Enredo Paradidático

O enredo paradidático é o conjunto dos fatos e / ou parafatos, encadeados ou em sucessão, constituindo a narrativa, ficcional ou não, utilizado como ferramenta tarística e reeducativa pelos amparadores, a fim de promover reflexões capazes de ampliar a lucidez e catalisar reciclagens conscienciais individuais ou grupais de assistidos, conscins e consciexes.

Você, leitor ou leitora, está atento(a) aos enredos paradidáticos nos quais atua? Identifica, aprende e replica os benefícios interassistenciais de tais recursos?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              1
                                      ENREDO PARADIDÁTICO
                                         (PARADIDATICOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O enredo paradidático é o conjunto dos fatos e / ou parafatos, encadeados ou em sucessão, constituindo a narrativa, ficcional ou não, utilizado como ferramenta tarística e reeducativa pelos amparadores, a fim de promover reflexões capazes de ampliar a lucidez e catalisar reciclagens conscienciais individuais ou grupais de assistidos, conscins e consciexes.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O vocábulo rede vem do idioma Latim, rete, “teia (de aranha); rede; laço; sedução”. Surgiu no Século XIII. O termo enredo apareceu no Século XVI. O elemento de composição para deriva do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. A palavra didática procede do idioma Francês, didactique, “arte de ensinar”, derivado do idioma Grego, didaktikê, e esta de didáskó, “ensinar; instruir”. Surgiu no Século XIX.
             Sinonimologia: 1. Entrecho paradidático. 2. Narração parapedagógica. 3. Simulacro pareducativo.
             Neologia. As 4 expressões compostas enredo paradidático, enredo paradidático básico, enredo paradidático intermediário e enredo paradidático avançado são neologismos técnicos da Paradidaticologia.
             Antonimologia: 1. Devaneio. 2. Enredo ideológico. 3. Enredo anticosmoético. 4. Ficção manipulatória.
             Estrangeirismologia: o rapport entre a consciência e os personagens; o abertismo aos insights oportunos nas obras ficcionais; o feedback dos amparadores nas sincronicidades na interface das vivências conscienciais e as obras de ficção; o mise-en-scène dos parapsicodramas; o set interassistencial da vida humana; os after effects das obras libertárias a curto e longo prazo.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à efetivação das reciclagens intraconscienciais e existenciais.
             Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Pensamento criativo liberta. Enredos simulam verdades. Enredos requerem discernimento. Socin: palco intrafísico. Parapsicodrama: enredo extrafísico. Enredos exigem análises. Enredos paradidáticos ensinam.
             Citaciologia: – Brincando pode-se dizer de tudo, até mesmo a verdade (Sigmund Freud, 1856–1939).
             Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 3 subtítulos:
             1. “Assistencialidade. A fim de ajudar às consciências com mentalidades remotas é necessário o emprego de instrumentos também remotos, de acordo com a contemporaneidade antiga da personalidade abordável, no estabelecimento do rapport interassistencial, começando pela força presencial da consciência assistente”.
             2. “Drama. O drama da evolução do princípio consciencial é constituído por 3 atos, episódios ou capítulos: ressomar, reviver e dessomar, representado de modo contínuo, através do perpassar dos milênios. O crítico teatral desse drama superreprisado é o evoluciólogo”.
             3. “Teatro. O teatro nosso, ou seja, o palco da vida intrafísica, é ótimo por que a população muda, as consciexes espectadoras, que apreciam da plateia, vão ser conscins atrizes, exibindo suas performances no próximo palco e vice-versa”. “No teatro aberto da vida todos somos atores e espectadores, nesta dimensão existencial e nas outras”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal desassediador da escrita e da leitura com fins cosmoéticos; o holopensene pessoal acolhedor da democracia; o holopensene pessoal da autoparaper2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a ceptibilidade na concepção das obras libertárias; o fato de a ficção, sendo mais palatável e elementar, poder auxiliar na elaboração de pensenes mais complexos no microuniverso pessoal; os fraternopensenes; a fraternopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o pensene libertário.
