A fácies retrocognitiva é o conjunto de caracteres faciais de determinada conscin, cuja aparência, plástica, estética, feição, semblante, aspecto ou expressão foi inspirada, modelada ou influenciada em retrofisionomia humana da própria consciência em vida prévia, sendo capaz de funcionar como atual elemento evocador, atrator e rememorativo para as companhias evolutivas do passado a fim de potencializar a recomposição grupocármica lúcida (Interassistenciologia).
Você, leitor ou leitora, já ponderou sobre as repercussões proexológicas, grupocármicas e interassistenciais da fácies retrocognitiva? Conhece algum caso?
FÁCIES RETROCOGNITIVA
(PARAGENETICOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A fácies retrocognitiva é o conjunto de caracteres faciais de determinada conscin, cuja aparência, plástica, estética, feição, semblante, aspecto ou expressão foi inspirada, modelada ou influenciada em retrofisionomia humana da própria consciência em vida prévia, sendo capaz de funcionar como atual elemento evocador, atrator e rememorativo para as companhias evolutivas do passado a fim de potencializar a recomposição grupocármica lúcida (Interassistenciologia).
Tematologia. Tema central neutro.
Etimologia. A palavra fácies provém do idioma Latim, facies, “face; semblante; beleza; ar; presença; aparência”. Surgiu no Século XIX. O elemento de composição retro deriva também do idioma Latim, retro, “por detrás; atrás”. Apareceu no Século XV. O termo cognitivo procede igualmente do idioma Latim, cognitum, de cognoscere, “conhecer; adquirir conhecimento; aprender a conhecer; saber; tomar conhecimento de; reconhecer”. Surgiu em 1873. O vocábulo retrocognição apareceu em 1901.
Sinonimologia: 1. Face retrocognitiva. 2. Fácies paragenética. 3. Fácies seriexológica. 4. Retroface aglutinadora. 5. Expressão facial retrocognitiva. 6. Aparência facial passadológica.
Neologia. As 3 expressões compostas fácies retrocognitiva, fácies retrocognitiva androssomática e fácies retrocognitiva ginossomática são neologismos técnicos da Parageneticologia.
Antonimologia: 1. Fácies genética atual. 2. Face blasé. 3. Fácies litológica.
Estrangeirismologia: o aide-mémoire holossomático.
Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à Parassemiologia Retrocognitiva.
Proverbiologia: – Vultus est index animi (O semblante é o retrato da alma).
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da retrocogniscibilidade; a influência do retromaterpensene na neopensenidade; o holopensene pessoal da Holomnemossomatologia; os retropensenes; a retropensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os mnemopensenes; a mnemopensenidade; os genopensenes; a genopensenidade; os megapensenes; a megapensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; o holopensene pessoal das investigações seriexológicas cotidianas.
Fatologia: a fácies retrocognitiva; o rosto evocador; o semblante aglutinador; a fisionomia atratora; a face pró-memória; o mnemoteste facial; a mensagem retrocognitiva de cara; o rosto atual moldado a partir de retroface marcante; as associações evocativas desencadeadas pelo olhar; as influências recíprocas entre a Genética e a Paragenética; os encontros conscienciais super chamativos, sem causa intrafísica aparente; a autoproéxis assentada nas recomposições grupocármicas milenares; o fato paradoxal de muitos intermissivistas possuirem a fácies retrocognitiva ainda incógnita, carecendo de aprofundar a autopesquisa seriexológica; o estudo técnico da árvore genealógica (Genetogramologia) visando a identificação do antepassado de si mesmo.
