Fonte da Mentira

A fonte da mentira é aquele objeto, texto, dito, personalidade, fato, parafato, comunicação ou elaboração mental, capaz de conter e fornecer informações, em geral intencionalmente falsas ou mentirosas, resultando em cognições patológicas no observador atento e predisposto à recepção.

Você, leitor ou leitora, ainda participa, de modo consciente ou inconsciente, de alguma fonte de mentira? Por qual razão?

      FONTE DA MENTIRA
                                     (MENTIROLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. A fonte da mentira é aquele objeto, texto, dito, personalidade, fato, parafato, comunicação ou elaboração mental, capaz de conter e fornecer informações, em geral intencionalmente falsas ou mentirosas, resultando em cognições patológicas no observador atento e predisposto à recepção.
         Tematologia. Tema central nosográfico.
         Etimologia. O termo fonte vem do idioma Latim, fons, “fonte; nascente; manancial de água; origem; causa; princípio”. Surgiu no Século XIII. A palavra mentira tem origem controversa, provavelmente do idioma Latim, mentire, de mentiri, “mentir; faltar à verdade; prometer falsamente; enganar; fingir; inventar falsidade; ter ou tomar a aparência de”. Apareceu igualmente no Século XIII.
         Sinonimologia: 01. Fonte da falsidade. 02. Matriz da mentira. 03. Origem do boato. 04. Mina da mentira. 05. Manancial da falsidade. 06. Poço da mentira. 07. Gerador das mentiras. 08. Procedência da falsidade. 09. Conceptáculo da mentira. 10. Útero mentirogênico.
         Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 25 cognatos derivados do vocábulo mentira: desmentido; desmentidor; desmentidora; desmentir; desmentível; mentida; mentideira; mentideiro; mentido; mentir; mentira-carioca; mentirada; mentiralha; mentiraria; mentireiro; mentirinha; mentirola; mentirolar; mentiróloga; Mentirologia; mentirológica; mentirológico; mentirólogo; mentirosa; mentiroso.
         Neologia. As duas expressões compostas fonte da mentira autoconsciente e fonte da mentira inconsciente são neologismos técnicos da Mentirologia.
         Antonimologia: 1. Fonte da verdade. 2. Origem da verdade. 3. Gerador de verdades. 4. Conceptáculo da verdade. 5. Central Extrafísica da Verdade.
         Estrangeirismologia: o principium incredulitatis; a fábrica ficcionista de Hollywood; o show business; o Photoshop.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autenticidade das intenções pessoais.
         Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares sintetizando o tema: – Inexiste meia mentira. Mentiras inocentes lesam.


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da veracidade de propósitos; os pseudopensenes; a pseudopensenidade; os circumpensenes; a circumpensenidade; os dubiopensenes; a dubiopensenidade; os esquizopensenes; a esquizopensenidade; os malignopensenes; a malignopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; a carência dos ortopensenes; a autopensenização com segundas intenções.
         Fatologia: a fonte da mentira; a identificação das mentiras sendo o único viés para a holomaturidade consciencial; o aprimoramento da cosmoética pessoal; a ampliação da lucidez consciencial; as atitudes com alto percentual de mentira; a escala de mentira dos posicionamentos humanos; a distorção dos fatos; a fotomontagem; a informação leviana; a indução intencional ao engano; a Pseudologia; o ato de mentir como enganosa tentativa de preservação da própria vaidade; o vício da formação cultural distorcida; os indicadores corporais denunciadores do mentiroso.
          Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a ausência da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a leitura das ECs como sendo o melhor detector de mentiras; a incapacidade de acessar a Central Extrafísica da Verdade (CEV).