          Fatologia: o fato de a vida intrafísica poder ser comparada à sequência de enredos paradidáticos refletindo a realidade consciencial; o fato de o aumento da lucidez incitar melhor compreensão de antes de tudo sermos consciências diante dos papéis sociais, grupocármicos e de gênero; os papéis temporariamente desenvolvidos pela consciência no decorrer do enredo da vida humana; o recurso didático do filme; os filmes utilizados no curso Extensão em Conscienciologia e Projeciologia 1 (ECP1) auxiliando nas cirurgias de destino; o filme Campo dos Sonhos (1989)
representando a trajetória proexológica; os insights evolutivos oriundos do contato com obras ficcionais; a precognição da Ciência Projeciologia no romance Louis Lambert (1832), de Honoré de Balzac (1799–1850); as censuras de obras literárias durante a Inquisição e nos regimes totalitários; a hipótese da inspiração multidimensional evolutiva de autores de obras literárias e cinematográficas; as obras literárias possibilitando o vislumbre da realidade consciencial; os romances epistolares do Século XVIII influenciados pelo pensamento iluminista; o despontar dos ideais dos Direitos Humanos; a fabulação e a vivência da ficção no desenvolvimento das faculdades intelectivas na infância; o estudo da produção cultural e do contexto histórico; o esboço da Sociologia na obra A Comédia Humana de Honoré de Balzac; a capacidade imaginativa sendo componente da visão de conjunto; as relações dos avanços da racionalidade do pensamento iluminista difundidos na literatura com as reurbanizações extrafísicas; o potencial esclarecedor do realismo literário do Século XIX; a vivência de histórias retratando contextos adversos contribuindo para o desenvolvimento da empatia; as aprendizagens das conscins durante a pandemia de SARS COV-2; a responsabilidade autoral podendo gerar tanto interprisões grupocármicas quanto assistências policármicas.
          Parafatologia: o enredo paradidático; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o conhecimento da sinalética energoparapsíquica pessoal; a inspiração extrafísica amparadora influenciando na seleção de obras ficcionais para autopesquisa; a pangrafia; as projeções vexaminosas; os acoplamentos com consciexes amparadoras nos cursos conscienciológicos; o acoplamento com consciexes autoras de obras ficcionais; as paraplateias multidimensionais; as retrocognições propiciadas pelos enredos cinematográficos; o rapport com os personagens afins à consciência facilitando retrocognições; a transfiguração das consciexes benfeitoras; os amparadores extrafísicos aproveitando didaticamente as brechas nos mecanismos de defesa do ego (MDE); os parapsicodramas projetivos; os potenciais profiláticos dos parapsicodramas auxiliando no preparo para adversidades futuras; o parapsicodrama como ponto inicial da autoconstatação da necessidade de reciclagens intraconscienciais; o parapsicodrama auxiliando a atualização da autoimagem; as paracatarses cosmoéticas; a conexão entre a equipe extrafísica; a relação interconsciencial no curso Projeciologia do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC) gerando escolha paradidática em aulas vídeos; a mudança de destino após as parapercepções retrocognitivas por intermédio de obras fílmicas; o papel do evoluciólogo no roteiro da programação existencial; as consciexes prestes a ressomar personificando existências simuladas ao modo de ensaios teatrais nos Cursos Intermissivos (CIs); as instalações de duplicatas ou maquetes vivas (morfopensenes) de ambientes humanos nos Cursos Intermissivos; a lucidez multidimensional influenciando na escrita tarística.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo recursos didáticos–conteúdo apropriado; o sinergismo equipe intrafísica–equipe extrafísica; o sinergismo abertismo consciencial–paradidática; o sinergismo criatividade-assistencialidade; o sinergismo vínculos afetivos–aprendizado; o sinergismo En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              3 teorização-exemplificação; o sinergismo hiperacuidade–oportunidade paradidática; o sinergismo autorreflexão-paradidática.
             Principiologia: os princípios intermissivos; o princípio da descrença (PD); o princípio da conectividade ligando autores e leitores; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) por meio da escrita e fruição de obras úteis; o princípio da empatia evolutiva; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da afinidade interconsciencial.
             Codigologia: o respeito à condição humana e o abertismo consciencial sendo cláusulas do código pessoal de Cosmoética (CPC).
             Teoriologia: a comparação da teoria dos múltiplos egos entre a personalidade dos personagens e das consciências; a compreensão da teoria das interprisões grupocármicas no desenvolvimento da responsabilidade autoral.
             Tecnologia: a técnica da tábula rasa; a técnica da reciclagem existencial (recéxis).
             Efeitologia: os possíveis efeitos desassediadores das inspirações obtidas no contato com obras ficcionais; os efeitos impactoterápicos contornando os mecanismos de defesa do ego; os efeitos da captação de ideias originais nos enredos ficcionais; a compreensão de verpons enquanto efeito do paracontato com paraficções úteis; os efeitos positivos da escolha técnica da melhor forma de abordagem assistencial; os efeitos das leituras em companhias extrafísicas podendo gerar esclarecimentos.
