O fluxo dos automaterpensenes consciencioterápicos é a técnica de análise algorítmica para autavaliação do processo singular de autossuperação do evoluciente, homem ou mulher, a qual consiste na organização sequencial das sínteses dos autopensenes predominantes durante e entre os atendimentos ocorridos em determinado período de tratamento holossomático na Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC), com o objetivo de identificar o momento de alta através da convergência e fixação da autopensenidade em patamar cosmoético superior.
Você, leitor ou leitora, considera a possibilidade de aplicar a técnica de análise algorítmica do fluxo dos automaterpensenes consciencioterápicos? Possui alguma outra técnica pessoal complementar a essa?
FLUXO DOS AUTOMATERPENSENES CONSCIENCIOTERÁPICOS (AUTANALITICOLOGIA) I. Conformática Definologia. O fluxo dos automaterpensenes consciencioterápicos é a técnica de análise algorítmica para autavaliação do processo singular de autossuperação do evoluciente, homem ou mulher, a qual consiste na organização sequencial das sínteses dos autopensenes predominantes durante e entre os atendimentos ocorridos em determinado período de tratamento holossomático na Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC), com o objetivo de identificar o momento de alta através da convergência e fixação da autopensenidade em patamar cosmoético superior. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo fluxo deriva do idioma Latim, fluxus, “corrimento”, de fluere, “fluir; correr”. Apareceu no Século XIV. O primeiro elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O segundo elemento de composição do idioma Latim, mater, origina do idioma Indo-Europeu, matr, “mãe, representada em todas as línguas indoeuropeias”. O vocábulo pensamento procede do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Surgiu no Século XIII. A palavra sentimento provém também do idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Apareceu no Século XIV. O termo energia origina do idioma Francês, energie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, energeia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo consciência deriva do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. A palavra terapia provém do idioma Francês, therapie, derivada do idioma Latim Científico, therapia, e esta do idioma Grego, therapeia, “cuidado; atendimento; tratamento de doentes”. Surgiu em 1899. Sinonimologia: 1. Fluxo dos automaterpensenes na Consciencioterapia. 2. Sucessão dos automaterpensenes consciencioterápicos. 3. Sequência dos automaterpensenes consciencioterápicos. 4. Conexão serial dos automaterpensenes consciencioterápicos. Neologia. As 3 expressões compostas fluxo dos automaterpensenes consciencioterápicos, fluxo curto dos automaterpensenes consciencioterápicos e fluxo extenso dos automaterpensenes consciencioterápicos são neologismos técnicos da Autanaliticologia. Antonimologia: 1. Automaterpensene consciencioterápico isolado. 2. Fluxo de autopensenes secundários consciencioterápicos. 3. Fluxo das sensações emocionais autoconsciencioterápicas. 4. Fluxo das autopercepções energéticas consciencioterápicas. Estrangeirismologia: os sets consciencioterápicos; o step-by-step autoconsciencioterápico; a awareness evolutiva. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à sistematização da autopesquisa reciclogênica. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Materpensene: retrato intraconsciencial. Unidade: o materpensene é a unidade de medida da autocrítica. II. Fatuística Pensenologia: o fluxo dos automaterpensenes consciencioterápicos; o holopensene pessoal da Autoconsciencioterapia; a identificação do materpensene pessoal específico durante e entre cada atendimento da consciencioterapia na OIC; o algoritmo dos autopensenes predominantes no período consciencioterápico; a análise do fluxo dos automaterpensenes propiciando o desenvolvimento da autocriticidade realista; a conquista da autocrítica racional em relação à autopensenidade; o materpensene enquanto princípio diretor da consciência; a matriz da autopensenidade; a síntese pensênica do holopensene pessoal; o fator mais atuante da autopensenidade