Estudante Perfeccionista

O estudante perfeccionista é a conscin aprendiz, homem ou mulher, obstinada pela perfeição no processo de aquisição do conhecimento, cujo padrão de autexigência com a qualidade dos trabalhos gera sofrimento e, paradoxalmente, ineficiência nos resultados almejados, quando comparados à própria capacidade real.

Você, leitor ou leitora, ainda cultiva trafares relativos ao perfeccionismo estudantil? Já busca superar tal inconveniência?

      ESTUDANTE PERFECCIONISTA
                                     (PARAPATOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O estudante perfeccionista é a conscin aprendiz, homem ou mulher, obstinada pela perfeição no processo de aquisição do conhecimento, cujo padrão de autexigência com a qualidade dos trabalhos gera sofrimento e, paradoxalmente, ineficiência nos resultados almejados, quando comparados à própria capacidade real.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo estudante vem do idioma Latim, studium, “estudo”. Surgiu no Século XV. O sufixo nte procede do idioma Latim, “agente”. A palavra perfeccionista deriva do idioma Latim, perfectio, “perfeição; complemento; remate”. Apareceu no Século XIV. O sufixo ista provém do idioma Grego, istes, designando o praticante de atividade ou o adepto de movimento ideológico.
          Sinonimologia: 1. Aprendiz obcecado pela perfeição. 2. Aluno obstinado pela impecabilidade. 3. Estudante compulsivo pela perfeição.
          Neologia. As duas expressões compostas estudante perfeccionista automimético e estudante perfeccionista neoparadigmático são neologismos técnicos da Parapatologia.
          Antonimologia: 01. Estudante detalhista. 02. Aluno antiperfeccionista. 03. Aluno realista. 04. Aluno ponderado. 05. Aluno eficaz. 06. Aluno maduro. 07. Aluno flexível. 08. Aluno irresponsável. 09. Aluno negligente. 10. Aluno ocioso.
          Estrangeirismologia: o surmenage; o black-and-white thinking; o estudante workaholic; a ânsia por spotlights; a autodepreciação dos achievements; o all-or-nothing student; o attention-seeking behavior; a necessidade da aplicação do aprendizado paciente step-by-step; a conscientização do processo de evolução little by little; a importância do carpe diem lúcido; a ausência do relax.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do antidiscernimento quanto à emocionalidade.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabulare relativo ao tema: – Perfeccionista: conscin antiassistencial.
          Coloquiologia: a prática de “queimar as pestanas”; a condição de “queimar a vela da vida pelas duas pontas”; o ato de “suar sangue”.
          Ortopensatologia. Eis 5 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 4 subtítulos:
          1. Estudo. “A consciência perdura, estuda e aprende através dos séculos e dos milênios, interminavelmente”.
          2. Estudos. “Observemos os estudos. Não há solidão onde há saber, nem aborrecimento onde há livros”.
          3. Perfeccionismo. “Ninguém é infalível. Perfeccionismo é megautopia”. “Se você busca o perfeccionismo, vai acabar trabalhando sozinho”.
          4. Persistência. “De raminho em raminho, passarinho faz o ninho”.
          Filosofia: o Perfeccionismo.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal do perfeccionismo; o holopensene pessoal carregado no sen; a rigidez pensênica; os egopensenes; a egopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os crassopensenes; a crassopensenidade; os estagnopensenes; a estagnopensenidade; os arrogopensenes; a arrogopensenidade; os inferopensenes; a inferopensenidade; os clamopensenes; a clamopensenidade; os vícios da autopensenidade trafarina; os pensamentos autodestrutivos; os reciclopensenes; a reciclopensenidade.