             Neossinapsologia: as neossinapses no emprego dos ganchos paradidáticos dos filmes, mitos, obras literárias e vida real.
             Ciclologia: o ciclo reflexão-reciclagem; o ciclo projeção vexaminosa–descortinamento do trafar–esforço na autossuperação.
             Enumerologia: a fabulação paradidática; a trama paradidática; o entrecho paradidático; o histrionismo paradidático; a transfiguração paradidática; o gancho paradidático; a reciclagem paradidática.
             Binomiologia: o binômio Parapercepciologia-Paradidaticologia; o binômio visão-cosmovisão; o binômio moldura-mensagem; o binômio professor-parapedagogo; o binômio forma-conteúdo; o binômio afetividade-aprendizado; o binômio exemplarismo-tares; o binômio inspiração-criação; o binômio didática-paradidática.
             Interaciologia: a interação livro-leitor-parambiente; a interação paralucidez da consciex emissora–lucidez da conscin receptora; a interação paracérebro do amparador–cérebro do amparando; a interação campo energético assistencial–recurso paradidático; a interação conscin leitora–consciex amparadora; a interação conscin exemplarista pesquisadora–consciexes assistidas; a interação lucidez-sincronicidades; a interação equipin-equipex.
             Crescendologia: o trinômio enredo didático–enredo paradidático–vivência da realidade multidimensional; o crescendo recurso de entretenimento–recurso de esclarecimento; o crescendo leitura hedonista–leitura crítica–leitura pesquisística; o crescendo aprendizado intuitivo–aprendizado reflexivo; o crescendo amadorismo-tecnicidade; o crescendo psicossomática-mentalsomática.
             Trinomiologia: o trinômio choque de realidade–crise de crescimento–reciclagem da intraconsciencialidade; o trinômio intelectualidade-cientificidade-mentalsomaticidade; o trinômio identificação-entendimento-reciclagem; o trinômio inspiração extrafísica–criação de enredo–recurso parapedagógico; o trinômio campo energético–ficção–parapercepção; o trinômio equipin-assistido-equipex; o trinômio assistentes–assistidos–recursos paradidáticos; o trinômio espectador-empatia-enredo; o trinômio afrouxamento da autodefesa–autoconstatação–autoproposição reciclogênica.
             Polinomiologia: o polinômio oportunidade-criatividade-enredo-esclarecimento.
             Antagonismologia: o antagonismo inspiração desprezada / inspiração aplicada; o antagonismo priorização do ócio / priorização das autopesquisas; o antagonismo automimetismo literário / análise crítica dos enredos diversos; o antagonismo pensamento dogmático / abertismo consciencial; o antagonismo criatividade aplicada à exaltação da psicossomaticidade / criatividade aplicada à tares. 4                                                            En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
           Paradoxologia: o paradoxo de os enredos ficcionais poderem gerar choques de realidade consciencial.
           Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei da responsabilidade do mais lúcido; as leis evolutivas; as leis policármicas; as leis holocármicas; a lei da educação evolutiva permanente.
           Filiologia: a comunicofilia; a evoluciofilia; a didaticofilia; a assistenciofilia; a parapsicofilia; a raciocinofilia; a neofilia.
           Fobiologia: a energofobia; a sociofobia; a conviviofobia.
           Mitologia: o mito de Aracne, na Mitologia Grega, representando a capacidade de criação humana; os mitos das civilizações antigas criando enredos para explicar acontecimentos naturais e parapsíquicos.
           Holotecologia: a assistencioteca; a policarmoteca; a pensenoteca; a convivioteca; a proexoteca; a recexoteca; a autopesquisoteca; a parapsicoteca; a sociologicoteca.
           Interdisciplinologia: a Paradidaticologia; a Parapercepciologia; a Parapedagogiologia; a Parafenomenologia; a Didaticologia; a Comunicologia; a Conviviologia; a Criativologia; a Gesconologia; a Interassistenciologia; a Amparologia.


                                           IV. Perfilologia

           Elencologia: a conscin pré-serenona vulgar; a conscin semperaprendente; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial.
           Masculinologia: o acoplamentista; o professor; o amparador intrafísico; o amparador extrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o evoluciólogo; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetógrafo; o voluntário; o enciclopedista; o semperaprendente.
