O elogio cosmoético é o julgamento favorável apresentado em favor de outrem, pautado em critérios evolutivos, exprimindo enaltecimento sincero, genuíno, funcional, assistencial, construtivo, dignificador e merecido.
Você, leitor ou leitora, costuma pronunciar elogios com a ortointenção assistencial? Com quais resultados evolutivos?
ELOGIO COSMOÉTICO (TRAFOROLOGIA) I. Conformática Definologia. O elogio cosmoético é o julgamento favorável apresentado em favor de outrem, pautado em critérios evolutivos, exprimindo enaltecimento sincero, genuíno, funcional, assistencial, construtivo, dignificador e merecido. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo elogio vem do idioma Latim, elogium, “inscrição tumular; epitáfio; anotação; observação; escrita; vontade; decisão; decreto”. Surgiu no Século XVII. O termo cosmos deriva do idioma Grego, kósmos, “ordem, organização; mundo, universo”. Apareceu em 1563. O elemento de composição cosmo procede também do idioma Grego, kósmos. Surgiu, no idioma Português, no Século XIX. A palavra ética provém do idioma Latim, ethica, “ética, moral natural; parte da Filosofia que estuda a moral”, e esta do idioma Grego, éthikós. Apareceu no Século XV. Sinonimologia: 1. Ortoelogio. 2. Elogio evolutivo. 3. Bendizer discernido. 4. Reconhecimento construtivo. 5. Enaltecimento dignificador. Neologia. As 3 expressões compostas elogio cosmoético, elogio cosmoético subjetivo e elogio cosmoético objetivo são neologismos técnicos da Traforologia. Antonimologia: 1. Elogio controvertível. 2. Elogio ambíguo. 3. Enaltecimento acrítico. 4. Adulação; bajulação. 5. Galanteio; cantada. Estrangeirismologia: o feedback útil e esclarecedor. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Criticologia Cosmoética Aplicada. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares sintetizando o tema: – Ortoelogios realçam trafores. Ortoelogios geram responsabilidades. Ortoelogios requerem critérios. Coloquiologia: o hábito de falar bem ou falar mal de algo ou alguém; o elogio falso proferido da boca para fora ou por puxassaquismo; o costume hipercrítico de trafares saltarem aos olhos e os trafores precisarem ser garimpados; a boca torta trafarista de prevalecer elogios em conta-gotas e hipercríticas em enxurradas; o enaltecimento sem jogo de cena e sem buscar fazer média ou trocar confetes; as palmas dadas ao mérito; o ato de excelência não passado em brancas nuvens. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Elogio. Se você não pode fazer o elogio sincero, evite, pelo menos, a crítica injusta a respeito de qualquer personalidade. A Justiça faz parte da Criticologia”. 2. “Heterocríticas. É sempre mais inteligente preferir receber heterocríticas do que receber elogios”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da crítica cosmoética; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os criticopensenes; a criticopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a exposição voluntária e discernidada da autopensenização traforista; o reforço do materpensene evolutivo; a sintonização com o holopensene de amparo multidimensional. Fatologia: o elogio cosmoético; o elogio no momento adequado, sem excessos, justificável; o juízo favorável mencionado em favor do outro; os parâmetros de julgamento coerentes com a realidade; o realce criterioso de características evolutivas de alguém; a valorização de ações, 2 Enciclopédia da Conscien ciologia comportamentos ou atitudes; a demonstração de apreço, reconhecimento e / ou satisfação perante o observado; o Dia Mundial do Elogio (primeiro de março). Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o poder reconfortante e motivador do paraelogio, por meio de banhos ou sinais energéticos, evidenciando a paraaprovação de esforços e resultados pelos amparadores extrafísicos. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo saber elogiar–saber ser elogiado. Principiologia: a teática do princípio da descrença (PD); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio de toda consciência ter algo a ensinar e a aprender. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) regrando o confor e a comunicação do elogio. Tecnologia: a técnica do elogio revigorante; a técnica do trafor; a técnica da criticidade cosmoética; a técnica do sobrepairamento analítico; as técnicas conscienciométricas; as técnicas paradiplomáticas; as técnicas espúrias de manipulação consciencial. Voluntariologia: os voluntários da tares. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia. Efeitologia: os efeitos gratificantes do elogio feito da maneira certa, pelo motivo correto e no momento acertado; os efeitos da autoinsegurança na dependência de elogios; os efeitos inócuos evolutivamente do elogio insincero; os efeitos constrangedores nas testemunhas do discurso elogioso fraudulento; os efeitos assistenciais de elogiar verdadeiramente na hora justa; os efeitos do elogio cosmoético no desassédio mentalsomático; os efeitos patológicos do elogio nas testemunhas denunciando inveja, competitividade e insegurança. Neossinapsologia: a formação de neossinapses evolutivas incitadas pelo ortoelogio. Ciclologia: o ciclo autocrítica-heterocrítica. Enumerologia: a apreciação favorável; a aprovação confirmada; o endosso verbalizado; o heteroconceito revelado; o reconhecimento emitido; a admiração divulgada; o traforismo evidenciado. O fundamento do ortoelogio; o hábito do ortoelogio; a importância do ortoelogio; a força do ortoelogio; o poder do ortoelogio; o peso do ortoelogio; o custo do ortoelogio; o valor do ortoelogio. O elogio verbal ou redigido; o elogio privado ou público; o elogio interpares (horizontal) ou hierárquico (vertical); o elogio individual ou coletivo; o elogio irrefletido ou ponderado; o elogio genérico ou específico; o elogio subjetivo ou objetivo. Binomiologia: a vivência do binômio admiração-discordância; o binômio interassistencial elogios cosmoéticos–heterocríticas construtivas; o binômio elogios-correções. Interaciologia: a interação elogiador-elogiado-testemunhas; a interação neofobia-criticofobia. Trinomiologia: o trinômio elogios-reclamações-sugestões; o trinômio ação realizada–necessidade atendida–sentimento gerado. Polinomiologia: a boa vontade com o elogio pautada no polinômio bons pensamentos–bons sentimentos–autodiscernimento evolutivo–ações lúcidas; o momento do elogio definido pelo polinômio momento certo–lugar adequado–companhia correta–conteúdo apropriado; o impacto do elogio evidenciado pelo polinômio etológico postura-olhar-voz-gesto. Antagonismologia: o antagonismo elogio cosmoético / hipercrítica mordaz; o antagonismo crítica construtiva / elogio destrutivo. Paradoxologia: o paradoxo de a heterocrítica cosmoética poder trazer maiores benefícios se comparada à maioria dos elogios; o paradoxo de agir sem esperar elogios, porém saber aceitar e aproveitar aqueles recebidos nas auto e heteropesquisas. Politicologia: a admissão da meritocracia evolutiva. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à interassistência multidimensional. Filiologia: a traforofilia; a criticofilia; a assistenciofilia; a parapsicofilia; a amparofilia; a comunicofilia; a conscienciofilia. Sindromologia: a caça de aplausos na síndrome da ribalta; a abstinência dos confetes na síndrome do ostracismo; a amaurose aos neotrafores na síndrome da apriorismose; a indiferença aos elogios na síndrome da autovitimização. Mitologia: a desmitificação do elogio. Holotecologia: a criticoteca; a traforoteca; a convivioteca; a comunicoteca; a interassistencioteca; a parafenomenoteca; a cosmoeticoteca. Interdisciplinologia: a Traforologia; a Conviviologia; a Comunicologia; a Criticologia; a Interassistenciologia; a Desassediologia; a Parapercepciologia; a Amparologia; a Autodiscernimentologia; a Cosmoeticologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador extrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetógrafo; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora extrafísica; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetógrafa; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens criticus; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens cosmoethicus. V. Argumentologia Exemplologia: elogio cosmoético subjetivo = aquele pautado em impressões e interpretações do elogiador; elogio cosmoético objetivo = aquele justificado por fatos e / ou parafatos. Culturologia: a cultura do elogio cosmoético; a mitigação coletiva da cultura da hipercriticidade acrítica; o contraponto cosmoético à cultura do coitadismo. Fundamento. Quanto à fundamentação, o elogio pode ser de 2 modos, listados em ordem lógica: 1. Superficial: não fundamentado em elementos concretos, proferido com palavras inconsistentes e frívolas, sendo incapaz de trazer ganhos para a vida do elogiado. 