em cada fase da consciencioterapia; a oscilação dos automaterpensenes; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o exercício de autocrítica em relação à autopensenidade; o holopensene pessoal da autossuperação; a progressão ascendente dos automaterpensenes reciclados; a convergência dos automaterpensenes, sínteses das automanifestações fora e dentro dos campos consciencioterápicos da OIC, demonstrando o momento de alta. Fatologia: a visão de conjunto dos momentos existenciais do evoluciente em resposta às ações terapêuticas da OIC; a análise panorâmica da autorrealidade consciencial; a percepção das interconexões implícitas entre os momentos evolutivos sucessivos; a elaboração, pelo evoluciente, dos relatórios das sensações holossomáticas enquanto parte do protocolo consciencioterápico da OIC; o item materpensene dos relatórios; o fato de as etapas da autoconsciencioterapia poderem ser sintetizadas em automaterpensenes específicos; o fato de o automaterpensene saltuário denunciar a falta de sustentabilidade evolutiva do evoluciente; o passo a passo de melhoria intraconsciencial; a vivência autodesassediadora nos atendimentos nos sets consciencioterápicos; a autobservação mais atilada quanto às automanifestações cotidianas nos intervalos entre os atendimentos da OIC; os registros diuturnos das casuísticas pessoais subsidiando a escrita dos relatórios dos períodos entre atendimentos consciencioterápicos na OIC; a identificação dos avanços e retrocessos pontuais entrevistos pelo evoluciente nos relatórios; a medição mais exata das autocorrupções atuantes; os diferentes estados intraconscienciais alternantes; a baixa autocriticidade do evoluciente, evidenciada pela variação da autexpressão, autolucidez e autodiscernimento de acordo com o padrão de desassedialidade do ambiente no qual está imerso; o fato de a conscin sem autocrítica tornar-se refém de si mesma (autassédio) e do holopensene mesológico; a autobservação constante sinalizando providências reciclogênicas; as ações reeducativas autaplicadas; a admissão de estar em subnível; a constatação indubitável de poder estar melhor se comparada a automanifestação atual; os ganhos autocognitivos do evoluciente ao elaborar os relatórios propostos pelos consciencioterapeutas; a redefinição do megafoco para mais; a mudança de postura da queixa para o autenfrentamento; a vontade de otimizar o saldo evolutivo em relação ao tempo e às oportunidades; o convívio oportuno com os compassageiros evolutivos na CCCI; o tempo autoconsciencioterapêutico; o êxito autoconsciencioterápico evidenciado pelo upgrade autevolutivo; o aumento da autoconfinaça; o novo patamar de autodesassedialidade do evoluciente. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as ocorrências parafenomênicas holossomáticas; as percepções parapsíquicas; a sinalética energética parapsíquica pessoal; as projeções conscienciais auxiliares ao processo autoconsciencioterapêutico; as recuperações de cons; a convicção íntima de estar sendo acompanhada de consciexes paraterapeutas; a atuação dos paraconsciencioterapeutas entre atendimentos consciencioterápicos; a clarividência no set conscienciterápico apontando as questões mais críticas; as energias sentidas nos sets consciencioterápicos favorecendo a rememoração dos ambientes extrafísicos dos Cursos Intermissivos (CI); a intensificação da parapercepção das sincronicidades; o desenvolvimento do sentimento de paragratidão aos amparadores intra e extrafísicos. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo mentalsomático análise-síntese; o sinergismo vontade de acertar–determinação de reciclar. Principiologia: o princípio da responsabilidade evolutiva; o princípio da autevolutividade; o princípio ordenador das manifestações autopensênicas; o princípio de a evolução não dar saltos; o princípio de aprender com os erros; o princípio pessoal de ser preferível a dura realidade à mais doce ilusão; o princípio da inalienabilidade autovivencial. