A fabulação patológica é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, produzir mentalmente eventos ou fatos fictícios e fantasiosos, de modo anticosmoético, podendo disseminá-los e causar danos evolutivos a si e / ou a outrem.
Você, leitor ou leitora, é cuidadoso(a) no contato com a produção cultural humana? Sabe reconhecer criticamente e evitar fazer uso da fabulação patológica?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 FABULAÇÃO PATOLÓGICA (PATOPENSENOLOGIA) I. Conformática Definologia. A fabulação patológica é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, produzir mentalmente eventos ou fatos fictícios e fantasiosos, de modo anticosmoético, podendo disseminá-los e causar danos evolutivos a si e / ou a outrem. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo fabulação vem do idioma Latim, fabulatio, “discurso; conversação”. Surgiu no Século XVII. O termo patológico deriva do idioma Grego, pathologikós, “que trata das enfermidades”. Apareceu no Século XVIII. Sinonimologia: 1. Fabulação negativa. 2. Enredo anticosmoético. 3. Ficção doentia. Antonimologia: 1. Fabulação cosmoética. 2. Ficção útil. 3. Narrativa homeostática. Estrangeirismologia: o rapport autor-leitor; os insights patológicos inspirados pelas consciências anticosmoéticas; o flash da Baratrosfera; o Conviviarium poluído por energias densas; o turning point do autodiscernimento cosmoético; o feedback da sinalética energoparapsíquica quanto à qualidade do entretenimento; as fake news. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à qualificação pensênica. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Existem fabulações evitáveis. Proverbiologia: – Nem tudo o que reluz é ouro. Ortopensatologia: – “Assistencialidade. A autocura pode ser promovida quando a conscin penseniza em favor dos outros. Quando não há mais comoção primitiva, a assistência é mais tarística”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal patológico; a autopensenização auto e heterodesassediante; os conexopensenes; a conexopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade das consciências assistidas alimentando atos obsessivos; os exopensenes doentios; a exopensenidade patológica; os xenopensenes nosográficos; a xenopensenidade; os baratropensenes; os filmes de terror retroalimentadores da baratropensenidade; a manutenção de neopensenes; a neopensenidade; a pensenização enquanto ato público na multidimensionalidade; a importância dos ortopensenes; o esforço pessoal na manutenção da ortopensenidade. Fatologia: a fabulação patológica; os devaneios; a influência dos enredos patológicos no catastrofismo; o pessimismo cronicificado na criação de distopias apocalípticas e belicistas; as falsas previsões fantasiosas; o antiuniversalismo propagado nos enredos belicistas; os enredos de clamor emocional movendo multidões; a responsabilidade autoral podendo gerar interprisões grupocármicas; a onda de suicídios no Século XVIII supostamente provocados pelo romance Os Sofrimentos do Jovem Werther, de Johann Wolfgang von Goethe (1749–1832); os enredos patológicos criados pela conscin ciumenta servindo enquanto cunha mental para assediadores; o autengano sobre as próprias reciclagens enquanto criação de autenredo patológico de estagnação evolutiva; a autoimagem distorcida; os autenganos assediadores ficcionados e ritualizados do Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) comprometendo a homeostasia holossomática; a cadeia de inspiração heterassediadora; o porão consciencial manifesto; a orientação pelo subcérebro abdominal; o desconhecimento da assedialidade pelos “gênios” da indústria cinematográfica; o desperdício da oportunidade de ampliar a interassistencialidade; a antintelectualidade; as autopesquisas relativas à nosoteca humana podendo servir de alerta para evitar erros e autenganos; a autoridade moral do 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a ex-baratrosferense intermissivista, emanada dos méritos de autossuperação na interassistência multidimensional. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a predisposição energética à inspiração heterassediadora; o rapport com consciexes energívoras a partir dos devaneios de ordem sexual; o acoplamento com consciexes patológicas afins a determinados gêneros ficcionais; a transfiguração das consciexes malintencionadas objetivando todas as formas de vampirismo energético; as reminiscências da autoparaprocedência baratrosférica; a captação telepática das ideias patológicas; os bolsões extrafísicos nosográficos influenciando doentiamente a conscin acrítica; o conteúdo patológico do parafenômeno; o monopólio das energias do umbilicochacra; a autassedialidade; as possíveis interprisões grupocármicas entre autores e leitores; as ruminações retrocognitivas automiméticas por meio das ficções; o atendimento, na tenepes, das consciexes iscadas no contato com obras literárias nosográficas; a assepsia energética; a desassimilação energética pós-leitura; a desassimilação pós-filme; o mapeamento da sinalética energética e parapsíquica pessoal contribuindo para o discernimento quanto à qualidade do conteúdo das obras de ficção. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo patológico consréus–facilidade de acesso aos meios comunicativos; o sinergismo patológico excesso de estímulos–ausência de prioridades evolutivas; o sinergismo atravancador autodesorganização-autassédio. Principiologia: a negação dos princípios intermissivos na fruição de obras ficcionais não construtivas; o princípio da descrença (PD) aplicado à cultura vigente fazendo questionar os gostos populares; o princípio da conectividade ligando autores e leitores; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) aplicado ao lazer útil; o princípio da afinidade interconsciencial; o princípio do descarte do imprestável; o princípio dos contágios holopensênicos. Codigologia: a inserção de critério de seletividade de companhias, paracompanhias e entretenimentos no código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a compreensão da teoria das interprisões grupocármicas no desenvolvimento da responsabilidade autoral; a teoria da inseparabilidade grupocármica atando autores e leitores. Tecnologia: a técnica do estado vibracional; a técnica dos 10 minutos para obras cinematográficas; a técnica da mudança do bloco pensênico; a técnica desassediadora da escrita conscienciológica; a técnica da autoconsciencioterapia; a técnica da heteroconsciencioterapia; a técnica da evitação da cultura inútil. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Ectoplasmologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Pensenologia. Efeitologia: o efeito assediador das inspirações obtidas no contato com obras ficcionais; os efeitos energéticos da reurbanização no holopensene do Planeta Terra; os efeitos das leituras nas companhias extrafísicas podendo gerar vampirizações ou reforço de condutas patológicas; os efeitos multidimensionais das ações das consciências intrafísicas; os efeitos nocivos do desperdício de tempo na vida intrafísica; os efeitos libertários da ampliação cognitiva pela tares; os efeitos do desassédio individual reverberando no grupo evolutivo. Neossinapsologia: as paraneossinapses geradas no Curso Intermissivo (CI) podendo servir de profilaxia para evitação de entretenimentos patológicos. Ciclologia: o ciclo reflexão-reciclagem; o ciclo contaminação autopensênica–drenagem energossomática. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Enumerologia: a fabulação patológica acrítica; a fabulação patológica do devaneio; a fabulação patológica inspirada; a fabulação patológica atratora de heterassédio; a fabulação patológica dos idiotismos culturais; a fabulação patológica discernida; a fabulação patológica evitável. Binomiologia: o binômio autossubjugação-heterodominação. Interaciologia: a interação livro-leitor-parapúblico; a interação trafar pessoal–trafar social; as interações energéticas nas salas de cinema; a interação alteração emocional–distorção cognitiva. Crescendologia: o crescendo teoria-teática; o crescendo interprisão-vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade; o crescendo autassistência-heterassistência; o crescendo patoevocações-ortoevocações; o crescendo Planeta-Hospital–Planeta-Escola; o crescendo criatividade psicossomática–criatividade mentalsomática. Trinomiologia: o trinômio autassédio–heterassédio–interprisão grupocármica; o trinômio desassédio energético–desassédio emocional–desassédio mentalsomático; o trinômio posicionamento-autocosmoética-paraassepsia; o trinômio motivação-trabalho-lazer; o trinômio sexo-belicismo-ação já desgastado nas fórmulas do cinema popular; o trinômio Egocarmologia-Grupocarmologia-Policarmologia. Antagonismologia: o antagonismo neoinspiração evoluída / retroinspiração baratrosférica; o antagonismo realidade / ficção; o antagonismo enredo paradidático / enredo obnubilador; o antagonismo cérebro / subcérebro; o antagonismo fabulação patológica / fatuística exemplarista. Paradoxologia: o paradoxo de belas obras de arte poderem evocar conteúdos baratrosféricos. Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei do maior esforço aplicada ao rompimento dos hábitos assediadores. Fobiologia: a disciplinofobia; a reciclofobia. Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB) expressa nos gostos pessoais; a síndrome do infantilismo. Mitologia: os mitos religiosos aceitos como verdades absolutas atrasando a evolução de milhares de consciências; as influências mitológicas baratrosféricas milenares. Holotecologia: a nosoteca; a toxicoteca; a conflitoteca; a belicosoteca; a recexoteca; a parapsicoteca; a idiotismoteca; a absurdoteca. Interdisciplinologia: a Patopensenologia; a Parapatologia; a Intrafisicologia; a Imagisticologia; a Psicossomatologia; a Extrafisicologia; a Consciencioterapeuticologia; a Experimentologia; a Autopesquisologia; a Parafenomenologia; a Parapercepciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consréu ressomada; a isca humana inconsciente; a personalidade criadora baratrosférica. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o escritor parapsíquico anticosmoético; o assediado; o receptor de inspirações baratrosféricas; o roteirista desconhecedor da Cosmoética e da multidimensionalidade; o autor de obra tóxica; o guia amaurótico. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a escritora parapsíquica anticosmoética; a assediada; a receptora de inspirações baratrosféricas; a roteirista desconhecedora da Cosmoética e da multidimensionalidade; a autora de obra tóxica; a guia amaurótica. Hominologia: o Homo sapiens pathologicus; o Homo animalis; o Homo sapiens regressivus; o Homo reptilianus; o Homo sapiens consreu; o Homo sapiens barathrus; o Homo sapiens inattentus; o Homo sapiens inorganisatus; o Homo sapiens illucidus; o Homo sapiens ilogicus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens inexpertus. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a V. Argumentologia Exemplologia: fabulação patológica primária = o devaneio minando a produtividade evolutiva e o equilíbrio pensênico; fabulação patológica avançada = o enredo imaginário e fictício levando à produção de conteúdos baratrosféricos, retrógrados, belicistas e antievolutivos. Culturologia: a cultura do belicismo; a cultura da violência; a cultura da curiosidade mórbida; a cultura contemporânea; a cultura da satisfação malévola; a cultura da Desassediologia. Taxologia. Segundo a Cosmoeticologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 9 categorias de fabulação humana com potencial patológico: 1. Aliciamento: as farsas e promessas sedutoras de mulheres e homens com a intenção de angariar escravos e escravas, em geral para o mercado do sexo ou grupos belicistas. 2. Alucinação: a provocada por psicopatologias ou uso de drogas. 3. Anticientificidade: a criação de teses anticientíficas, a exemplo do terraplanismo e criacionismo, ou conspiratórias, com o objetivo de disseminar o medo. 4. Autoficção: a promovida pela conscin procrastinadora das reciclagens intraconscienciais. 5. Entretenimento: as obras de arte, literatura, cinema, teatro, programas televisivos e jogos eletrônicos na evocação de emoções baratrosféricas, incitadores de violência, pornografia e vícios. 6. Idealização: a concepção a partir de padrões irreais sobre o próprio corpo e estilo de vida pessoal. 7. Mentira: a criação e disseminação de inverdades sobre si ou sobre outrem; a criação de notícias falsas (fake news) com objetivo anticosmoético, disseminadas acriticamente pelos usuários de mídias sociais; a disseminação de desinformação, promovendo ódio e medo (imprensa marrom); a incitação de mentira para provar a inocência de culpados ou a culpa de inocentes. 8. Sedução: os enredos de glamourização do consumo de substâncias nocivas ao soma e de modelo de felicidade e sucesso. 9. Subjugação: as promessas políticas e ilusões religiosas promovendo a aceitação de verdades inquestionáveis, obnubilando multidões. Questionamentos. Eis, em ordem alfabética, 2 exemplos de aspectos a serem analisados, capazes de explicitar a intencionalidade do autopesquisador no contato com fabulações patológicas: 1. Intencionalidade. O interesse no tema é evolutivamente saudável ou alimenta curiosidade patológica? 2. Qualidade. O conteúdo apresenta caráter passível de ser aproveitado tecnicamente, útil à reeducação pessoal, às autopesquisas ou à expansão autocognitiva? Utilidade. A fabulação patológica pode ser objeto de investigação com fins evolutivos, cabendo ao pesquisador refinar o autodiscernimento e qualificar as próprias intenções. Prioridade. As criações mentais ou materiais cujo conteúdo possui cariz evolutivo são as mais adequadas quando selecionadas pela conscin lúcida objetivando a autorreeducação. A priorização do tempo e de recursos pessoais na autevolutividade é sinal de inteligência evolutiva (IE) na atual Era da Fartura. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas cenEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 trais, evidenciando relação estreita com a fabulação patológica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático. 02. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico. 03. Alucinação: Parapercepciologia; Nosográfico. 04. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico. 05. Autoficção: Autassediologia; Nosográfico. 06. Conexão interdimensional: Conexologia; Neutro. 07. Curiosidade mórbida: Psicopatologia; Nosográfico. 08. Desassédio descravizante: Desassediologia; Neutro. 09. Desenredamento: Conviviologia; Neutro. 10. Elo: Evoluciologia; Neutro. 11. Espiral ascendente lucidez-discernimento: Holomaturologia; Homeostático. 12. Inspiração baratrosférica: Parapatologia; Nosográfico. 13. Multidimensionalidade consciencial: Parapercepciologia; Homeostático. 14. Paradoxo do autengano: Autolucidologia; Neutro. 15. Subcerebralidade: Parapatologia; Nosográfico. É CONDUTA SALUTAR ANALISAR COM DISCERNIMENTO A PENSENIDADE HUMANA EVITANTO ADENTRAR INCAUTAMENTE EM FABULAÇÕES PATOLÓGICAS ADVINDAS DE MOTIVAÇÃO INTRA OU EXTRACONSCIENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, é cuidadoso(a) no contato com a produção cultural humana? Sabe reconhecer criticamente e evitar fazer uso da fabulação patológica? Bibliografia Específica: 1. Hunt, Lynn; A Invenção dos Direitos Humanos: Uma História; trad. Rossaura Eichenberg; 284 p.; 5 caps.; 8 fotos; 224 refs.; 23 x 16 cm; br.; A Página; Curitiba, PR; 2012; páginas 35 a 69. 2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 132 a 134. 3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 222, 290, 470 e 511. S. F. R.