Encontro Reconciliatório

O encontro reconciliatório é a vivência técnica em ambiente favorável a acertos grupais, articulado pela conscin lúcida, homem ou mulher, com base na Cosmoética e na interassistência, visando o desenlace de interprisões grupocármicas.

Você, leitor ou leitora, considera aproveitar eventos para oportunizar reconciliações? Reflete sobre a possibilidade de realizar acertos grupocármicos deliberadamente?

      ENCONTRO RECONCILIATÓRIO
                                  (GRUPOCARMOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O encontro reconciliatório é a vivência técnica em ambiente favorável a acertos grupais, articulado pela conscin lúcida, homem ou mulher, com base na Cosmoética e na interassistência, visando o desenlace de interprisões grupocármicas.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo encontro vem do idioma Latim, incontrare, constituído de in, “privação; negação; aproximação; transformação”, e contra, “em frente de; em oposição a; contrariamente a; para com; a respeito de; em frente; defronte”. Surgiu no Século XIV. O termo reconciliação deriva também do idioma Latim, reconciliatio, “reconciliação; restabelecimento”. Apareceu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Encontro de autorretratação com o grupo. 2. Reunião de harmonização grupocármica. 3. Reunião de entendimento interconsciencial. 4. Encontro propício para acertos grupocármicos.
          Neologia. As duas expressões compostas miniencontro reconciliatório e maxiencontro reconciliatório são neologismos técnicos da Grupocarmologia.
          Antonimologia: 1. Encontro conflituoso. 2. Distanciamento reconciliatório. 3. Desencontro reconciliatório. 4. Happy hour. 5. Festa de família. 6. Encontro casual.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto aos acertos grupocármicos.
          Ortopensatologia: – “Reconciliações. As reconciliações vivificam”.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da recomposição evolutiva; o holopensene pessoal da gratidão; a harmonia holopensênica dos anfitriões; o holopensene de alegria e bom humor; a melhoria da autopensenização; os grupopensenes; a grupopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; o holopensene do entendimento e respeito mútuos; a ressignificação dos pensenes relativos à conscin assistida.
          Fatologia: o encontro reconciliatório; a criação de ambiente favorável a acertos grupocármicos; o planejamento antecipado do evento; o estudo biográfico das consciências envolvidas; a pesquisa dos trafores das conscins; o levantamento de hipóteses de retroexperiências; a investigação dos aportes recebidos; o reconhecimento de traços afins; a responsabilidade pelos contextos vivenciados; a disponibilidade para a reconciliação; a prática da tenepes, promotora de reconciliações; as oportunidades criadas pela disponibilidade do anfitrião; a gratidão pelos integrantes do grupocarma; a relevância de expressar sentimentos homeostáticos; a importância do indivíduo no grupocarma; os preparativos para a recepção dos amigos; o acolhimento interassistencial aos convivas; o encontro entre amigos e familiares; as trocas e os aprendizados em ambiente descontraído; as oportunidades de retratação pública desassediadora; a apresentação cosmoética, durante o evento, dos dados coletados sobre a conscin; as evocações interassistenciais; a oportunidade de reaproximação afetiva entre assistido e assistente; o caminho para a recomposição das interprisões grupocármicas; a valorização inteligente do tempo, oportunidades e companhias objetivando a evolução consciencial; a inteligência evolutiva (IE); a empatia evolutiva; a vontade inquebrantável levando à possibilidade de reconciliação; o respeito ao nível evolutivo das consciências; o refazimento dos laços afetivos; o bem-estar íntimo; o senso profundo de gratidão; as reconciliações seculares.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a autovigilância energoparapsíquica durante as etapas do evento reconciliatório; a sinalética energética e parapsíquica pessoal nas práticas de reconciliação; o amparo extrafísico inspirando a escrita da minibiografia do assistido; a autorretrocognição patrocinada pelos amparadores extrafísicos decisiva na eliminação das interprisões; a paraconversa reconciliatória durante projeções lúcidas passíveis de serem reafirmadas pessoalmente; a inspiração extrafísica para a lista de convidados; o desassédio extrafísico dos convivas através da criação de ambiente social favorável; os mimos energéticos favorecedores de rapport; o acolhimento energético favorecendo o entrosamento entre conscins e consciexes; os parainvestimentos energéticos na saúde das interrelações conscienciais; o encontro das paracompanhias pessoais; a reconciliação promovendo desbloqueios energéticos; as consequências holocármicas multidimensionais das retratações e acertos ocorridos no encontro reconciliatório.


                                         III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo vontade-determinação; o sinergismo recomposição-desassédio; o sinergismo gratidão-serenidade; o sinergismo tenepes-reconciliação.
          Principiologia: o princípio da empatia evolutiva; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da megafraternidade; o princípio do heteroperdão; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio interassistencial.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) enquanto exercício de afetividade; o código da megafraternidade; o código pessoal de prioridades evolutivas; o código pessoal da generosidade; o código grupal de Cosmoética (CGC) relativo à família; o código pessoal de convivência; o código de valores pessoais.
