Grupo de Pesquisas da Consciência

      GRUPO 1
PESQUISAS DA CONSCIÊNCIA (GRUPOPESQUISOLOGIA)
DE I. Conformática Definologia. O Grupo de Pesquisas da Consciência é a aglutinação de pesquisadores, homens e mulheres, com vínculo de voluntariado em Instituição Conscienciocêtrica (IC), motivados a aprender, saber, aprofundar, refletir, estudar, analisar e investigar determinado constructo, paraconstructo, fato ou parafato sob a ótica do paradigma consciencial, por meio de encontros periódicos, presenciais e / ou virtuais, objetivando o desenvolvimento da Neociência, a teática de reciclagens intraconscienciais e a produção de gestações conscienciais individuais e / ou grupais. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo grupo vem do idioma Italiano, gruppo, “nó; conjunto; reunião”, e este do idioma Germânico, kruppa, equivalente ao do idioma Frâncico, kruppa, “massa arredondada”. Surgiu no Século XVIII. O termo pesquisa deriva do idioma Espanhol, pesquisa, derivado do idioma Latim, pesquisita, de pesquisitus, e este de perquirere, “buscar com cuidado; procurar por toda parte; informar-se; inquirir; perguntar; indagar profundamente; aprofundar”. Apareceu no Século XIII. A palavra consciência procede igualmente do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e esta do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Grupo de Pesquisa Conscienciológica; Grupo de Pesquisas Conscienciais. 2. Grupo de pesquisadores paracientíficos. 3. Aglutinação de pesquisadores tarísticos. 4. Equipe de pesquisadores conscienciológicos. 5. GPC. Neologia. As duas expressões compostas Minigrupo de Pesquisas da Consciência e Maxigrupo de Pesquisas da Consciência são neologismos técnicos da Grupopesquisologia. Antonimologia: 1. Grupo de Estudos Conscienciológicos. 2. Grupo de pesquisadores convencionais. 3. Colégio Invisível. Estrangeirismologia: o Conviviarium; o Pesquisarium; o modus operandi pesquisístico; o modus vivendi colaborativo; o rapport com o objeto de pesquisa; o upgrade evolutivo; os insights percebidos durante a realização das pesquisas. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da produtividade pesquisística e gesconológica em grupo. Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – GPC: integrações pesquisísticas. GPC: labcon grupal. Todos precisamos pesquisar. Os grafopensenes fixam. Evoluímos em equipes. Citaciologia. Eis antiga expressão pertinente: – Um por todos e todos por um (Alexandre Dumas; 1802–1870). Proverbiologia. Eis 4 ditados populares relacionados ao assunto: – “Quem pesquisa acha”. “Sozinho se vai mais rápido, mas juntos vamos mais longe”. “A união faz a força”. “Duas cabeças pensam melhor do que uma”. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Aglutinação. A capacidade de aglutinação interconsciencial é a base do processo evolutivo das consciências. Quem não entende semelhante condição ainda vive sob a obnubilação do egoísmo”. 2. “Grupalidade. Viver e conviver têm algo em comum e inevitável: a grupalidade na evolução consciencial”. 3. “Grupo. Devemos valorizar o grupo de pesquisas. Quatro olhos veem mais que dois”. Filosofia: a vivência teática da Holofilosofia do paradigma consciencial. Unidade. A produção gesconológica publicada é a unidade de medida do GPC.