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) ortocentrando as análises autoconsciencioterápicas. Teoriologia: a teoria do auto e do heterodesassédio; a teoria da grafoterapia; a teoria da inteligência evolutiva (IE) aplicada à autoconsciencioterapia. Tecnologia: o modelo de relatório técnico das vivências ocorridas no set consciencioterápico da OIC; o modelo de relatório técnico das vivências fora do campo consciencioterápico da OIC, ocorridas no período entre atendimentos; a técnica pessoal da redação dos relatórios; a técnica de análise algorítmica dos materpensenes enquanto instrumento autoconsciencioterápico; as técnicas de autenfrentamento; a técnica do planejamento das ações reeducativas autaplicáveis; a criação de técnica de superação específica para cada situação-problema; as técnicas da Autoconscienciometrologia; as técnicas da Autoconsciencioterapia. Voluntariologia: os processos dinamizadores da autopesquisa dos voluntários recicladores; o investimento nas reciclagens intraconscienciais qualificando o voluntariado; o voluntariado na CCCI impulsionando a autoconsciencioterapia do evoluciente. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconsciencioterapia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da sinalética energética e parapsíquica; o laboratório conscienciológico da retrocognição. Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Autexperimentologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível dos Autopesquisadores; o Colégio Invisível da Autocogniciologia; o Colégio Invisível da Despertologia. Efeitologia: o efeito do tratamento consciencioterápico no saldo da ficha evolutiva pessoal (FEP); a introspecção reflexiva e autovigilância constante enquanto efeito da elaboração dos relatórios autoconsciencioterápicos; o efeito evolutivo da autodescrição dos diferentes estados intraconscienciais elaborada pelo evoluciente; a dissonância entre materpensene genuíno e manifestação na intrafisicalidade como efeito da superficialidade ou ausência da autocrítica. Neossinapsologia: a melhoria do materpensene pessoal gerada pelas neossinapses autodesassediadoras. Ciclologia: o ciclo autexperimentação–registros dos dados–sistematização algorítmica; o ciclo autoconsciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação. Enumerologia: o viés materpensênico; o veio materpensênico; a natureza materpensênica; a tendência materpensênica; a orientação materpensênica; o eixo materpensênico; o arcabouço materpensênico. O deslanche da autocriticidade; o deslanche do autodesassédio; o deslanche da autossuperação; o deslanche da autocura; o deslanche da autonomia; o deslanche da autortopensenidade; o deslanche da autoinconflitividade. Binomiologia: o binômio imersão consciencioterápica–autorreflexão autoconsciencioterápica; a visão de conjunto do binômio autorrealidade consciencial–desempenho autoconsciencioterápico; o binômio materpensene específico–materpensene existencial; o binômio tenepes-autopesquisa; o binômio vivência das repercussões consciencioterápicas–revivescência das repercussões no ato de registrar; o binômio Experimentologia-Autopesquisologia; o binômio autoparapsiquismo-autopesquisa. Crescendologia: o crescendo centrípeto recéxis-recin; o crescendo terapêutica-paraterapêutica. Trinomiologia: os relatórios autoconsciencioterápicos com base no trinômio ocorrências holossomáticas–percepções parapsíquicas–sínteses materpensênicas; o trinômio neointeresses–priorizações evolutivas–neorraciocínio analítico possibilitando a fixação de neoposturas cosmoéticas; o trinômio Autoconscienciometria-Autoconsciencioterapia-Autopesquisologia. Antagonismologia: o antagonismo autocrítica cosmoética / autassédio anticosmoético; o antagonismo autenfrentamento corajoso / autofuga covarde; o antagonismo olhar cosmovisiológico / olhar reducionista; o antagonismo convergência dos materpensenes / divergência dos materpensenes; o antagonismo sistematização das autopercepções / sistematização das heteropercepções; o antagonismo simplificação algorítmica / complexificação metodológica; o antagonismo técnica cosmovisiológica / técnica acanhada. Paradoxologia: o paradoxo de a consciência poder ser assediadora de si mesma; o paradoxo de sair de si para compreender-se melhor. Politicologia: a autassistenciocracia; a cognocracia; a autolucidocracia; a terapeuticocracia; a autodiscernimentocracia; a homeostaticocracia; a