           Femininologia: a acoplamentista; a professora; a amparadora intrafísica; a amparadora extrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a evolucióloga; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetógrafa; a voluntária; a enciclopedista; a semperaprendente.
           Hominologia: o Homo sapiens paradidacticus; o Homo sapiens parapaedagogus; o Homo sapiens semperaprendens; o Homo sapiens magister; o Homo sapiens multidimensionalis; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens projectius.


                                         V. Argumentologia

           Exemplologia: enredo paradidático básico = aquele exemplificador de reciclagens existenciais (recéxis); enredo paradidático intermediário = aquele exemplificador de reciclagens intraconscienciais (recins); enredo paradidático avançado = aquele exemplificador de recéxis e recins com produção de gescons (verbetes, artigos e livros) interassistenciais.
           Culturologia: a produção cultural de contos, romances, filmes e séries; a cultura da empatia; a cultura do abertismo consciencial; a cultura da Pesquisologia.
           Pesquisologia. Segundo a Analiticologia, os enredos, sejam eles ficcionais ou não, apresentam exemplários de casuísticas tanto construtivas quanto destrutivas, passíveis de serem objetos En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                 5 de pesquisa e análise investigativa, com a aplicação do autodiscernimento no aprendizado para o melhor.
             Taxologia. Conforme a Parapercepciologia, eis, em ordem alfabética, 10 categorias de enredos com potenciais didáticos e / ou paradidáticos passíveis de abarcar os processos intra, inter e extraconscienciais:
             01. Fílmicos: o exemplo de Uma Simples Formalidade, como possível parapsicodrama pós-dessoma; o realismo do Hotel Ruanda (2004), exemplificando o papel da consciência pacifista, epicentro assistencial; o Balzac e a Costureirinha Chinesa levando à reflexão sobre o impacto do conhecimento na ampliação da cosmovisão; o Sombras da Vida elucidando a relação entre a consciex parapsicótica, o ambiente e o tempo.
             02. Grupocármicos: os encontros, reencontros e desencontros a cada vida intrafísica vivenciados pelos personagens e parapersonagens; os laços grupocármicos ramificados intra e extrafisicamente.
             03. Infantis: o aprendizado e a elaboração emocional de conteúdos complexos; a autexperimentação e o exercício da linguagem por meio do “faz de conta”.
             04. Literários: a descrição, na ficção de Franz Kafka (1883–1924), Metamorfose (1915), de situação surreal, podendo ser entendida qual metáfora do assistente fechando as portas para o possível assistido; o romance Vidas Secas (1938) de Graciliano Ramos (1892–1953), sendo elemento de rapport interassistencial e empático entre o leitor assistente tenepessista e o grande número de consciências em condições subumanas, pela escassez de recursos.
             05. Multiculturais: a integração e / ou aversão à cultura, localidade, grupo social e / ou parassocial.
             06. Multidimensionais: a condição humana da consciência; a consciência extraterrestre assumindo temporariamente a forma humana como parte do enredo evolutivo; a superação do ciclo de ressomas e dessomas da Consciex Livre (CL), assumindo nova etapa do enredo consciencial.
             07. Pangráficos: a narrativa do romance ocorrido no Século XIX, cenário para-histórico da obra pangráfica Cristo Espera por Ti (1965), parapsicodrama grupal, passível de proporcionar reflexões a partir da técnica do espelhamento a fim de analisar as próprias interprisões grupocármicas e interassistências inadiáveis.
             08. Proexológicos: o estudo, junto ao evoluciólogo, das melhores oportunidades evolutivas a serem vivenciadas em existência vindoura.
             09. Projetivos: a projeção vexaminosa amortizando impacto de acontecimentos futuros, servindo de profilaxia às perdas de oportunidades de reciclagens e reconciliações; o descortinamento da realidade “que não se quer enxergar”; o indício da “última chamada” para reciclagens existenciais; o descortino de enredos grupais e paragrupais complexos.
             10. Seriexológicos: a análise da existência intrafísica ao modo da vivência de neoenredo desafiador a ser explorado.
             Caracterologia. Sob a ótica da Comparaciologia, eis por exemplo, 8 variáveis podendo levar à reeducação consciencial a partir do aproveitamento dos enredos da cultura intrafísica, dispostas em ordem alfabética:
             1. Abertismo: quanto aos costumes sociais e parassociais proporcionado pelas múltiplas vivências intrafísicas e também com o contato com produtos culturais de diversas origens.