2. Profundo: fundamentado em ato ou característica singular meritória, pautado em argumentos sólidos, capaz de mudar para melhor a vida do elogiado. Abrangência. Quanto à abrangência, o elogio pode ser de 2 tipos, listados em ordem lógica: 4 Enciclopédia da Conscien ciologia 1. Genérico: não elucida a condição considerada elogiosa, geralmente mais facilmente esquecido. 2. Específico: descreve claramente a característica, ato ou produto singular pela qual o elogiado fez por merecer o enaltecimento, geralmente levado mais a sério. Taxologia. De acordo com a Comunicologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 8 categorias de elogios: 1. Condicionado: aquele com palavras padronizadas, irrefletidas, não sentidas e socialmente esperadas. 2. Controvertível: aquele de mensagem dúbia, ambígua e duvidosa. 3. Cosmoético: aquele criterioso, consistente, esclarecedor e com objetivo assistencial. 4. Exagerado: aquele com excesso de superlativos, hiperdimensionando o motivo. 5. Interesseiro: aquele com intenção de obter certo ganho em troca. 6. Irônico: aquele insincero, estigmatizante, feito com ironia e sarcasmo. 7. Irresponsável: aquele sem critério, não autêntico, destoante do verdadeiro juízo. 8. Manipulador: aquele com o intuito de induzir atos e características convenientes ao elogiador. Cosmoética. Sob a ótica da Interassistenciologia, o elogio cosmoético é aquele capaz de trazer benefícios evolutivos a todos os envolvidos: elogiado, elogiador e testemunhas. Motivadores. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 4 motivadores para a manifestação do elogio cosmoético, não excludentes: 1. Boa impressão: a reação espontânea diante de algo considerado agradável e / ou louvável. 2. Indicador de desempenho: a sinalização de rendimento satisfatório com estímulo ao aperfeiçoamento e aumento da autoconfiança nas habilidades pessoais. 3. Reforço comportamental: a reafirmação do acerto e incentivo à manutenção de conduta julgada apropriada. 4. Soerguimento consciencial: o realce de trafor e / ou realização prévia para recompor, revigorar e elevar a autestima e autoconceito. Inibidores. Ortoelogios não proferidos podem ser omissão deficitária. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 4 condições conscienciais capazes de inibir a manifestação do elogio cosmoético: 1. Competitividade arraigada: o temor de o outro vir a ultrapassá-lo em resultados. 2. Condicionamento social: a aceitação e reprodução acrítica de mitos sobre elogios. 3. Orgulho exarcebado: a inadmissão de feitos superiores aos próprios. 4. Visão trafarista: o hábito de valorizar apenas o pior das realidades. Mitos. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 8 convicções preconcebidas sobre o elogio tornadas mitos culturais, passíveis de impedir a admissão do enaltecimento evolutivo: 1. Adulação: elogios são danosos, pois mimam, inflam egos e alimentam a presunção do outro. 2. Ambição: elogios denotam cobiça, pois quem elogia sempre quer algo em troca. 3. Banalização: elogios são dispensáveis, pois fazer o correto é obrigação. 4. Elitização: elogios ao sucesso desmerecem os demais, pois elevam o elogiado à condição de absoluta superioridade em relação aos outros. 5. Generalização: elogios engrandecem toda personalidade, pois significariam endosso incondicional a qualquer manifestação da consciência. 6. Mediocrização: elogios marginalizam o elogiado, pois, ao tirá-lo da mediocridade, o torna alvo da inveja e o exclui de grupos onde o sucesso é malvisto. 7. Negação: elogios são desnecessários às pessoas bem-sucedidas, pois quem precisa receber elogios são os mais fracos e frágeis. 