cosmoeticocracia. Legislogia: a lei do maior esfoço evolutivo; a lei da ação e reação; a lei de o menos doente assistir o mais doente. Filiologia: a autevoluciofilia. Sindromologia: a síndrome da subestimação; a síndrome da abstinência da Baratrosfera; a síndrome da abstinência parafisiológica. Mitologia: a superação do mito da evolução consciencial sem autesforço. Holotecologia: a consciencioterapeuticoteca; a autopesquisoteca; a autexperimentoteca; a conscienciometroteca; a psicossomatoteca; a metodoteca; a sistematicoteca. Interdisciplinologia: a Autanaliticologia; a Consciencioterapia; a Autoconsciencioterapia; a Projecioterapia; a Autopesquisologia; a Autocriticologia; a Reciclopensenologia; a Autevoluciologia; a Autodesassediologia; a Autassistenciologia; a Holomaturologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o evoluciente; o consciencioterapeuta; o autopesquisador; o sistemata; o autexperimentador; o exemplarista; o intermissivista; o proexista; o inversor existencial; o reciclante existencial; o intelectual; o verbetógrafo; o escritor; o parapercepciologista; o paraconsciencioterapeuta; o tenepessista. Femininologia: a evoluciente; a consciencioterapeuta; a autopesquisadora; a sistemata; a autexperimentadora; a exemplarista; a intermissivista; a proexista; a inversora existencial; a reciclante existencial; a intelectual; a verbetógrafa; a escritora; a parapercepciologista; a paraconsciencioterapeuta; a tenepessista. Hominologia: o Homo sapiens autoconscientiotherapicus; o Homo sapiens autoconscientiometricus; o Homo sapiens autocognitor; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens retrocognitor; o Homo sapiens cohaerens; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens semperaprendens. V. Argumentologia Exemplologia: fluxo curto dos automaterpensenes consciencioterápicos = o relativo ao período de única semana de orientação terapêutica na OIC; fluxo extenso dos automaterpensenes consciencioterápicos = o relativo ao período de 6 ou mais meses de orientação terapêutica na OIC. Culturologia: a cultura da autorreflexão permanente; a cultura do autaperfeiçoamento contínuo; a cultura evolutiva da Autopesquisologia; a cultura da Multidimensiologia Consciencial; a cultura da avaliação sistemática. Materpensenologia. Concernente à Autexperimentologia, eis a proposição de pelo menos 3 etapas do processo de indentificação do materpensene pessoal, em determinado momento evolutivo, na ordem funcional: 1. Registro: das percepções, parapercepções, repercussões holossomáticas, sensações, ideias, desejos, irritações, momentos de malestar e os de bem-estar, sinaléticas energética anímico-parapsíquicas, fatos e parafatos relevantes ocorridos. 2. Autorreflexão: sobre o conjunto dos dados registrados, predominâncias dos autopensenes e correlações entre as ocorrências vivenciadas, em cada momento. 3. Síntese: das reflexões e análises, resumindo, em única palavra ou expressão, o alcance das repercussões havidas no dia a dia e as reciclagens necessárias. Fluxos. Para facilitar a visualização global do período de consciencioterapia (OIC) em análise, pode-se organizar os automaterpensenes, na ordem cronológica, em duas colunas (à esquerda, dos automaterpensenes nos sets consciencioterápicos; à diretita, dos automaterpensenes dos períodos entre os atendimentos), gerando 3 sequências ou fluxos, dispostos a seguir na ordem lógica: 1. Específico dos atendimentos (à esquerda): indicando as transformações atendimento a atendimento, em tese, próximos à realidade intraconsciencial do evoluciente, dado o ambiente desassediador no set consciencioterápico. 2. Específico dos intervalos (à direita): indicando as transformações de intervalo a intervalo (entre os atendimentos), na prática, indicativos dos padrões das manifestações do evoluciente na realidade intrafísica cotidiana. 3. Geral alternante (ziguezague): indicando as transformações – progressos e retrocessos – ao entrecruzar os automaterpensenes dos atendimentos e os dos intervalos entre atendimentos, evidenciando os possíveis gaps iniciais entre a capacidade consciencial, de 1 lado, e a realização intrafísica do evoluciente, do outro, e a esperada convergência ao longo do tratamento consciencioterápico. Algoritmo. Fazendo uso de Tecnologia, eis, em ordem funcional, 3 passos compondo o algoritmo dos automaterpensenes para análise das autossuperações no período de consciencioterapia: 1. Inicialização. Plotar os automaterpensenes, em ordem cronológica, criando os 3 fluxos descritos no parágrafo anterior. 