Parafatologia: a retrocognição face a face; o vis-à-vis seriexológico; a holobiografia tête-à-tête; a retrocognição ambulante; o lembrete seriexológico constante; o espelho passadológico atualizado; os sinais parassemiológicos da retrocognição viva; a fácies retrocognitiva enquanto síntese holobiográfica; a manutenção das características faciais essenciais intercorpos; as atrações interconscienciais atuais com raízes holobiográficas específicas; as conexões interfamiliares mais profundas denunciando retroconvivências críticas (Parassociogramologia); a autovivência do estado vibracional (EV) profilático ampliando a paralucidez necessária à correta identificação da fácies retrocognitiva; a força presencial pessoal potencializada pela fácies retrocognitiva; a ofiex enquanto paracenário ideal às retrotransfigurações faciais interassistenciais; a parassincronicidade envolvida na confluência paragenética facial; a consciex pré-ressomante transfigurada com o retrovisual da vida crítica; o ato de saber interpretar a mensagem multidimensional e multiexistencial da Parageneticologia no cotidiano.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo fácies retrocognitiva–Macrossomatologia; o sinergismo Morfologia-Conteudística; o sinergismo Imagética-Imagística; o sinergismo gatilho retrocognitivo–lembrança holobiográfica; o sinergismo Pensenologia-Evocaciologia; o sinergismo confor-holopensene; o sinergismo Temperamentologia-Holossomatologia.
Principiologia: o princípio evolutivo da manutenção cognitiva interexistencial.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) multiexistencial.
Teoriologia: a teoria do holossoma; a teoria do palimpsesto consciencial; a teoria do infiltrado cosmoético.
Tecnologia: a técnica da tenepes; a técnica da conscin-cobaia interexistencial;.
Voluntariologia: os voluntários da Associação Internacional de Pesquisas Seriexológicas e Holobiográficas (CONSECUTIVUS).
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Retrocognitarium.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Parageneticologia.
Efeitologia: o efeito interassistencial da fácies retrocognitiva; o efeito grupocármico das retrocognições; o efeito proexológico da autolocalização seriexológica; o efeito catalítico da Detalhismologia; o efeito benéfico da Cosmovisiologia Seriexológica; o efeito terapêutico da Intercompreensiologia Grupocarmológica; o efeito evolutivo da Parapercucienciologia; o efeito bumerangue da Holocarmologia.
Neossinapsologia: as neossinapses desencadeadas pela Ressomatologia Lúcida.
Ciclologia: o ciclo evolutivo interprisão-vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade (Holocarmologia).
Enumerologia: a evocação retrocognitiva; a evocação para-históriográfica; a evocação seriexológica; a evocação holobiográfica; a evocação paragenética; a evocação holorressomática; a evocação holomnemônica. A força paragenética; o vigor paragenético; a vibração paragenética; a pujança paragenética; a vitalidade paragenética; a energia paragenética; a potência paragenética.
Binomiologia: o binômio seriéxis-proéxis; o binômio face-nome.
Interaciologia: a interação imagem-evocação; a interação lucidez-rememoração; a interação fácies retrocognitiva–atração ressomática; a interação grupocármica diáspora-reagrupamento; a interação fisionomia pessoal–força presencial; a interação temperamento-holossoma; a interação evocação-evolução.
Crescendologia: o crescendo interassistencial ao longo da seriéxis.
Trinomiologia: o trinômio rosto-olhar-holosfera.
Polinomiologia: o polinômio fenótipo-genótipo-paragenótipo-parafenótipo; o polinômio mentalsoma-paracérebro-coronochacra-cérebro.
Antagonismologia: o antagonismo amaurose paragenética / lucidez seriexológica.
Paradoxologia: o paradoxo de a lei da variabilidade genética selecionar retroface específica; o paradoxo Megafenomenologia-maxidiscrição.
Politicologia: a seriexocracia.
Legislogia: as leis da Parafisiologia Holossomática.
Filiologia: a evoluciofilia; a decidofilia; a conscienciofilia; a cognofilia; a assistenciofilia; a fisiofilia; a somatofilia.
Fobiologia: os medos oriundos da ignorância seriexológica pessoal.
Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome de Moebius.
Maniologia: a evitação da nostomania.
Mitologia: os mitos pessoais quanto ao próprio passado.
Holotecologia: a consciencioteca; a parafenomenoteca; a seriexoteca; a parapsicoteca; a autopesquisoteca; a esteticoteca; a holossomatoteca.
