O guia de turismo autoconsciente é o profissional técnico responsável pela transmissão de informações, orientação, acompanhamento e assistência a pessoas ou grupos em visita a determinado atrativo ou destino turístico, lúcido quanto às interações energéticas com os turistas e os ambientes, e às oportunidades de intercâmbio cultural multidimensional, interpretando as experiências de trabalho como autopesquisa de campo pró-evolutiva.
Você, leitor ou leitora, aproveita a profissão para fazer pesquisas conscienciológicas? Você considera os colegas de profissão 1 dos públicos-alvo da proéxis?
GUIA DE TURISMO AUTOCONSCIENTE (CONSCIENCIOMETROLOGIA) I. Conformática Definologia. O guia de turismo autoconsciente é o profissional técnico responsável pela transmissão de informações, orientação, acompanhamento e assistência a pessoas ou grupos em visita a determinado atrativo ou destino turístico, lúcido quanto às interações energéticas com os turistas e os ambientes, e às oportunidades de intercâmbio cultural multidimensional, interpretando as experiências de trabalho como autopesquisa de campo pró-evolutiva. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo guia vem do idioma Gótico, widan, “juntar-se”, pelo idioma Latim, guidare, “guiar”. Surgiu no Século XV. O vocábulo turismo procede do idioma Inglês, tourism, “viagem de recreio; excursão a locais de interesse; serviços prestados aos turistas”. Apareceu no Século XIX. O elemento de composição auto deriva do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. A palavra consciente provém do idioma Latim, conscientis, “ter conhecimento de algo”. Apareceu em 1881. Sinonimologia: 1. Guia de turismo lúcido. 2. Guia de turismo interassistencial. 3. Guia de turismo cosmoético. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 16 cognatos derivados do vocábulo guia: desguiada; desguiado; desguiar; ex-guia; guiada; guiado; guiador; guiadora; guiagem; guiamento; guiante; guião; guiar; maxiguia; megaguia; miniguia. Neologia. As 3 expressões compostas guia de turismo autoconsciente, guia de turismo autoconsciente iniciante e guia de turismo autoconsciente maduro são neologismos técnicos da Conscienciometrologia. Antonimologia: 1. Guia de turismo eletronótico. 2. Guia de turismo dinheirista. 3. Guia de turismo ilegal. 4. Guia de turismo anticosmoético. Estrangeirismologia: o tour conductor (TC); o tour leader; o professionnel du guidage; o checklist; a recepção dos pax; os speeches; a apreciação highly recommended; o network interassistencial cosmoético; os flashes retrocognitivos. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao desempenho profissional interassistencial. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Autoconscienciometrologia; o holopensene do turismo internacional; o holopensene da profissão de guia; a diluição de contrapensenes; os grupopensenes; a grupopensenidade; os interpensenes; a interpensenidade; os pacipensenes; a pacipensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade. Fatologia: o aproveitamento interassistencial do fato de ter o mundo vindo até você; os reencontros grupocármicos; a arrogância cultural; as reconciliações interconscienciais; o aproveitamento da profissão para aprender idiomas; as ferramentas de monitoramento do próprio aprendizado; a comunicação frustrada; a ordem de serviço; a placa de boas-vindas; o detalhismo; o pós-serviço; as férias pessoais; o ato de se pôr no lugar do turista; o bom humor fazendo a diferença; a omissão superavitária (omissuper) face às entidades de classe; a correção incontinente dos erros de abordagem; o enfrentamento pacífico de manifestações populares; a maturidade financeira; a autopesquisa ininterrupta; as pontoações profissionais autevolutivas; a profissão de guia de turismo como passo importante ao longo do eixo autoproexológico. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o desenvolvimento da sinalética parapsíquica e energética pessoal; a assimilação simpática (assim); a assimilação antipática; a desassimilação simpática (desassim); as percepções energéticas de atrativos turísticos; as evocações de consciexes vinculadas ao ambiente visitado; as percepções de consciexes de todos os matizes; a mobilização básica de energias (MBE) antes, durante e depois dos atendimentos; o dejaísmo; a soltura energossomática; a Parabanhologia confirmando a ilação quanto à Grupocarmologia Pessoal; a telepatia; a iscagem de consciexes doentias; as repercussões energéticas e parapsíquicas na chegada dos visitantes; as inspirações patrocinadas por amparadores de função; as hipóteses acerca da holobiografia pessoal. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo profissão-proéxis; o sinergismo superação de preconceitos–adaptabilidade pessoal; o sinergismo memória episódica–polineuroléxico profissional. Principiologia: o princípio “o turista em primeiro lugar”; o princípio “os afins se atraem”; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio de causa e efeito; o princípio do ressarcimento evolutivo; o princípio da restauração evolutiva; o princípio do holocarma das nações. Codigologia: o código de Ética do guia de turismo; o código de Ética para o Turismo da Organização Mundial do Turismo (OMT); o código pessoal de Cosmoética (CPC) do profissional de turismo. Teoriologia: a teoria da avaliação integral da consciência embasando a conscienciometria do guia de turismo. Tecnologia: a disciplina de técnicas de trabalho nos cursos para formação de guia de turismo; a técnica da aproximação simples a fim de buscar consensos momentâneos. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Proéxis; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Guias de Turismo; o Colégio Invisível dos Conscienciômetras. Efeitologia: os efeitos multiexistenciais dos contatos interculturais multidimensionais; os efeitos das autoconvicções holobiográficas sobre o desenvolvimento da atividade profissional. Ciclologia: o ciclo da cadeia de intermediários entre o desejo do turista de visitar o destino turístico e a visita propriamente dita; o ciclo da prática profissional refletida; a autorganização perante o ciclo alta temporada–baixa temporada; o ciclo autocrítica-heterocrítica. Enumerologia: o guia local; o guia regional; o guia nacional; o guia de excursão internacional; o guia especializado em atrativos turísticos; o guia de ecoturismo; o guia de estrada. O turismo rural; o turismo de aventura; o turismo cultural; o turismo industrial; o turismo técnico-científico; o turismo ecológico; o turismo social. Binomiologia: o binômio autogestão empresarial–metas pessoais; o binômio ganhos financeiros–investimentos proexogênicos; o binômio cuidado pessoal–rotina de trabalho; o binômio hábitos sadios–rotinas úteis; o binômio energia dos atrativos–energia dos turistas; o binômio detalhismo-exaustividade; o binômio força presencial–laringochacralidade. Interaciologia: a interação labilidade parapsíquica–insciência parapsíquica; a interação conscins atendidas–nacionalidades atendidas; a interação benefícios-malefícios da profissão; a interação comportamentos irracionais–emoções inconscientes. Crescendologia: o crescendo das profissões poliglóticas professor de idiomas–guia de turismo–tradutor–intérprete de conferências; o crescendo monoglotismo-bilinguismo-trilinguismo-poliglotismo; o crescendo patológico saturação-irritação-surto; o crescendo profissional bairrista–profissional universalista; o crescendo assistencial identificação do perfil do turista–tratamento adequado; o crescendo abrandamento do etnocentrismo–reperspectivação cultural; o crescendo anotações pessoais–artigo–verbete–livro. Trinomiologia: o trinômio interassistencial acolhimento-orientação-encaminhamento. Polinomiologia: o polinômio formação-abertismo-assistência-profissionalismo; o polinômio História-Geografia-Fauna-Flora-Política-Economia. Antagonismologia: o posicionamento pessoal perante o antagonismo atos cosmoéticos / atos anticosmoéticos presenciados na profissão; o antagonismo relativização cultural / acumpliciamento interaprisionador; o antagonismo omissão superavitária / omissão deficitária; o antagonismo recomposição grupocármica / interprisão grupocármica; o antagonismo rotina profissional antissomática / longevidade útil; o antagonismo pessimismo circundante / otimismo pessoal; o antagonismo Onirismologia / Projeciologia. Politicologia: as políticas de turismo nacionais e municipais. Legislogia: a Lei no 8.623 de 28 de