Nosografia Seriexológica

A nosografia seriexológica é o conjunto dos registros pesquisísticos, descritivos e classificatórios das doenças conscienciais (Parapatologia), incluindo as causas e repercussões holossomáticas, sob o enfoque multiexistencial (Etiopatogenia Holobiografológica).

Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a origem seriexológica dos próprios pertúrbios? Quais medidas autoconsciencioterápicas tem empreendido na melhoria de tais condições? Já acessou, retrocognitivamente, o principal retrofator deflagrador?

      NOSOGRAFIA SERIEXOLÓGICA
                                  (PARAGENETICOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A nosografia seriexológica é o conjunto dos registros pesquisísticos, descritivos e classificatórios das doenças conscienciais (Parapatologia), incluindo as causas e repercussões holossomáticas, sob o enfoque multiexistencial (Etiopatogenia Holobiografológica).
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O primeiro elemento de composição noso é proveniente do idioma Grego, nósos, “doença”. O segundo elemento de composição grafia deriva também do idioma Grego, graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”. Surgiu no Século XIX. O vocábulo série provém do idioma Latim, series, “enlaçamento; encadeamento; fieira; fiada; série de objetos”. Apareceu no Século XVII. A palavra existencial procede do idioma Latim Tardio, existentialis, “existencial”. Surgiu no Século XIX. O terceiro elemento de composição logia vem do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”.
          Sinonimologia: 01. Nosografia multiexistencial. 02. Nosogenia seriexológica. 03. Paranosografia holobiográfica. 04. Parapsicopatogenia seriexológica. 05. Etiopatogenia seriexológica. 06. Parafisiopatologia Multiexistencial. 07. Paraetiologia Pluriexistencial. 08. Parapatologia Paragenética. 09. Nosoparagenética. 10. Megatrafarologia Holobiográfica.
          Neologia. As 3 expressões compostas nosografia seriexológica, nosografia seriexológica recente e nosografia seriexológica remota são neologismos técnicos da Parageneticologia.
          Antonimologia: 01. Nosografia médica. 02. Nosografia veterinária. 03. Psicopatologia. 04. Homeostasia seriexológica. 05. Equilibriologia Holobiográfica. 06. Paraprofilaxiologia Seriexológica. 07. Paraterapêutica Seriexológica. 08. Ortoparagenética. 09. Ortopluriexistencialidade. 10. Megatraforologia Holobiográfica.
          Estrangeirismologia: as influências do Zeitgeist pretérito na origem de determinadas doenças conscienciais; o modus operandi consciencial atual enquanto resultado das retrodeliberações.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimeto quanto à Parassemiologia Seriexológica.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular capaz de sintetizar o tema: – Parapsicopatologia: raízes abissais.
          Citaciologia: – As doenças são o resultado não só dos nossos atos, mas dos nossos pensamentos (Mohandas Karamchand Gandhi, 1869–1948). – De todas as doenças do espírito humano, a fúria de dominar é a mais terrível (François Marie Arouet – Voltaire, 1694–1778).


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Seriexologia, os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os mnemopensenes; a mnemopensenidade; os genopensenes; a genopensenidade; os megapensenes; a megapensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os holomnemopensenes; a holomnemopensenidade; os seripensenes; a seripensenidade; as fôrmas holopensênicas podendo funcionar na condição de gatilhos paranosogênicos; as cunhas pensênicas assediadoras; o confor pensênico atual enquanto resultado da Holorressomatologia; a raiz do automaterpensene; o holopensene da Consciencioterapia.
          Fatologia: a manifestação intrafísica dos trafares multimilenares; o registro da causa, evolução e terapia das doenças ao longo da trajetória multiexistencial; as autocorrupções multimilenares, gerando metástases através do tempo e do espaço, para a conscin incauta; os autassédios grassando ainda hoje; as interrelações conscienciais disfuncionais secundárias ao somatório dos trafares afins; o conscienciograma radiografando a conscin-cobaia; as doenças específicas de determinados grupos evolutivos; as abordagens consciencioterápicas superando o approach médico-psicológico atualmente estabelecido; o Curso Reciclagem das Posturas Monárquicas (CEAEC); o livro Onde a Religião Termina? (EDITARES); a Semana de Autopesquisa Seriexológica (APEX / CEAEC).