Interdisciplinologia: a Parageneticologia; a Parassemiologia; a Holossomatologia; a Seriexologia; a Retrocogniciologia; a Holorressomatologia; a Evocaciologia; a Interassistenciologia; a Grupocarmologia; a Macrossomatologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: o ser desperto; a autocobaia seriexológica; a personalidade consecutiva autoconsciente.
Masculinologia: o agente retrocognitor; o atacadista consciencial; o pesquisador-sensitivo; o voluntário assistencial; o tenepessista; o projetor consciente; o epicon lúcido; o conscienciólogo; o teleguiado autocrítico; o evoluciólogo; o parageneticista; o seriexólogo.
Femininologia: a agente retrocognitora; a atacadista consciencial; a pesquisadora-sensitiva; a voluntária assistencial; a tenepessista; a projetora consciente; a epicon lúcida; a consciencióloga; a teleguiada autocrítica; a evolucióloga; a parageneticista; a seriexóloga.
Hominologia: o Homo sapiens seriexologus; o Homo sapiens autohereditator; o Homo sapiens autorrevertor; o Homo sapiens reversator; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens retroactor; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens retrocognitor; o Homo sapiens retromimeticus; o Homo sapiens paraperceptiologus; o Homo sapiens holomaturologus.
V. Argumentologia
Exemplologia: fácies retrocognitiva androssomática = a fisionomia masculina atual idêntica à face do androssoma pertencente à retrovida crítica vivida no Século I; fácies retrocognitiva ginossomática = a fisionomia feminina atual idêntica à face do ginossoma pertencente à retrovida crítica vivida no Século I.
Culturologia: a cultura da Parageneticologia.
Autocrítica. Segundo a Pararrecinologia, a consciex lúcida, durante o Curso Intermissivo (CI), conscientiza-se dos erros do passado, assume responsabilidades evolutivas e propõe (juntamente com a assistência do evoluciólogo) estratégias interassistenciais para recompor, restaurar ou repor os débitos grupocármicos pessoais durante a neoproéxis (Neorressomatologia).
Parevocação. Ao analisar determinada retrovida crítica na qual tenha havido nítida predominância de megaimaturidades, a consciex promove a evocação do holopensene da época, atraindo não só as outras consciexes envolvidas nos retrodesígnios cruéis, mas também o conjunto das energias e da mentalidade de então (Holopensenologia).
Transfigurabilidade. Consoante a Extrafisicologia, tais manifestações envolvem e afetam também o psicossoma do evocador. A parafisionomia começa a reassumir a morfologia, afeição e aparência do antigo momento (retrovida) devido à propriedade do psicossoma em se transfigurar (Paramorfologia).
Fixação. Ao manter e trabalhar extrafísicamente com o mesmo semblante, a consciex fixa novamente a retroface promovendo o sinergismo paragenético capaz de influenciar a nova genética no momento da ressoma.
Ressoma. Alcançando a adultidade na neovida, com o corpo já completamente formado, a conscin passa a funcionar, agora na intrafisicalidade, ao modo de elemento atrator de conscins e consciexes protagonistas do drama pretérito possibilitando neoencontros interassistenciais.
Sustentação. A conscin passa a ter nova vida, literalmente, passando a limpo a retrovida.
Repercussões. Eis, enumeradas a seguir em ordem alfabética, 10 variáveis, características ou consequências multidimensionais, seriexológicas e proexológicas capazes de evidenciar a seriedade e importância da fácies retrocognitiva:
01. Comunex: a Parageografia, incluindo visitas às parapsicotecas, envolvida no preparo da neovida com a retroface (Paraprocedenciologia).
02. Confor: o sinergismo conteúdo consciencial–forma facial manifesto a partir da expressão paragenética pessoal no neo-holossoma (Parageneticologia).
03. Duplismo: o discernimento necessário na distinção do parceiro evolutivo em meio às conscins pertencentes àquele período ou trecho da holobiografia (Duplologia).
