Engenharia de Cenário Interassistencial

A engenharia de cenário interassistencial é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, compor espaços com elementos visuais, objetos, mobiliários e artefatos culturais utilizando formas, linhas, texturas, padronagens, luzes e cores, de modo harmônico e equilibrado, tornando o ambiente funcional, agradável e acolhedor, propício à criação de conceptáculo energético evolutivo.

Você, leitor ou leitora, observa se o ambiente frequentado no cotidiano é funcional e otimizado aos moldes de cenário interassistencial? Em caso negativo, quais medidas vem adotando para as devidas melhorias?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               1
                ENGENHARIA                 DE         CENÁRIO INTERASSISTENCIAL
                                                (CENARIOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A engenharia de cenário interassistencial é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, compor espaços com elementos visuais, objetos, mobiliários e artefatos culturais utilizando formas, linhas, texturas, padronagens, luzes e cores, de modo harmônico e equilibrado, tornando o ambiente funcional, agradável e acolhedor, propício à criação de conceptáculo energético evolutivo.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O vocábulo engenho vem do idioma Latim, engeo, e este de ingenium, “talento; máquina; oficina”. Surgiu no Século XIV. O termo engenharia apareceu no Século XIX. A palavra cena deriva também do idioma Latim, scena ou scaena “palco; episódio”, e esta do idioma Grego, skené, originariamente “tenda”. Surgiu no Século XVII. O vocábulo cenário procede do idioma Latim Tardio, scenarius, e este do idioma Italiano, scenàrio. Apareceu em 1813. O prefixo inter provém do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. O termo assistência deriva do mesmo idioma Latim, assistentia, “ajuda; socorro”, e este de assistens ou adsistens, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar presente; comparecer; assistir em juízo; assistir à cabeceira; estar ao pé do leito; estar à porta de alguém”. Surgiu no Século XVI.
             Sinonimologia: 1. Construção de cenários assistenciais. 2. Engenharia de ambiente interassistencial. 3. Engenhosidade cenográfica interassistencial. 4. Criação de ambientação interassistencial. 5. Elaboração de cenografia assistencial.
             Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 9 cognatos derivados do vocábulo engenharia: engenhador; engenhadora; engenho; engenhar; engenheira; engenheiro; engenhosidade; engenhosa; engenhoso.
             Neologia. As 3 expressões compostas engenharia de cenário interassistencial, engenharia de cenário retrocognitivo interassistencial e engenharia de cenário prospectivo interassistencial são neologismos técnicos da Cenariologia.
             Antonimologia: 1. Desconstrução de cenário assistencial. 2. Improvisação cenográfica 3. Construção de ambiente desarmônico. 4. Composição de ambiente inóspito.
             Estrangeirismologia: o cenário indoors; o cenário outdoors; o designer de interiores; a interação urbi et orbi; os fenômenos déjà-vu, déjà-senti e déjà-vécu desencadeados pelos ambiente; o décor exclusivo; o ambiente como elemento de rapport; o ambiente clean; o urban jungle; o hall de entrada; o ambiente retrô; a art noveau; a belle époque; o Conviviarium.
             Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à interassistencialidade multidimensional em ambiente maceteado.
             Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Cenário: criação ambiental.
             Coloquiologia: o bom gosto não se discute; o cenário agradável aos olhos e à alma; o fato de o ambiente refletir o dono; a pincelada do artista; o local com harmonia de cores.
             Citaciologia. Eis citação pertinente ao tema: – O teatro deste mundo é o de maior variedade possível: dramas, cenário, atores e espectadores, tudo varia e se sucede com tanta rapidez e novidade que para uns é objeto de terror e espanto, e para outros, de estudo e admiração (Marquês de Maricá, 1773–1848).
             Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos:
             1. “Cenário. O cenário convence mais do que o discurso. Dois olhos valem mais do que 10 línguas”. “Há realidades sem importância e há realidades transcendentes. Há brincadeiras de crianças e divertimentos de adultos. Há pensamentos superficiais e pensatas profundas. Há vi2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a das humanas perdidas e existências intrafísicas utilíssimas. – “Onde você se situa nesse cenário multiforme?”
          2. “Retrocognições. As percepções dos locais, das pessoas, dos objetos, dos assuntos, dos perfumes e outras sensações em geral, ajudam a conscin observadora a aperfeiçoar as suas retrocognições”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal requintado; o holopensene pessoal harmônico; o holopensene pessoal elegante; o holopensene pessoal neofílico; o holopensene pessoal neofóbico; o holopensene pessoal moderno; o holopensene tradicional; o holopensene religioso; o holopensene monárquico; o holopensene estético; a assinatura pensênica do design; os grafopensenes do cenógrafo imprimindo a estilística própria; a grafopensenidade; o materpensene performático assistencial; o preconceito pensênico em relação à forma e à estética; o materpensene arcaico; a decoração podendo auxiliar a restauração pensênica; o materpensene reurbanizador; a autorganização pensênica proveniente de base laboral bem estruturada.
          Fatologia: a engenharia de cenário interassistencial; a utilização dos saberes técnicos para qualificar o design do cenário; a qualidade do design cenográfico contribuindo para alterar paradigmas, conceitos e preconceitos, buscando maneiras inovadoras e desconhecidas; o papel da engenharia engendrando composições espaciais; o papel do designer de interiores cenográficos na completude do objetivo específico; a cenografia do ambiente contemplando as necessidades e soluções apropriadas para cada conscin; a coleta de informações físicas e emocionais relevantes a cada projeto; o cenário cotidiano organizado; o uso da tecnologia para aplicação de diversos materiais e processos construtivos; o projeto do cenário propiciando soluções diferentes e inusitadas; a manutenção dos prazos e cronogramas do projeto; a decoração; o requinte; o estilo; a ambiência maceteada para convivência sadia; o cenário para ambientes pequenos exigindo maior flexibilidade nas soluções; os ambientes grandes requerendo maiores cuidados para não ficarem impessoais; a utilização de plantas na decoração; a reeducação dos prestadores de serviços; a tares frente ao mau hábito, no descumprimento de datas acordadas, desorganização e procrastinação de tarefas; a constância do bom humor nas interrelações cotidianas com o cliente e fornecedor; o fraternismo e o senso de equipe; a identificação do megatrafor profissional pessoal; a especialidade conscienciológica evidenciada no momento evolutivo pessoal; a habilidade na compreensão dos desejos do solicitante; a materialização das propostas sugeridas pelo cliente; a Associação Brasileira de Designers; o treinamento de jovens estudantes; o descarte inevitável de bagulhos energéticos; o desapego de objetos dispensáveis e atravancadores evolutivos; a consultoria e assessoria às empresas contratantes contribuindo para a reciclagem do ambiente; o aumento da demanda assistencial especialista; o mecenato voluntário patrocinando cenários reurbanizados nas ICs; a captação de ideias originais definindo a especificidade cenográfica; as recins relacionadas à minirreurbanização do cenário intrafísico.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as parapercepções multisseculares aguçadas pelos cenários; a interconexão multidimensional na preparação cenográfica; os insights promovidos pela equipex orientando as singularidades do cenário; as sinaléticas energéticas e parapsíquicas chancelando o fluxo do desenvolvimento do projeto; a recuperação de cons alusivos à especialidade assistencial; as retrocognições e acertos grupocármicos multisseculares propiciados pelos cenários dos eventos temáticos da Associação Internacional de Pesquisas Seriexológicas e Holobiográficas (CONSECUTIVUS); a sustentabilidade energética na consecução de projetos, obtendo a confiança dos amparadores extrafísicos; a desassim enquanto ferramenta profilática e interassistencial; a parapercepção manifesta no convívio com o amparador de função; o parapsiquismo favorecendo soluções mais abrangentes e satisfatórias. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              3


                                                      III. Detalhismo

             Sinergismologia: o sinergismo conteúdo-forma; o sinergismo luz-cor; o sinergismo bom gosto–aconchego; o sinergismo ambiente-jardinagem; o sinergismo requinte-funcionalidade; o sinergismo estilo-decoração.
