A encicloteca é a coleção de enciclopédias, compondo o acervo holocognitivo do Holociclo, localizado na Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC).
Você, leitor ou leitora, realiza o sinergismo pesquisístico a partir de consulta a determinada encicloteca junto com a Internet? Com qual frequência?
ENCICLOTECA (COSMOCOGNICIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A encicloteca é a coleção de enciclopédias, compondo o acervo holocognitivo do Holociclo, localizado na Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC). Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O primeiro elemento de composição enciclo deriva do idioma Grego, egklúklios, “circular; panorâmico”. O segundo elemento de composição teca procede do idioma Latim, theca, “estojo; coleção; local de guarda de coleções”, e este do idioma Grego, theke, “caixa; estojo; escrínio; depósito; prédio de guarda”. Sinonimologia: 01. Coleção de obras de referência. 02. Coleção de obras de consulta. 03. Tesouroteca. 04. Megatesauroteca. 05. Erudicioteca. 06. Megaculturoteca. 07. Conjunto de megaelucidários. 08. Repositório de macrossaber. 09. Megamemória exterior. 10. Cosmovisão cognitiva. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 18 cognatos derivados do vocábulo enciclopédia: autenciclopédia; enciclopedialidade; enciclopédica; enciclopédico; enciclopediofilia; enciclopediofobia; Enciclopediologia; enciclopediomania; Enciclopediometria; enciclopedismo; enciclopedista; enciclopedística; enciclopedístico; enciclopensene; enciclopensenidade; encicloteca; heterenciclopédia; superenciclopédia. Neologia. As 3 expressões encicloteca, encicloteca pessoal e encicloteca coletiva são neologismos técnicos da Cosmocogniciologia. Antonimologia: 01. Gibiteca. 02. Hemeroteca. 03. Panfletoteca. 04. Filatelioteca. 05. Conquilioteca. 06. Videoteca. 07. Diarioteca. 08. Pedagogoteca. 09. Biblioteca. 10. Lexicoteca. Estrangeirismologia: a enciclopédia sendo a Weltanschauung cognitiva; a acumulação dos findings pesquisísticos; o quod vide; a enciclopédia online; a Wikipedia; o modus cogitandi enciclopédico; o Holoserver. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade pancognitiva. Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Encicloteca: síntese cosmocognitiva. Coloquiologia: a mulher enciclopédia ambulante; o homem enciclopédia viva. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene coletivo da Enciclopediologia; os enciclopensenes; a enciclopensenidade; os lexicopensenes; a lexicopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os taxopensenes; a taxopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; o holopensene carregado no pen. Fatologia: o Holociclo; as estantes de enciclopédias; o corredor do saber lexicográfico; o ato de fichar e revisar enciclopédias; a estilística de cada enciclopédia; o público-alvo da enciclopédia; a enciclopédia renomada considerada fonte de informação tipo zero no Jornalismo; o livro dos livros; a encicloteca na condição de aporte maxiproexológico da Cognópolis; a encicloteca como fonte de pesquisa e produção escrita; a atitude auto e heterocrítica fomentada pelos verbetes e tertúlias da Enciclopédia da Conscienciologia; a enciclopédia como síntese intelectual dos conhecimentos de agrupamento de conscins; o verbete enciclopédico; o verbete-aula; a personalidade intrafísica aparecendo duplamente nas edições enciclopédicas, na condição de colaborador e ao mesmo tempo verbete; as repercussões cognitivas, sociais, culturais, políticas, diplomáticas, comerciais, multidimensionais e pluriexistenciais da megagescon enciclopédica; o preenchimento das lacunas cognitivas; a antiga estratégia de venda das enciclopédias de porta em porta; a necessidade das enciclopédias acompanharem as inovações tecnológicas; a enciclopédia multimídia; as 482 enciclopédias da encicloteca do Holociclo, em 6 idiomas diferentes, pertencentes a 184 temas diferentes (Data-base: 24.09.11); a encicloteca na condição de recurso para pesquisa bibliográfica técnica da Enciclopédia da Conscienciologia; a singularidade da Enciclopédia da Conscienciologia na condição de obra tarística coletiva, realizada por voluntários, formadora de cultura enciclopédica na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI), em Foz do Iguaçu. