A gibiteca é a coleção especializada em histórias em quadrinhos, de diversos formatos, gêneros e estilos, e outros artefatos do saber relacionados diretamente com a temática quadrinhológica.
Você, leitor ou leitora, aproveita a gibiteca para investigar o próprio microuniverso consciencial? Já desenvolveu métodos de autopesquisa através da leitura e / ou escrita de quadrinhos?
GIBITECA (AUTOPESQUISOLOGIA) I. Conformática Definologia. A gibiteca é a coleção especializada em histórias em quadrinhos, de diversos formatos, gêneros e estilos, e outros artefatos do saber relacionados diretamente com a temática quadrinhológica. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo gibi é de origem obscura. Apareceu no Século XX. O elemento de composição teca deriva do idioma Latim, theca, “estojo; coleção; local de guarda de coleções”, e este do idioma Grego, theke, “caixa; estojo; escrínio; depósito; prédio de guarda”. Sinonimologia: 1. Quadrinhoteca. 2. Coleção de quadrinhos. 3. Coleção de arte sequencial pictográfica. 4. Quadrinharium. Neologia. O vocábulo gibiteca e as 3 expressões compostas gibiteca mínima, gibiteca mediana e gibiteca máxima são neologismos técnicos da Autopesquisologia. Antonimologia: 1. Pinacoteca. 2. Desenhoteca. 3. Ludoteca. 4. Brinquedoteca. Estrangeirismologia: a comic library; a bande dessinée; o Lianhuanhua; o Manhwa; o tebeo; o stripverhalen. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao colecionismo cosmoético aplicado à autopesquisa evolutiva. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Gibiteca: psicoteca gráfica. Filosofia: a visão holofilosófica. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Comunicologia; os ortopensenes; a ortopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os morfopensenes; a morfopensenidade; os pensenes belicistas; os pensenes preconceituosos; os pensenes religiosos; os pensenes estereotipados; os criativos pensenes; a criatividade; os ludicopensenes; a ludicopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade. Fatologia: a gibiteca do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); a pictografia; os ideogramas; o bomyeongshiudo no Século X; o chôjûgiga no Século XI; os vitrais das igrejas na Idade Média; a tapeçaria de Bayeux no Século XV; os manuscritos pré-colombianos do Século XVI; a prensa móvel de Johannes Guttenberg (1398–1468) no Século XV; as inovações de Will Eisner (1917–2005); o primeiro centenário dos quadrinhos; as teorias de Scott McCloud (1960–); os gibis; as tirinhas jornalísticas; as revistas; os romances gráficos; os quadrinhos para Ipad; as historietas; o museu de quadrinhos; a literatura da imagem; o vocabulário dos quadrinhos; a Grafologia Imagética; a alfabetização imagética; a leitura da arte sequencial pictográfica; a escrita imagética; a crítica imagética; o dicionário cerebral imagético; as hipóteses das comunicações gráficas extraplanetárias; o processo criativo a partir dos croquis; a equipe criativa de quadrinhos; a Psicologia nos quadrinhos; o fanatismo dos otakus; os colecionadores consciencialmente alienados; os vendedores de gibis; a instabilidade emocional dos artistas; as coleções de gibis baratrosféricos; a dispictoria; a oniricopatia; a morfopatia; o parvo imagético; o ataque irracional de Fredric Wertham (1895–1981) aos quadrinhos nos anos 50 através do livro intitulado “A Sedução dos Inocentes”; o mecanismo do vício; o mecanismo das fugas psicológicas; a criatividade domesticada; a boa memória; o aluno egresso de Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático pesquisador paraquadrinhológico; o aproveitamento evolutivo das gibitecas; a criatividade cosmoética permanente; a coleção de quadrinhos auxiliando os pesquisadores focados na autevolução; o domínio da imaginação autodesassediadora; as pesquisas holobiográficas; a escrita imagética proexológica; as gescons em quadrinhos; o desenvolvimento mentalsomático integral; a aquisição da polimatia objetivando a Tudologia Evolutiva; as bases do futuro da Comunicação Multidimensional Transumana; o altruísmo como bússola para os autores consciencialmente despertos. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os ambientes extrafísicos das gibitecas; as paravisitações; a telepatia imagética; o desenvolvimento parapsíquico; a pangrafia; os psicodramas gráficos enquanto subsidiários dos parapsicodramas morfopensênicos e evidenciadores da relação direta da gibiteca com as visitações à parapsicoteca; os processos paradidáticos para futuras criações de roteiros, cenografias e figurinos dos palcos evolutivos; os storyboards intermissivos; as vivências retrocognitivas espontâneas ou planejadas; os parapalcos interassistenciais; as parametodologias; a atuação dos amparadores extrafísicos técnicos em Quadrinhologia. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo criação cosmoética–equipex amparadora; o sinergismo pensamento artístico–pensamento científico; o sinergismo forma-conteúdo; o sinergismo estética-verdade; o sinergismo autexpressão-autopesquisa; o sinergismo gibiteca pessoal–gibiteca pública. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da suspensão da descrença; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da comunicabilidade interassistencial. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria da recuperação de cons magnos; a teoria do autorrevezamento pluriexistencial. Tecnologia: a técnica do EV; as técnicas projetivas; a técnica da projeciografia imagética; a técnica do escriba interdimensional; a técnica da desidentificação-autoidentificação; a técnica da presença consciencial. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico Projetarium; o laboratório conscienciológico da cosmoconsciência. Colegiologia: o Colégio Invisível da Comunicologia. Efeitologia: o efeito desassediador da leitura; os efeitos evolutivos da escrita; os efeitos serendipíticos das gibitecas. Neossinapsologia: as neossinapses geradas pelo grafismo imagético; as neossinapses adquiridas pela disciplina da leitura. Ciclologia: o ciclo ideia-roteiro-criação; o ciclo experiência-leitura. Enumerologia: a gibiteca intrafísica; a gibiteca extrafísica; a gibiteca virtual; a gibiteca especializada; a gibiteca cosmoética; a gibiteca proexogênica; a gibiteca evolutiva. Binomiologia: o binômio gráfico-virtual; o binômio imagística-imagética; o binômio escrita imagética–autoimagem; o binômio bom humor–seriedade. Interaciologia: a interação grafema-imagem; a interação quadrinhos–storyboard; a interação quadrinhos-cinema; a interação pensamento oriental–arte sequencial evolutiva; a interação pensamento artístico–pensamento científico. Crescendologia: o crescendo gibiteca-parapsicoteca. Trinomiologia: o trinômio gibi–revista–graphic novel; o trinômio dissertação-narração-descrição; o trinômio desenho-escrita-quadrinhos; o trinômio limpeza-organização-planejamento. Polinomiologia: o polinômio cientificidade–criatividade–habilidade técnica–vivências parapsíquicas; o polinômio dicionário-enciclopédia-livro-quadrinhos; o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma. Antagonismologia: o antagonismo repressão / criatividade; o antagonismo preguiça mental / leitura; o antagonismo casca grossa parapsíquico / erudito multidimensional. Paradoxologia: o paradoxo da linguagem imagética; o paradoxo do quadrinho erudito; o paradoxo da arte científica; o paradoxo da escrita para si mesmo. Politicologia: a evoluciocracia; a cosmocracia; a conscienciocracia; a cosmoeticocracia; a bibliocracia; a criativocracia; a ludocracia. Legislogia: a lei do maior esforço interassistencial evolutivo; a lei do carma promovendo a responsabilidade criativa; as leis evolutivas. Filiologia: a quadrinhofilia; a inventariofilia; a pictofilia; a bibliofilia; a grafofilia. Fobiologia: a quadrinhofobia; a coleciofobia; a pictofobia; a bibliofobia; a grafofobia. Sindromologia: a síndrome do artista; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da