             Principiologia: o princípio cosmoético de melhorar ambientes e cenários deteriorados; o princípio de o ambiente organizado propiciar rendimento autoral; o princípio de o espaço otimizado favorecer as pesquisas pessoais; o princípio prazeroso de frequentar ambientes agradáveis e bem-postos; o princípio de acontecer o melhor para todos.
             Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado ao bem-estar dos usuários dos ambientes; o código grupal de Cosmoética (CGC) auxiliando no direcionamento das ações coletivas por meio do respeito mútuo e da interassistência; o Código de Defesa do Consumidor (CDC); o Código de Ética Ambiental contribuindo para a melhoria do senso comunitário.
             Teoriologia: a teoria e prática da reurbanização dos cenários intrafísicos; a teoria da grupalidade nas relações familiares, profissionais e sociais; as teorias da organização pessoal reverberando no grupo; a teática do lugar para cada coisa e cada coisa no próprio lugar; a teática da composição harmônica do conteúdo e forma dos cenários; a teática do conforto holossomático; a teática da gradação de luz ambiental facilitando as assistências pontuais; as teorias do conhecimento compartilhado; as teorias ergonômicas e funcionais; a teoria do cuidado e da prevenção de acidentes; as teorias do Design de Interiores.
             Tecnologia: a técnica do isolamento acústico e elétrico nos cenários ambientais; a técnica de utilizar os equipamentos de proteção individual (EPI); a técnica de sinalizar as rotas de fuga; a técnica de acessibilidade; a técnica de adequação de estilos de decoração; a técnica da composição de padronagens e harmonização das cores; a técnica de elaboração de ambientes multiuso; a técnica de detalhamento dos materiais componentes do projeto; a técnica da evocação retrocognitiva cosmoética; a técnica do antibagulhismo energético; a técnica de antevisão do projeto em 3D.
             Voluntariologia: o voluntariado proexológico nas reurbanizações de ambientes da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); a criação de cenários interassistenciais no voluntariado na CCCI.
             Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia.
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Retrocogniciologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Seriexologia; o Colégio Invisível da Paraprofilaxiologia; o Colégio Invisível da Autopesquisologia.
             Efeitologia: o efeito de transformar e melhorar o holopensene do ambiente; o efeito halo do holopensene do neocenário em familiares e visitantes; o cumprimento do projeto proposto enquanto efeito da acabativa teática; o efeito motivador do especialista na capacitação do treinando; o efeito do cenário organizado no convívio harmônico; o efeito assistencial da readequação dos espaços para benefício de todos; o efeito de deixar marca cenográfica contribuindo para o autorrevezamento multiexistencial.
             Neossinapsologia: as neossinapses oriundas de reciclagens decorrentes da nova ambientação; as neossinapses geradas pela combinação da funcionalidade e bom gosto; as neossinapses geradas pelo hábito sadio da ordenação de espaços e objetos; a captação de neossinapses por meio da precognição; a ativação de neossinapses por meio da retrocognição; as neossinapses advindas da recuperação de cons.
             Ciclologia: o ciclo natural da degeneração dos ambientes pelo uso; o ciclo cotidiano das arrumações; o ciclo das revisões periódicas de manutenção; o ciclo aquisição-acumulação-distribuição; o ciclo das mudanças de cenários; o ciclo aprendizagem-prática-qualificação; o ciclo fazer-refazer renovando as energias; o ciclo da evolutividade; o ciclo vida intrafísica–vida 4                                                             En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a multidimensional; o ciclo do autenfrentamento dos gargalos evolutivos; o ciclo demanda-projeto-implantação.