          Parafatologia: a nosografia seriexológica; a origem multiexistencial de determinadas doenças conscienciais; as doenças físicas podendo ter causas extrafísicas; as enfermidades crônicas podendo ser de origem holobiográfica; os distúrbios conscienciais podendo apresentar concausas multidimensionais assediadoras; a paracomorbidade holossomática; a personalidade consecutiva mantendo tendências mórbidas pretéritas; o olhar seriexológico aplicado às síndromes conscienciais; as psicopatologias paragenéticas; os reencontros assediadores podendo desencadear psicopatias; as reações de aniversário parapatológicas intersomáticas; o covil holobiográfico dos trafares; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático depurando retrodoenças; a sinalética energética enquanto alarme parapsíquico de energias e / ou consciexes doentias; os reflexos holossomáticos condicionados (Parageneticologia); a para-hipocrasia seriexológica caracterizada pelo acobertamento dos retrotrafares; a autopromoção holobiográfica inflando o orgulho real; os retrotraumas vincando o cardiochacra (Holomnemossomatologia); as mágoas e os ressentimentos cultivando enfermidades e inimizades ao longo da seriéxis; as paracicatrizes psicossômicas; o cultivo multimilenar de valores pessoais distorcidos; a ressoma em família mais afim a determinado período do périplo seriexológico pessoal; a árvore genealógica podendo evidenciar o antepassado de si mesmo com tendências nosológicas assemelhadas; as doenças genéticas podendo evidenciar estigmas grupocármicos; a influência do tempo dispendido no período intermissivo sobre a lucidez consciencial (Paracronologia); as investigações do seriexograma multimilenar (Cosmovisiologia Holobiográfica); o Curso Intermissivo (CI) gerando esbregue evolutivo profundo nos ex-vilões do passado remoto; a recin intermissiva; a neometa optata; a neoproéxis.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo cosmovisão holobiográfica–expansão interassistencial; o sinergismo Discernimentologia-Homeostaticologia; o sinergismo Parapatologia-Holopensenologia; o sinergismo genética-paragenética; o sinergismo parapsiquismo-anamnese; o sinergismo clarividência-retrocognição; o sinergismo Seriexologia-Holossomatologia.
          Principiologia: o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio cosmoético da Holocarmologia; o princípio evolutivo da Holorressomatologia; o princípio da autocura consciencial; o princípio seriexológico da manutenção cognitiva intersomática; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da empatia evolutiva.
          Codigologia: a aplicação teática do código pessoal de Cosmoética (CPC) enquanto técnica autoconsciencioterápica.
          Teoriologia: a teoria das múltiplas vidas; a teoria do holossoma; a teoria do conscienciatra; a teoria do corpo objetivo; a teoria do contraponto interdimensional; a teoria da recuperação dos cons; a teoria das consréus.
          Tecnologia: a técnica do autoinventariograma; a técnica do autoultimato cosmoético; a técnica da Anticonflituosidade-Autopacificação; a técnica da desassedialidade direta; a técnica seriexológica do cotejo intersomático; a técnica da conscin-cobaia seriexológica; a técnica do detalhamento retrocognitivo.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Retrocogniciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Seriexologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Ressomatologia; o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Tenepessologia.
          Efeitologia: o efeito paragenético dos distúrbios conscienciais crassos no neossoma.
          Neossinapsologia: as doenças conscienciais dificultando a aquisição de neossinapses.
          Ciclologia: o ciclo seriexológico interprisão-vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade.
          Enumerologia: a paragenética patológica; a paragenética mórbida; a paragenética doentia; a paragenética enferma; a paragenética carregada; a paragenética viciada; a paragenética sindrômica. O parassociograma interexistencial; o paragenograma interexistencial; o holopensenograma interexistencial; o conflitograma interexistencial; o holossomograma interexistencial; o pensenograma interexistencial; o conscienciograma interexistencial.
