Família Nuclear

      FAMÍLIA NUCLEAR (GRUPOCARMOLOGIA)
I. Conformática Definologia. A família nuclear é o agrupamento de conscins, formado pelo pai, mãe, responsáveis e tutelados, unidos pelas relações afetivas e / ou consanguíneas vivendo em coabitação ou não. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo família vem do idioma Latim, familia, “família; doméstico; servidor; escravo; séquito; comitiva; cortejo; casa”. Surgiu no Século XIII. O termo núcleo deriva igualmente do idioma Latim, nucleus, conexo a nuculeus, e este diminutivo de nux, “todo fruto de casca dura; castanha; noz; avelã; amêndoa; a parte mais dura de algum corpo; a parte mais fértil de determinado terreno”. Apareceu no Século XIX. A palavra nuclear surgiu igualmente no Século XIX. Sinonimologia: 1. Grupo de convívio primário familiar. 2. Agrupamento de conscins de ancestralidade comum. 3. Grupo parental nuclear. Antonimologia: 1. Grupo de relações sociais. 2. Grupo de relações profissionais. 3. Grupo de amigos. Estrangeirismologia: o rapport multimilenar entre as conscins da mesma família; a importância da open mind na solução das dificuldades familiares; o modus operandi familiar. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às recomposições grupocármicas na família. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Família: primeiro convívio. Família: laços multiexistenciais. Coloquiologia: a evitação de chorar as pitangas nos contextos familiares; o ato de não tirar o cavalinho da chuva das autorresponsabilidades grupocármicas; o fato de a pressa ser inimiga da perfeição nas recomposições grupocármicas; o fato de quem não tem cão caça com gato nos contextos familiares. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal familial; o holopensene do ambiente familiar nuclear; a autopensenidade perante a família nuclear; o holopensene da convivialidade; o holopensene da grupalidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; o holopensene da Ressomatologia; o apego ao holopensene das tradições familiares; o holopensene grupal automimético; a rigidez pensênica; o holopensene pessoal de recomposições grupocármicas; a reformulação holopensênica individual e grupal; o holopensene da intercooperação. Fatologia: os laços de sangue atrelados a possíveis interprisões grupocármicas; a família enquanto convivência compulsória; os conflitos nas interrelações; o ato de querer ter posse do familiar; o acumpliciamento assediador; as fofocas; os abusos; as imaturidades; as manipulações interconscienciais; as chantagens emocionais; as posturas reativas ou combativas; a impulsividade; a culpa; as omissões deficitárias; a repressão; a idolatria aos pais; os problemas com raízes na infância; a pressão familiar; a sugestionabilidade; os fanatismos religiosos, políticos ou ideológicos; o subcérebro abdominal; a robotização existencial (robéxis); a estagnação afetiva; a submissão; a empresa familiar; as tradições da família levada por gerações; os almoços em família; as peculiaridades do grupo; as interpretações equivocadas; a genética; a imitação de comportamentos da família; a indução inicial; o afastamento da família podendo ser esclarecedor para todos; os papéis dos integrantes; as diferentes gerações da família; a influência da família sobre a conscin e vice-versa; os diferentes níveis de interprisões; a influência da família levada por diversas gerações; o Zeitgeist; os traumas de infância; a autopesquisa da família nuclear; a oportunidade de recomposição grupocármica; o respeito interfamiliar; a busca pela compreensão do funcionamento da família nuclear; o rapport familiar; a flexibilidade; os aportes; a gratidão; a saída da automimese dispensável no contexto familiar; a intenção da saída da casa dos pais; a saída da casa dos pais; a ampliação da autopesquisa a partir da saída da casa dos pais; a busca pela autonomia; o autodesenvolvimento no ambiente familiar; o carinho; a educação; a construção da personalidade; o primeiro meio de convívio da conscin intermissivista; o apoio familiar; o limite da interassistência; a identificação dos traços dos familiares; o olhar traforista; o desenvolvimento da autestima sadia; a qualificação dos traços pessoais; as reciclagens pessoais reverberando no núcleo familiar; as condutas coerentes com os valores pessoais; os limites cosmoéticos; a paciência; a reconciliação ante conflitos; o exemplarismo assistencial; a inteligência evolutiva (IE) aplicada; os posicionamentos lúcidos; a intercompreensão; o desenvolvimento da autocriticidade; as recins necessárias; o incentivo dos pais gerando aprendizados fundamentais para a vida humana; a identificação do papel pessoal na família; a miniproéxis; a maxiproéxis. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a ocorrência de assédio interconsciencial extrafísico intensificando os conflitos familiares; as retrocognições envolvendo membros da família; o planejamento pré-ressomático da família nuclear; os grupos extrafísicos relativos à família; os vínculos construídos ao longo da seriéxis; o amparo extrafísico. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autopesquisa-heteropesquisa; o sinergismo empatia-compreensão; o sinergismo convivialidade familiar sadia–recomposição de interprisões grupocármicas; o sinergismo aporte-responsabilidade; o sinergismo antivitimização familiar–assunção intermissiva; o sinergismo interassistência familiar–recomposição grupocármica; o sinergismo autodesassédio-heterodesassédio. Principiologia: o princípio evolutivo da inseparabilidade grupocármica; o princípio da interdependência evolutiva; o princípio de causa e efeito; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da descrença (PD); o princípio pessoal do não acumpliciamento com o erro alheio; o princípio imaturo de cada 1 por si; o princípio de ninguém perder ninguém; o princípio de o menos doente ajudar o mais doente. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); o código dos valores pessoais. Tecnologia: a técnica do estado vibracional; a técnica da desdramatização das situações; a técnica de autorreflexão de 5 horas; a técnica de criar hipóteses; a técnica da valorização dos aportes proexológicos; a técnica da reciclagem intraconsciencial (recin); a técnica do diário; a técnica da lupa maturológica na identificação das imaturidades pessoais e alheias nas interrelações familiares; a técnica do uso da agenda assistencial; a técnica da invéxis; a técnica da recéxis; a técnica de diminuição do ego através da assistência; a técnica da tenepes. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico teático repercutindo no desempenho pessoal na interassistência familiar, principalmente através do exemplarismo pessoal. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Autorrretrocogniciologia. Efeitologia: o efeito da potencialização das interprisões através dos acumpliciamentos; o efeito das recomposições grupocármicas; os efeitos da convivência familiar; o efeito da construção da personalidade; o efeito do ambiente familiar sobre a conscin; o efeito dos traumas da infância na adultidade. Neossinapsologia: as neossinapses geradas a partir da teática do paradigma consciencial; as neossinapses a partir dos posicionamentos pessoais; as neossinapses decorrentes da visão de conjunto e maturidade quanto à família nuclear.

Ciclologia: o ciclo assistido-assistente; o ciclo interassistencial; o ciclo experiência-aprendizado; o ciclo aporte-evolução; o ciclo seriexológico; o ciclo convivência sadia–recomposição; o ciclo vítima-algoz. Enumerologia: a interprisão grupocármica familiar; a interconvivência familiar; a recepção intrafísica familiar; a gratidão familiar; a intercompreensão familiar; a recomposição grupocármica familiar; a oportunidade evolutiva familiar. Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio exemplarismo-assistência; o binômio influência mesológica–autopesquisa da família nuclear; o binômio egocarma-grupocarma. Interaciologia: a interação autodesassédio-heterodesassédio; a interação necessidades mútuas–respeito mútuo; a interação amor-ódio; a interação entre irmãos; a interação pais-filhos; a interação Geneticologia-Parageneticologia; a interação intrafísico-extrafísico. Crescendologia: o crescendo convivência-recin-recomposição; o crescendo assistência egocármica–assistência grupocármica–assistência policármica. Trinomiologia: o trinômio egocarma-grupocarma-policarma; o trinômio empatia-compreensão-assistência; o trinômio interrelação-interassistência-reconciliação; o trinômio antivitimização-recomposição-interassistência. Antagonismologia: o antagonismo gratidão / ingratidão; o antagonismo valorização / banalização dos aportes; o antagonismo tacon / tares; o antagonismo harmonia / pseudo-harmonia; o antagonismo isolamento familiar / abertismo familiar; o antagonismo convívio imaturo / convívio sadio; o antagonismo fraternismo / egoísmo; o antagonismo cuidado / abandono; o antagonismo interprisão grupocármica / assistência interconsciencial; o antagonismo compreensão / incompreensão; o antagonismo postura antivitimizadora / postura vitimizadora. Paradoxologia: o paradoxo assistencial de o filho poder educar os pais; o paradoxo do estresse positivo da crise de crescimento