          Enumerologia: o enredo pluriexistencial; os atores intrafísicos; o palco existencial; o teatro multidimensional; a plateia extrafísica; os coadjuvantes extrafísicos; o cenário interassistencial.
          Binomiologia: o binômio reurbanização intrafísica–reurbanização extrafísica; o binômio bagulhos energéticos–cenários organizados; o binômio cenários de época–cenários contemporâneos; o binômio retrocognição-precognição; o binômio equipex-equipin.
          Interaciologia: a interação cenário pretérito–cenário atual; a interação arrumação-desarrumação; a interação ambientes leves–desassédio; a interação pequenos detalhes–grandes efeitos; a interação home office planejado–fluxo de trabalho produtivo; a interação funcionalidade-elegância; a interação beleza–bem-estar.
          Crescendologia: o crescendo cenário entrópico–cenário organizado–cenário otimizado.
          Trinomiologia: o trinômio conscin lúcida–cenário organizado–existência produtiva; o trinômio autodiscernimento-memória-holomemória; o trinômio cenário decorado–harmonia ambiental–relação proficiente.
          Polinomiologia: o polinômio ambiente maceteado–usuários produtivos–reverberação no entorno–ambiente evolutivo; o polinômio cenográfico cidade-campo-montanha-praia; o polinômio cenografia adequada–mensagem relevante–cronêmica just in time–atuação efetiva; o polinômio cenografia familiar–cenografia coorporativa–cenografia geopolítica–cenografia planetária; o polinômio cenário intrafísico–cenário extrafísico–cenário multidimensional–cenário interassistencial.
          Antagonismologia: o antagonismo bom gosto / mau gosto; o antagonismo cenários funcionais / cenários supérfluos; o antagonismo ambientes decorados / ambientes deteriorados; o antagonismo espaços operativos / espaços ineficientes; o antagonismo cenários otimizadores / cenários atravancadores; o antagonismo cenografia harmônica / cenografia caótica; o antagonismo ambiente seguro / ambiente inseguro; o antagonismo usuário intermissivista / usuário consréu; o antagonismo ambiente harmônico–ambiente entrópico.
          Paradoxologia: o paradoxo de o ambiente poder ser elegante, porém não acolhedor; o paradoxo de o palco existencial excelente poder servir a atores ignorantes evolutivos; o paradoxo de a penumbra ambiental poder clarear ideias nos contextos interdimensionais.
          Politicologia: a assistenciocracia; a reurbanocracia; a conscienciocracia; a parapsicocracia; as políticas públicas atuantes nos Conselhos de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental.
          Legislogia: o respeito às leis ambientais no convívio social; a lei do retorno; a lei do maior esforço da conscin no palco existencial.
          Filiologia: a parapsicofilia; a assistenciofilia; a conviviofilia; a neofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a cognofobia; a neofobia.
          Sindromologia: a síndrome da desorganização; a síndrome do ansiosismo; a síndrome da ectopia afetiva (SEA) manifesta no apego aos bagulhos energéticos; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB).
          Maniologia: aa mania de colecionar sem fins específicos.
          Mitologia: o mito de o ambiente decorado não ser acessível a todos; o mito de o ambiente refinado ser para os abastados; o mito de o artigo mais caro ser o melhor; o mito da perfeição.
          Holotecologia: a arquitetoteca; a artisticoteca; a cenarioteca; a convivioteca; a criativoteca; a intrafisicoteca; a metodoteca; a organizacioteca; a tecnoteca.
          Interdisciplinologia: a Cenariologia; a Conviviologia; a Interassistenciologia; a Esteticologia; a Cenografia; a Intrafisicologia; a Metodologia; a Organizaciologia; a Teatrologia; a Tecnologia. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                 5


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: o ser interassistencial; o ser desperto; a conscin preconceituosa; a conscin enciclopedista; a conscin parceira; a conscin visionária; a conscin desapegada.
