Fonte de Controle

A fonte de controle é a procedência, matriz, origem, conscin, consciex, local, empresa, órgão, instituição, dispositivo ou mecanismo de onde procede a manutenção da controladoria sobre a pessoa nesta dimensão consciencial.

Você, na maior parte do tempo, é mais pessoa controladora ou controlada? Em relação a quem? Qual tipo de controladoria superintende mais você?

      FONTE DE CONTROLE
                                        (CONVIVIOLOGIA)


                                            I. Conformática

          Definologia. A fonte de controle é a procedência, matriz, origem, conscin, consciex, local, empresa, órgão, instituição, dispositivo ou mecanismo de onde procede a manutenção da controladoria sobre a pessoa nesta dimensão consciencial.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo fonte vem do idioma Latim, fons, “fonte; nascente; manancial de água”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo controle procede do idioma Francês, contrôle, “lista; rol; registro em duplicata; contralista”, derivando para as acepções “verificação; controle; fiscalização”, e este do idioma Latim Medieval, contrarotulus, composto de contra, “em oposição; contra”, e rotulus, “rolo; cilindro; rolo de escritos; rol; lista”. Apareceu em 1922.
          Sinonimologia: 1. Matriz controladora. 2. Origem do controle. 3. Pessoa controladora. 4. Superintendência. 5. Heterocontrole. 6. Telecontrole.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 20 cognatos derivados do vocábulo controle: autocontrole; biocontrole; controlabilidade; controlada; controlado; controlador; controladora; controladoria; controlar; controlável; controle-mestre; controlista; controlo; descontrolada; descontrolado; descontrolador; descontroladora; descontrolar; descontrole; retrocontrole.
          Neologia. As 3 expressões compostas maxifonte de controle, megafonte de controle e minifonte de controle são neologismos técnicos da Conviviologia.
          Antonimologia: 1. Fonte de descontrole. 2. Autocontrole. 3. Pessoa controlada. 4. Conscin subordinada.
          Estrangeirismologia: o microchip; o paramicrochip; o controller.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente da visão humana.


                                              II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da liberdade; os ortopensenes; a ortopensenidade.
          Fatologia: a fonte de controle; a fonte sadia de controle; a fonte poluída de controle; a fonte patológica; a função controladora; a extensão do heterocontrole; a fonte descontroladora; a ação livre do indivíduo; o direito à liberdade condicionada; a ação restritiva; a vigilância excessiva dos cidadãos; o freio exterior; a fiscalização onipresente; a heterocensura; a censura religiosa; a censura política; a censura da mídia; a exorbitância do poder; o monopólio; a ditadura; a cartelização; a máfia; o rompimento das cadeias e cangas; o respeito ao direito das consciências; o exercício da controladoria; a toxicomania como megafonte de descontrole; a controladoria rígida do exército; a extensão do livre arbítrio pessoal; o monitoramento a distância; o controle remoto; o telecomando; as televisões; os satélites de observação; a queda do nível da força presencial; a vida evolutiva inevitável da interdependência interconsciencial.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a projetabilidade lúcida; o parapsiquismo como sendo a chave da megaliberdade; o amparador extrafísico de função; o evoluciólogo do grupo evolutivo; a Central Extrafísica de Energia (CEE).


                                            III. Detalhismo

          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da dupla evolutiva; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade.
          Enumerologia: o condomínio fechado; a sequência de controle; o controle remoto; a barra de controle; a higiene social; a regulação automática; a economia de guerra.
          Binomiologia: o binômio liberdade-responsabilidade.
          Polinomiologia: o polinômio autoritário municipal-estadual-federal-internacional; o polinômio forças-fraquezas-ensejos-coerções.
          Politicologia: a autocracia; o totalitarismo; a ditadura; a asnocracia.
          Sindromologia: a síndrome do canguru; a síndrome da ectopia afetiva (SEA).
          Maniologia: a teomania; a religiomania; a idolomania.
          Holotecologia: a mensuroteca; a administroteca; a monitoroteca; a segurançoteca.
          Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Intrafisicologia; a Extrafisicologia; a Grupocarmologia; a Sociologia; a Policarmologia; a Liberologia; a Holomaturologia; a Evoluciologia; a Cosmoeticologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a pessoa controlada; a pessoa controladora; a conscin heterassediada; a conscin possessa; a autoridade; a personalidade controlável; a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a semiconsciex; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o fiscal; o guarda-costas; o guarda de segurança; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o evoluciólogo; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o teleguiado autocrítico; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a fiscal; a guarda-costas; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a evolucióloga; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a teleguiada autocrítica; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens moderator; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens interpraesidiarius; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens teleguiatus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: minifonte de controle = o parceiro ou parceira da dupla evolutiva; maxifonte de controle = o superior hierárquico sobre o funcionário do último escalão; megafonte de controle = a administração do presídio sobre o criminoso encarcerado.
          Taxologia. Sob a ótica da Conviviologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 categorias de fontes controladoras mais comuns da personalidade humana, incluindo até as coleiras sociais do ego:
          01. Advogado: a junta jurídica de defesa do patrimônio pessoal; os tribunais.
          02. Amparadores: os assistentes extrafísicos de função.
          03. Assediadores: os acompanhantes extrafísicos patológicos.
          04. Autobiografia: a autodefesa do amor próprio ou do orgulho pessoal.
          05. Autoconsciência: a holomaturidade da conscin; a inteligência evolutiva (IE).
          06. Chefe: o superior na hierarquia das atividades pessoais.
          07. Cosmoética: a consciência ética da própria personalidade.
          08. Interprisão: a inseparabilidade grupocármica dentro da Interprisiologia.
          09. Médico: ou o psicólogo ou analista; a defesa da saúde.
          10. Mestres: os docentes dedicados à educação formal.
          11. Padres: os sacerdotes profissionais da religião; os dogmas e lavagens subcerebrais.
          12. Pais: ou os responsáveis; os pilares da família nuclear.
          13. Partido político: as agremiações do poder na Sociologia; a Constituição Federal.
          14. Policiais: os guardas de segurança; os mantenedores da lei e da ordem na Socin.
          15. Profissão: os meios da sobrevivência humana; o Conselho Profissional.
          Liberologia. Segundo a Evoluciologia, eis a base evolutiva racional entre o livre arbítrio pessoal e o heterodeterminismo: quanto mais evoluída e equilibrada, maior a liberdade condicionada da consciência no Cosmos.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a fonte de controle, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          1. Antipodia consciencial: Conviviologia; Neutro.
          2. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
          3. Central Extrafísica de Energia: Extrafisicologia; Homeostático.
          4. Código pessoal de Cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
          5. Companhia constrangedora: Conviviologia; Neutro.
          6. Gurulatria: Parapatologia; Nosográfico.
          7. Interassistenciologia: Conviviologia; Homeostático.
    AS FONTES DE CONTROLE DA CONSCIN SURGEM DE
  MÚLTIPLOS SETORES DAS EXISTÊNCIAS HUMANA E EXTRAFÍSICA. IMPORTA SEMPRE ANALISAR SE A CONTROLADORIA SOBRE SI É EXCESSIVA OU ATÉ PATOLÓGICA.
          Questionologia. Você, na maior parte do tempo, é mais pessoa controladora ou controlada? Em relação a quem? Qual tipo de controladoria superintende mais você?