês Frédéric François Chopin (1810–1849); o artista e cientista italiano Leonardo da Vinci (1452–1519); o cientista britânico Isaac Newton (1643–1727); o acoplamentista; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o teleguiado autocrítico; o tertuliano; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a agente retrocognitora inata; a inversora existencial; a musicista; a pintora; a escritora; a enfermeira britânica Florence Nightingale (1820–1910); a cientista polonesa Maria Sklodowska (Marie Curie) (1867–1934); a filósofa, matemática e astrônoma Hipácia de Alexandria (370–415); a cantora estadunidense Jackie Evancho (2000–); a acoplamentista; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a teleguiada autocrítica; a tertuliana; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens automimeticus; o Homo sapiens retrocognitor; o Homo sapiens retropensenicus; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens parapsychicus. V. Argumentologia Exemplologia: habilidade inata mínima = a execução de tarefas cotidianas com facilidade acima da média; habilidade inata mediana = a superdotação nas Ciências Exatas; habilidade inata máxima = a aplicação proexológica lúcida do megatrafor inato adquirido em retrovidas. Culturologia: a cultura da Holomnemônica; a cultura da valorização dos talentos. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a habilidade inata, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Agente retrocognitivo inato: Invexologia; Homeostático. 02. Autobagagem holobiográfica: Holobiografologia; Neutro. 03. Autopensene inato raro: Autopensenologia; Homeostático. 04. Autorretrocognição: Mnemossomatologia; Neutro. 05. Indução intermissiva: Intermissiologia; Homeostático. 06. Memória básica: Holomnemônica; Neutro. 07. Mimeticologia: Intrafisicologia; Neutro. 08. Paracerebrologia: Holossomatologia; Homeostático. 09. Personalidade de qualidades especiais: Perfilologia; Neutro. 10. Propulsor da invéxis: Invexometrologia; Homeostático. 11. Revivalismo: Parassociologia; Neutro. 12. Tendência inata: Parageneticologia; Neutro. A RECUPERAÇÃO DAS HABILIDADES INATAS ÚTEIS E COSMOÉTICAS, DESDE A JUVENTUDE, CONSTITUI POTENTE DINAMIZADOR DA AUTEVOLUÇÃO, FAVORECENDO A APLICAÇÃO DOS TRAFORES RUMO AO COMPLÉXIS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já identificou as habilidades inatas pessoais? Quais proveitos evolutivos e cosmoéticos vem obtendo com tais trafores? A. A. G.