A elaboração de curso conscienciológico é o conjunto de etapas atinentes à concepção, redação cuidadosa, preparação de recursos didáticos e divulgacionais, formação de professores e lançamento de neoatividade parapedagógica tarística, catalisador da recuperação de cons dos semperaprendentes.
Você, leitor ou leitora, é autor de curso conscienciológico? Em caso afirmativo, para quantas cidades já itinerou para ministrá-lo? Qual vem sendo o saldo quantitativo da qualidade dos cursos de Conscienciologia elaborados por você?
Enciclopédia da Conscie nciologia 1 ELABORAÇÃO DE CURSO CONSCIENCIOLÓGICO (PARAPEDAGOGIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A elaboração de curso conscienciológico é o conjunto de etapas atinentes à concepção, redação cuidadosa, preparação de recursos didáticos e divulgacionais, formação de professores e lançamento de neoatividade parapedagógica tarística, catalisador da recuperação de cons dos semperaprendentes. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo elaboração vem do idioma Latim, elaboratio, “trabalho; aplicação; cuidado; empenho”. Surgiu no Século XVIII. O termo curso deriva igualmente do idioma Latim, cursus, “ato de correr; corrida; viagem; direção; fluxo; curso de determinado rio; serviço dos despachos imperiais; curso; marcha; andamento; duração”. Apareceu no Século XIII. A palavra consciência procede também do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e esta do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição logia provém do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. Sinonimologia: 1. Produção de programa de estudos conscienciológicos. 2. Composição de atividade conscienciológica parapedagógica. Neologia. As 4 expressões compostas elaboração de curso conscienciológico, elaboração de curso conscienciológico introdutório, elaboração de curso conscienciológico intermediário e elaboração de curso conscienciológico avançado são neologismos técnicos da Parapedagogiologia. Antonimologia: 1. Preparação de curso eletronótico. 2. Construção de programa de estudos materialistas. Estrangeirismologia: o flyer do curso; o folder do curso; a master class do conscienciólogo veterano; o plot inicial do curso; o press release do curso; o telemarketing para o curso; os slides do curso. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autorreeducação evolutiva. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Curso conscienciológico: autoortorretrocognição. Citaciologia. Eis provérbio latino relacionado ao assunto: – Bis discit qui docet (Quem ensina, aprende duas vezes). II. Fatuística Pensenologia: o holopensene da Autorreeducaciologia; o materpensene amparológico; o materpensene paradidático; o materpensene parapedagógico; o materpensene redaciológico; o materpensene reeducaciológico; o materpensene tarístico; o materpensene verponológico. Fatologia: a elaboração de curso conscienciológico; os cursos de Conscienciologia; os cursos das especialidades da Conscienciologia; os cursos de professor-autor; os cursos de autoria docente coletiva; os cursos presenciais; os cursos online; os cursos híbridos; os cursos introdutórios; os cursos intermediários; os cursos de aprofundamento; os cursos de imersão; os cursos extracurriculares; os cursos livres; os cursos sem pré-requisitos; os cursos com pré-requisitos; os cursos modulares; as referências bibliográficas dos cursos; a programação dos cursos; as escalas de professores para os cursos; a divulgação dos cursos; as inscrições nos cursos; a monitoria nos cursos; as itinerâncias docentes com os cursos conscienciológicos; a Assessoria ao Professor Itinerante; o Curso de Longo Curso; as tertúlias conscienciológicas; o Tertuliarium; a amplitude dos léxicos docentes enriquecendo os cursos; as associações ideativas docentes; a competência docente para os debates ideativos; o uso dos neologismos conscienciológicos; as neoverpons conscienciológicas; a neomundividência; a teática docente na Descrenciologia; o antiarrefecimento verponológico nos cursos de Conscienciologia. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a predisposição docente para a exteriorização de energias homeostáticas no processo de elaboração do curso; a sinalética energética e parapsíquica pessoal docente; as inspirações ideativas extrafísicas; os paraléxicos amparológicos; os fenômenos parapsíquicos docentes nos cursos; os fenômenos parapsíquicos discentes nos cursos; os auto e heterencapsulamentos amparados antes, durante e após o curso; as recuperações de cons; as autorretrocognições dos Cursos Intermissivos (CIs); o tempo dos Cursos Intermissivos; a reurbex; o desencadeamento das heterorretrocognições discentes a partir da atuação docente; o acoplamento técnico com os amparadores extrafísicos de função do curso. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo professor de Conscienciologia–amparador de função; o sinergismo estudo diligente–parapercepção assistida; o sinergismo autodisponibilidade interassistencial–inspiração extrafísica; o sinergismo pensamento didático–abordagem didática; o sinergismo autovivência recinológica–retribuição tarística; o sinergismo erudição docente–sofisticação equipexológica; o sinergismo autorado de curso conscienciológico–publicação de livro conscienciológico; o sinergismo curso de Conscienciologia–Curso Intermissivo. Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da descrença (PD); o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da reparação dos equívocos seriexológicos; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio de o menos doente ajudar o mais doente; o princípio da autorreeducação evolutiva. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria da evolução consciencial; a teoria da reurbanização extrafísica (reurbex); a teoria do Homo sapiens reurbanisatus; a teoria da reeducação consciencial; a teoria dos Cursos Intermissivos; a teoria da espiral evolutiva; a teoria da responsabilidade autevolutiva. Tecnologia: a técnica do brainstorming vivencial; a técnica da consulta a 50 dicionários; a técnica dos blocos conteudísticos para o plot inicial do curso; a técnica do bloco tridisciplinar; a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade; a técnica da circularidade; a técnica do cosmograma; a técnica da mobilização básica das energias (MBE). Voluntariologia: a conjunção do paravoluntariado administrativo com o paravoluntariado pedagógico. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Reeducaciologia; o Colégio Invisível da Parapedagogiologia; o Colégio Invisível da Paradidaticologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Parreurbanologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia. Efeitologia: o efeito rutilante das verpons compreendidas sobre os adcons dos semperaprendentes; o efeito apaziguador do cumprimento do paradever proexológico docente; o efeito gratificador da doação ideativa tarística das autorrecins docentes exitosas; o efeito megaeuforizante do acoplamento ideativo com a equipe extrafísica de amparadores do trabalho desassediológico do curso; o efeito autoparacognitivo docente dos parafenômenos patrocinados pela equipex amparadora no professor em função do trabalho interassistencial realizado. Ciclologia: o ciclo parapedagógico autopesquisa-autorreflexão-leitura-escrita-docência-autorado. Enciclopédia da Conscie nciologia 3 Enumerologia: o currículo somático do conscienciólogo; o currículo mentalsomático do conscienciólogo; o currículo energoparapsíquico do conscienciólogo; o currículo pedagógico do conscienciólogo; o currículo cosmoético do conscienciólogo; o currículo holobiográfico do conscienciólogo; o currículo holomaturológico do conscienciólogo. Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio assim-desassim; o binômio teática-verbação; o binômio histrionismo-interassistencialidade; o binômio educação formal–autodidatismo evolutivo; o binômio neologismo–recuperação de cons; o binômio estudiosidade-amparabilidade. Interaciologia: a interação professor de Conscienciologia–amparador técnico de função. Crescendologia: o crescendo docência em palestra pública–autorado de curso conscienciológico–itinerância tarística–autorado de livro conscienciológico. Trinomiologia: o trinômio predisposição docente–paracaptação ideativa–neoabordagem tarística; o trinômio treinamento-docência-itinerância; o trinômio aprendizado–aula de Conscienciologia–reaprendizado; o trinômio semperaprendência-monitoria-docência; o trinômio recurso paradidático–recurso parapedagógico–recurso parapsíquico; o trinômio artigo-curso-livro; o trinômio reurbanização-reeeducação-ressocialização. Polinomiologia: o polinômio interassistencial acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento. Antagonismologia: o antagonismo pedagogia / Parapedagogiologia; o antagonismo didática / paradidática; o antagonismo educação / Autorreeducaciologia. Paradoxologia: o paradoxo de ensinar para reaprender; o paradoxo de o menos doente ensinar o mais doente; o paradoxo de o inversor existencial ser professor do discente sexagenário; o paradoxo da abordagem docente suave expressando a impactoterapia aguda; o paradoxo de o curso conscienciológico possibilitar o docente com trafar recém-cicatrizado atuar taristicamente na condição de cobaia humana. Politicologia: a política da Assistenciologia democrática; a política da intercooperação parapedagógica entre as Instituições Conscienciocêntricas (ICs). Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo. Filiologia: a assistenciofilia; a autocogniciofilia; a autodiscernimentofilia; a conscienciofilia; a descrenciofilia; a recinofilia; a verponofilia. Fobiologia: a atelofobia; a cacorrafiofobia. Sindromologia: a evitação docente da síndrome do perfeccionismo. Mitologia: o mito do curso imutável. Holotecologia: a cognoteca; a didaticoteca; a interassistencioteca; a ortopensenoteca; a parapedagogoteca; a reeducacioteca; a teaticoteca. Interdisciplinologia: a Parapedagogiologia; a Amparologia; a Argumentologia; a Autodidaticologia; a Autopesquisologia; a Interassistenciologia; a Paradidaticologia; a Reeducaciologia; a Taristicologia; a Teaticologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consréu; a consbel; a consciex transmigrada; a isca humana lúcida; o ser desperto; o amparador de função; o ser interassistencial. Masculinologia: o professor de Conscienciologia; o docente conscienciológico; o preceptor; o educador; o reeducador; o parapedagogo; o amparador de função; o agitador de neoideias; o agente retrocognitor; o atacadista consciencial; o monitor; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o reeducador; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o proexista; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o semperaprendente; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o epicon lúcido; o ofiexista; o parapercepciologista; o autopesquisador. Femininologia: a professora de Conscienciologia; a docente conscienciológica; a preceptora; a educadora; a reeducadora; a parapedagoga; a amparadora de função; a agitadora de neoideias; a agente retrocognitora; a atacadista consciencial; a monitora; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a reeducadora; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a proexista; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a semperaprendente; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a epicon lúcida; a ofiexista; a parapercepciologista; a autopesquisadora. Hominologia: o Homo sapiens parapaedagogicus; o Homo sapiens magister; o Homo sapiens paedagogus; o Homo sapiens antidoctrinator; o Homo sapiens autodidacticus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens interassistentialis. V. Argumentologia Exemplologia: elaboração de curso conscienciológico introdutório = aquela visando predominantemente o público de semperaprendentes jejunos; elaboração de curso conscienciológico intermediário = aquela visando predominantemente o público de semperaprendentes medianos; elaboração de curso conscienciológico avançado = aquela visando predominantemente o público de semperaprendentes veteranos. Culturologia: a cultura da Descrenciologia; a cultura da Reeducaciologia; a cultura da Pedagogiologia; a cultura da Verponologia; a cultura da semperaprendência; a cultura do exemplarismo pessoal; a cultura conscienciológica. Técnica. A técnica dos blocos conteudísticos constitui ferramenta útil para a elaboração do plot inicial do curso. É aplicada segundo as 8 etapas, descritas em ordem funcional: 1. Brainstorming. A rememoração e a enumeração escrita das experiências pessoais do autor do curso, no âmbito do tema proposto. 2. Agrupamentos. A classificação e organização das experiências pessoais enumeradas, agrupando-as em blocos ideativos afins. 3. Sequência. A reorganização dos blocos ideativos obtidos, em sequência paradidática e funcional para o melhor esclarecimento dos conteúdos abordados no curso. 4. Complementação. A inserção de possíveis neoblocos ideativos viabilizadores da introdução do curso, da apresentação dos objetivos propostos, da integração dos conteúdos do desenvolvimento temático do curso e da conclusão do mesmo. 5. Estudo. A leitura e o estudo detalhistas, exaustivos, cosmovisiológicos e enciclopédicos, de distintas abordagens, fontes bibliográficas, pesquisas, artigos técnicos, livros, autores, matérias jornalísticas, para ampliação da visão de conjunto e do nível de erudição docente sobre o tema proposto para o curso. 6. Título. A pesquisa e a reflexão sobre o nome mais adequado para o curso, priorizando sempre o enfoque do paradigma consciencial concomitante ao despertamento das curiosidades e interesses dos intermissivistas semperaprendentes, componentes da futura equipe discente do curso. 7. MAP. A redação do Manual de Apoio ao Professor (MAP) do curso, mesmo com o autor na condição de único docente. Junto ao MAP, elaborar os slides para o mesmo, seguindo as orientações parapedagógicas e paradidáticas da IC responsável pelo curso. 8. Kit. A elaboração, em trabalho conjunto com a equipe de voluntários comunicólogos da IC onde o curso será ministrado, do kit para divulgação do curso, em acordo com os padrões institucionais: flyer, folder, press release, roteiro de perguntas e respostas mais comuns sobre o curso, texto para o cartaz do curso, entrevista com o professor-autor do curso. Enciclopédia da Conscie nciologia 5 Evitações. Atinente à Parapedagogiologia, eis, para reflexão e análise, 9 condições e contextos evitáveis na elaboração de curso conscienciológico, apresentados em ordem alfabética: 1. Banalização. A apresentação do corpus verponológico da Conscienciologia de modo banal, trivial ou vulgar, na condição de revival de linhas ideativas místicas ou religiosas. 