04. Equipex: o auxílio constante antes, durante e depois, de equipe extrafísica especializada em Parageneticologia e Grupocarmologia (Amparologia).
05. Estética: o papel da plástica, do estilo do rosto e da fisiognomia selecionando os contatos a partir do efeito mnemônico ocasionado no paracérebro (Morfologia).
06. Família: a conjunção dos fatores multidimensionais e seriexológicos na composição da família nuclear necessárias para facilitar a constituição do neossoma (Geneticologia).
07. Ofiex: a intrafisicalidade simulando, com as devidas proporções, os encontros interassistenciais transfigurativos habituais da oficina extrafísica (Paracenografologia).
08. Olhar: a energia do olhar no neossoma potencializando a força presencial atratora das consciências (Paraconexiologia).
09. Proéxis: a autoproéxis atual tendo como pano de fundo principal a desamarração grupocármica concernente aos desmandos imaturos feitos em época específica (Liberologia).
10. Tenepes: o acolhimento interassistencial de assistidos extrafísicos durante as práticas da tenepes, contemporâneos à mesma retrovida (Taristicologia).
Holossoma. Sob a ótica da Parageneticologia, além do aspecto facial, o próprio holossoma denuncia as características conscienciais. Eis, a título de exemplificação, 10 variáveis a serem consideradas nas pesquisas da raiz paragenética pessoal:
01. Biotipo: o tipo físico constitucional.
02. Chacras: a expressão energética no binômio soma-psicossoma.
03. Doenças: a manifestação nosográfica (congênita ou adquirida).
04. Energossomaticidade: o nível da ectoplastia espontânea e da força presencial.
05. Etnia: a especificidade étnico-sócio-cultural do grupocarma envolvido.
06. Genética: a seleção e expressão do genótipo atual (fenótipo).
07. Macrossoma: o diagnóstico e o tipo do corpo supermaceteado, quando for o caso.
08. Marcha: o padrão da deambulação usual.
09. Mentalsomaticidade: a síntese dos atributos mentais (protimia).
10. Psicossomaticidade: a emocionalidade usual, incluindo traumas, repressões e estigmas.
Alerta. Observando a Seriexometria, apesar da realidade aqui exposta, a semelhança interfacial não deve servir de critério confiável na identificação de personalidades consecutivas, haja vista a grande quantidade de fatores intervenientes na constituição somática interexistencial.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a fácies retrocognitiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Agente retrocognitor: Mnemossomatologia; Homeostático.
02. Aglutinação interconsciencial: Conviviologia; Neutro.
03. Aparência: Intrafisicologia; Nosográfico.
04. Autexpressão: Comunicologia; Neutro.
05. Autoevocação: Mnemossomatologia; Neutro.
06. Benefício da autorretrocognoscibilidade: Autosseriexologia; Homeostático.
07. Estigma paragenético: Parageneticologia; Nosográfico.
08. Expressão facial: Comunicologia; Neutro.
09. Fácies histriônica: Comunicologia; Neutro.
10. Hábito retrocognitivo: Seriexologia; Neutro.
11. Indução interconsciencial: Conviviologia; Neutro.
12. Palco existencial: Intrafisicologia; Neutro.
13. Palimpsesto consciencial: Parageneticologia; Neutro.
14. Paragenética retrossomática: Holobiografologia; Neutro.
15. Personalidade consecutiva: Seriexologia; Neutro.
AS INVESTIGAÇÕES DA FÁCIES RETROCOGNITIVA EXIGEM ALTO NÍVEL DE PARAPERCUCIÊNCIA VISANDO NÃO TRANSFORMAR A EXCEÇÃO EM REGRA. SERIEXOMETRIA
É TEMA, AO MESMO TEMPO, INSTIGANTE E COMPLEXO.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já ponderou sobre as repercussões proexológicas, grupocármicas e interassistenciais da fácies retrocognitiva? Conhece algum caso?
P. F.