          Binomiologia: o binômio saúde-doença; o binômio energima-doença; o binômio assédio-doença; o binômio patopensenidade-doença; o binômio EV-megaeuforização; o binômio arco voltaico–paraterapêutica; o binômio desassim-Paraprofilaxiologia.
          Interaciologia: a interação família nuclear–passado pessoal.
          Crescendologia: o crescendo da para-homeostasia ao longo da seriéxis.
          Trinomiologia: o trinômio retrossoma-comunex-neossoma.
          Polinomiologia: o polinômio Parageneticologia-Holobiografologia-Holomnemossomatologia-Seriexologia.
          Antagonismologia: o antagonismo modelo iatrogênico / paradigma consciencial.
          Paradoxologia: o paradoxo intraconsciencial das vocações inatas irrealizadas pelas restrições somáticas.
          Legislogia: as leis da Parafisiologia.
          Filiologia: a autopesquisofilia; a proexofilia; a parapercepciofilia; a criticofilia; a neofilia; a conscienciofilia; a lucidofilia.
          Fobiologia: as fobias multiexistenciais.
          Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome de abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome do ostracismo; a síndrome da autossantificação; a síndrome da pré-derrota; a síndrome da ribalta; a síndrome da mediocrização.
          Holotecologia: a parapsicoteca; a experimentoteca; a ciencioteca; a autocriticoteca; a medicoteca; a convivioteca; a nosoteca; a mnemoteca; a cosmoeticoteca; a seriexoteca.
          Interdisciplinologia: a Parageneticologia; a Holocarmologia; a Seriexologia; a Holobiografologia; a Parapatologia; a Parafisiopatologia; a Holossomatologia; a Teleobiotipologia; a Cosmovisiologia; a Paradireitologia; a Cronoevoluciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a autocobaia seriexológica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a semiconsciex.
          Masculinologia: o agente autorretrocognitor; o atacadista consciencial; o investigador-ator; o pesquisador-sensitivo; o homem racional; o voluntário assistencial; o tenepessista; o projetor consciente; o epicon lúcido; o conscienciólogo; o consciencioterapeuta; o teleguiado autocrítico; o evoluciólogo; o seriexólogo.
          Femininologia: a agente autorretrocognitora; a atacadista consciencial; a investigadora-atriz; a pesquisadora-sensitiva; a mulher racional; a voluntária assistencial; a tenepessista; a projetora consciente; a epicon lúcida; a consciencióloga; a consciencioterapeuta; a teleguiada autocrítica; a evolucióloga; a seriexóloga.
          Hominologia: o Homo sapiens seriexologus; o Homo sapiens autohereditator; o Homo sapiens autorrevertor; o Homo sapiens reversator; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens cotherapeuticus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens paraperceptiologus; o Homo sapiens holomaturologus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: nosografia seriexológica recente = o registro pesquisístico atual das manifestações de determinada doença consciencial expressa pela própria conscin em retrovida no Século XIX; nosografia seriexológica remota = o registro pesquisístico atual das manifestações de determinada doença consciencial expressa em retrovida no Século IX.
          Culturologia: a cultura da Autoconscientização Seriexológica.
          Espelho. As personalidades atuais são resultado do passado. Experiências pretéritas foram, ao longo do tempo, cinzelando a consciência, podendo tal resultado ser sintetizado, hoje, na Autotemperamentologia de cada qual. Daí nasceram os atuais trafores, trafares e trafais.
          Patogênese. Nesse contexto, insere-se o surgimento, nascimento ou aparecimento das doenças conscienciais (Megatrafarologia). Na origem de tais enfermidades, em geral, encontra-se determinada imaturidade consciencial, pessoal e / ou grupal, a qual foi sendo alimentada, ao longo das vidas, por outros trafares e reforçada pelo contexto mesológico da época (valores, crenças, interesses, idiotismos culturais, tradicionalismos, mitos, tabus), além de interações conscienciais intra e extrafísicas desequilibradas (Assediologia).
