Frivolidade Moral

A frivolidade moral é a condição existencial da consciência humana fútil.

Você, leitor ou leitora, ainda padece de alguma comorbidade ligada à frivolidade moral? De qual natureza? 

      FRIVOLIDADE MORAL
                                     (PARAPATOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A frivolidade moral é a condição existencial da consciência humana fútil.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo frívolo deriva do idioma Latim, frivolus, “vão; fútil; frívolo; de pouco ou nenhum valor; que merece pouco crédito”. Surgiu no Século XV. A palavra frivolidade apareceu no Século XVI. O vocábulo moral procede do mesmo idioma Latim, moralis, “Moral; relativo aos costumes”, e este de mos, “uso; costume; direito consuetudinário; comportamento; porte; procedimento; modo; maneira; lei; regra; desejo; capricho”. Surgiu no Século XIV.
          Sinonimologia: 1. Futilidade moral. 2. Anticosmoética. 3. Incompetência moral. 4. Inconsciência moral. 5. Irresponsabilidade moral.
          Neologia. As 3 expressões compostas frivolidade moral, frivolidade moral eventual e frivolidade moral sistemática são neologismos técnicos da Parapatologia.
          Antonimologia: 1. Comportamento cosmoético. 2. Procedimento moral. 3. Competência moral. 4. Consciência moral. 5. Responsabilidade moral.
          Estrangeirismologia: a mobbing; o Trafarium; a má performance evolutiva; a nódoa no curriculum vitae multidimensional; o modus ratiocinandi desvairado; a repetição ad nauseam de automimeses dolosas; o lifework anticosmoético; as difficiles nugae.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência do código pessoal de Cosmoética (CPC).


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Cosmoética; os dubiopensenes; a dubiopensenidade; os hedonopensenes; a hedonopensenidade; os lapsopensenes; a lapsopensenidade; os ludopensenes; a ludopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; a autopensenização superficial e monovisiológica.
          Fatologia: a frivolidade moral; a confusão de valores na Era das Consréus; a frouxidão dos limites morais; a primazia da subcerebralidade; o raciocínio dermatológico; a imponderação habitual; a ausência de dilemas morais; a leviandade evolutiva; o trafal do autodiscernimento cosmoético; a frivolidade e o mau-caratismo; os assédios morais; a inconsciência moral; a incompetência moral; a ignorância moral; o jornalismo de frivolidades; a futilidade moral da Socin ainda patológica; a frivolidade como hipocrisia; a frivolidade como leviandade; as frivolidades monárquicas; os comportamentos frívolos.
          Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a ausência da sinalética energética e parapsíquica pessoal; os retropreceitos morais primitivos, irracionais e anacronicos na raiz do regressismo consciencial.