janeiro de 1993 dispondo sobre a profissão de guia de turismo na República Federativa do Brasil; o Decreto 946 de 1o de outubro de 1993 regulamentando a Lei supracitada. Filiologia: a biofilia; a conscienciofilia; a culturofilia; a idiomatofilia; a conviviofilia; a cogniciofilia; a evoluciofilia. Sindromologia: a síndrome de burnout. Holotecologia: a turismoteca; a historioteca; a geografoteca; a bioteca; a economoteca; a politicoteca; a fozteca; a consciencioteca. Interdisciplinologia: a Conscienciometrologia; a Autopesquisologia; a Turismologia; a Poliglotismologia; a Proexologia; a Evoluciologia; a Interassistenciologia; a Holobiografologia; a Grupocarmologia; a Holoconviviologia; a Retribuiciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciex amparadora de função; a consciex guia amaurótica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a conscin líder. Masculinologia: o guia de turismo autoconsciente; o guia de turismo freelancer; o guia de turismo registrado; o guia de turismo na mesmice existencial (mesméxis); o guia desorientador; o guia de turismo publicado; o guia de turismo autorando; o ex-guia de turismo superavitário; o ex-guia de turismo deficitário; o guia de turismo excêntrico; o guia de turismo ornitólogo; o guia de turismo biólogo; o guia de turismo historiador; o guia de turismo enciclopédico; o guia de turismo versátil. Femininologia: a guia de turismo autoconsciente; a guia de turismo freelancer; a guia de turismo registrada; a guia de turismo na mesmice existencial (mesméxis); a guia desorientadora; a guia de turismo publicada; a guia de turismo autoranda; a ex-guia de turismo superavitária; a ex-guia de turismo deficitária; a guia de turismo excêntrica; a guia de turismo ornitóloga; a guia de turismo bióloga; a guia de turismo historiadora; a guia de turismo enciclopédica; a guia de turismo versátil. Hominologia: o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens professionalis; o Homo sapiens polyglotticus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens historiographicus; o Homo sapiens conscientiometra; o Homo sapiens autolucidus. V. Argumentologia Exemplologia: guia de turismo autoconsciente iniciante = o profissional principiante na autopesquisa técnica; guia de turismo autoconsciente maduro = o veterano tanto na profissão quanto na Autopesquisologia. Culturologia: a cultura da hospitalidade; a práxis da Multiculturologia; a cultura da Conscienciometria Interassistencial; o posicionamento pessoal frente à convivência inevitável com os idiotismos culturais. Autoconscienciometria. Consoante à Experimentologia, eis 35 especialidades e respectivos questionamentos relevantes para a autopesquisa do guia de turismo profissional, enumeradas na ordem alfabética: 01. Acertologia. Você encara a profissão de guia qual oportunidade inestimável para reparar os erros do passado? Qual o público-alvo interassistencial mais atendido? 02. Afinizaciologia. Você já experimentou afinidade espontânea com as personalidades atendidas? Quais as conclusões pessoais a respeito? 03. Antropologia. Quais as vivências pessoais em relação ao binômio comunidades indígenas–turismo? Você tem opinião formada sobre o assunto? 04. Autevoluciologia. Você é guia de turismo do paradigma consciencial ou cartesiano? Você tira partido do Turismo para dinamizar a autevolução consciencial? 05. Autoconsciencioterapia. Quais fissuras conscienciais foram superadas a partir da profissão? 06. Autocriticologia. Você já presenciou exercícios de autocrítica cultural por parte dos turistas? Qual foi o resultado de tal exercício para os envolvidos? 07. Autodidatismologia. Você possui temas de pesquisa de campo para serem desenvolvidos no exercício da profissão? Qual o nível do autodidatismo pessoal? 08. Auto-holobiografologia. Você conhece a história da profissão desde os primórdios registrados e o posterior desenvolvimento no país onde trabalha? Já examinou a auto-holobiografia desde tal perspectiva? Quais as hipóteses levantadas? 09. Autointencionologia. Você está consciente das intenções pessoais na interação com os turistas? O predomínio é da cosmoeticidade ou da anticosmoeticidade? 