             2. Análise: quanto à maturidade pessoal no estudo dos traços conscienciais de personagens.
             3. Ausculta: quanto aos aspectos energéticos de períodos históricos.
             4. Autorreconhecimento: quanto aos aspectos psicológicos pessoais com os dos personagens, reforçando os positivos e evitando os negativos.
             5. Catarse: quanto à ressignificação de emoções e sentimentos pessoais reprimidos.
             6. Empatia: quanto à compreensão sobre os motivos das ações alheias.
             7. Imersão: quanto aos holopensenes de épocas ou episódios históricos.
             8. Vivência: quanto à responsabilidade das retrocognições. 6                                                                       En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a


                                                    VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o enredo paradidático, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Aclimatação pré-tares: Taristicologia; Neutro.
            02. Ádito ideativo cosmovisiológico: Paradidaticologia; Homeostático.
            03. Autorreeducabilidade universalista: Autorreeducaciologia; Homeostático.
            04. Carcassonne balzaquiana: Paracronologia; Neutro.
            05. Curso Intermissivo: Intermissiologia; Homeostático.
            06. Desenredamento: Conviviologia; Neutro.
            07. Educação infinita: Reeducaciologia; Homeostático.
            08. Elo: Evoluciologia; Neutro.
            09. Estímulo extrapauta: Conviviologia; Neutro.
            10. Estudos fílmicos: Cogniciologia; Neutro.
            11. Inspiração paradidática: Comunicologia; Homeostático.
            12. Multidimensionalidade consciencial: Parapercepciologia; Homeostático.
            13. Paracérebro receptivo: Paracerebrologia; Homeostático.
            14. Sinergismo docência tarística–paraperceptibilidade: Parapedagogiologia; Homeostático.
            15. Técnica do histrionismo parapedagógico: Autoparadidaticologia; Neutro. A CONSCIÊNCIA SEMPERAPRENDENTE VIVENCIA ENREDO
   PARADIDÁTICO, RECURSO RECÔNDITO CAPAZ DE PROMOVER AUTORREFLEXÕES, RECICLAGENS E INTERVENÇÕES IMPACTANTES NA AUTORREEDUCAÇÃO PESSOAL.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, está atento(a) aos enredos paradidáticos nos quais atua? Identifica, aprende e replica os benefícios interassistenciais de tais recursos?
            Filmografia Específica:
            1. Balzac e a Costureirinha Chinesa. Título Original: Xiao cai feng. País: França; & China. Data: 2002. Duração: 110 min. Gênero: Biografia, Drama e Romance. Idade (censura): 16 anos. Idioma: Mandarim, Francês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Sijie Dai. Elenco: Xun Zhou; Ye Liu; Kun Chen; Shuangbao Wang; Zhijun Cong; Hongwei Wang; Xiong Xiao; Zuohui Tang; Wei Chen; & Tianlu Chen. Produção: Lise Fayolle. Desenho de Produção: Juiping Cao. Roteiro: Sijie Dai; & Nadine Perront. Música: Pujian Wang. Montagem: Luc Barnier; & Julia Gregory. Figurino: Huamiao Tong. Companhia: StudioCanal; France 3 Cinéma; Les Films de la Suane; & TF1 Films Production. Sinopse: Luo (Chen Kun) e Ma (Liu Ye) são dois jovens de 17 anos. Em plenos anos 70, vivem na China comandada por Mao Tsé-Tung. Os dois são encarados como inimigos do povo por terem pais médicos e dentistas, considerados burgueses reacionários. Luo e Ma são presos e encaminhados a “campo de reeducação”, em vila isolada no Tibet. Todos os livros de Luo são queimados. Ma consegue manter o violino alegando ter Mozart composto para o Presidente Mao. No campo, apenas encontram alívio nas músicas tocadas por Ma e nas histórias narradas por Luo, até conhecerem a costureirinha (Zhou Xun) por quem ambos se apaixonam. Ela então lhes revela precioso tesouro: livros considerados subversivos e de autoria de Flaubert, Tolstói, Victor Hugo e Balzac, em posse de Quatro Olhos (Wang Hongwei), outro jovem reeducando e prestes a retornar à cidade. O trio então decide roubá-los.