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo patológico egão-autocorrupção.
          Principiologia: o princípio da descrença; o princípio racional de não ir contra os fatos; o princípio da razão suficiente; o princípio popular “a mentira tem pernas curtas”; o princípio de os fins não justificarem os meios.
          Codigologia: a corrupção do código pessoal de Cosmoética (CPC); os códigos de ética profissional.
          Teoriologia: a teoria da dissonância cognitiva; a teoria da interprisão grupocármica.
          Tecnologia: a técnica de confiar desconfiando; a técnica de pesquisa da consulta a 50 dicionários; a técnica do detalhismo; a técnica da evitação dos falsos conceitos; a técnica da incorruptibilidade da imaginação; as técnicas de identificação da mentira.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Paraeducação.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Comunicólogos.
          Efeitologia: o efeito cascata da mentira ou o efeito dominó da inverdade.
          Binomiologia: o binômio patológico superstições-apriorismos; o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio fato-versão; o binômio real-imaginário; o binômio fatos encobertos–parafatos inescondíveis.
          Interaciologia: a interação preconcepção-precipitação; a interação pensamento-emoção; a interação amoralidade-imoralidade.
          Crescendologia: o crescendo mentira-verdade; o crescendo fato jornalístico–fato político–fato jurídico; o crescendo patológico omissão-distorção-inverdade.
          Trinomiologia: o trinômio crendices-delírios-tradições; o trinômio erronia-felonia-vilania; o trinômio autassédio-autocorrupção-acriticismo; o trinômio verdade-confiança-credibilidade.
          Antagonismologia: o antagonismo verdade relativa / verdade falseada; o antagonismo autenticidade da tares / edulcoração da tacon; o antagonismo visão / amaurose; o antagonismo erro / acerto; o antagonismo extremo fonte da mentira / Central Extrafísica da Verdade.
          Paradoxologia: o paradoxo autenganológico da maior mentira ser a contada para si mesmo.
          Politicologia: a asnocracia; a mafiocracia; a corruptocracia; a pseudodemocracia.
          Legislogia: as Leis do Direito; as Leis do Paradireito; as leis da convivialidade sadia; as leis de causa e efeito; a lei da impunidade.
          Filiologia: a ilusiofilia.
          Fobiologia: a autocriticofobia; a neofobia; a xenofobia; o medo da verdade.
          Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da distorção imaginativa intencional; a síndrome da distorção da realidade; a síndrome da mediocrização; a síndrome da mentira; a síndrome de Münchhausen.
          Maniologia: a mitomania.
          Mitologia: os megamitos; o mito da mentira perfeita.
          Holotecologia: a pseudoteca; a absurdoteca; a psicopatoteca; a nosoteca; a cinismoteca; a cinemateca; a cognoteca.
          Interdisciplinologia: a Mentirologia; a Parapatologia; a Nosologia; a Desviologia; a Comunicologia; a Politicologia; a Interprisiologia; a Mentalsomatologia; a Autocogniciologia; a Heterassediologia; a Cosmoeticologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o mentiroso; o mitômano; o língua de trapo; o repórter cascateiro; o jornalista marrom; o político populista.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a mentirosa; a mitômana; a língua de trapo; a repórter cascateira; a jornalista marrom; a política populista.
          Hominologia: o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens inattentus; o Homo sapiens ilogicus; o Homo sapiens insensatus; o Homo sapiens autobsessus; o Homo sapiens fanaticus; o Homo sapiens infantilis; o Homo sapiens bifrons; o Homo sapiens malevolens; o Homo sapiens amoralis.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: fonte da mentira autoconsciente = a gerada pela pessoa heterassediadora destilando a inverdade de modo intencional; fonte da mentira inconsciente = a gerada pela pessoa ingênua, suscetível, impressionável, sugestionável, imatura, ignorante e inexperiente.