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os bastidores extrafísicos na elaboração de enciclopédias; a equipex de parapolímatas. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo Encicloteca-Holociclo; o sinergismo educação formal–autodidatismo contínuo; o sinergismo verbetes acadêmicos–verbetes impressionistas; o sinergismo senso pesquisístico–paciência; o sinergismo teático vontade de saber–vontade de fazer; o sinergismo dicionário cerebral–enciclopédia paracerebral. Principiologia: o princípio lexicográfico da ordem alfabética; o princípio lexicográfico da ordem sistemática; o princípio lexicográfico da ordem alfassistemática; o princípio da acumulação dos achados; o princípio “os fatos diuturnos orientam a pesquisa”; o princípio não-acadêmico de inclusão de colaboradores em enciclopédias; o princípio do megafoco mentalsomático. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) motivando o voluntário à inclusão pessoal em obra enciclopédica; o código grupal de Cosmoética (CGC) regendo o uso do patrimônio intelectual coletivo. Teoriologia: a teoria da fôrma holopensênica mentalsomática. Tecnologia: a técnica da exaustividade; a técnica do detalhismo; a técnica da circularidade; a técnica da personalização da enciclopédia; a técnica da qualificação dos verbetes; a técnica do cosmograma embasando a Enciclopédia da Conscienciologia; a técnica das 50 vezes mais. Voluntariologia: as equipes técnicas voluntárias do Holociclo; o voluntariado aplicado à expansão do conhecimento. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Experimentologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Enciclopedistas da Conscienciologia; o Colégio Invisível dos Lexicógrafos; o Colégio Invisível dos Verbetógrafos; o Colégio Invisível dos Polímatas. Efeitologia: o efeito da Internet na venda e na acessibilidade às enciclopédias; o efeito da Wikipedia na megainclusão dinâmica de neocolaboradores; os efeitos cognitivamente enriquecedores das enciclopédias de autoria múltipla. Neossinapsologia: a expansão cognitiva a partir das neossinapses enciclopédicas. Ciclologia: o ciclo da produção enciclopédica; o ciclo pesquisa-produtividade. Enumerologia: a enciclopédia universalista; a enciclopédia histórica; a enciclopédia científica; a enciclopédia médica; a enciclopédia educacional; a enciclopédia filosófica; a enciclopédia biográfica. Binomiologia: o binômio enciclopedismo-pancognição; o binômio encicloteca pessoal–encicloteca coletiva; a integração do binômio conhecimentos gerais–conhecimentos específicos; o binômio qualidade-quantidade; o binômio inspiração-transpiração; o binômio pesquisístico Internet-enciclopédias; o binômio número de entradas–extensão das entradas; o binômio dicionário enciclopédico–enciclopédia. Interaciologia: a interação pesquisador–artefato do saber; a interação híbrida descrição linguística–descrição enciclopédica; a interação Lexicoteca-Encicloteca; a interação Encicloteca do Holociclo–Enciclopédia da Conscienciologia; a interação microcosmo-macrocosmo; a interação estilo autoral–estilo enciclopédico; a interação transformação da matriz cultural–evolução das enciclopédias. Crescendologia: o crescendo sementeira mentalsomática–colheita mentalsomática; o crescendo proéxis-compléxis; o crescendo varejismo-atacadismo; o crescendo glossário-dicionário-enciclopédia; o