                                          III. Detalhismo

          Principiologia: a falta do princípio da descrença; o princípio da indefensabilidade da ratificação de erro repetitivo autoconsciente; o princípio da multidão se nivelar consciencialmente por baixo; o princípio cosmoético dos fins não justificarem os meios.
          Codigologia: a ausência do código pessoal de Cosmoética para pautar os limites de repetições das tolices egoicas; os efêmeros códigos da moda; a irreflexão quanto aos códigos de Ética Humana; as banalidades e futilidades de certos códigos morais; a existência de códigos sociais anticosmoéticos.
          Teoriologia: a teoria do descarte do imprestável; a teoria da coerência; a teoria da correspondência; a teoria da interpretação; a teoria epistêmica; a teoria pragmatista; a teoria semântica; a teoria da argumentação; o agravamento das dívidas na teoria das interprisões grupocármicas; a teoria da robéxis.
          Tecnologia: as técnicas de autodefesa energética; a técnica da desassedialidade direta; a técnica da paraconfrontação desassediadora; a técnica de viver bioenergeticamente alerta sem ansiosismo; as técnicas conscienciométricas; a técnica de confrontar conceitos opostos; a técnica da assepsia energética; a técnica da desassimilação simpática; as técnicas para delimitação da margem de erro aceitável; a técnica da Cosmoética Destrutiva; as Neotecnologias Comunicativas sabotando a autoconcentração e a autorreflexão dos usuários indisciplinados; as técnicas espúrias de manipulação consciencial.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico do cosmograma; o laboratório conscienciológico da Pensenologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível dos Consciencioterapeutas; o Colégio Invisível da Cosmoética.
          Efeitologia: o efeito bola de neve patológico dos erros reafirmados; os efeitos regressivos do orgulho impedindo a assunção das próprias falhas perante as evidências incontestáveis; os efeitos traumáticos do binômio melin-melex.
          Ciclologia: o ciclo vicioso; a trava patológica no ciclo erro-retificação-acerto.
          Enumerologia: a pseudomoral e a afetividade condicional; a pseudomoral e o convívio exclusivista; a pseudomoral e a solidariedade sectária; a pseudomoral e o ajuizamento apriorístico; a pseudomoral e a normatização tendenciosa; a pseudomoral e a argumentação insubstancial; a pseudomoral e a mundividência antifraterna. O moralismo cívico nas doutrinações patrióticas extremadas (moral e cívica); o moralismo religioso nas catequeses dogmáticas (crença moral); o moralismo étnico nas segregações raciais (moral preconceituosa); o moralismo classista nas perpetuações de privilégios (moral corporativista); o moralismo cerimonial nas etiquetas protocolares rígidas (moral elitista); o moralismo academicista nas aniquilações do pesquisador (moral eletronótica); o moralismo demagógico nas condenações de fachada (impunidade moral).
          Binomiologia: o binômio desacerto recorrente–incorrigibilidade renitente; o binômio patológico hábitos errôneos–rotinas regressivas; o binômio autassédio-heterassédio; o binômio vaidade-exibicionismo; o binômio falso moralismo–desavergonhamento.
          Interaciologia: a interação renitência em erro admitido–confiabilidade pessoal perdida; a interação superficialidade-mediocridade.
          Crescendologia: o crescendo erro sustentado–erro agravado; o crescendo cosmovisiológico Ética Humana–Moral Cósmica.
          Trinomiologia: o trinômio banalização-frivolização-superficialidade; o trinômio amoralidade-imoralidade-anticosmoética; o trinômio indiferença-cinismo-hipocrisia.
          Polinomiologia: o polinômio distorção perceptiva–distorção parapsíquica–distorção cognitiva–distorção mnemônica.
          Antagonismologia: o antagonismo autocontrole / heterocontrole; o antagonismo tolerância zero / profilaxia da incivilidade; o antagonismo autorreeducação / heterorrepressão; o antagonismo licitude / ilicitude; o antagonismo neurônio / músculo; o antagonismo maturidade física / maturidade mental; o antagonismo sapiência / tolice; o antagonismo erro pontual / erro sistêmico; o antagonismo erro voluntário / erro involuntário; o antagonismo interesses frívolos / interesses vitais; o antagonismo evolução / regressão; o antagonismo essência / aparência; o antagonismo papos-cabeça construtivos / papos-umbigão frívolos; o antagonismo frivolidade moral / seriedade cosmoética.
          Paradoxologia: o paradoxo da simploriedade evolutiva do erudito autocorrupto; o paradoxo interpresidiário miniganhos imediatos–megaperdas seculares; o paradoxo da autescravidão ao dispensável.
          Politicologia: a democracia; a lucidocracia; a tecnocracia; a cognocracia; a informaticocracia; a evoluciocracia; a conscienciocracia. As políticas educacionais incapazes de desenvolver a criticidade nos estudantes.
          Legislogia: a lei regressiva do menor esforço; a lei patológica de talião; a lei patológica da pena de morte; a lei da atração; a lei da propagação; a lei da responsabilidade educacional; a lei de ação e reação; as leis do gersismo; as consequências perante a lei do retorno.
          Fobiologia: a raciocinofobia; a bibliofobia; a anticriticofobia; a gnosiofobia; a cainofobia; a epistemofobia; a hedonofobia.
          Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome depressiva; a síndrome da distorção imaginativa intencional; a síndrome da distorção da realidade; a síndrome da catástrofe iminente; a síndrome do pânico; a síndrome da mediocrização; a recusa em reconhecer os próprios erros na síndrome da autovitimização; a síndrome da ectopia afetiva (SEA).
          Maniologia: a nosomania; a esquizomania; a patomania; a egomania; a flagelomania; a riscomania; a ludomania.
          Mitologia: a reiteração de mitos religiosos; a proliferação de mitos eletronóticos.
          Holotecologia: a fatoteca; a ciencioteca; a experimentoteca; a hermeneuticoteca; a cognoteca; a criativoteca; a polemoteca.
          Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Patopensenologia; a Autodeterminologia; a Cosmoeticologia; a Evoluciologia; a Holomaturologia; a Autodiscernimentologia; a Autopriorologia; a Parapercepciologia; a Autocogniciologia; a Recexologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a isca humana inconsciente; a massa humana impensante.
          Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o pigmeu ético.
          Femininologia: a pré-serenona vulgar; a pigmeia ética.
          Hominologia: o Homo sapiens frivolus; o Homo sapiens inexpertus; o Homo sapiens neophobicus; o Homo sapiens occlusus; o Homo sapiens parapathologus; o Homo sapiens mesmexologus; o Homo sapiens anticatharticus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens retromimeticus; o Homo sapiens erraticus; o Homo sapiens omissus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: frivolidade moral eventual = a condição existencial da consciência humana jovem ainda fútil, dominada pelos pecadilhos mentais; frivolidade moral sistemática
= a condição existencial da consciência humana imatura do adulto fútil já na meia-idade biológica.
          Culturologia: a cultura de frivolidades; a moral enquanto constructo cultural refletindo a média da Sociedade Patológica; as imposições morais das culturas repressoras; a imoralidade da cultura do jeitinho; a cultura da fofocagem; a cultura do oba-oba; a cultura do se colar, colou; a cultura da Cosmoeticologia.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a frivolidade moral, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Amoralidade: Parapatologia; Nosográfico.
          02. Anticatarse: Antirrecexologia; Nosográfico.
          03. Autopatia: Parapatologia; Nosográfico.
          04. Cinismo: Parapatologia; Nosográfico.
          05. Consciência cosmoética: Holomaturologia; Homeostático.
          06. Felicidade patológica: Parapatologia; Nosográfico.
          07. Lixo mnemônico: Holomnemônica; Neutro.
          08. Megatolice indefensável: Parapatologia; Nosográfico.
          09. Microinteresse: Autopriorologia; Nosográfico.
          10. Negocinho evolutivo: Evoluciologia; Nosográfico.
          11. Omnifrivolização: Parapatologia; Nosográfico.
          12. Patopensene: Patopensenologia; Nosográfico.
          13. Retropensenidade: Pensenologia; Neutro.
          14. Sustentação do erro: Parapatologia; Nosográfico.
          15. Tríade da erronia: Parapatologia; Nosográfico.
   A CONDIÇÃO EXISTENCIAL DA CONSCIÊNCIA HUMANA
     FÚTIL, DOMINADA PELA FRIVOLIDADE MORAL, EXIGE
     RECICLAGEM PROFUNDA, TANTO INTRA QUANTO EXTRACONSCIENCIALMENTE, POR PARTE DO EGÃO.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda padece de alguma comorbidade ligada à frivolidade moral? De qual natureza?