poder auxiliar na assistência familiar. Legislogia: a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei do maior esforço; a lei de causa e efeito; a lei das afinidades; a lei da interdependência consciencial. Filiologia: a conviviofilia; a familiofilia; a evoluciofilia; a interassistenciofilia; a recinofilia; a neofilia; a fatofilia nas interrelações. Fobiologia: a reciclofobia; a conviviofobia; a raciocinofobia; a decidofobia; a grupocarmofobia; a familiofobia; a xenofobia. Sindromologia: a síndrome do canguru; a síndrome da ovelha negra familiar; a síndrome do ninho vazio; a síndrome do estrangeiro (SEST). Maniologia: a heterocriticomania; a mania das queixas e lamentações; as manias herdadas; as manias da família; a eliminação de manias estagnadoras da autevolução; a mania de procrastinar a resolução de interprisões grupocármicas; a evitação da mania de querer tudo para si; a superação da mania de se achar o centro do Universo; a mania de sempre culpar os outros pelos próprios problemas; a mania de querer controlar tudo. Mitologia: o mito da família nuclear perfeita; o mito de as recomposições grupocármicas só ocorrerem vivendo no mesmo ambiente; o mito de a criança ou jovem intermissivista não possuir responsabilidades autevolutivas; o mito de o pai ser o super-herói; o mito de quem não estuda a Conscienciologia não estar evoluindo. Holotecologia: a convivioteca; a grupocarmoteca; a cosmoeticoteca; a proexoteca; a teaticoteca; a evolucioteca; a intrafisicoteca; a interassistencioteca; a intermissioteca. Interdisciplinologia: a Grupocarmologia; a Conviviologia; a Familiologia; a Interprisiologia; a Liberologia; a Intrafisicologia; a Interassistenciologia; a Proexologia; a Harmoniologia; a Intercompreensiologia; a Cosmoeticologia;a Autopesquisologia; a Autodesassediologia; a Intermissiologia; a Evoluciologia.



IV. Perfilologia Elencologia: a família nuclear; a conscin lúcida; a isca inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o pai; o avô; o filho; o irmão; o tutor; o evoluciente; o intermissivista; o homem reprodutor; o interprisiologista; o interpresidiário; o devedor cármico; o credor cármico; os cúmplices de destino; os reconciliadores; os compassageiros evolutivos; o amparador intrafísico; o conviviólogo; o reeducando; o reeducador; o exemplarista; o fraternista; o cooperador; o preceptor; o evoluciólogo. Femininologia: a mãe; a avó; a filha; a irmã; a tutora; a evoluciente; a intermissivista; a mulher reprodutora; a interprisiologista; a interpresidiária; a devedora cármica; a credora cármica; as cúmplices de destino; as reconciliadoras; as compassageiras evolutivas; a amparadora intrafísica; a convivióloga; a reeducanda; a reeducadora; a exemplarista; a fraternista; a cooperadora; a preceptora; a evolucióloga. Hominologia: o Homo sapiens conviviologus; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens grupocarmicus; o Homo sapiens evolutiologus. V. Argumentologia Exemplologia: família nuclear biológica = o grupo familiar com ligações consanguíneas; família nuclear adotiva = o grupo familiar com vinculação afetiva não consanguínea. Culturologia: a cultura da assistência; a cultura familiar; a cultura da convivência familiar; a cultura da atualização pensênica; a cultura da Autevoluciologia; a cultura da intercompreensão. Família. A família nuclear é diferente de outros agrupamentos sociais, tendo em vista ter papéis e funções sociais específicas. Influência. A família tem influência de culturas, gerações e épocas. O estudo das descendências e antepassados ajuda a compreender as tendências e estrutura familiar atual desenvolvidas ao longo do tempo. Seriexologia. Para compreender melhor a família nuclear é imprescindível o entendimento do processo seriexológico e das variáveis correlacionadas, notadamente a inseparabilidade grupocármica. Ninguém perde ninguém. Recomposição. É notório o fato de muitas famílias terem conflitos interpessoais. Tal fato analisado sob a ótica a Evoluciologia, pode auxiliar na compreensão das interprisões a serem recompostas. A falta de posicionamento quanto às incoerências parentais dificulta a assistência, devido aos acumpliciamentos anticosmoéticos. As recomposições grupocármicas podem durar vidas, sendo fundamental estar lúcido e ciente das próprias ações. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a família nuclear, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autocriticidade precoce no ambiente familiar: Invexologia; Homeostático. 02. Binômio admiração-discordância: Conviviologia; Neutro. 03. Convivência familiar sadia: Conviviologia; Homeostático.