II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da integração em grupo; o holopensene da Grupopesquisologia; o holopensene mentalsomático sustentado pelo grupo; o holopensene da convivência sadia; a interfusão do holopensene grupal ao holopensene da IC; o holopensene pessoal da Autopesquisologia; a pressão holopensênica impedindo os registros pesquisísticos; o holopensene neofílico; o esforço de pensenizar cientificamente; a pensenidade gesconográfica qualificando e ampliando as autorrecins; os grafopensenes; a grafopensenidade explicitada na gescon escrita; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; o materpensene específico de cada grupo de pesquisa conscienciológica; o materpensene do grupo potencializador de recins. Fatologia: o Grupo de Pesquisa da Consciência; o Grinvex; o Grecex; os primeiros GPCs na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); os GPCs vintenários; a importância de manuais pró-organização e manutenção dos GPCs; o quadro sinóptico das especialidades da Conscienciologia direcionando a criação de GPCs específicos; a atuação do coordenador do GPC na gestão conscienciológica da equipe de pesquisa; a hierarquia horizontal; a autopesquisa fomentando a pesquisa grupal; a reunião de pesquisadores visando a produção paracientífica e gesconológica;o consenso pesquisístico grupal; o rapport mentalsomático interconsciencial; o aperfeiçoamento das pesquisas conscienciais; os trafores mentaissomáticos compartilhados pelo grupo evolutivo pesquisístico; a capacidade evolutiva de aprender interagindo com outras consciências; o reencontro com os amigos raríssimos; o comprometimento grupal; a força propulsora dos fatos orientando as pesquisas; a expansão de neoideias a partir da teática das verpons; as transverpons oriundas das pesquisas conscienciológicas; a coexistência pacífica entre as consciências otimizando as pesquisas grupais; os grupos de estudos atuando como aquecimento para a criação dos GPCs; os Seminários de Pesquisa do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC) enquanto ambiente de discussão paracientífica; os aprendizados entre pesquisadores a partir da autexposição em encontros; a regularidade das reuniões servindo de desassédio do grupo; as criações mentaissomáticas integradas; as coautorias interassistenciais; a qualificação da equipin especializada em tema conscienciológico; a reinvenção do grupo de pesquisadores da Conscienciologia durante o período pandêmico; o grupo de Whatsapp de pesquisadores servindo de recurso útil para troca de informações; o ambiente das ICs renovado com os GPCs; as dificuldades de consolidação dos GPCs; os contrafluxos na manutenção do grupo de pesquisa; os travões mentaissomáticos inibidores da escrita individual e grupal conscienciológica; o desvio do objetivo do Grupo de Pesquisa; o GPC não operoso; os gruporrevezamentos pesquisísticos-gesconológicos; a pesquisa do GPC publicada nos periódicos ou livros da Conscienciologia; o legado gesconológico dos GPCs. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as percepções energéticas provenientes das interações grupais; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; os encontrexes de pesquisa; a Paradiplomacia Mentalsomática; as projeções conscientes (PCs) desencadeadas pelo rapport com os temas de pesquisa; o papel dos amparadores extrafísicos de função na pesquisa grupal; as inspirações extrafísicas; a recuperação de cons magnos; as heterocríticas de assediadores extrafísicos; os acoplamentos energéticos; a vivência lúcida da condição de minipeça interassistencial por meio da pesquisa; o saldo holocármico das gestações conscienciais na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP). III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autopesquisa-grupopesquisa; o sinergismo GPC-IC; o sinergismo voluntariado-pesquisa; o sinergismo autoproéxis–maxiproéxis grupal; o sinergismo do grupo evolutivo; o sinergismo equipin-equipex; o sinergismo intelectivo leitura-debate-registro.


Principiologia: o princípio da descrença (PD) embasando as pesquisas conscienciológicas; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do exemplarismo grupal (PEG); o princípio da interdependência evolutiva; o princípio da responsabilidade coletiva; o princípio da singularidade das energias conscienciais (ECs); o princípio da afinidade interconsciencial. Codigologia: o código grupal de Cosmoética (CGC); o código de pesquisa; as cláusulas do código pessoal de Cosmoética (CPC) relativas à conduta paracientífica; a atenção ao código pessoal da parassegurança antes, durante e depois de participar das reuniões do GPC. Teoriologia: a teoria da evolução consciencial grupal; a teoria da convivialidade sadia; a teática interassistencial pessoal no GPC; a teoria da verpon; a teoria da tares; a teoria de “quem pesquisa acha”; a teoria e prática da gescon escrita. Tecnologia: a técnica de transformar a vida em grande laboratório pró-gescon; as técnicas de pesquisa conscienciológica; as técnicas da escrita; as técnicas energéticas realizadas antes, durante e após as reuniões; as técnicas projetivas predispondo à pesquisa conscienciológica; as reuniões técnicas da pesquisa grupal; a técnica de se viver em grupo. Voluntariologia: os pesquisadores dos GPCs vinculados ao voluntariado da Conscienciologia; as pesquisas grupais no voluntariado da Conscienciologia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Grupopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Grupalidade; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o Grafopensenarium; o Gesconarium; os laboratórios conscienciológicos do desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo e Holoteca). Colegiologia: o Colégio Invisível dos Pesquisadores-Autores da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Invexologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível dos Escritores Conscienciológicos; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia. Efeitologia: o efeito halo do GPC na Instituição Conscienciocêntrica; o efeito da autopesquisa nas recins grupais; o efeito das revisões gesconológicas coletivas; o efeito das pesquisas em grupo nas crises de crescimento; o efeito sinérgico da aglutinação do grupo evolutivo; os efeitos do completismo grupal; o efeito dos insights gesconográficos amparados. Neossinapsologia: as neossinapses interassistenciais contribuindo para as pesquisas em grupo; as rotinas úteis de pesquisa do GPC levando à formação de neossinapses; as neossinapses conquistadas a cada etapa da pesquisa grupal; as neossinapses resultantes dos debates em grupo; a aquisição de neossinapses grafopensênicas promovendo a qualificação assistencial; as parassinapses ativadas por meio da pesquisa grupal; a reciclagem das retrossinapses. Ciclologia: o ciclo de tarefas do pesquisador conscienciológico integrado ao Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; o ciclo metodológico das pesquisas paracientíficas; o ciclo de gestações conscienciais em grupo; o ciclo da investigação interdependente; o ciclo pesquisa-leitura-escrita-publicação; o ciclo interexistencial sementeira intrafísica–colheita intermissiva-recolheita intrafísica; o ciclo multiexistencial dos componentes do grupo evolutivo. Enumerologia: a autopesquisa grupal; a pesquisa conscienciológica grupal; a Gesconologia grupal; a grafopensenidade grupal; o autorado conscienciológico grupal; o desassédio mentalsomático grupal; o legado gesconológico grupal. Binomiologia: o binômio GPC–grupo evolutivo; o binômio grupalidade-gescon; o binômio autesclarecimento-heteresclarecimento; o binômio admiração-discordância; o binômio responsabilidade-exemplarismo; o binômio pesquisadores–amparador extrafísico de função; o binômio grupo presencial–grupo virtual de pesquisadores. Interaciologia: as interações entre os GPCs; a interação GPC-CCCI; a interação cientista-paracientista; a interação pesquisísitica conscins-consciexes; a interação conscienciólogo veterano–conscienciólogo jejuno; a interação inversor existencial–reciclante existencial; a interação saudável entre os pesquisadores a partir dos trafores individuais. Crescendologia: o crescendo pesquisa-gescon; o crescendo minigescon grupal–megagescon grupal; o crescendo da força grupal na pesquisa conscienciológica; o crescendo minipeça interassistencial–Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; o crescendo Ciência-Paraciência; o crescendo intercompreensão-megafraternidade; o crescendo egocarma-grupocarma-policarma. Trinomiologia: o trinômio GPC-gescons-tares; o trinômio GPC-IC-CCCI; o trinômio autopesquisas-heteropesquisas-multipesquisas; o trinômio grafotécnico detalhismo-exaustividade-circularidade; o trinômio conexionismo-interacionismo-sincronismo; o trinômio engajamento-entrosamento-integração; o trinômio intelectualidade neofílica–comunicabilidade parapedagógica–parapsiquismo interassistencial; o trinômio da holomaturidade. Polinomiologia: o polinômio da interassistencialidade acolhimento-orientação-encaminhamento-follow up; o polinômio indagar-conjecturar-examinar-comprovar-refutar; o polinômio realçar simpatias–atenuar antipatias–produzir empatia–construir interconfiança; o polinômio saber ouvir–saber interpretar–saber falar–saber expressar; o polinômio pensenização-leituras-anotações-debates; a vivência madura do polinômio holossomático soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma pelo pesquisador; o polinômio estudar-pesquisar-escrever-publicar. Antagonismologia: o antagonismo pesquisa conscienciológica / pesquisa convencional; o antagonismo paradigma consciencial / mesmice existencial; o antagonismo senso de cooperação / senso de competição; o antagonismo equipe / egão; o antagonismo exercício da liderança compartilhada / exercício