repressão. Holotecologia: a gibiteca; pesquisoteca; a comunicoteca; a cinemateca; a Linguisticoteca; a pensenoteca; a Holoteca. Interdisciplinologia: a Autopesquisologia; a Quadrinhologia; a Comunicologia; a Imagisticologia; a Imageticologia; a Linguisticologia; a Semiótica; a Sociologia; a Historiologia; a Verponologia; a Evoluciologia; a Extrafisicologia; a Extraterrestreologia; a Parapercepciologia; a Parapedagogia; a Holocarmologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin apedeuta; a conscin baratrosférica; a consréu; conscin lúcida; a equipe criativa de quadrinhos; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin criativa; a personalidade tipo criativo-artístico; a personalidade forte cosmoética; a conscin assistencial. Masculinologia: o parartista; o paracientista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o homem de ação; o gênio; o superdotado; o livre pensador; o pesquisador independente; o concriador; o catalisador criativo; o semperaprendente; o quadrinista; o desenhista; o leitor; o mangaka; o iluminador; o cineasta; o diretor; o produtor; o pesquisador; o roteirista; o diretor de arte; o concept artist; o character designer; o storyboard artist; o layoutista; o modelador; o figurinista; o ator; o animador; o fotógrafo; o cenógrafo; o iluminador; o arte-finalista; o designer gráfico; o colorista; o diagramador; o montador; o editor de quadrinhos. Femininologia: a parartista; a paracientista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a mulher de ação; a gênia; a superdotada; a livre pensadora; a pesquisadora independente; a concriadora; a catalisadora criativa; a semperaprendente; a quadrinista; a desenhista; a leitora; a mangaka; a iluminadora; a cineasta; a diretora; a produtora; a pesquisadora; a roteirista; a diretora de arte; a concept artist; a character designer; a storyboard artist; a layoutista; a modeladora; a figurinista; a atriz; a animadora; a fotógrafa; a cenógrafa; a iluminadora; a arte-finalista; a designer gráfico; a colorista; a diagramadora; a montadora; a editora de quadrinhos. Hominologia: o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens eruditus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens holopensenocreator; o Homo sapiens heuristicus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens polymatha. V. Argumentologia Exemplologia: gibiteca mínima = aquela visando a pesquisa de realidades intrafísicas diversas; gibiteca mediana = aquela visando o autoconhecimento; gibiteca máxima = aquela visando a autopesquisa multidimensional e o autoconhecimento integral da consciência. Culturologia: a cultura imagética; a cultura da arte; a cultura da erudição; a cultura da leitura; a cultura da escrita; a cultura do intelecto; a cultura do refinamento dos sentidos. Leitura. As histórias em quadrinhos possuem linguagem específica e singular sendo necessário, para decifrá-las, o reconhecimento do vocabulário e código próprio, por exemplo, estes 12 relacionados na ordem alfabética: 01. Ângulos de visão: o plongée; o contraplongée; o close; o plano médio; o plano total; o plano americano; a panorâmica. 02. Balões: as falas; os pensamentos; as legendas. 03. Cor: a monocromia; os tons de cinza; o preto e branco. 04. Imagem: os desenhos; as pinturas; as fotografias. 05. Layout: a diagramação; o design da página. 06. Linguagem grafêmica: os grafemas; os fonogramas; os ideogramas. 07. Metáforas visuais: os símbolos específicos; as gotas de suor; o nariz sangrando. 08. Montagem: as cenas; as sequências. 09. Onomatopeias: a grafia dos sons. 10. Personagens: os protagonistas; os antagonistas; os personagens secundários. 11. Requadro: os limites da imagem. 12. Roteiro: os atos; as sequências; as cenas; os planos. Taxologia. Eis, por exemplo, na ordem alfabética, 52 tipos de classificação das obras escritas na linguagem dos quadrinhos, apresentados em 5 seções enumeradas em ordem didática: A. Signo. O tipo de signo predominante. 