          Pesquisa. Por isso, a pesquisa para-histórica dos pertúrbios atuais pode ter início no casamento entre a predisposição pessoal disfuncional (autassédio, autocorrupção e anticosmoética)
e a afinidade com grupos e contextos sociais propícios para tal desenvolvimento. As bactérias precisam de meio de cultura para sobreviver e se reproduzir.
          Prevalência. Considerando a grande prevalência de ex-monarcas, ex-aristocratas e ex-cortesãos na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI), vale o aprofundamento na compreensão quanto ao desenvolvimento de trafares a partir da cultura nobiliária.
          Casuística. Sob a ótica da Para-Historiografia, os traços-fardos nascem, principalmente, da interação multidimensional entre a Paragenética, a Genética e a Mesologia. Nenhuma consciência é levada a viver em determinado contexto social à toa, sem ter algum percentual de responsabilidade holocármica com o contexto predominante envolvido.
          Recorte. Assim, pode-se fazer determinado recorte cronológico e geopolítico a fim de melhor estudar não só a gênese, mas principalmente, o reforço patológico da nosografia seriexológica em foco.
          Corte. Atinente à Historiografia, no Século XVI houve a consolidação, já iniciada anteriormente, dos Estados Nacionais modernos. As ditas corporações feudais, muito assentadas nos vínculos pessoais, cederam lugar aos territórios nacionais, nos quais apenas o monarca possuía o monópolio da força, concentrando todo o poder (político e militar) na corte (paço; séquito).
          Migração. Se os nobres, antigos senhores feudais, quisessem continuar no poder, teriam de deixar os próprios castelos e seguir para corte, a fim de obter determinado cargo influente, condição economicamente lucrativa ou mesmo proteção militar.
          Conquista. Tal almejo só era alcançado quando conquistavam a simpatia do monarca ou causavam boa impressão na corte. Nesse caso, passavam a parasitar o reino objetivando manter o próprio statu quo ante (sinecura consciencial).
          Emulação. A dificuldade de obter atenção e aprovação do rei se fazia ainda maior, pois era preciso lutar contra a forte concorrência, afinal a concentração do poder deixara muitos senhores “órfãos”.
          Valor. Tais consciências, até então acostumadas a seguir somente a própria vontade, viram-se obrigadas a levar em consideração o desejo dos mais poderosos, hierarquicamente superiores.
          Mudança. Houve a necessidade de se mudar a estratégia para se alcançar o poder. A brutalidade, até então habitual, cedeu espaço para características etológicas mais valorizadas.
          Dissimulação. No caso, tornava-se necessário controlar o próprio comportamento, dissimulando as próprias intenções e tendências a cada instante, a fim de avaliar se a monarquia o estava aprovando.
          Bajulação. A pessoa, para manter-se na corte, precisava ser cortês, obedecendo a etiqueta e cativando a figura de poder em troca de vantagens. Se quisesse alcançar os objetivos pessoais, deveria manipular os outros e usá-los em benefício das próprias intrigas.
          Síntese. Em outras palavras, a cultura cortesã cultivou comportamentos estigmatizados pela manipulação, hipocrisia, intrigas, fingimento e representação, mascarados pelas chamadas boas maneiras.
          Monarca. No outro lado da moeda, tem-se a figura real sendo paparicada urbi et orbi, aspecto fundamental para se compreender o desenvolvimento holobiográfico de personalidades narcísicas, pesporrentas, egocentradas, individualistas e hipercompetidoras, cuja autocrença-mor é a da própria superioridade frente aos vulgos mortais.
          Seriéxis. Ao longo das vidas, portanto, a perpetuação de tais valores sustentados a partir da superficialidade da aparência e mantidos em função da proximidade com as figuras de poder, pode explicar a permanência, na atualidade, de toda sorte de trafares assemelhados daí oriundos.