crescendo estudo-cultura-erudição; o crescendo colecionismo-enciclopedismo; o crescendo enciclopédia especializada–enciclopédia geral. Trinomiologia: o trinômio Bibliomática-Lexicomática-Enciclomática; o trinômio intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade; o trinômio racionalidade-discernimento-holomaturidade; o trinômio acadêmico currículos-bibliotecas-enciclopédias; o trinômio enciclopédia-tertúlia-comunidade; o trinômio automotivação-trabalho-lazer; o trinômio pesquisa-leitura-consulta. Polinomiologia: o polinômio lexicotecário registrar-fichar-revisar-classificar-disponibilizar-digitar; o polinômio lexicológico cortical dicionário cerebral sinonímico–dicionário cerebral antonímico–dicionário cerebral analógico–dicionário cerebral poliglótico; o polinômio multidisciplinaridade-pluridisciplinaridade-interdisciplinaridade-transdisciplinaridade; o polinômio enciclopédico macropédia-micropédia-temapédia-datapédia; o polinômio tecnológico papel–CD-ROM-Internet-iPad. Antagonismologia: o antagonismo entradas-vocábulos / entradas-constructos; o antagonismo leitura técnica / leitura literária; o antagonismo informação apressada / cultura polimática; o antagonismo enciclopédia de autor isolado / enciclopédia de múltiplos autores; o antagonismo enciclopédia-solucionática / enciclopédia-problemática; o antagonismo Encyclopédie / Absolutismo; o antagonismo Enciclopédia da Conscienciologia / Sectarismo. Paradoxologia: o paradoxo de 1 livro de referência valer por estante repleta de volumes da biblioteca. Politicologia: a proexocracia (Cognópolis); a cognocracia. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo. Filiologia: a enciclopediofilia; a cognofilia; a mnemofilia; a intelectofilia; a bibliofilia; a neofilia; a culturofilia. Fobiologia: a mentalsomatofobia; a leiturofobia. Maniologia: a enciclopediomania; a googlemania. Mitologia: o mito da enciclopédia completa e perfeita. Holotecologia: a encicloteca; a lexicoteca; a biblioteca; a almanacoteca; a pesquisoteca; a taxoteca; a pensenoteca. Interdisciplinologia: a Cosmocogniciologia; a Enciclopediologia; a Enciclopediometria; a Lexicologia; a Mentalsomatologia; a Holotecologia; a Tudologia; a Arquivologia; a Bibliologia; a Conscienciopediologia; o Universalismologia; a Cogniciologia; a Polimaticologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin culta; a pessoa erudita; a personalidade polímata; a conscin enciclopedista; a conscin lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a personalidade verbete de enciclopédia; a conscin amiga da Enciclopédia da Conscienciologia. Masculinologia: o colecionador intelectual; o consulente; o bibliotecário; o fichador; o lexicólogo; o lexicógrafo; o registrador; o revisor; o taxologista; o professor; o verbetólogo; o verbetógrafo; o escritor; o tradutor; o poliglota; o pantólogo. Femininologia: a colecionadora intelectual; a consulente; a bibliotecária; a fichadora; a lexicóloga; a lexicógrafa; a registradora; a revisora; a taxologista; a professora; a verbetóloga; a verbetógrafa; a escritora; a tradutora; a poliglota; a pantóloga. Hominologia: o Homo sapiens encyclopaedicus; o Homo sapiens lexicographus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens studiosus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens eruditus; o Homo sapiens polymatha; o Homo sapiens archivologus. V. Argumentologia Exemplologia: encicloteca pessoal = a coleção de enciclopédias de uso privativo; encicloteca coletiva = a coleção de enciclopédias de uso público. Culturologia: a Multiculturologia Enciclopédica. Equivalentes. Antes do surgimento do termo enciclopédia, existiram 3 vocábulos referentes à obra com teor, textura e características enciclopédicas, podendo ser considerada produção equivalente, listados a seguir na ordem funcional: 1. Bestiário / Herbário: obras antigas monográficas, enciclopédicas somente no plano taxológico. 