            2. Hotel Ruanda. Título Original: Hotel Rwanda. País: Reino Unido; Estados Unidos; Itália; & África do Sul. Data: 2004. Duração: 121 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Legendado: Inglês; Português; Francês; & Espanhol (em DVD). Cor: Colorido. Direção: Terry George. Elenco: Xotani Mali; Dom Cheadle; Sophie Okonedo; Joaquim Phoenix; Jean Reno; Desmond Dube; Hakeen Kae-Kazim; Tony Kgoroge; Rosie Motene; Neil McCarthy; Nick Nolte; Fana Makoena; & Jeremiah Nouveau. Produção: Terry George; & A. Kitman Ho. Direção de Arte: Emma MacDevitt. Roteiro: Keir Pearson; & Terry George. Fotografia: Vincent G. Cox; & Robert Fraisse. Música: Rupert Gregson-Williams; Andrea Guerra; & Martin Russell. Figurino: Ruy Filipe. Edição: Naomi Geraghty. Efeitos Especiais: Baseblack; & Capital FX. Estúdios: Lions Gate Films Inc.; Kigali Releasing Limited; Inside Track Films; Mikado Film S.r.L.; Industrial Development Corporation of South Africa; & Miracle Pictures. Distribuidora: United Artists; En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                              7 Lions Gate Films Inc.; & Imagem Filmes. Sinopse: Com base em fatos reais, retrata a ação do gerente de hotel em Kigali, capital da Ruanda, para salvar 1.200 pessoas da morte durante a eclosão do genocídio em Ruanda, perpetrado pela etnia hutu à etnia tutsi.
             3. Sombras da Vida. Título Original: A Ghost Story. País: Estados Unidos. Data: 2018. Duração: 92 min. Gênero: Drama, Fantasia e Romance. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Legendado: Inglês, Espanhol. Cor: Colorido. Direção: David Lowery. Elenco: Casey Affleck; Rooney Mara; Aaron Roberts; Barlow Jacobs; Brece Grant; Groover Coulson; kesha; Luz Franke; Rob Zabrecy; Sonia Acevedo; & Will Oldham. Produção: Adam Donaghey; Toby Halbrooks, & James M. Johnston. Direção de Arte: Jade Healy; & Tom Walker. Roteiro: David Lowery. Fotografia: Andrew Droz Palermo. Música: Daniel Hart. Figurino: Annell Brodeur. Edição: David Lowery. Efeitos Especiais: Weta Digital; & LTD. Estúdio: A24. Distribuidora: A24. Sinopse: Homem recém-falecido (Casey Affleck) retorna como fantasma para a própria casa no subúrbio com a intenção de consolar a esposa (Rooney Mara).
             4. Uma Simples Formalidade. Título original: Una Pura Formalità. País: França.Ano produção: 1994; Dirigido por Giuseppe Tornatore. Duração 108 minutos. Gênero: Policial-Thriller: Países de Origem: França & Itália. Idade (censura): 12 anos. Cor: Colorido. Elenco: Gérard Depardieu; Roman Polanski; & Sergio Rubini. Música: Ennio Morricone. Roteiro: Giuseppe Tomatore. Sinopse: O escritor Onoff (Gerard Depardieu) é o principal suspeito de assassinato. Quando vai para a delegacia, o delegado (Roman Polanski) é seu grande fã, mas apesar de admirá-lo, vai fazer de tudo para arrancar confissão.
             Bibliografia Específica:
             1. Balzac, Honoré de; Louis Lambert; pref. Cesar Cordioli; trad. Laurentino Afonso; 142 p.; 45 notas comentadas; 23 x 16 cm; br.; Epígrafe; Foz do Iguaçu, PR; 2020; página 54.
             2. Hunt, Lynn; A invenção dos Direitos Humanos: Uma História (Inventing Human Rights: A History); trad. Rossaura Eichemberg; 284 p.; 5 caps.; 08 fotos; 224 refs.; 23 x 16 cm; br.; Geográfica; Curitiba, PR; 2012; páginas 35 a 69.
             3. Ramos Filho, Osmar; Cristo Espera por ti – Edição Crítica e Comentada por Osmar Ramos Filho; Romance do Espírito de Honoré de Balzac; psicografado por Waldo Vieira; revisores Eduardo Ferreira; Erotides Louly; & Waldson Dias; 370 p.; 4 seções; 76 caps.; 9 cronologias; 1 E-mail; 1 enu.; 1 ilus.; 56 siglas; 1 website; 404 notas comentadas; 56 refs.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 6 a 370.
             4. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 132, 551 e 1.559.
             5. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 4ª Ed. revisada e ampliada; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; página 68.
             6. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia (IIP); Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 404.
                                                                                                                           S. F. R.