          Analogia. Raciocínio semelhante pode ser feito ao se analisar quaisquer outros grupos evolutivos ao longo da pluriexistencialidade.
          Taxologia. Considerando a Parapatologia, eis listados em ordem alfabética, dentre outras, 10 interações entre culturas específicas (e os respectivos idiotismos) e trafares conscienciais, capazes de expandir a cosmovisão e compreensão quanto ao tema:
          01. Interação cultura aristocrática–conscin perdulária.
          02. Interação cultura artística–conscin orgulhosa.
          03. Interação cultura cortesã–conscin dissimulada.
          04. Interação cultura feudal–conscin latifundiária.
          05. Interação cultura filosófica–conscin teoricona.
          06. Interação cultura iniciática–conscin mística.
          07. Interação cultura intelectual–conscin materialista.
          08. Interação cultura militar–conscin beligerante.
          09. Interação cultura monárquica–conscin soberbosa.
          10. Interação cultura religiosa–conscin resignada.
          Exceção. Cabe lembrar não serem tais interações exclusivas, monocausais ou unicistas, isto é, os trafares anteriormente citados podem ter outras causas e as culturas referidas, obviamente, apresentam traços positivos e podem incitar outros traços-fardos não elencados.
          Megafoco. A questão prioritária aqui é investigar, hipoteticamente, o papel da reincidência seriexológica em determinadas culturas (Ressomatologia) favorecendo o desenvolvimento de trafares.
          Vantagem. No tocante à Intraconscienciologia, os ganhos provocados pela abordagem proposta podem ser sintetizados em 3 vieses elencados na ordem funcional:
          1. Consciencioterapia: o olhar seriexológico aprofundando as possibilidades paraterapêuticas da consciência.
          2. Holobiografia: as doenças consciencias revelando pistas holobiográficas da consciência.
          3. Grupocarma: os valores sócio-culturais agravando certas doenças conscienciais.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a nosografia seriexológica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01.  Autoconscientização seriexológica: Autolucidologia; Homeostático.
           02.  Benefício da autorretrocognoscibilidade: Autosseriexologia; Homeostático.
           03.  Binômio Psiquiatria-Consciencioterapia: Interdisciplinologia; Neutro.
           04.  Checkup holossomático: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
           05.  Cortesã: Parapatologia; Nosográfico.
           06.  Efeito da autosseriexialidade: Seriexologia; Neutro.
           07.  Estigma paragenético: Parageneticologia; Nosográfico.
           08.  Monarquia: Parapatologia; Nosográfico.
           09.  Olhar seriexológico: Parapercucienciologia; Homeostático.
           10.  Palimpsesto consciencial: Parageneticologia; Neutro.
           11.  Paraetiologia psicopatológica: Paraclínica; Neutro.
           12.  Paranamnese consciencial: Parassemiologia; Neutro.
           13.  Rainha: Parapatologia; Nosográfico.
           14.  Sinergismo tenepes-retrocognição: Tenepessologia; Homeostático.
           15.  Trafarão: Parapatologia; Nosográfico.
 A NOSOGRAFIA SERIEXOLÓGICA ESCLARECE INÚMEROS
   COMPORTAMENTOS MULTIDIMENSIONAIS PATOLÓGICOS
  DA CONSCIN, TANTO OS INTRA (HÁBITOS PENSÊNICOS)
 COMO OS INTERCONSCIENCIAIS (NOSOCONVIVIALIDADE).
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a origem seriexológica dos próprios pertúrbios? Quais medidas autoconsciencioterápicas tem empreendido na melhoria de tais condições? Já acessou, retrocognitivamente, o principal retrofator deflagrador?
           Bibliografia Específica:
           1. Giordani, Mário Curtis; História dos Séculos XVI e XVII na Europa; 974 p.; 2 partes; 21 caps.; 69 enus.; 4.187 notas; 360 refs.; alf.; 23,5 x 16 x 5 cm; br.; Vozes; Petrópolis, RJ; 2003; páginas 11 a 61 e 425 a 516.
                                                                                                                P. F.