          Teoriologia: a aplicação da teoria da inteligência evolutiva; a teoria da assimilação simpática; a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria das reciclagens intraconscienciais;
 a teoria da desassedialidade; a teoria dos limites interassistenciais; a teoria da seriexialidade.
          Tecnologia: a técnica do encontro reconciliatório possibilitando o desassédio grupal.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico interassistencial repercutindo nas auto e heterorreconciliações.
          Laboratoriologia: o labcon pessoal reconciliatório autocurativo; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; a laboratório conscienciológico da Autevoluciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Desassediologia; o Colégio Invisível da Projeciologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Holomaturologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Comunicologia.
          Efeitologia: os efeitos do amadurecimento afetivo; o efeito libertador da gratidão; o efeito da tenepes dos anfitriões; o efeito unificador e calmante do ambiente harmonizado; o efeito dos pensenes sadios repercutindo no holossoma; o efeito da valorização dos tafores; o efeito dos desbloqueios energéticos decorrente das recomposições grupocármicas.
          Neossinapsologia: as neossinapses formadas pelo festejo familiar positivo; as neossinapses obtidas pela vivência da convivialidade sadia; as neossinapses fraternas reconciliatórias; as neossinapses geradas pelo voluntariado conscienciológico; as neossinapses criadas pela melhoria das relações afetivas; as reciclagens das retrossinapses abrindo espaço às neossinapses.
          Ciclologia: o ciclo evolutivo das reconciliações; o ciclo incompreensão-autocompreensão-intercompreensão; o ciclo dos acertos grupocármicos; o ciclo resolução de conflitos–reciclagem.
          Enumerologia: a vontade; o planejamento; o reconhecimento; o entendimento; a retribuição; a gratidão; a reconciliação.
          Binomiologia: a aplicação do binômio admiração-discordância nas reconciliações grupocármicas.
          Interaciologia: a interação reconciliação–pacificação íntima; a interação paciência-persistência; a interação homeostática das correções dos enganos; a interação autodesassédio-heterodesassédio; a interação social; a interação familiar; a interação profissional.
          Crescendologia: o crescendo autoconhecimento-heteroconhecimento-reconciliação; o crescendo perdão-libertação; o crescendo autorreconciliação–reconciliação grupocármica; o crescendo autoimperdoador-heteroperdoador.
          Trinomiologia: o trinômio encontros-desencontros-reencontros; o trinômio técnica-estratégia-logística; o trinômio bom humor–descontração–integração.
          Polinomiologia: o polinômio vontade-intenção-determinação-realização; o polinômio preparação-ambientação-acolhimento-interação-socialização-interassistência-reconciliação.
          Antagonismologia: o antagonismo vontade de acertar / medo de errar; o antagonismo gratidão / ingratidão; o antagonismo correção imediata / correção adiada; o antagonismo pensenes sadios / pensenes patológicos; o antagonismo vitimização / recomposição.
          Paradoxologia: o paradoxo de o erro exigir mais esforço e energia se comparado ao acerto evolutivo; o paradoxo de o evento social poder provocar autorreflexões intraconscienciais.
          Politicologia: a política da evolução grupal.
          Legislogia: a lei da interdependência consciencial; a lei da retribuição pessoal; a lei da generalização da experiência; a lei da ação e reação.
          Filiologia: a conviviofilia; a evoluciofilia; a comunicofilia; a assistenciofilia.
          Sindromologia: a eliminação da síndrome da pré-derrota dificultando a possibilidade de reconciliação.
          Maniologia: a extinção da mania de deixar para amanhã as inadiáveis tarefas de reconciliação com o grupocarma.
          Mitologia: a desconstrução do mito da perfeição.
          Holotecologia: a cosmoeticoteca; a interassistencioteca; a grupoteca; a recexoteca; a teaticoteca; a maturoteca; a socioteca.
          Interdisciplinologia: a Grupocarmologia; a Interprisiologia; a Holomaturologia; a Interassistenciologia; a Intercompreensiologia; a Cosmoeticologia; a Recexologia; a Autopesquisologia; a Vinculologia; a Voliciologia; a Evoluciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin exemplarista; a conscin determinada; a conscin afetiva;
 a conscin automotivada.
          Masculinologia: o reconciliador; o organizador; o anfitrião; o convidado; o cozinheiro; o amigo interativo; o amparador intrafísico; o compassageiro evolutivo; o agente retrocognitor; o conviviólogo; o paraconviva; o comunicólogo; o reciclante existencial; o inversor existencial; o pesquisador; o projetor consciente; o voluntário; o tenepessista; o completista; o parapercepciologista; o intermissivista; o recompositor; o acoplamentista; o tertuliano; o teletertuliano; o estudioso; o amparador extrafísico.
