A turma de Conscienciologia é o grupo de conscins e consciexes, assistentes e assistíveis, reunidas no âmbito de Instituição Conscienciocêntrica (IC), sob o materpensene parapedagógico no estudo teático de verpons conscienciológicas.
Você, leitor ou leitora, na condição de intermissivista, qual balanço faz das autoparticipações em turmas de Conscienciologia? Há predominância da condição de assistido ou do protagonismo assistencial condizente com o próprio Curso Intermissivo?
TURMA DE CONSCIENCIOLOGIA
(PARAPEDAGOGIOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A turma de Conscienciologia é o grupo de conscins e consciexes, assistentes e assistíveis, reunidas no âmbito de Instituição Conscienciocêntrica (IC), sob o materpensene parapedagógico no estudo teático de verpons conscienciológicas.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O termo turma vem do idioma Latim, turma, “destacamento de cavalaria; esquadrão; tropa; multidão; ajuntamento”. Surgiu em 1566. O vocábulo consciência deriva também do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O elemento de composição logia provém do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de determinado tema”.
Sinonimologia: 1. Corpo docente e discente de curso conscienciológico. 2. Classe multidimensional de interassistência tarística.
Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 14 cognatos derivados do vocábulo turma: desenturmação; desenturmada; desenturmado; desenturmar; enturmação; enturmada; enturmado; enturmar; enturmável; turmação; turmão; turmar; turmeiro; turminha.
Neologia. As duas expressões compostas miniturma de Conscienciologia e maxiturma de Conscienciologia são neologismos técnicos da Parapedagogiologia.
Antonimologia: 1. Aula de Conscienciologia; curso de Conscienciologia. 2. Turma de curso eletronótico.
Estrangeirismologia: o ato de desvendar o puzzle multidimensional.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao grupo evolutivo.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistencialidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; o materpensene do curso; o materpensene da aula; o holopensene local; o holopensene individual; o holopensene grupal; o dinamismo do holopensene da aula evidenciado pelos assuntos evocados; as conscins representantes de bolsões holopensênicos; os ortopensenes; a ortopensenidade individual; a ortopensenidade grupal; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade individual; a evoluciopensenidade grupal.
Fatologia: o suporte energossomático dos voluntários na formação da turma; o limiar crítico do trabalho percebido no ato de furar a bolha da pressão holopensênica; o posicionamento determinado de fazer acontecer o curso sustentando o desassédio atacadista; a participação no curso a partir do momento da inscrição; a continuação do curso após a última aula; a alteração de escala docente tardia causando fluxos de saída e inscrições de alunos de última hora; o potencial recinológico do curso sendo fator determinante do nível da pressão extrafísica pré-curso; os obstáculos aparentemente intransponíveis à participação da conscin na turma sendo superados por meio do autoposicionamento; a definição com máxima antecedência da data, local e equipin do curso otimizando a convergência dos esforços do maximecanismo assistencial; os indicadores interassistenciais da IC; os resultados financeiros negativos podendo apontar omissões deficitárias grupais; a captação lúcida de intermissivistas para a realização da maxiproéxis grupal; as oportunidades e desafios de desassédio no voluntariado do pré-planejamento à acabativa das turmas; a reciclagem das posturas religiosas relativas ao dinheiro no contexto das vendas interassistenciais; o percentual de continuísmo dos alunos na matriz curricular da IC enquanto indicador da capacidade de desassédio atacadista dos docentes; a decidofobia no voluntariado deixando a equipex de braços cruzados; a evitação da postura mística de deixar para a equipex o trabalho da equipin; o clima interconsciencial do coffee break oportunizando a tares pontual; o ato de lecionar em sala intrafisicamente vazia; a irresistibilidade cosmoética do processo docente conscienciológico; a condição de mercador da própria ignorância alfabetizada; o atendimento ao público pessoal do professor; a autoridade moral calcada nas autorrecins sendo sustentáculo do holopensene tarístico; o grupo acelerador de reconciliações; a turma dinamizadora de acertos grupocármicos; o maxidissidente ideológico propiciando o resgate de ex-liderados de retrovidas; a docência itinerante ampliando o raio de contato com os desafetos do passado; as abordagens dogmaticas ainda não recicladas pelo docente gerando dissidências do curso; os mecanismos de defesa do ego (MDE) do aluno causando autodissidências; as autovivências tarísticas em sala de aula ao modo de treino pré-intermissiológico; a interdependência interconsciencial evolutiva; o perfil dos discentes sendo objeto de autopesquisa do docente; a proporção de androssomas e ginossomas; as faixas etárias dos integrantes da turma; as profissões dos alunos; a atenção às sincronicidades enquanto elemento de pesquisa do maximecanismo assistencial atuante.