01. Grafêmico: os grafemas; os sinais de pontuação; os números. 02. Imagético: os ícones; o desenho; a pintura; a fotografia; a gravura. B. Texto. O tipo de gênero discursivo mais presente. 03. Descritivo: as características; a descrição. 04. Dissertativo: os conceitos; a argumentação. 05. Narrativo: os eventos; a narração. C. Estilo. O estilo principal. 06. Artístico: a estética; os experimentos. 07. Cartoon: a estilização; a caricaturização; as convenções universais. 08. Comics: a estilização estadunidense. 09. Mangá: a estilização japonesa. D. Formato. As formas da obra. 10. Estadunidense: o formato norte americano. 11. Gibi: o formato brasileiro. 12. Graphic novel: o formato livro. 13. Japonês: o formato japonês. 14. Motion comics: o formato animado. 15. Tirinha: o formato em tiras. 16. Web comics: o formato para web. E. Gênero. O gênero temático principal. 17. Autobiográfico: a própria história. 18. Adaptações: as outras mídias adaptadas. 19. Animal strips: as aventuras com animais. 20. Aventura: as aventuras. 21. Biográfico: a história de outrem. 22. Comédia: a piada. 23. Divulgação científica: a teoria da ciência. 24. Drama: a história emocionalista. 25. Erótico: a sensualidade. 26. Esportivo: os esportes. 27 Family strips: os contextos familiares. 28. Fantasia: o fantasioso. 29. Ficção: os universos inventados. 30. Ficção científica: os inventos a partir da ciência. 31. Girls strips: os universos femininos. 32. Guerra: o conflito. 33. Histórico: os fatos históricos. 34. Infantil: os enredos infantis. 35. Institucional: as propagandas institucionais. 36. Instrutivo: o ensino. 37. Jornalístico: os fatos atuais. 38. Mistério: o misterioso. 39. Policial: as investigações. 40. Pornográfico: o sexo explícito. 41. Religioso: a catequização. 42. Romance: o romantismo. 43. Sarariman: os assalariados. 44. Shoujo: os enredos para meninas adolescentes. 45. Super-herói: os quase-deuses. 46. Surrealista: o onirismo. 47. Suspense: a tensão. 48. Técnico: a instrução técnica. 49. Terror: a exploração do medo. 50. Western: o faroeste. 51. Yaoi: a homossexualidade masculina. 52. Yuri: a homossexualidade feminina. Mudanças. No âmbito da Pesquisologia, eis, na ordem alfabética, 3 pré-requisitos para o uso da gibiteca como ferramenta de autopesquisa: 1. Coerência. Troca da valorização da teoria pela valorização da teática. 2. Comunicação. Troca da visão linguística pela visão semiótica da língua e linguagem. 3. Realidade. Troca do paradigma unidimensional pelo paradigma multidimensional. Autorreflexões. Eis, em ordem lógica, 2 conjuntos de questões iniciais, indicados para o pesquisador multidimensional aproveitar a gibiteca para alavancar a autopesquisa: 1. Reação. Como reajo aos artefatos consultados? Gosto? Não gosto? Sinto indiferença? 2. Possibilidades. Qual a razão disso acontecer? Será o autor? Relação com a própria holobiografia? O contexto onde a obra foi produzida? A temática? O holopensene? Consciex atraída ou presente no local? Hipótese. O holopensene multidimensional repleto de criações originadas a partir da imaginação e do livre pensamento, por hipótese, reforça a capacidade de ideias originais, levando os frequentadores a se perceberem mais criativos durante a permanência na gibiteca. Dicionário. A gibiteca funciona também como biblioteca de dicionários cerebrais imagéticos, potencializando elementos cognitivos e paracognitivos da mentalsomaticidade. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a gibiteca, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Arte sequencial evolutiva: Imageticologia; Homeostático. 02. Autenticidade consciencial: Comunicologia; Neutro. 03. Autocientificidade: Autocogniciologia; Homeostático. 04. Autodiscernimento: Holomaturologia; Homeostático. 05. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático. 06. Autovigilância ininterrupta: Consciencioterapia; Homeostático. 07. Comando temperamental: Autoconscienciometrologia; Nosográfico. 08. Comunicação não verbal: Comunicologia; Neutro. 