             Masculinologia: o designer; o engenheiro; o arquiteto; o decorador; o projetista; o prestador de serviços; o cliente; o usuário; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o amparador extrafísico; o inovador; o cenografista; o intermissivista; o cosmopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conviviólogo; o reeducador; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o parapercepciologista; o pesquisador; o voluntário; o tocador de obra; o empreendedor.
             Femininologia: a designer; a engenheira; a arquiteta; a decoradora; a projetista; a prestadora de serviços; a cliente; a usuária; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a amparadora extrafísica; a inovadora; a cenografista; a intermissivista; a cosmopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a convivióloga; a reeducadora; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a parapercepciologista; a pesquisadora; a voluntária; a tocadora de obra; a empreendedora.
             Hominologia: o Homo sapiens organisatus; o Homo sapiens urbanus; o Homo sapiens communitarius; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens chronemicus; o Homo sapiens retrocognitor; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens experimentatus.


                                                  V. Argumentologia

             Exemplologia: engenharia de cenário retrocognitivo interassistencial = a composição de ambientes holomnemônicos em prol da autopesquisa consciencial; engenharia de cenário prospectivo interassistencial = a composição de ambientes homeostáticos consoantes com a planificação do autorrevezamento existencial.
             Culturologia: a cultura da elegância; a cultura do bom gosto; a cultura do acolhimento ambiental; a cultura da autorganização; a teática da cultura da honestidade.
             Curiosologia. Sob o prisma da Energossomatologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 3 variáveis favoráveis à conscin precavida quanto à sustentação da força presencial:
             1. Local de poder: o espaço onde a conscin se posiciona com confiança e domínio de campo energético, para desempenhar a função.
             2. Mobiliário: a poltrona ergométrica de espaldar alto circundando as costas de modo a propiciar conforto e segurança ao usuário.
             3. Posição: a condição ideal de a conscin assistente se posicionar protegendo as costas de energias intrusivas.
             Taxologia. Sob a ótica da Cenariologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 20 tipos de cenários, não excludentes entre si, passíveis de serem tecnicamente preparados para proporcionar a interassistência:
             01. Cenário artístico.
             02. Cenário cinematográfico.
             03. Cenário corporativo.
             04. Cenário cultural.
             05. Cenário educativo.
             06. Cenário evolutivo.
             07. Cenário extrafísico.
             08. Cenário doméstico. 6                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          09. Cenário futurista.
          10. Cenário histórico.
          11. Cenário institucional.
          12. Cenário internacional.
          13. Cenário intrafísico.
          14. Cenário multidimensional.
          15. Cenário proexogênico.
          16. Cenário prospectivo.
          17. Cenário regionalista.
          18. Cenário retrocognitivo.
          19. Cenário teatral.
          20. Cenário temático.
          Tipologia. Consoante à Conscienciocentrologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 10 tipos de cenários interassistenciais presentes em espaços funcionais ou relacionados à CCCI:
          01. Chalés de pesquisadores.
          02. Espaços administrativos.
          03. Estúdios de comunicação.
          04. Halls.
          05. Hotéis e hospedagens.
          06. Laboratórios de autopesquisa.
          07. Recepções de ICs.
          08. Salas de apoio para Laboratórios.
          09. Salas de aula.
          10. Sedes institucionais.
          Eventos. De acordo com a Parapsicodramologia, eis, em ordem cronológica, 5 exemplos de eventos com cenários efêmeros, mas potencializadores de acertos grupocármicos e encontros de destino:
          1. Noite de Gala Mnemônica (CONSECUTIVUS; 2015).
          2. Jantar Comemorativo 20 anos do CEAEC (CEAEC; 2015).
          3. Chá Inglês (CONSECUTIVUS; 2016).
          4. Lançamento de Livros (EDITARES; 2016).
          5. Salão Intelectual Renascentista (CONSECUTIVUS; 2017).


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a engenharia de cenário interassistencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autocenografia existencial: Paracosmovisiologia; Neutro.