8. Presunção: elogios são armadilhas, pois concordar com o elogio é sinal de soberba, prova de arrogância, exibicionismo e falta de humildade. Tares. O elogio cosmoético é tarístico, não busca seduzir ou bajular para obter a simpatia ou a aprovação do outro. Proferi-lo de modo honesto e no momento apropriado pode ser a conduta assistencial do momento. Fatos. A perspectiva traforista garimpa os atos cotidianos elogiáveis. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 14 condições elogiáveis passíveis de serem observadas no dia a dia: 01. Antivitimização indubitável: a autossuperação demonstrada. 02. Aparência agradável: o bom aspecto físico. 03. Atuação louvável: a ação de fazer ou não fazer algo. 04. Competência destacável: a aptidão ímpar. 05. Contribuição providencial: o auxílio oportuno. 06. Esforço sustentado: a qualidade mantida por longo período. 07. Êxito confirmado: a produção no nível esperado. 08. Genialidade manifesta: o resultado muito além das expectativas. 09. Honradez explicitada: o ato ou posicionamento digno de respeito. 10. Maturidade incontestável: a ortobagagem consciencial revelada. 11. Ortoexemplo dado: a lição silenciosa ministrada. 12. Proatividade assistencial: a disposição ao auxílio efetivada rotineiramente. 13. Solidariedade resolutiva: a proatividade na solução do problema alheio. 14. Trafor explicitado: o talento multimilenar aplicado de modo útil. Requisitos. Concernente à Traforologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, a sugestão de 15 condições úteis para quem objetiva elogiar com cosmoética: 01. Afeto. Admitir os elogios enquanto sinais carinhosos de reconhecimento. 02. Atenção. Disponibilizar-se para prestar atenção ao outro. 03. Contextualização. Sopesar os níveis culturais, hierárquicos e de proximidade relativos ao elogiado na composição do elogio. 04. Coragem. Expor o próprio julgamento com segurança. 05. Confiança. Confiar na capacidade crítica de si e do outro. 06. Discernimento. Decidir quando, onde e com quais testemunhas enunciá-lo. 07. Discurso. Emitir palavras gentis, agradáveis e autênticas em tom de voz sincero. 08. Dosagem. Mensurar a exaltação adequada, sem omissões deficitárias ou exageros. 09. Especificação. Elucidar a causa do bom impacto, se possível com exemplos, para o elogiado entender o porquê do elogio e poder replicar o ato elogiado se desejado. 10. Legitimidade. Basear-se em dados e elementos realísticos. 11. Ortointenção. Diagnosticar os propósitos pessoais com o elogio. 12. Satisfação benévola. Regozijar-se com o sucesso alheio. 13. Sinceridade. Enaltecer o genuinamente apreciado. 14. Timing. Dizer quando realmente fizer sentido e houver merecimento, sem postergar. 15. Traforismo. Habituar-se a enxergar e reconhecer forças e virtudes dos outros. Traforologia. A criação do hábito de elogiar com sinceridade e realismo, pautado na autocrítica e na intenção assistencial, auxilia no desenvolvimento do traforismo. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o elogio cosmoético, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Amparofilia: Amparologia; Homeostático. 6 Enciclopédia da Conscien ciologia 02. Bem-estar: Homeostaticologia; Homeostático. 03. Consciência crítica cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático. 04. Crítica benéfica: Autodiscernimentologia; Homeostático. 05. Elogio controvertível: Conviviologia; Neutro. 06. Função amparadora: Amparologia; Homeostático. 07. Heterocriticofilia intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático. 08. Heteropromoção evolutiva: Evoluciologia; Homeostático. 09. Hipercriticidade acrítica: Criticologia; Nosográfico. 10. Ortoexemplo desafiador: Exemplologia; Homeostático. 11. Satisfação benévola: Psicossomatologia; Homeostático. 12. Senso do mérito: Autodiscernimentologia; Neutro. 13. Síndrome da ribalta: Parapatologia; Nosográfico. 14. Síndrome de Poliana: Criticologia; Nosográfico. 15. Síndrome do ostracismo: Perdologia; Nosográfico. REFLEXÕES SOBRE O ELOGIO COSMOÉTICO AUXILIAM NA MENSURAÇÃO DO VALOR ASSISTENCIAL DO MESMO, CRIANDO PREDISPOSIÇÃO PARA ACOLHÊ-LO E PROFERI-LO COM SINCERIDADE, DISCERNIMENTO E EDUCAÇÃO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, costuma pronunciar elogios com a ortointenção assistencial? Com quais resultados evolutivos? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 575. A. L.