          Femininologia: a reconciliadora; a organizadora; a anfitriã; a convidada; a cozinheira; a amiga interativa; a amparadora intrafísica; a compassageira evolutiva; a agente retrocognitora; a convivióloga; a paraconviva; a comunicóloga; a reciclante existencial; a inversora existencial; a pesquisadora; a projetora consciente; a voluntária; a tenepessista; a completista; a parapercepciologista; a intermissivista; a recompositora; a acoplamentista; a tertuliana; a teletertuliana; a estudiosa; a amparadora extrafísica.
          Hominologia: o Homo sapiens grupocarmicus; o Homo sapiens autamparator; o Homo sapiens praeperdonator; o Homo sapiens perdonator; o Homo sapiens remissor; o Homo sapiens recyclicus; o Homo sapiens concausa; o Homo sapiens convivor; o Homo sapiens harmonius; o Homo sapiens semperaprendens; o Homo sapiens evolutiens.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: miniencontro reconciliatório = a reunião comemorativa com propósito de acertos grupocármicos de caráter intrafísico; maxiencontro reconciliatório = a reunião comemorativa com propósito de acertos grupocármicos de caráter multidimensional e multisseriexológico.
          Culturologia: a cultura reconciliatória; a cultura da interdependência; a cultura da retratação; a cultura da harmonia grupal.
          Amizade. O princípio da grupalidade evidencia a importância das amizades na aceleração da evolução das consciências. Em muitas situações, a dedicação ao organizar o encontro reconciliatório demonstra ou amplifica o quanto a pessoa é importante, oportunizando aos envolvidos ver a convivialidade sob nova perspectiva.
          Amparo. A partir da motivação sincera do(a) organizador(a) do evento para a reconciliação, as ideias fluem com mais facilidade, lembranças surgem com clareza e a situação pode ser melhor entendida. Deste modo, o amparo extrafísico consegue contato mais direto, pois há disponibilidade para a interassistência.
          Extrafisicalidade. A predisposição para a reconciliação permite o acesso a variáveis extrafísicas, desde informações favorecedoras da interassistência até o próprio encontro reconciliatório.
          Desassédio. Ao optar pela reconciliação, a conscin oportuniza o desassédio de situações passadas e possibilita, deste modo, mais relações de bem-quereres.
          Gratidão. Ao realizar o evento escolhendo o sentimento-chave de gratidão, pode-se aumentar o entendimento e compreensão do grupocarma, por ser sentimento avançado e facilitador de interações.
          Leveza. A priorização do mentalsoma, sem emocionalismo, propicia leveza aos envolvidos, a partir das assistências realizadas às consciências intra e extrafísicas.
          Sentimentos. Conseguir expressar sentimentos homeostáticos represados ajuda as pessoas envolvidas a desfazer os nós, talvez criados há tempos. O sucesso desse processo impulsiona a evolução dos envolvidos, podendo-se criar, a partir de então, o ciclo interassistencial.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o encontro reconciliatório, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
          02. Bem-estar: Homeostaticologia; Homeostático.
          03. Convivência familiar sadia: Conviviologia; Homeostático.
          04. Desenvolvimento da afetividade filial: Grupocarmologia; Homeostático.
          05. Evento social saudável: Conviviologia; Homeostático.
          06. Holopensene desrepressor: Reeducaciologia; Homeostático.
          07. Inteligência conviviológica: Conviviologia; Homeostático.
          08. Interação gratidão-perdão: Conviviologia; Homeostático.
          09. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico.
          10. Miniacerto reconciliatório: Grupocarmologia; Homeostático.
          11. Minifalha: Parapatologia; Nosográfico.
            12.   Papel social: Sociologia; Neutro.
            13.   Reaproximação interconsciencial: Conviviologia; Neutro.
            14.   Reconciliação autocurativa: Autevoluciologia; Homeostático.
            15.   Respeito: Conviviologia; Homeostático.
  AS RECONCILIAÇÕES SÃO PROMOTORAS DA HARMONIA
   GRUPAL. APROVEITAR MOMENTOS DE CONGRAÇAMENTO PARA REALIZAR ACERTOS GRUPOCÁRMICOS TORNA
  O CENÁRIO MAIS AGRADÁVEL, TRANQUILO E PACÍFICO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, considera aproveitar eventos para oportunizar reconciliações? Reflete sobre a possibilidade de realizar acertos grupocármicos deliberadamente?
            Bibliografia Específica:
            1. Balona, Málu; Autocura através da Reconciliação: Estudo Prático sobre Afetividade; pref. 1a edição Marina Thomaz; pref. 2a edição Daniel Muniz; pref. 3a edição Cristina Arakaki; pref. 4a edição Allan Gurgel; revisor Marcelo Bellini; 368 p.; 2 seções; 11 caps.; 124 adágios; 23 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 2 escalas; 1 esquema; 1 foto; 10 gráfs.; 6 ilus.; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 3 séries harmônicas; 2 tabs.; 18 técnicas; 5 teorias; 21 websites; glos. 86 termos; 25 infográficos; 20 cenografias; 84 filmes; posf.; 338 refs.; 28 webgrafias; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; enc.; sob.; 4a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 16, 28, 37, 50, 53, 71, 79 e 86.
            2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.430.
                                                                                                                 L. K. E.