A segunda natureza é a manifestação consciencial tornada hábito, rotina, costume ou expressão permanente, podendo ser salutar ou deletéria, introjetada notadamente por meio de práticas e vivências continuadas em retrovidas, no período intermissivo e atual existência, tornando-a espontânea, inata e constitutiva do indivíduo.
Você, leitor ou leitora, reconhece dispor de bagagem holobiográfica única? De qual natureza predominante: sadia ou doentia?
SEGUNDA NATUREZA (PARAGENETICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A segunda natureza é a manifestação consciencial tornada hábito, rotina, costume ou expressão permanente, podendo ser salutar ou deletéria, introjetada notadamente por meio de práticas e vivências continuadas em retrovidas, no período intermissivo e atual existência, tornando-a espontânea, inata e constitutiva do indivíduo. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo segundo provém do idioma Latim, secundus, “que está em segundo lugar; que vem depois; que é de qualidade inferior”. Surgiu no Século XIII. O termo natureza vem do idioma Latim, natura, “a natureza personificada; o princípio criador; essência das coisas; índole; instinto”. Apareceu no Século XIV. Sinonimologia: 1. Essência consciencial adquirida. 2. Segunda índole. 3. Temperamento aprendido. 4. Hábito introjetado. Neologia. As duas expressões compostas segunda natureza trafarista e segunda natureza traforista são neologismos técnicos da Parageneticologia. Antonimologia: 1. Primeira natureza. 2. Expressão humana pré-civilizada. 3. Estado humano anterior à Sociedade. 4. Natureza da consciex. Estrangeirismologia: o megacurriculum multivitarum. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Autoparageneticologia Evolutiva. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Natureza fraterna interassiste. Natureza benévola exemplifica. Hábito: segunda natureza. Coloquiologia: o jeitão pessoal gravado na testa da conscin; o ato de agir impulsivamente ao dar na veneta ou dar na telha. Proverbiologia: a constatação de a natureza humana não falhar, referente à instintividade do ser. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Consciexialidade. Ser humano é uma segunda natureza. A primeira natureza é a consciexialidade”. 2. “Costume. O costume é a segunda natureza (Consuetudo est altera natura)”. 3. “Evoluir. Evoluir é fazer da Cosmoética a nossa segunda natureza”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Autevoluciologia; o holopensene pessoal construído milenarmente; o automaterpensene ao modo de segunda natureza da consciência; os neopensenes; a neopensenidade; a pensenidade retilínea tornada hábito. Fatologia: a segunda natureza; o conjunto das tendências conscienciais adquiridas; as concepções, valores, tendências e interesses essenciais, inatos, orientadores da própria vida intrafísica; o comportamento automático; o processo de repetição e introjeção das ações; o hábito consolidado ao modo de segunda natureza; o hábito pró-evolutivo; a manifestação cotidiana sincera; as reações sem os filtros do Zeitgeist; os costumes introjetados; a ausência de dissimulação; o temperamento do indivíduo; a têmpera da consciência; o senso de utilidade evolutiva; o senso de proéxis; as tendências específicas da conscin; a construção da natureza cosmoética da conscin semperaprendente; os autesforços para tornar a projetabilidade lúcida em segunda natureza; a autopacificação íntima tornada hábito; o autoburilamento do temperamento ao longo das sucessivas ressomas. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático ao modo de segunda natureza da conscin; a paranatureza consciencial; a busca pelo parapsiquismo útil e assistencial; o esbregue intermissivo repercutindo na automanifestação em futura ressoma; a paraidentidade intermissiva; a hipótese de a identidade extra ser a primeira natureza da consciência. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo Interaciologia Interconsciencial–aprendizagem conviviológica–evolução consciencial. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da identidade consciencial; o princípio da mutabilidade; o princípio da anulação da automimeticidade dispensável. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) introjetado e espontâneo na automanifestação. Teoriologia: a teoria da semperaprendência; a teoria da Autodidatismologia. Tecnologia: as técnicas conscienciológicas contribuindo na construção da segunda natureza do intermissivista lúcido. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico no paraDNA do intermissivista atilado. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Auterretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Intermissivistas. Efeitologia: o efeito evolutivo da recuperação de cons magnos. Neossinapsologia: a busca pela fixação paracerebral das paraneossinapses intermissivas e multiexistenciais pró-evolutivas. Ciclologia: o ciclo ressoma-dessoma-intermissão; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP). Enumerologia: o temperamento fraterno; o humor benévolo; o feitio assistencial; a índole cosmoética; a ousadia evolutiva; o padrão tarístico; a natureza homeostática. O temperamento explosivo; o humor sarcástico; o feitio assediador; a índole baratrosférica; a ousadia imprudente; o padrão antiassistencial; a natureza nosográfica. Binomiologia: o binômio instintividade-autodiscernimento; o binômio dinâmica cerebral fisiológica–parafisiologia paracerebral otimizada. Interaciologia: a interação temperamento-automanifestação; a interação companheiros intermissivos–compassageiros ressomados. Crescendologia: o crescendo versatilidade-polivalência-universalidade. Trinomiologia: o trinômio evolutivo prioritário fixação de trafores–extinção de trafares–preenchimento de trafais; o trinômio materpensene-megatrafor-megaparavinco; o trinômio Genética-Paragenética-Mesologia. Polinomiologia: o polinômio erros-enganos-omissões-retificações-acertos; o polinômio retrobiografias–retroculturas–retroposturas–pensenidade atual. Antagonismologia: o antagonismo natureza / cultura; o antagonismo intermissividade lúcida / intermissividade comatosa; o antagonismo natureza intermissiva desperdiçada / natureza intermissiva aproveitada; o antagonismo natureza humana / natureza consciencial; o antagonismo hábito evolutivo / hábito compulsivo; o antagonismo vida evolutiva / vida primitiva; o antagonismo autenticidade consciencial / bifrontismo. Paradoxologia: o paradoxo de o desenvolvimento da paragenética ser resultante das experiências em várias Genéticas e Mesologias intrafísicas. Politicologia: a conscienciocracia; a autolucidocracia. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo em prol das recins sucessivas. Filiologia: a conscienciofilia; a neofilia; a evoluciofilia; a coerenciofilia; a autopesquisofilia; a reciclofilia; a lucidofilia. Fobiologia: a superação da autopesquisofobia; a ultrapassagem da neofobia. Sindromologia: a boca torta multidimensional evidenciada nas síndromes conscienciais do ostracismo e da abstinência da Baratrosfera (SAB). Maniologia: a mania eletronótica de considerar o recém-nascido tal qual tábula rasa. Holotecologia: a consciencioteca; a cognoteca; a filosofoteca; a mentalsomatoteca; a conscienciometroteca; a autopesquisoteca; a experimentoteca; a socioteca. Interdisciplinologia: a Parageneticologia; a Autocogniciologia; a Intraconscienciologia; a Interconscienciologia; a Paracerebrologia; a Autopesquisologia; a Descrenciologia; a Intermissiologia; a Cosmoeticologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o autopesquisador; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o semperaprendente; o antepassado de si mesmo. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a autopesquidadora; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a semperaprendente; a antepassada de si mesma. Hominologia: o Homo sapiens paraprocedens; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens intermissivista. V. Argumentologia Exemplologia: segunda natureza trafarista = aquela manifestada pelas consréus ressomadas, ainda apresentando traços-fardos antievolutivos; segunda natureza traforista = aquela manifestada pelo intermissivista lúcido ao aplicar os traços-força em relação às autorresponsabilidades evolutivas. Culturologia: a cultura da Autorreeducaciologia; a cultura da autatualização evolutiva. Filosofia. A paternidade da expressão segunda natureza é atribuída a Aristóteles (384–322 a.e.c.) e vem sendo utilizada por filósofos e pensadores desde então, entre eles Friedrich Wilhelm Nietzsche (1844–1900). Na acepção aristotélica, a prática reiterada de ações virtuosas leva à constituição de determinada disposição de caráter, ou seja, o hábito, expressado ao modo de segunda natureza do ser. Conscienciologia. Na Neociência da Consciência, a expressão ganha amplitude máxima e possui, no domínio homeostático, a acepção de hábito evolutivo adquirido após repetição e disciplina reiteradas em várias vidas, a exemplo da projetabilidade lúcida, instalação do estado vibracional, cosmoeticidade, interassistencialidade, entre outros. Acepções. Segundo a Lexicografia, o vocábulo natureza possui variados sentidos (polissemia), entre eles, por exemplo, os 17 listados em ordem alfabética, considerando a acepção intraconsciencial da palavra: 01. Aptidão. 02. Cunho. 03. Disposição. 04. Estrutura. 05. Essência. 06. Feição. 07. Feitio. 08. Gênio. 09. Habilidade. 10. Humor. 11. Inclinação. 12. Jeito. 13. Pendor. 14. Têmpera. 15. Temperamento. 16. Tendência. 17. Vocação. Tipologia. Segundo a Homeostaticologia, eis, por exemplo, 17 tipos de índoles manifestadas pelas consciências atiladas quanto à evolutividade: 01. Natureza amparadora. 02. Natureza energofílica. 03. Natureza anticonflitiva. 04. Natureza apaziguadora. 05. Natureza desassediadora. 06. Natureza cosmoética. 07. Natureza da consciex. 08. Natureza do Cosmos. 09. Natureza evolutiva. 10. Natureza homeostática. 11. Natureza intermissiva. 12. Natureza intrafísica. 13. Natureza mentalsomática. 14. Natureza multidimensional. 15. Natureza pacífica. 16. Natureza parapsíquica. 17. Natureza sadia. Intermissão. Sob a ótica da Paraprocedenciologia, os intermissivistas tendem a manifestar as competências da natureza intermissiva, adquirida após a preparação em curso pré-ressomático, ao modo das 11, por exemplo, listadas em ordem alfabética: 01. Aproveitamento útil do tempo. 02. Autodidatismo conscienciológico. 03. Compreensão das verpons. 04. Criticidade cosmoética. 05. Desempenho bioenergético qualificado. 06. Inteligência evolutiva (IE) pronunciada. 07. Interdependência consciencial. 08. Produtividade tarística. 09. Respeito a todo tipo de consciência. 10. Senso de orientação proexológica. 11. Sustenção das recins intermissivas. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a segunda natureza, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autancestralidade: Autoparageneticologia; Homeostático. 02. Autobagagem holobiográfica: Holobiografologia; Neutro. 03. Autodileção paragenética: Filiologia; Neutro. 04. Autossaturação intraconsciencial: Autoconscienciometrologia; Neutro. 05. Bagagem pré-ressomática: Intermissiologia; Neutro. 06. Enriquecimento paragenético: Autevoluciologia; Homeostático. 07. Esquadrinhamento paraprocedencial: Paresquadriologia; Neutro. 08. Natureza da Conscienciologia: Estilística; Homeostático. 09. Natureza intermissiva: Intermissiologia; Neutro. 10. Paraprocedência: Extrafisicologia; Neutro. 11. Parepistemologia: Mentalsomatologia; Neutro. 12. Recin intermissiva: Pararrecinologia; Homeostático. 13. Retropensenidade: Pensenologia; Neutro. 14. Segunda vocação: Autoconscienciometrologia; Neutro. 15. Tendência inata: Parageneticologia; Neutro. A SEGUNDA NATUREZA DA CONSCIÊNCIA TRANSPARECE NOTADAMENTE EM SITUAÇÕES CRÍTICAS, AO EXIGIR A ATUAÇÃO LÚCIDA, HOMEOSTÁTICA E INTERASSISTENCIAL DA CONSCIN INTERMISSIVISTA REEDUCADA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece dispor de bagagem holobiográfica única? De qual natureza predominante: sadia ou doentia? Bibliografia Específica: 1. Vieira; Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 500, 541 e 810. E. M. M.