da chefia; o antagonismo grupo de pesquisa / grupo de estudos. Paradoxologia: o paradoxo da união dos diferentes; o paradoxo de o assistente ser o primeiro assistido; o paradoxo de a evolução individual somente existir em grupo. Politicologia: a conscienciocracia; a pesquisocracia; a grafocracia; a verponocracia; a conviviocracia; a discernimentocracia; a lucidocracia; a política evolutiva pessoal das gestações conscienciais; as normas de implementação de GPCs nas ICs. Legislogia: a lei do maior esforço intelectivo aplicada à grupopesquisa; a lei do exemplarismo; a lei de atração dos afins; a lei da responsabilidade perante o grupo evolutivo; as paraleis regentes da evolução em grupo; a lei de causa e efeito na grupocarmalidade; a lei dos ganhos evolutivos recíprocos. Filiologia: a pesquisofilia; a debatofilia; a gesconofilia; a interassistenciofilia; a conscienciofilia; a conviviofilia; a teaticofilia. Fobiologia: a profilaxia da grupofobia; a supressão da conviviofobia; a reversão da evoluciofobia; a superação da experimentofobia; o enfrentamento da grafofobia; a eliminação da neofobia; a suplantação da recinofobia. Sindromologia: a superação da síndrome da mediocrização evolutiva do grupo de conscins acomodadas; a ação terapêutica contra a síndrome da proscrastinação relativa à escrita conscienciológica; o combate à síndrome da dispersão consciencial; a erradicação da síndrome da ostentação das pesquisas conscienciológicas; a evitação da síndrome da subestimação intelectual; o afastamento da síndrome da expectativa frustrada. Maniologia: a mania salutar da pesquisa; a erradicação da mania de não dialogar; a evitação da mania de não compartilhar as ideias com o grupo; a profilaxia da mania de postergar a escrita tarística; o fim da mania de menosprezar as vivências pessoais; a reeducação da mania de deixar a escrita para depois; a lucidez quanto às manias pessoais atravancadoras da pesquisa teática. Mitologia: a queda do mito da inspiração sem transpiração; a superação do mito do grupo perfeito. Holotecologia: a grupoteca; a pesquisoteca; a grafoteca; a gesconoteca; a metodoteca; a convivioteca; a voluntarioteca; a consciencioteca. Interdisciplinologia: a Grupopesquisologia; a Pesquisologia; a Autopesquisologia; a Experimentologia; a Grafoassistenciologia; a Gesconologia; a Grupocarmologia; a Conviviologia; a Descrenciologia; a Registrologia; a Recinologia; a Recexologia.



IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin teática; a família consciencial; o grupo evolutivo dos intermissivistas. Masculinologia: o componente de GPC; o pesquisador; o voluntário; o escritor; o intelectual; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o exemplarista; o projetor consciente; o inversor existencial; o reciclante existencial; o tenepessista; o tertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o ortopensatógrafo; o gesconógrafo; o autor conscienciológico; o mentalsomaticista; o tocador de obra; o homem de ação; o amparador extrafísico de função. Femininologia: a componente de GPC; a pesquisadora; a voluntária; a escritora; a intelectual; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a exemplarista; a projetora consciente; a inversora existencial; a reciclante existencial; a tenepessista; a tertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a ortopensatógrafa; a gesconógrafa; a autora conscienciológica; a mentalsomaticista; a tocadora de obra; a mulher de ação; a amparadora extrafísica de função. Hominologia: o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens omniperquisitor; o Homo sapiens invexologus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens verponarista; o Homo sapiens evolutiologus. V. Argumentologia Exemplologia: Minigrupo de Pesquisas da Consciência = o teórico quanto às verpons conscienciológicas e com dificuldades na produção gesconológica; Maxigrupo de Pesquisas da Consciência = o teático quanto às verpons conscienciológicas e proativo na produção gesconológica. Culturologia: a cultura da grupalidade pesquisística operosa; a cultura da produtividade evolutiva grupal; a cultura do exemplarismo cosmoético; a cultura da Grafopensenologia; a cultura da tares escrita; a cultura gesconológica; a cultura da intercooperação. Fases. Conforme a Organizaciologia, eis, em ordem crescente, 3 fases de consecução do GPC: 1. Preparação: planejamento com descrição da definição, objetivo, escopo, metas, ações e organização. 2. Implementação: acompanhamento, levantamento das realizações, monitoramento e ajustes. 3. Manutenção: sustentação do trabalho, correções, reestruturação e qualificação. Diretrizes. Para iniciar o GPC é recomendado considerar, pelo menos, 9 diretrizes básicas, na forma de questionamentos, visando a profilaxia de possíveis dificuldades bem como a otimização das pesquisas, dispostas em ordem funcional: 1. Objetivo. Qual é o propósito do grupo?