09. Criatividade evolutiva: Mentalsomatologia; Homeostático. 10. Criatividade irresponsável: Parapatologia; Nosográfico. 11. Especialismo holobiográfico: Autoconscienciometrologia; Neutro. 12. Equilibriologia: Homeostaticologia; Homeostático. 13. Gatilho retrocognitivo: Holomnemossomatologia; Neutro. 14. Imagética: Intrafisicologia; Neutro. 15. Imagística: Mentalsomatologia; Neutro. O USO DA GIBITECA DEPENDE DO NÍVEL DE LUCIDEZ DA CONSCIÊNCIA. OS MENOS LÚCIDOS A USAM COMO PARQUE DE DIVERSÕES. OS MAIS LÚCIDOS USUFRUEM DELA AO MODO DE LABORATÓRIO DE AUTOPESQUISA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, aproveita a gibiteca para investigar o próprio microuniverso consciencial? Já desenvolveu métodos de autopesquisa através da leitura e / ou escrita de quadrinhos? Bibliografia Específica: 01. Assagioli, Roberto; Os 7 Tipos Humanos: O Poder das Motivações Profundas (I Tipi Umani); revisor Maria José Roque; trad. Maria Lúcia Sampaio de Almeida; 96 p.; 7 caps.; 21 x 14 cm; br.; 2ª Ed.; Totalidade; São Paulo, SP; 2006; páginas 53 a 62. 02. Barbosa, Alexandre; et al.; Como Usar as Histórias em Quadrinhos na Sala de Aula; revisor Luciana Salgado; 156 p.; 107 ilus.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; Contexto; São Paulo, SP, 2007; páginas 31 a 64. 03. Camillo, Regina Celia; A Significação nos Processos de Leitura e Escrita: Uma Proposta Elaborada a partir da Experiência Clínico-Fonoaudiológica; Artigo; Jornal CFFa–Conselho Federal de Fonoaudiologia; Trimestral; Ano II; Seção: Ciências; 10 refs.; Brasília, DF; Julho-Setembro, 1997; páginas 14 e 15. 04. Idem; Revisão Gráfica Parapsíquica; Artigo; Anais do II Congresso Internacional de Verponologia; Foz do Iguaçu, PR; 14-16.10.11; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 15 N. 1; 1 E-mail; 13 enus.; 3 ilus.; 3 tabs.; 23 refs.; 1 webgrafia; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2011; páginas 49 a 64. 05. Eisner, Will; Quadrinhos e Arte Sequencial (Comics and Sequential Art); trad. Luís Carlos Borges; 154 p.; 7 caps.; 209 ilus.; 25,5 x 20 cm; br.; 3ª Ed.; Martins Fontes; São Paulo, SP; 1999; páginas 53 a 62. 06. Goidanich, Hiron Cardoso; & Kleinert André; Enciclopédia dos Quadrinhos; revisor Caren Capaverde; 536 p.; 250 ilus.; 23 x 16 cm; br.; L&PM; Porto Alegre, RS, 2011; páginas 9 a 15. 07. Gubern, Román; Literatura da Imagem (Literatura de la Imagem); trad. Maria Ester Vaz da Silva; & Irineu Garcia; 142 p.; 6 caps.; 119 ilus.; 21 x 14 cm; br.; Salvat; Rio de Janeiro, RJ; 1980; páginas 47 a 67. 08. McCloud, Scott; Desenhando Quadrinhos (Making Comics); revisor Cristina Moratto; trad. Roger Maioli dos Santos; 254 p.; 7 caps.; 253 ilus.; 25 x 17 cm; br.; M. Books; São Paulo, SP; 2008; páginas 2 a 94. 09. Idem; Desvendando os Quadrinhos (Understand Comics); revisor Vera Lúcia Ayres da Costa; trad. Helcio de Carvalho; & Marisa do Nascimento Paro; 216 p.; 7 caps.; 215 ilus.; 25 x 17 cm; br.; M. Books; São Paulo, SP; 2005; páginas 10 a 239. 10. Moliné, Alfons; O Grande Livro dos Mangás; revisor Ana Lúcia dos Anjos; 226 p.; 187 ilus.; 24 x 17 cm; br.; 2ª Ed.; JBC; São Paulo, SP; 2006; páginas 17 a 46. 11. Moya, Álvaro de; História da História em Quadrinhos; revisor Rosane Scoss Nicolai; 212 p.; 115 ilus.; 23 x 16 cm; br.; 2ª Ed.; Brasiliense; São Paulo, SP; 1993; páginas 7 a 18. Webgrafia Específica: 1. Maldjian, Mayra; Maior Colecionador de Gibis do Brasil dá Dicas de como convservá-los em Casa; Folha de S. Paulo; 08.11.10; 15h35; 1 ilus.; Caderno: Folhateen; disponível em: <http://www1.folha.uol. com.br/folhateen/827136-maior-colecionador-de-gibis-do-brasil-da-dicas-de-como-conserva-los-em-casa.shtml>; acesso em: 22.12.12. 2. Vasconcelos, Diana; Colecionador do Ceará reúne 150 mil Revistas em Quadrinhos; G1 Ceará; 10.02.12; 07h20; 2 fotos; 8 ilus.; disponível em: < http://g1.globo.com/ceara/noticia/2012/02/colecionador-do-ceara-reune-150-milrevistas-em-quadrinhos.html>; acesso em: 22.08.12. P. M. S.