2. Suma: livro antigo de exposição pessoal completa e concisa das partes de ciência ou saber. 3. Speculum: obra medieval principalmente a de caráter didático e científico. Termo. A palavra enciclopédia parece ter sido usado pela primeira vez em língua inglesa por Thomas Elyot (1490–1546), em The Governour, em 1531. Porém, segundo a enciclopédia Britannica (1950), o termo teria sido usado pela primeira vez no dicionário de Latim do mesmo autor, em 1538. E em língua francesa, pelo padre e médico François Rabelais (1494–1553), em Pantagruel, no capítulo 20, ao tratar da educação de Panurgo, em 1532. Não se conhece o emprego da palavra enciclopédia em título de livro na Antiguidade ou na Idade Média. Título. A primeira menção da palavra no título aparece em 1541, na obra do flamenco Joachim Fortis Ringelbert (1499–1556), na forma latina cyclopaedia, muito utilizada depois em inglês. Em 1559, o croata Paul Scalich (1534–1573) emprega-a no título da obra Encyclopaedia seu orbis disciplinarum epistemon. No Século XVI e início do XVII, vários manuais e tratados pedagógicos se denominavam enciclopédia. Temáticas. As enciclopédias escritas até o Século XVI eram organizadas tematicamente, em ordem metódica ou sistemática, e as categorias principais correspondiam muitas vezes às disciplinas da universidade medieval. Somente no final desse mesmo século, começam a surgir enciclopédias incluindo índice alfabético. Inovações. No Século XVII, surgem duas inovações no meio enciclopédico: a ordenação alfabética das entradas e a redação em língua vulgar. A ordem alfabética já era conhecida na Idade Média, porém a novidade passa a ser a utilização desse método como sistema principal. Latim. Quanto à redação em língua vulgar, as primeiras manifestações literárias surgiram antes do Século XII, e já no século seguinte, há enciclopédias escritas em língua vernácula. No Século XVI, consolida-se a expansão comercial e marítima das nações europeias, formam-se as monarquias nacionais e as línguas vulgares começam a impor-se como símbolo de identidade. Classificação. Ainda no Século XVII, graças aos trabalhos de cientistas ao modo de Francis Bacon (1561–1626), surge a primeira classificação das ciências, seguida por mais propostas taxológicas, por exemplo, a sistematização dos conceitos principais das matemáticas e das ciências naturais realizada por Gottfried Wilhelm Leibniz (1646–1716), as quais possibilitaram a taxologia racional dos conhecimentos, fundamentando a versão moderna de enciclopédia. Encyclopédie. No Século XVIII, considerado o século dos enciclopedistas, merece destaque a Encyclopédie, dirigida por Denis Diderot (1713–1784) e Jean Baptiste le Rond D’Alembert (1717–1783). Trata-se de enciclopédia alfabética publicada entre 1751 e 1772, em 17 volumes de texto e 11 volumes de ilustrações; 1 suplemento de 5 volumes foi acrescentado em 1777. Criticologia. A Encyclopédie representou a crítica ao princípio de autoridade, contra todas as posturas feudais de ordenação da sociedade e da consciência assentadas em prescrições rígidas como a do Direito Divino dos Reis e oposição aos obstáculos impedidores da livre circulação das pessoas, das mercadorias e das ideias, ajudando a preparar o ambiente da Revolução Francesa (1789). A Encyclopédie também serviu como modelo das enciclopédias alfabéticas modernas, de realização coletiva. Britannica. A enciclopédia Britannica é a obra do gênero com maior prestígio e credibilidade hoje (Ano-base: 2011), sendo publicada e atualizada desde 1768, contendo 32 volumes na versão impressa. No entanto, também possui erro de informação. A edição de 1989, por exemplo, cita o escritor argentino Adolfo Bioy Casares (1914–1999) sendo brasileiro. Transformação. Com o advento da Internet no Século XX, se a Britannica continuasse apenas com a versão impressa estaria fadada a sumir. No início da década de 1990, eram vendidas mais de 100.000 enciclopédias por ano. Em 2009, foram vendidas apenas 10.000. Diante dessa situação, transformou-se em editora digital, chegando a 100 milhões de pessoas com acesso à base da enciclopédia Britannica online. Além do acesso online, já é possível consultá-la também através do iPad, mediante pagamento de taxa mínima. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a encicloteca, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Auditoria da pancognição: Holomaturologia; Homeostático. 02. Autenciclopédia: Mentalsomatologia; Homeostático. 03. Banco de dados: Mentalsomatologia; Neutro. 04. Coletivo mentalsomático: Mentalsomatologia; Neutro. 05. Enciclopediologia: Cosmovisiologia; Homeostático. 06. Enciclopediometria: Redaciologia; Neutro. 07. Holociclo: Cosmocogniciologia; Neutro. 08. Interrelações interdisciplinares: Mentalsomatologia; Homeostático. 09. Lexicoteca: Mentalsomatologia; Neutro. 10. Personalização da enciclopédia: Autopesquisologia; Homeostático. 11. Taxologia do conhecimento: Mentalsomatologia; Neutro. 12. Técnica da exaustividade: Experimentologia; Neutro. 13. Técnica da qualificação dos verbetes: Comunicologia; Neutro. 14. Verbete: Comunicologia; Neutro. 15. Verbete-chave: Comunicologia; Homeostático. A ABRANGÊNCIA TEMÁTICA E POLIGLÓTICA DA ENCICLOTECA TORNA-A REPRESENTATIVA DA PANCOGNIÇÃO PLANETÁRIA, CONSTITUINDO PODEROSO BANCO DE DADOS DA HISTORIOGRAFIA MENTALSOMÁTICA HUMANA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, realiza o sinergismo pesquisístico a partir de consulta a determinada encicloteca junto com a Internet? Com qual frequência? Bibliografia Específica: 1. Calil, Ricardo; O Espírito de Nova York: Ao Escrever Sobre a Cidade para a “Enciclopédia Britânica”, Laurie Anderson destaca Inclusão e Deslocamento; Gazeta Mercantil; Jornal; Diário; Ano LXXXI; N. 22.154; Seção: Artes / Perfil; 1 foto; São Paulo, SP; 24 a 26.08.01; página 10. 2. Encyclopaedia Britannica; Encyclopaedia Britannica; 24 Vols.; CLVIII + 22.062 p.; 1.133 abrevs.; 2.762 enus.; 10.149 fotos; 903 gráfs.; 8.994 ilus.; 573 mapas; 4.600 microbiografias; glos. 41.000 termos; 2.649 tabs.; 52.900 refs.; 28,5 x 21,5 x 103 cm; enc.; Encyclopaedia Britannica; London; England; (1950); páginas 424 a 431. 3. Folha de S. Paulo; Manual de Redação: Folha de S. Paulo; 392 p.; 4 caps.; 29 enus.; 5 esquemas; 356 estrangeirismos; 3 fórmulas; glos. 540 termos; glos. 174 termos econômicos; glos. 243 termos geográficos; glos. 129 termos gramaticais; glos. 58 termos jurídicos; glos. 21 termos matemáticos; glos. 276 termos médicos; glos. 55 termos religiosos; 9 gráfs.; 27 mapas; 359 siglas; 57 tabs.; 12 anexos; alf.; 21 x 17 cm; espiral; Publifolha; São Paulo, SP; 2001; página 38. 4. Poles, Cristina; De Graça até Eu: Britannica pára de Cobrar pelo Serviço Via Internet e é afogada por Mais de 5 Milhões de Consultas; Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.621; Ano 32; N. 43; Seção: Tecnologia; 2 enus.; 4 fichários; 8 fotos; São Paulo, SP; 27.10.99; páginas 92 e 93. 5. Sousa, José Martínez de; Manual Básico de Lexicografía; 406 p.; 16 caps.; 72 abrevs.; 48 enus.; 4 esquemas; 103 fotos; 510 refs.; alf.; 24 x 17 cm; br.; Ediciones Trea; Gijón, Asturias; Espanha; 2009; páginas 220 a 228. 6. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 252. 7. Vilicic, Filipe; Nesta dá para Confiar: Novo Aplicativo para iPad permite Consultar a Enciclopédia Britannica, que tem Mais Credibilidade que a Wikipedia, com Recursos que Não existe na Versão para a Web; Veja; Revista; Semanal; Edição 2.240; Ano 44; N. 43; Seção: Vida Digital; 1 fichário; 3 fotos; 4 ilus.; São Paulo, SP; 26.10.11; páginas 148 e 149. C. F.