10. Autopesquisologia. Você realiza autopesquisa antes, durante e depois dos atendimentos? Você registra tudo? Qual o destino dado por você aos achados? 11. Autopolineurolexicologia. Você aproveita a profissão de guia de turismo para desenvolver o poliglotismo? Quais os efeitos da profissão sobre o dicionário cerebral analógico poliglótico pessoal? 12. Autopresenciologia. Qual tipo de guia é você? Titânico ou tíbio? De qual maneira aplica você a força presencial perante os turistas? 13. Autoproexologia. Qual a relação estabelecida por você entre a profissão e a proéxis? A atividade de guia de turismo tem relação com a programação existencial pessoal? 14. Caracterologia. Você é mais do aventureirismo ou da excursão técnica? Quais são as vivências pessoais a respeito? 15. Civilizaciologia. Você se sente tal qual agente reeducador em prol da união dos povos? 16. Confluenciologia. Como aborda você as fronteiras e as pontes entre países distintos abrigando o mesmo atrativo turístico? Você as denomina pontos de união ou pontos de divisão? 17. Conviviologia. Você já sofreu hostilidade intercultural? E os turistas guiados por você? Quais os aprendizados pró-evolutivos advindos com a experiência? 18. Deontologia. Você alicia operadores das agências para conseguir os melhores trabalhos? Já refletiu sobre a interprisão grupocármica decorrente? 19. Dessomatologia. Você já presenciou a dessoma de turistas sob a própria responsabilidade ou ao redor? Como lidou você com tal situação? 20. Gesconologia. Você já publicou artigo, verbete ou livro sobre a própria profissão? Sob qual paradigma? 21. Grupocarmologia. Você já vivenciou reencontros grupocármicos lúcidos? Homeostáticos, nosográficos ou neutros? Quais os saldos evolutivos? 22. Holopensenologia. Você acessa o holopensene do país dos turistas estrangeiros por meio do acoplamento áurico? Qual a qualidade das parapercepções obtidas? 23. Holossomatologia. Quais as repercussões holossomáticas pós-serviço sentidas por você? O trabalho de guia fortalece ou enfraquece você? 24. Homeostaticologia. Você vive para a profissão ou mantém o senso de orientação existencial? Você perde de vista os diferentes nichos da vida? 25. Interassistenciologia. Como lida você com as gorjetas deixadas pelos turistas? Você as prioriza ou as considera efeito colateral positivo? A resposta coaduna com os preceitos da interassistencialidade cosmoética? 26. Interculturologia. Você se coloca na posição de promotor de intercâmbios culturais mutuamente enriquecedores? Quais os saldos evolutivos dos esforços envidados? 27. Liderologia. Como exerce você o papel de líder na guiagem de grupos? Você explora o lado positivo ou o aspecto negativo das personalidades lideradas? 28. Megafocologia. Qual o maior interesse pessoal no desempenho do ofício de guia de turismo? 29. Mentalsomatologia. Você permanece impávido diante das piores adversidades? Já perdeu as estribeiras com turistas? 30. Multiculturologia. Você já vivenciou choque cultural franco com turistas? A situação foi resolvida de modo positivo ou negativo? 31. Pacifismologia. Você atua qual catalisador da cultura da paz ao derredor? 32. Perfilologia. Você busca ser interassistencial no trabalho, ou é profissional burocrático? 33. Trafarologia. Quais trafares pessoais se evidenciam na profissão? Qual o automegatrafar bloqueando os progressos pessoais na profissão? 34. Traforologia. Quais trafores pessoais se evidenciam na profissão? O automegatrafor está alinhado com a atividade profissional? Você já vivenciou o megatrafor pessoal na profissão de guia de turismo? 35. Xenofobiologia. Como convive você com os turistas de etnias específicas? Você alimenta preconceitos ou sabe lidar com cada caso em particular? VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o guia de turismo autoconsciente, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autocosmovisão inventarial: Paracosmovisiologia; Neutro. 02. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático. 03. Autoportfolio linguístico: Inventariologia; Neutro. 04. Compatibilidade automotivação-trabalho: Experimentologia; Homeostático. 05. Escolha da carreira profissional: Proexologia; Neutro. 06. Guia desorientador: Parapatologia; Nosográfico. 07. Holanálise da conscin: Holomaturologia; Homeostático. 