          02. Autorresponsabilidade espacial: Intrafisicologia; Homeostático.
          03. Casa arrumada: Organizaciologia; Homeostático.
          04. Casa segura: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
          05. Choque cultural: Civilizaciologia; Neutro.
          06. Exercício do desapego: Desapegologia; Homeostático.
          07. Funcionalidade: Intrafisicologia; Homeostático.
          08. Interlúdio: Parageografologia; Homeostático.
          09. Jardim retrocognitivo: Retrocogniciologia; Neutro.
          10. Marca de excelência: Evoluciologia; Neutro.
          11. Noite de Gala Mnemônica: Holomemoriologia; Homeostático. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                    7
             12.   Palco existencial: Intrafisicologia; Neutro.
             13.   Residência proexogênica: Intrafisicologia; Homeostático.
             14.   Teatro conscienciográfico: Evocaciologia; Homeostático.
             15.   Usabilidade: Experimentologia; Neutro.
    A ENGENHARIA DE CENÁRIO INTERASSISTENCIAL COM
       SOLUÇÕES CRIATIVAS E FUNCIONAIS, EM ESPAÇOS
 MULTIFACETADOS E ACOLHEDORES, PROPICIA RAPPORT
     HOLOMNEMÔNICO E RECICLAGENS HOLOPENSÊNICAS.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, observa se o ambiente frequentado no cotidiano é funcional e otimizado aos moldes de cenário interassistencial? Em caso negativo, quais medidas vem adotando para as devidas melhorias?
             Bibliografia Específica:
             1. Ching, Francis D. K.; & Binggeli, Corky; Arquitetura de Interiores Ilustrada (Interior Design Illustrated); revisora Renata Ramisch; trad. Alexandre Salvaterra; 368 p.; 8 caps.; 18 abrevs.; 2.411 ilus.; glos. 142 termos; 2 notas; 18 refs.; alf.; 28 x 21 cm; br.; 3ª Ed.; Bookman; Porto Alegre, RS; 2013; páginas 132, 150, 171, 210, 230 a 234, 246, 262, 265 e 350.
             2. Ching, Francis D. K.; & Eckler, James F.; Introdução à Arquitetura (Introduction to Architecture); int. Autores; pref. Autores; revisora Isabela Beraldi Esperandio; trad. Alexandre Salvaterra; 422 p.; 2.793 ilus.; 11 mapas; glos. 194 termos; alf.; 28 x 21 cm; br.; Bookman; Porto Alegre, RS; 2014; páginas 37, 134, 163, 200, 225, 318, 322, 350, 364, 378 e 404.
             3. Gurgel, Miriam; Projetando Espaços: Design de Interiores; introdução p.11; prefácio p.13; revisora Asa Assessoria e Comunicação; 240 p.; 9 capítulos; 18 fotos; 182 ilus.; 23 x 16 cm; Editora SENAC SP; São Paulo, SP; 2017; páginas 15, 25, 91, 149 e 211.
             4. Lavôr, Luciana (Org.); I Noite de Gala Mnemônica – História Ilustrada; prefácio: Denise Paro; 404 p.; 1 encarte; 6 enus.; 950 fotos; glos. 213 termos; 53 microbiografias; 28 x 22 x 3 cm; 11 obras de arte; 1 pontoação; 2 tabelas; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 49, 67, 79 e 109.
             5. Prado, Rúbia Braz Bueno do; Londres, Ruth Rodrigo Octavio; & Moutinho, Stella Rodrigo Octavio; Dicionário de Artes Decorativas & Decoração de Interiores; Lexicon; 2ª ed.; 544 p.; 23,4 x 16, 2; Rio de Janeiro, RJ; 2011; páginas 142, 157 e 293.
             6. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 766.
             7. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. I e III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2 a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 392 e 1.752.
                                                                                                                 C. R. C.