          Fatologia: a autocobrança em querer acertar sucessivamente; a ausência do limite sadio da obstinação; o excesso de trabalho intelectual; a confusão entre “fazer o melhor possível”
e “atingir o melhor idealizado”; a falta de abertismo para o aprendizado com as falhas; o constrangimento gerado pelo erro; a ruminação; o medo de errar gerando estagnação; o perfeccionismo confundido como sendo excelência na Socin Patológica; a autoindisciplina quanto à saúde física e mental; a falta de Higiene Consciencial; o desrespeito aos limites fisiológicos do soma; o desrespeito ao próprio biorritmo; o aumento do cortisol; o comprometimento do sistema imunológico; a perturbação do sono; a insônia; o autocídio lento; o envelhecimento precoce; o suicídio; a autodesorganização; as autocríticas exageradas; a autoimagem distorcida negativamente; a autocorrupção; a procrastinação ou o abandono de tarefas decorrente do receio de não estar bom o suficiente; a teimosia; a punição severa; a inaceitação e falta de abertura às heterocríticas; a falta de empatia decorrente da baixa capacidade assistencial; os transtornos alimentares como forma de controle sobre o próprio corpo; o sofrimento antecipado; a reação exagerada aos fatos; o constante sentimento de insatisfação; a arrogância do saber; o academicismo; a competitividade; as comparações negativas; a ansiedade; a importância dada às notas; a necessidade de satisfazer expectativas externas; a perfeição vista enquanto salvação; a religiosidade; a dificuldade de fazer recins; o perfeccionismo como “mata-burro” da invéxis; a heterocobrança; a falta de confiança na delegação de tarefas; a extensão da exigência da perfeição para os outros; a expectativa de poder controlar os outros a fim destes realizarem os próprios desejos; o fato de o mundo não girar em torno de si mesmo; a monarquia; o afastamento das pessoas; a possível extensão do perfeccionismo a outras áreas; o fato de manter a crença na perfeição só gerar infelicidade; o fato de não se poder agradar a todos; a aceitação das desaprovações ocasionais; a valorização das pequenas conquistas, funcionando enquanto antídoto contra os mecanismos de autossabotagem; o direcionamento da automotivação para atividades evolutivas prioritárias; a fixação de objetivos realistas; a importância do reconhecimento dos trafores a fim de superar os trafares; o ato de se permitir momentos de lazer; os equívocos enquanto oportunidades de crescimento; o ato de rir dos próprios erros; o bom humor; o desenvolvimento de autestima superando o receio do fracasso; a segurança pessoal e a aceitação de si mesmo eliminando a necessidade de aprovação externa; a busca do aperfeiçoamento sadio; a reciclagem da condição de estudante perfeccionista para estudante detalhista.
          Parafatologia: a falta da vivência do estado vibracional (EV) profilático; a hipótese da origem multiexistencial do perfeccionismo; o desperdício de energias conscienciais (ECs) em sessões de estudos exageradas; a deficiência de autodefesas energéticas do estudante perante os hetero e autassédios; o desequilíbrio das ECs pessoais; a ausência de lucidez quanto à vida multidimensional; a falta de abertura mental às inspirações extrafísicas; os insights promovidos pelos amparadores extrafísicos de função durante as provas; as desintoxicações energéticas geradas pela superação das autocobranças excessivas; a aquisição de autoconfiança eliminando o hábito da vampirização energética; a autossuficiência energética pondo fim às manipulações conscienciais; a importância de promover as desassimilações simpáticas (desassins); a lucidez quanto à parabússola consciencial da priorização evolutiva; a inteligência evolutiva (IE).


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o perfeccionismo estudantil enquanto produto do sinergismo responsabilidade–falta de autodiscernimento; o sinergismo carência afetiva–baixa autestima–autoinsatisfação; o sinergismo autoinsatisfação-autodesvalorização; o sinergismo das recins motivadas pela qualificação assistencial; o sinergismo autorrespeito-heterorrespeito; o sinergismo maior autocompreensão–menor atribulação; o sinergismo vontade decidida–intencionalidade construtiva.