08. Poliglotismo interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 09. Profissão evitável: Autodiscernimentologia; Nosográfico. 10. Profissão herdada: Autoproexologia; Neutro. 11. Profissional dificultoso: Conviviologia; Nosográfico. 12. Síntese conscienciométrica: Conscienciometrologia; Neutro. 13. Técnica do autoinventariograma: Autoconscienciometrologia; Neutro. 14. Técnica do trinômio automotivação-trabalho-lazer: Intrafisicologia; Neutro. 15. Teoria do megafoco profissional: Experimentologia; Homeostático. O GUIA DE TURISMO AUTOCONSCIENTE É O PROFISSIONAL LÚCIDO PARA A IMPORTÂNCIA DO PRÓPRIO TRABALHO ENQUANTO OPORTUNIDADE INTERASSISTENCIAL COSMOÉTICA E DE ALAVANCAGEM EVOLUTIVA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, aproveita a profissão para fazer pesquisas conscienciológicas? Você considera os colegas de profissão 1 dos públicos-alvo da proéxis? Filmografia Específica: 1. Falando Grego. Título Original: My Life in Ruins. País: EUA; & Espanha. Data: 2009. Duração: 94 min. Gênero: Comédia; & Romance. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português; & Inglês (em DVD). Direção: Donald Petrie. Elenco: Nia Vardalos; Richard Dreyfuss; Alexis Georgoulis; Alistair McGowan; Harland Williams; Rachel Dratch; Caroline Goodall; Ian Ogilvy; Sophie Stuckey; María Botto; María Adánez; Brian Palermo; Jareb Dauplaise; Simon Gleeson; Natalie O’Donnell; Sheila Bernette; Ralph Nossek; Bernice Stegers; Rita Wilson; Ian Gomez; Takis Papamattheou; Serenella; Marta Schweizer; Maria Ripalda; Nacho Pérez; Nadav Malamud; Roland Sanden; Vassilis Psychogiopoulos; José María Sacristán; Alberto Santiago; Alex Spijksma; María José Goyanes; Jennifer Rope; Melina Kyriakopoulou; Denise Moreno; Lorin Dreyfuss; Abdeltif Louzar; Oreste Papadopol; Valentin Stoica; Macarena Benites; Heather Blair; & Christina Mitropoulou. Produção: Jeff Abberley; Mark Albela; Julia Blackman; Michelle Chydzik Sowa; Peter Friedlander; Gary Goetzman; Tom Hanks; Nathalie Marciano; Denise O’Dell; Denis Pedregosa; Peter Safran; & Rita Wilson. Desenho de Produção: David Chapman. Direção de Arte: Jonathan McKinstry. Roteiro: Mike Reiss. Fotografia: José Luis Alcaine. Música: David Newman. Montagem: Patrick J. Don Vito. Cenografia: Sonia Aranzabal; & Christine Vlachos. Figurino: Lala Huete; & Lena Mossum. Efeitos Especias: César Abades; Reyes Abades; Óscar Abades; Germán García; Dimitris Gerpinis; Daniel Reboul; Tomás Urbán; & Joaquín Vergara. Companhia: 26 Films; & Kanzaman. Sinopse: Georgia é estadunidense e professora universitária, mas perdeu o emprego em Atenas. Arrumou serviço como guia de turismo, mas odeia o trabalho. Os turistas, a maioria estadunidenses, não querem saber de dados e datas históricas, pois gostam mesmo é de fazer compras. Todo grupo tem o casal pateta, o casal briguento, o gorduchinho, a adolescente mal-humorada, as divorciadas procurando rapazes e o brincalhão. Com este grupo não é diferente, e ainda por cima o ônibus não tem ar-condicionado e o motorista é do tipo barbudo soturno. Graças à amizade inesperada feita no grupo, e depois de flores, sorvete e do Oráculo de Delfos, Georgia pode acabar descobrindo o kefi grego neste tour de 4 dias. Bibliografia Específica: 1. Lima, Jackson; Na Terra das Muitas Águas; Autobiografia; 170 p.; 22 caps.; 19 x 14,5 cm; br.; S. E.; Foz do Iguaçu, PR; 1998; páginas 3 a 169. 2. Ribeiro, Antonio; Atairu: Um Breve Olhar sobre o Verdadeiro Brasil; Autobiografia; revisora Fátima Ferreira; 182 p.; 7 caps.; 2 enus.; 8 refs.; 18 x 12 cm; br.; S. E.; Foz do Iguaçu, PR; 2008; páginas 4 a 182. 3. Senac; Turismo no Brasil: Um Guia para o Guia; colaboradores Alexandre Raposo; Marcia Capella; & Cláudia Cardoso dos Santos; 184 p.; 13 caps.; 270 enus.; 275 ilus.; 1 mapa; 2 tabs.; glos. 100 termos; 5 apênds.; 28 x 21 cm; br.; Senac; Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 168 a 176. 4. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 2.000 itens; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 5 a 50. 5. Wyler, Lia; Línguas, Poetas e Bacharéis: Uma Crônica da Tradução no Brasil; 158 p.; 6 caps.; 4 enus.; 27 fotos; 1 minibiografia; 2 tabs.; 106 refs.; 20 x 16 cm; br.; Rocco; Rio de Janeiro, RJ; 2003; páginas 29 a 49. O. M.