04. Dissolução intrafísica da família nuclear: Grupocarmologia; Neutro. 05. Exemplarismo assistencial familiar: Interassistenciologia; Homeostático. 06. Família afetiva: Paradireitologia; Homeostático. 07. Família consanguínea: Evoluciologia; Neutro. 08. Família consciencial: Paraconviviologia; Homeostático. 09. Família nuclear conscienciológica: Grupocarmologia; Homeostático. 10. Família parapsíquica: Grupocarmologia; Neutro. 11. Indução inicial: Psicossomatologia; Neutro. 12. Inteligência conviviológica: Conviviologia; Homeostático. 13. Interassistência familiar precoce: Interassistenciologia; Homeostático. 14. Perfil assistencial grupocármico: Interassistenciologia; Neutro. 15. Respeito intrafamiliar: Conviviologia; Homeostático. A FAMÍLIA NUCLEAR, ANALISADA SOB A ÓTICA DA EVOLUCIOLOGIA, EXPANDE O AUTODISCERNIMENTO, A VISÃO DE CONJUNTO INTERASSISTENCIAL E IMPULSIONA AS RECONCILIAÇÕES GRUPOCÁRMICAS LIBERTADORAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, compreende o próprio papel na família nuclear?
Qual é o diferencial pessoal na família convivencial? Já pensou na responsabilidade de ter escolhido estar nesse grupo?
Bibliografia Específica: 1. Barbosa, Cassianne; Autocriticidade Precoce no Ambiente Familiar; Artigo; Anais do XXX Simpósio do Grinvex (SIG); Foz do Iguaçu, PR; 22-23.05.2021; 10 citações; 1 E-mail; 8 enus.; 1 microbiografia; 5 siglas; 5 refs.; 1 webgrafia; Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); Foz do Iguaçu, PR; Maio, 2021; páginas 41 a 52. 2. Idem; Interassistência Familiar Precoce; Artigo; Gestações Conscienciais; Revista; Vol. 10; Seção: Invéxis e Interassistência; 6 citações; 1 E-mail; 3 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 técnica; 1 website; 6 refs.; Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); Foz do Iguaçu, PR, Brasil; Janeiro, 2020; páginas 31 a 36. 3. Gomes, Isabel C.; Fundamentos de Psicologia – Família: Diagnostico e Abordagens Terapêuticas; 142 p.; 27,5 x 21 cm; br.; Guanabara Koogan; Rio de Janeiro, RJ; 2008; páginas 1 a 21. 4. Johnson, Allan G.; Dicionário de Sociologia: Guia Prático da Linguagem Sociológica; cons. Renato Lessa; trad. Ruy Jungman; XIV + 300 p.; 10 ilus.; 105 microbiografias; 5 tabs.; glos. 1.000 termos; alf.; 23 x 16 cm; br.; Jorge Zahar Editor; Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 107 e 108. C. N. B.