          Principiologia: o princípio da imprestabilidade do perfeccionismo; o princípio de não dourar a pílula; o princípio de nenhuma solução ser ponto final; o princípio da impossibilidade da perfeição na intrafisicalidade; o princípio da inevitabilidade das adversidades; o princípio da preservação da vida; o princípio da produtividade sadia; a necessidade do princípio da autoconvivialidade sadia; o princípio do relaxe e aproveite; o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio da descrença (PD).
          Codigologia: a profilaxia das posturas perfeccionistas pela aplicação do código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da invéxis exigindo a atenuação do perfeccionismo para alcance do completismo; a teoria da evolução consciencial infinita; a teoria da autenticidade consciencial; a teoria do completismo existencial.
          Tecnologia: o perfeccionismo opondo-se à técnica do detalhismo; a técnica da conciliação do estudo com lazer; a técnica do estudo com prazer; a técnica de eliminar pensamentos derrotistas; a técnica da autopensenidade sadia; a técnica da listagem de trafores e trafares sem subestimação; as técnicas de autopesquisas colocadas em prática; a técnica da reciclagem intraconsciencial (recin); a técnica do EV; a técnica da priorização do mais relevante; a técnica da autodecisão; a técnica do enfrentamento dos erros sem dramatizações; a técnica da autovigilância contínua quanto às posturas perfeccionistas; a eliminação do trafar da autocobrança por meio da técnica da autocompreensão; a técnica da autografoconsciencioterapia; as técnicas da Terapia Cognitiva Comportamental (TCC).
          Voluntariologia: a autodisponibilidade para dar suporte intelectual às conscins com dificuldades de aprendizado por meio do voluntariado do conhecimento (monitoria); a busca pela superação do egocentrismo pelo trabalho no voluntariado cosmoético interassistencial; a exposição positiva do voluntariado verbetográfico; o perfeccionismo enquanto variável a ser evitada pelos voluntários–autores de gescons.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapatologia; o Colégio Invisível da Recinologia; o Colégio Invisível da Parapedagogia; o Colégio Invisível da Evoluciologia.
          Efeitologia: a impaciência no processo de aprendizado enquanto efeito da inaceitação de si mesmo; os efeitos nocivos da autocobrança impedindo o trabalho intelectual eficaz e sadio; a busca pela aprovação por meio do sucesso acadêmico enquanto efeito da baixa autestima; o efeito da baixa autestima decorrente da rigorosidade excessiva consigo mesmo; a dificuldade de solucionar tanto problemas lógico-matemáticos quanto pessoais sendo efeito do pensamento inflexível; a autossabotagem enquanto efeito da insegurança; os efeitos destrutivos do estresse; o desenvolvimento de patologias sendo efeito da rigidez pensênica; a irritabilidade enquanto efeito do desperdício das energias conscienciais; os efeitos da autoconscientização do perfeccionismo na superação do trafar; os efeitos evolutivos do otimismo.
          Neossinapsologia: as neossinapses necessárias aos novos hábitos.
          Ciclologia: o ciclo autoculpa-autovitimização-estagnação; a autocompreensão alcançada por meio da conscientização do ciclo multiexistencial pessoal (CMP); a descoberta dos ciclos do perfeccionismo; a aplicação do ciclo erro-retificação-aprendizado; a autodisciplina no ciclo estudar-repousar.
          Enumerologia: a antissomática; a antiassistencialidade; o antiparapsiquismo; o antiexemplarismo; a antidesassedialidade; o anticompletismo; a antievolutividade.
          Binomiologia: o binômio conflito íntimo–válvula de escape; o binômio carência social–reconhecimento público; o binômio patológico autassédio-heterassédio; o binômio psicossoma-mentalsoma; o binômio exaurimento energético–emocionalismos; a ausência do binômio autocrítica cosmoética–autestima saudável; o binômio autocompreensão-autossuperação; o binômio hábitos saudáveis–rotinas úteis; o binômio mundividência traforista–otimismo racional.