2. Especialidade. Qual é a especialidade da Conscienciologia relacionada à pesquisa grupal?
3. Periodicidade. Qual será a regularidade das reuniões?
4. Modalidade. Como as reuniões serão organizadas?
5. Frequência. Como será a frequência dos pesquisadores?
6. Ações. Quais são as atividades a serem realizadas?
7. Metodologia. Quais os recursos metodológicos a serem utilizados?

8. Foco. Como o grupo seguirá o objetivo?
9. Resultados: Como o grupo planeja divulgar os resultados?
Recomendações. À luz da Paraprofilaxiologia, eis, por exemplo, 4 posturas evolutivas ou condições otimizadoras para evitar problemas e contrafluxos inerentes às pesquisas e ao envolvimento grupal, listados em ordem crescente de sutilidade dos veículos holossomáticos: 1. Soma: a assepsia somática influindo no bem-estar pessoal e no convívio social sadio; o contato físico sadio; a noite de sono bem dormida contribuindo na participação dos encontros; a alimentação moderada antes das reuniões; o ato de beber água durante as reuniões. 2. Energossoma: o estado vibracional antes, durante e após os trabalhos em grupo; a assimilação das energias do grupo a fim de captar e apreender informações; as trocas energéticas necessárias para a fluidez das atividades; a blindagem energética eliminando as intrusões pensênicas; a desassimilação das energias após o término das reuniões; a higienização da psicosfera; o paradesconfiômetro; a prática da tenepes enquanto recurso útil interassistencial repercutindo nas pesquisas grupais. 3. Psicossoma: o bom humor refluindo no grupo; a vida afetivo-sexual equilibrada elidindo carências; as emoções sadias facilitando as interações; o controle emocional diante do convívio coletivo. 4. Mentalsoma: a acuidade mental; a higiene pensênica auxiliando o desassédio do grupo; o parapsiquismo lúcido utilizado de maneira interassistencial; a autorganização reduzindo o gap pessoal na pesquisa grupal; o abertismo consciencial necessário às conexões com o amparo; o cultivo da autocriticidade; a autorreflexão potencializado a pesquisa coletiva. Traforologia. Eis 9 trafores assistenciais, listados em ordem alfabética, promotores do exercício pesquisístico homeostático realizado no GPC: 1. Abertismo consciencial. A autoconsciencialidade refletida nos debates e heterocríticas úteis. 2. Autocosmoética. A intenção qualificada na autexposição da autopesquisa. 3. Autocrítica. A desdramatização das próprias experiências multidimensionais, multiexistenciais e holobiográficas. 4. Autoparapsiquismo lúcido. A maturidade parapsíquica contribuindo na leitura das entrelinhas interdimensionais. 5. Autorreflexão. A reflexão, análise e síntese das ideias visando gerar neoideias. 6. Grupalidade. O compartilhamento de vivências e paravivências em prol da pesquisa grupal. 7. Neofilia. A condição de curiosidade verponológica qualificando a conscin semperaprendente. 8. Persistência. A perseverança e constância na continuidade das pesquisas. 9. Recinofilia. O comprometimento alavancador das recins pessoais e grupais. Tríade. De acordo com a Grupopesquisologia, os 3 fatores fundamentais para a sustentabilidade do GPC são a teática da autopesquisa, a priorização da escrita tarística e a produção da gescon ou megagescon. Dividendos. Eis, por exemplo, na ordem alfabética, 30 benefícios possíveis de serem desencadeados na conscin lúcida a partir da participação em GPCs: 01. Alinhamento à autoproéxis. 02. Amadurecimento consciencial. 03. Ampliação do senso de pertencimento. 04. Aprimoramento do curriculum vitae consciencial. 05. Assunção de paradeveres intermissivos. 06. Autolucidez expandida. 07. Bem-estar íntimo renovado.