2. Processamento. Percorrer e analisar avanços e retrocessos nas manifestações conscienciais nos 3 fluxos de automaterpensenes, para criar estratégias de autossuperação dos travões e tropeços emocionais. 3. Parada. Considerar como critério de parada a avaliação da convergência dos automaterpensenes. Se ambos os fluxos dos automaterpensenes (nos sets consciencioterápicos e nos intervalos) tenderem para o mesmo automaterpensene, então o evoluciente apresenta maior estabilidade evolutiva e poderá decidir pela alta consciencioterapêutica. Distorções. Os retrocessos, quando existem, refletem, em geral, a existência de distorções da realidade consciencial pelo evoluciente, provocadas pela própria submissão às pressões mesológicas e culturais. Autoconscientização. Sintetizar os períodos autovivenciais pelos automaterpensenes específicos ativa atributos mentaissomáticos necessários à capacidade de elaborar o ciclo análise-síntese, catalisando a autoconscientização evolutiva. Vale lembrar o princípio de toda autocura começar pela autocognição. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o fluxo dos automaterpensenes consciencioterápicos, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aterrissagem forçada: Recexologia; Nosográfico. 02. Autorremissibilidade consciencioterápica: Consciencioterapia; Homeostático. 03. Autovigilância ininterrupta: Consciencioterapia; Homeostático. 04. Crescendo das autossuperações: Crescendologia; Homeostático. 05. Desopressão holopensênica: Holopensenologia; Homeostático. 06. Identificação do padrão: Holopesquisologia; Neutro. 07. Materpensene: Materpensenologia; Neutro. 08. Materpensene predominante: Materpensenologia; Neutro. 09. Omniterapeuticologia: Paraterapeuticologia; Homeostático. 10. Parainterceptação desassediadora: Desassediologia; Homeostático. 11. Predisponência à reciclagem: Recexologia; Homeostático. 12. Produmetria anticonflitiva: Autoconsciencioterapia; Homeostático. 13. Síndrome da abstinência parafisiológica: Autoconsciencioterapia; Nosográfico. 14. Técnica da desassedialidade direta: Consciencioterapia; Homeostático. 15. Técnica do algoritmo: Algoritmologia; Neutro. ELABORAR RELATÓRIOS CONSCIENCIOTERÁPICOS AUXILIA O EVOLUCIENTE A FIXAR A ATENÇÃO AUTOPESQUISÍSTICA, URBI ET ORBI. JÁ O FLUXO DOS AUTOMATERPENSENES VISA A SÍNTESE EMBASANDO A AUTANÁLISE. Questionologia. Você, leitor ou leitora, considera a possibilidade de aplicar a técnica de análise algorítmica do fluxo dos automaterpensenes consciencioterápicos? Possui alguma outra técnica pessoal complementar a essa? Bibliografia Específica: 1. Nader, Rosa; Experiência de Reeducação Consciencial para Auto-Superação de Conflitos; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 7; N. 4; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 34 enus.; 17 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Outubro-Dezembro, 2003; páginas 168 a 181. 2. Idem; Técnica de Análise Algorítmica dos Materpensenes: Instrumento Autoconsciencioterápico; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 12; N. 2; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 algoritmo; 1 E-mail; 13 enus.; 1 fluxograma; 2 notas; 3 refs.; 2 anexos; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Abril-Junho, 2008; páginas 234 a 242. 3. Takimoto, Nario; O Papel da Autoconsciencioterapia na Saúde Parapsíquica; Artigo; II Jornada da Parapercepciologia; Foz do Iguaçu, PR; 14-16.07.06; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 9; N. 3; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 6 enus.; 27 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Julho-Setembro, 2005; páginas 221 a 229. 4. Vieira, Waldo; 200 Teáticas da Conscienciologia: Especialidades e Subcampos; revisores Alexander Steiner; et al.; 260 p.; 200 caps.; 15 E-mails; 8 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 132. R. N.