          Interaciologia: a interação mentalsoma-psicossoma-energossoma-soma; a interação baixa autorreflexão–robotização existencial; a interação insegurança-autocobrança-competitividade sustentadora do perfeccionismo; a interação rigidez mental–rigidez muscular; a interação pais-filho; a interação aluno-professor; a interação amparador-amparando; a interação autodeterminação–discernimento–inteligência evolutiva.
          Crescendologia: o crescendo superação do perfeccionismo–priorização assistencial; o crescendo experimentação-aperfeiçoamento; o crescendo assistencial estudante perfeccionista–professor antiperfeccionista por meio da autovivência e superação do trafar.
          Trinomiologia: a desconsideração do lazer no trinômio automotivação-trabalho-lazer; o trinômio invéxis-gescons-antiperfeccionismo; o trinômio cansaço-estresse-estafa; o trinômio antissomática–anti-homeostática–antiproéxis; o trinômio despriorização do domínio das ECs–carência de IE–intrafisicalidade.
          Polinomiologia: o polinômio inteligência somática–inteligência emocional–inteligência intelectual–inteligência parapsíquica.
          Antagonismologia: o antagonismo estudo desassediador / estudo assediador; o antagonismo detalhismo / perfeccionismo; o antagonismo materialismo / multidimensionalidade; o antagonismo espectador da vida / protagonista da vida; o antagonismo evitação do erro / defesa do ego; o antagonismo fixação da autoculpa / reparação do erro; o antagonismo estudante perfeccionista / estudante competente.
          Paradoxologia: o paradoxo de buscar a perfeição nunca acreditando ser suficientemente bom para alcançá-la; o paradoxo de o perfeccionista obcecado pelo controle, sendo na verdade, controlado pelo medo e pelas expectativas; o paradoxo de o perfeccionismo resultar em baixa produtividade (estafa intelectual); o paradoxo inteligência intrafísica excelente–inteligência evolutiva ausente; o paradoxo responsabilidade intelectual–irresponsabilidade holossomática; o paradoxo de o medo de sofrer gerar sofrimento; o paradoxo de o perfeccionista poder não ser organizado; o paradoxo alta capacidade–baixa realização.
          Politicologia: a autocracia; a egocracia; a escravocracia; a fobiocracia; a assediocracia; a baratrosferocracia; a teocracia; a carência da conscientização sobre a meritocracia; a monarquia; a política demagógica de querer agradar a todos.
          Legislogia: a lei do maior esforço intelectual aplicada sem critérios; a lei da atração dos afins.
          Filiologia: a academicofilia; a intelectofilia; a ausência de assistenciofilia; a falta de priorofilia.
          Fobiologia: a imperfecciofobia; a hedonofobia; a criticofobia; a decidofobia; a autodisciplinofobia; a sociofobia; a conviviofobia; o medo da autexposição.
          Sindromologia: a síndrome do perfeccionismo; a síndrome de burnout; a síndrome do impostor; a síndrome do ansiosismo; a síndrome da autovitimização; a síndrome da pressa; a síndrome da insegurança; a síndrome do bonzinho; a síndrome da dispersão consciencial.
          Maniologia: a mania de vincular o esforço ao sofrimento; a mania de querer mostrar aos outros o próprio sofrimento; a mania de agradar; a religiomania; a mania de imaginar o pior; a mania do estresse; a mania de virar a noite estudando; a fracassomania; o fim da mania de auto e heterocríticas destrutivas.
          Mitologia: o mito da perfeição; o mito do saber absoluto; o mito da elevação íntima pela dor e o sofrimento; o mito de somente o alcance de o primeiro lugar possuir valor.
          Holotecologia: a egoteca; a antissomatoteca; a patopensenoteca; a psicossomatoteca; a intelectoteca; a maturoteca; a proexoteca; a mentalsomatoteca.
          Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Nosografia; a Intelectologia; a Pedagogia; a Autorreeducaciologia; a Autossuperaciologia; a Autocompreensiologia; a Autoconfianciologia; a Assistenciologia; a Pensenologia; a Autoquestionologia; a Autodesassediologia; a Conscienciometria; a Consciencioterapia; a Evoluciologia; a Cosmoeticologia; a Holomaturologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin em subnível; a conscin trafarista; a isca humana inconsciente; a conscin-robô; a conscin refém de si mesma; a conscin competitiva; a conscin estressada; a conscin erudita; a pessoa decidida; a pessoa caxias; a conscin casca grossa.
          Masculinologia: o estudante perfeccionista; o estudante paranoico; o aprendiz inflexível; o aluno “oito ou oitenta”; o pesquisador ultraexigente; o aluno “infalível”; o aluno imaturo; o pré-serenão vulgar; o trabalhador intelectual sem férias; o pesquisador; o certinho; o controlador; o religioso; o intermissivista; o agente retrocognitor; o inversor; o reciclante.
          Femininologia: a estudante perfeccionista; a estudante paranoica; a aprendiza inflexível; a aluna “oito ou oitenta”; a pesquisadora ultraexigente; a aluna “infalível”; a aluna imatura; a pré-serenona vulgar; a trabalhadora intelectual sem férias; a pesquisadora; a certinha; a controladora; a religiosa; a intermissivista; a agente retrocognitora; a inversora; a reciclante.
          Hominologia: o Homo sapiens studiosus; o Homo sapiens exaggerator; o Homo sapiens antissomaticus; o Homo sapiens antiexemplaris; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens competitor; o Homo sapiens autovictimatus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens intellectualis.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: estudante perfeccionista automimético = aquele consciente ou não da própria patologia, alheio às características do perfeccionismo, estagnado, não fazendo esforços para mudar; estudante perfeccionista neoparadigmático = aquele consciente da própria patologia, conhecedor das características do perfeccionismo, em processo de reciclagem, fazendo esforços para mudar.
          Culturologia: a cultura de premiar somente os melhores; a cultura da valorização do perfeccionismo; a cultura repressora; a cultura grega; a cultura japonesa.
          Origem. Segundo a Etiologia, é possível listar pelo menos 2 fatores causadores ou propulsores do perfeccionismo estudantil:
          1. Paragenética: a herança paragenética do traço perfeccionista, desenvolvido e incorporado ao próprio temperamento pela conscin há muitas vidas, sendo religiosa, artista ou monarca.
          2. Mesologia: o desenvolvimento ou a exacerbação do perfeccionismo, a partir da influência de pais ou professores, por exemplo, podendo ocorrer o direcionamento da manifestação patológica a determinada área.
          Terapeuticologia. Consoante a Parapatologia, eis, por exemplo, 13 atitudes práticas para superar e / ou diminuir o perfeccionismo estudantil, descritas em ordem alfabética:
          01. Aceitação: do processo evolutivo little by little.
          02. Análise: dos pensenes continuadamente.
          03. Aquisição: dos trafores sustentadores da autestima sadia.
          04. Cessação: da entrada nos ciclos viciosos do perfeccionismo.
          05. Compreensão: dos mecanismos de ação da patologia.
          06. Desenvolvimento: do parapsiquismo confrontador da necessidade de controle da conscin.
          07. Eliminação: da competitividade e do pensamento trafarista, aceitando a si próprio com todos os trafares e trafores.
          08. Instalação: dos EVs profiláticos.
           09. Observação: de modos de estudar e viver mais maduros, sadios e produtivos; e, consequentemente, a reprodução desses.
           10. Priorização: da interassistencialidade.
           11. Reconhecimento: da condição patológica do perfeccionismo.
           12. Registro: dos pensamentos, sentimentos e energias vinculados aos padrões perfeccionistas.
           13. Utilização: dos trafores determinação, persistência e responsabilidade com discernimento.


                                                      VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o estudante perfeccionista, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Antivitimologia: Holomaturologia; Homeostático.