08. Catálise de recins. 09. Conexão com o amparo extrafísico de função. 10. Desassédio mentalsomático. 11. Desenvolvimento da Grupopesquisologia. 12. Desenvolvimento da interconfiança entre pesquisadores. 13. Desenvolvimento do networking interconsciencial. 14. Destravamento grafológico. 15. Disposição holossomática. 16. Exemplarismo interassistencial atuante. 17. Expansão da automotivação. 18. Extrapolacionamentos parapsíquicos. 19. Fortalecimento grupal. 20. Gratidão amplificada. 21. Interassistência qualificada. 22. Melhoria do acolhimento interassistencial. 23. Potencialização de autorrecins. 24. Preparo para a tenepes. 25. Recomposição grupocármica. 26. Reconhecimento de trafores. 27. Recuperação de cons. 28. Soltura mentalsomática. 29. Sustentabilidade no voluntariado. 30. Upgrade consciencial. Tabelologia. Eis, por exemplo, 30 confrontos entre o GPC e grupo antipesquisístico, dispostos na ordem alfabética: Tabela – Confronto GPC / Grupo antipesquisístico Nos GPC 01. Abordagem responsável de verpons Discussão de verdades absolutas 02. Hibernação existencial coletiva 04. Aceleração da História Grupal Atuação no Maximecanismo Interassistencial Convergência de trafores 05. Curiosidade pesquisística Apatia perante os fatos 06. Epicentrismo mentalsomático Acanhamento holossomático 07. Erudição cosmoética Ostentação dos achados 08. Esforço evolutivo grupal Procrastinação dos deveres 09. Ferramenta útil proexológica Atividade social (bate-papo)
10. Foco na policarmalidade Foco egocêntrico 11. Grafofilia Grafofobia 12. Grupo evolutivo Grupo terapêutico 13. Gruporrevezamento libertário Grupocarma assediado 14. Incubadora de verpons Cemitério de ideias 03. Grupo antipesquisístico Deslumbramento pesquisístico Competição de egos

Nos 15. 16. 17. GPC Grupo antipesquisístico Legado gesconológico heterorrevezador Liderança compartilhada Mostruário de escritos inócuos Liderança autoritária Pseudocompletismo coletivo 19. Minicomplestismo coletivo Movimento consciencial multidimensional Organização pró-gescon 20. Paracientificidade nas investigações Divagações com base em achismo 21. Pesquisa de fatos e parafatos Estudo de versões 22. Pesquisa planificada Investigação desorientada 23. Pesquisa teática Estudo teórico 24. Polivalência produtiva Polivalência dispersiva 25. Proatividade investigativa Inércia pesquisística 26. Publicação de gescon Idealização de pesquisas 27. Reunião mentalsomática Encontro sem objetivo 28. Sprint proexológico Marasmologia 29. Visão atacadista dos parafenômenos Visão varejista dos fatos 30. Vivência coletiva na glasnost Maquiagem de resultados 18. Agitação intrafísica momentânea Improdutividade mentalsomática VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o Grupo de Pesquisas da Consciência, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autoidentificação grupal cosmoética: Autocosmoeticologia; Homeostático. 02. Autopesquisa: Autexperimentologia; Homeostático. 03. Coautoria interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 04. Consciência de equipe: Grupocarmologia; Neutro. 05. Encontro extrafísico de pesquisa: Parencontrologia; Homeostático. 06. Escrita conscienciológica: Mentalsomatologia; Homeostático. 07. Gescon: Proexologia; Homeostático. 08. GPC-Tenepes: Tenepessologia; Neutro. 09. Grecex: Recexologia; Neutro. 10. Grinvex: Grinvexologia; Neutro. 11. Grupalidade cosmoética: Conviviologia; Homeostático. 12. Grupo de estudos conscienciológicos: Parapedagogiologia; Neutro. 13. Grupo virtual homeostático: Conviviologia; Homeostático. 14. Pesquisador conscienciológico: Experimentologia; Homeostático. 15. Seminário de pesquisas conscienciológicas: Autopesquisologia; Neutro.

A GRUPOFILIA EXPANDIDA PELO GPC ATUANTE CONTRIBUI PARA O LEGADO GESCONOGRÁFICO INTERASSISTENCIAL DAS CONSCINS PESQUISADORAS E PROMOVE O AUTO E HETERORREVEZAMENTO EXISTENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, como encara a própria produtividade na pesquisa grupal? Participa ou já participou de grupo de pesquisa conscienciológica? Quais os resultados evolutivos daí advindos?
Bibliografia Específica: 1. Albuquerque, Karina; & Niemeyer, Aline; Grupo de Pesquisa Conscienciológica – GPC; Artigo; Homo Projector; Revista; Semestral; Vol. 8; N. 1; Seção: Artigos; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Junho, 2021; páginas 123 a 131. 2. Vieira; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 61 e 935. K. A. B.