2. Catarse. A priorização da autocatarse psicossomática docente nas abordagens parapedagógicas, ao optar pela exposição egoica e excessiva da casuística pessoal, de maneira inútil e desprovida de conteúdo conscienciológico significativo para os objetivos parapedagógicos do curso. 3. Excentricidade. A abordagem parapedagógica docente excêntrica ou deslocada para o contexto do curso, ao forçar o enfoque paraterapêutico (Consciencioterapia), ao invés de aplicar o enfoque parapedagógico (Parapedagogiologia). 4. Generalização. A construção de hipóteses de pesquisas conscienciológicas a partir somente das experiências pessoais docentes, desconsiderando as vivências e achados investigativos de compassageiros evolutivos, sempre enriquecedores e necessários para a elaboração de hipóteses pesquisísticas consistentes. 5. Hipoestudiosidade. A evitação da elaboração do curso com escassez de leituras e pesquisas conscienciológicas ou cosmovisiológicas amplas – não aplicando a técnica do cosmograma, estudando artigos de pesquisa ou lendo obras publicadas. 6. Omissão. A opção pela omissão deficitária docente ao subestimar a inteligência alheia discente, evitando, por exemplo, o uso de neologismos, pressupondo serem léxicos de difícil compreensão ao intermissivista. 7. Reducionismo. A tentativa de encaixar a Conscienciologia e respectivas especialidades dentro do corpus de conhecimentos eletronóticos, caraterísticos das Ciências Convencionais. 8. Superestimação. A exaltação das experiências pessoais docentes, de forma cabotina, presunçosa ou vaidosa. 9. Superficialidade. A priorização docente da argumentação de senso comum em detrimento da argumentação técnica e fundamentada em fatos e parafatos verponológicos. Prioridades. Atinente à Autopriorologia, na docência do curso conscienciológico, o professor e a professora de Conscienciologia precisam concentrar o automegafoco parapsíquico em 3 variáveis fundamentais, potencializadoras da intercessão tarística da equipe técnica de amparadores extrafísicos: 1. Semperaprendentes. O ato de prestar atenção nas características e temperamentos dos participantes do curso. 2. Interrelações. O ato de prestar atenção no desenvolvimento das interações sociais e parapsíquicas entre os semperaprendentes presentes no curso, conscins e consciexes. 3. Amparadores. O ato de prestar atenção na identificação e formas de atuação das equipes extrafísicas de amparadores relacionadas aos semperaprendentes presentes no curso. Reaprendizados. Criar, elaborar, escrever, divulgar, ministrar e itinerar voluntariamente com curso conscienciológico em Instituição Conscienciocêntrica constitui oportunidade incomparável e raríssima de o professor e a professora de Conscienciologia promoverem autorretratações tarísticas e recomposições evolutivas atacadistas. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a elaboração de curso conscienciológico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aula de Conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático. 02. Automundividência reurbanológica: Pararreurbanologia; Homeostático. 03. Bastidores da aula de Conscienciologia: Parapedagogiologia; Neutro. 04. Competência parapedagógica: Parapedagogiologia; Homeostático. 05. Comunicação tarística docente: Parapedagogiologia; Homeostático. 06. Conteúdo parapedagógico: Parapedagogiologia; Homeostático. 07. Curso Intermissivo: Intermissiologia; Homeostático. 08. Desbarbarização da humanidade: Reeducaciologia; Homeostático. 09. Impossibilidade de omnicomprazimento: Conviviologia; Neutro. 10. Inclusão parassocial: Parassociologia; Neutro. 11. Monitoria de cursos conscienciológicos: Assistenciologia; Homeostático. 12. Paratécnica didática: Parapedagogiologia; Homeostático. 13. Reeducação social: Reeducaciologia; Homeostático. 14. Tempo dos Cursos Intermissivos: Parapedagogiologia; Homeostático. 15. Transmissão gratificante: Parapedagogiologia; Homeostático. A ELABORAÇÃO DE CURSO CONSCIENCIOLÓGICO É TÉCNICA REEDUCACIOLÓGICA AVANÇADA. CONSTITUI RETRIBUIÇÃO DOS APORTES MAXIPROEXOLÓGICOS RECEBIDOS PELO DOCENTE INTERMISSIVISTA ATILADO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, é autor de curso conscienciológico? Em caso afirmativo, para quantas cidades já itinerou para ministrá-lo? Qual vem sendo o saldo quantitativo da qualidade dos cursos de Conscienciologia elaborados por você? Bibliografia Específica: 1. Balona, Malu, Org.; Subsídios à Docência; revisão Raphael Vogado; 87 páginas; 3a Ed.; 30 x 21 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Buenos Aires, Argentina; 1996. 2. Idem; Org.; Como Fazer um CEC – Curso Extracurricular; Apostila N. 1 – Série Now-How; 10 páginas; 30 x 21 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997. 3. Rezende, Ana Luiza, Org.; MAP Assistenciologia – Manual de Apoio ao Professor do Curso Assistenciologia; revisoras Neide Lazzaro; & Valéria Bernardes; 5 volumes; 601 páginas; 30 x 21 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Foz do Iguaçu, PR; 2011. A. L. D.