          Culturologia: a incultura da mentiraria; a cultura do factoide; a cultura da autenticidade técnica; a venda de ilusões generalizadas na cultura do capitalismo selvagem judaico-estadunidense.
          Taxologia. Sob a ótica da Mentirologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 100 fontes clássicas mais comuns da mentira, em geral, nas múltiplas áreas de atividade humana, muitas equivalentes a sinônimos diretos e com alto percentual de inverdade:
          01. Adulteração.
          02. Aleivosia.
          03. Aparência.
          04. Arapuca.
          05. Ardil.
          06. Armadilha.
          07. Arteirice.
          08. Artifício.
          09. Artimanha.
  10. Balela.
  11. Barganha.
  12. Batota.
  13. Blefe.
  14. Burla.
  15. Cábula.
  16. Calúnia.
  17. Cambalacho.
  18. Camuflagem.
  19. Cavilação.
  20. Chicana.
  21. Cilada.
  22. Conluio.
  23. Conto.
  24. Defraudação.
  25. Demagogia.
  26. Desinformação.
  27. Deslisura.
  28. Dogmática.
  29. Dolo.
  30. Doutrinação.
  31. Embromação.
  32. Embrulho.
  33. Embuste.
  34. Estratagema.
  35. Eufemismo.
  36. Fábula.
  37. Falcatrua.
  38. Falsificação.
  39. Farsa.
  40. Ficção.
  41. Fraude.
  42. Fraudulência.
  43. Fuxico.
  44. Golpe.
  45. Hipocrisia.
  46. História.
  47. Impostura.
  48. Inculcação.
  49. Injúria.
  50. Insinceridade.
  51. Intriga.
  52. Intrujice.
  53. Invencionice.
  54. Inverdade.
  55. Lábia.
  56. Lenda.
  57. Léria.
  58. Lorota.
  59. Ludíbrio.
  60. Maldizer.
  61. Maledicência.
  62. Manigância.
          63. Manobra.
          64. Maquilagem.
          65. Maquinação.
          66. Murmuração.
          67. Mutreta.
          68. Paliativo.
          69. Pantomima.
          70. Paródia.
          71. Patacoada.
          72. Patifaria.
          73. Patranha.
          74. Perfídia.
          75. Peta.
          76. Placebo.
          77. Plagiato.
          78. Poetagem.
          79. Potoca.
          80. Propaganda.
          81. Pulha.
          82. Quimera.
          83. Sagacidade.
          84. Saque.
          85. Simulação.
          86. Socapa.
          87. Solércia.
          88. Subinformação.
          89. Subterfúgio.
          90. Tocaia.
          91. Traficância.
          92. Traição.
          93. Tramoia.
          94. Trampolinagem.
          95. Trapaça.
          96. Trapeira.
          97. Treta.
          98. Truque.
          99. Velhacaria.
         100. Vigarice.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a fonte da mentira, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Absurdo cosmoético: Recexologia; Nosográfico.
          02. Amoralidade: Parapatologia; Nosográfico.
          03. Antidireito: Parapatologia; Nosográfico.
          04. Argumentação ilógica: Comunicologia; Nosográfico.
          05. Artimanha: Cosmoeticologia; Nosográfico.
          06. Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico.
          07. Autodesorganização: Parapatologia; Nosográfico.
          08. Desviacionismo: Proexologia; Nosográfico.
         09.  Erro crônico: Errologia; Nosográfico.
         10.  Força do atraso: Parapatologia; Nosográfico.
         11.  Inautenticidade: Parapatologia; Nosográfico.
         12.  Lisura: Cosmoeticologia; Homeostático.
         13.  Retardamento mental coletivo: Parapatologia; Nosográfico.
         14.  Satisfação malévola: Parapatologia; Nosográfico.
         15.  Verbaciologia: Conscienciometrologia; Homeostático.
  O IDEAL NA VIDA DA CONSCIN LÚCIDA É IDENTIFICAR AS FONTES DAS MENTIRAS, SE POSSÍVEL EM TODO HOLOPENSENE PRÓXIMO, A FIM DE EVITAR O ACUMPLICIAMENTO ESPÚRIO COM INTERPRISÕES GRUPOCÁRMICAS.
         Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda participa, de modo consciente ou inconsciente, de alguma fonte de mentira? Por qual razão?