           02. Autoconfiança intelectual: Mentalsomatologia; Neutro.
           03. Autodeterminologia: Autovoliciologia; Neutro.
           04. Autorganização nos estudos: Autorganizaciologia; Homeostático.
           05. Autovigilância ininterrupta: Consciencioterapia; Homeostático.
           06. Conscin perfeccionista: Parapatologia; Nosográfico.
           07. Detalhismo: Experimentologia; Homeostático.
           08. Estafa intelectual: Experimentologia; Nosográfico.
           09. Impossibilidade de omnicomprazimento: Conviviologia; Neutro.
           10. Impossibilidade natural: Intrafisicologia; Neutro.
           11. Intermissivista inadaptado: Parapatologia; Nosográfico.
           12. Síndrome da pré-derrota: Parapatologia; Nosográfico.
           13. Síndrome do impostor: Parapatologia; Nosográfico.
           14. Técnica do trinômio automotivação-trabalho-lazer: Intrafisicologia; Neutro.
           15. Workaholism: Parapatologia; Nosográfico. O PERFECCIONISMO É DESPERDÍCIO DE TEMPO, SAÚDE,
  ENERGIAS E CAPACIDADE CONSCIENCIAL, EVIDENCIANDO A INCOERÊNCIA EVOLUTIVA DA CONSCIN INTERMISSIVISTA AINDA PERSISTINDO NESSA CONDIÇÃO.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda cultiva trafares relativos ao perfeccionismo estudantil? Já busca superar tal inconveniência?
           Bibliografia Específica:
           1. Araújo, Ana Luíza de Carvalho; Bichara, Felippe Feres; & Araújo, Leopoldo Freitas; Perfeccionismo: Autoconhecimento e Desapego dos Ideais Perfeitos; Artigo; XI Congresso Internacional de Inversão Existencial; Foz do Iguaçu, PR; 14-17.07.14; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 18; N. 1; Ed. Especial; Seção: Artigo Original; 1 E-mail; 8 enus.; 3 microbiografias; 3 siglas; 3 técnicas; 5 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2014; páginas 48 a 58.
           2. Brown, Brené; A Arte da Imperfeição: Abandone a Pessoa que você acha que deve Ser e seja você mesmo (The gifts of Imperfection); trad. Antonio Carlos Vilela; 184 p.; 19 seções.; 16 caps.; 5 citações; 12 cronologias; 28 enus.; 1 foto; 2 microbiografias; 2 questionários; 6 siglas; 3 websites; 36 notas; alf.; 23 x 16 cm; br.; 1ª imp.; Novo Conceito Editora; Riberão Preto, SP; 2012; páginas 17, 30, 35, 65, 82, 83, 86 a 88, 91 e 104.
           3. Domar, Alice D.; & Kelly, Alice Lesch; Você pode Ser Feliz sem Ser Perfeita: Como se Libertar das Cobranças Excessivas e se Aceitar do Jeito que você é (Be Happy without Being Perfect); revisoras Isabella Leal; Milena Vargas; & Shiela Til; trad. Flávia Rossler; 240 p.; 13 seções; 10 caps.; 17 cronologias; 32 enus.; 9 estatísticas; 2 microbiografias; 7 siglas; 6 tabs.; 85 técnicas; 4 testes; 1 website; 1 nota; alf.; 20,5 x 14 cm; br.; Sextante; Rio de Janeiro, RJ; 2010; páginas 27, 37, 38, 49, 50, 53 a 58, 105, 106, 118, 120, 144, 147, 157, 167, 170, 175, 182, 213, 221, 226 e 227.
            4. Pedroso, Thatianna; Antiperfeccionismo na Invéxis; Artigo; V CINVÉXIS: Congresso Internacional de Inversão Existencial; Foz do Iguaçu, PR; 10-13.07.06; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 9; N. 2; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 16 enus.; 1 microbiografia; 6 siglas; 4 técnicas; 1 teste; 4 notas; 16 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Abril-Junho, 2005; páginas 187 a 195.
            5. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 644, 1.288 e 1.294.
                                                                                                                           A. O.