Parafatologia: o processo multidimensional de reunião do grupo evolutivo; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a possibilidade de cancelamento e adiamento dos cursos aumentando a pressão extrafísica sobre voluntários; a oportunidade otimizada de retratação extrafísica do docente a partir da Intrafisicologia; os encontros projetivos professor-aluno aprofundando a tares em pontos não abordados em aula; a revisão das matérias do Curso Intermissivo (CI); a Parelencologia dinâmica da aula; a evocação de grupos extrafísicos pelas temáticas abordadas; o paraluno trazido pelo aluno na condição de isca inconsciente; a participação da consciex intermissivista na condição de ouvinte; a inferência do contexto extrafísico pela observação detalhista do intrafísico;o contexto intrafísico sendo mera ponta do iceberg do enredo multidimensional da aula; a impossibilidade do entendimento completo e aprofundado das parassincronicidades no momento evolutivo atual.
III. Detalhismo
Sinergismologia: a medida do sinergismo força presencial docente–força presencial do amparador de função do curso pelo impacto energético e tarístico do professor; a evitação do sinergismo patológico antirrecinibilidade do aluno–ausência devido a contrafluxos; o sinergismo autorganização da equipin−amparabilidade da equipex; o sinergismo máximo equipin-equipex sendo observado nos cursos de campo com repetidas edições; as turmas cheias enquanto consequência inevitável do sinergismo interáreas no voluntariado.
Principiologia: o princípio da descrença (PD) enquanto sustentáculo da teática docente; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio de o menos doente assistir ao mais doente; o princípio da dinamização evolutiva a partir do grupo; o princípio de a turma de Conscienciologia ser constituída do público alvo de assistência do docente; o aluno incoerente ao princípio proexológico da retribuição pessoal em não assumir a docência conscienciológica.
Codigologia: a qualificação do código pessoal de Cosmoética (CPC) através das autovivências em sala de aula; o desenvolvimento da docência conscienciológica no código de prioridades pessoais (CPP) do geronte, reciclante existencial tardio; o código grupal de Cosmoética (CGC) do voluntariado; os retrocódigos grupais sob revisão.
Teoriologia: a teoria das contas correntes cármicas; a autoconscientização quanto à recomposição necessária na teoria das interprisões grupocármicas; a autodecisão quanto à potencialização autevolutiva da teoria da evolução interassistencial contínua; a teoria da Pré-intermissiologia; a teoria da coerência em relação ao Curso Intermissivo; a teoria da minipeça do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial na evolução grupal; a teoria da vida humana crítica na Era da Aceleração da História Humana.
Tecnologia: a aparentemente simples técnica do sorteio potencializando sincronicidades; a técnica de pensar ao modo de amparador; a técnica do não adiamento do curso enquanto conduta-padrão; a técnica de confiar no amparo extrafísico sem negligenciar as tarefas intrafísicas; a profilaxia dos contrafluxos pelo entendimento das técnicas anticosmoéticas dos assediadores de função; a técnica do estoque regulador de ouvintes; a técnica da definição antecipada dos docentes e epicentros do curso sustentando a confluência cosmoética das variáveis multidimensionais.
Voluntariologia: o voluntariado para realização de cursos; o voluntariado docente; o voluntariado focado na assistência a ser realizada nas turmas; o paravoluntariado dos amparadores dependente da qualificação da intencionalidade no voluntariado da IC.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium favorecendo o aprofundamento no estudo da Paraelencologia; o laboratório conscienciológico da docência; o laboratório conscienciológico do voluntariado; o laboratório conscienciológico dos contatos telefônicos com alunos.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapedagogiologia.
Efeitologia: o efeito halo sobre o grupocarma multidimensional da turma; o efeito reurbanizador dos cursos de campo; o efeito homeostático de fixação holopensênica local a cada edição do curso; o aumento da pressão extrafísica na IC enquanto efeito dos gaps nos calendários de atividades; o efeito das recomposições grupocármicas sobre a soltura holochacral.
Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas nas trocas de vivências parapsíquicas.
Ciclologia: o ciclo retributivo aprender-ensinar; o ciclo acolhimento-orientação-encaminhamento; o ciclo anual de cursos da IC; o ciclo de constituição das turmas; o ciclo planejamento-realização-acabativa dos cursos; o estímulo ao neoaluno da autovivência do ciclo discência-docência.
Enumerologia: a turma bem-humorada; a turma entrosada; a turma neofílica; a turma participativa; a turma questionadora; a turma jejuna; a turma retomadora.
Binomiologia: o binômio professor-aluno; o binômio autocognição-responsabilidade.
Interaciologia: o ajuste fino na preparação da aula através da interação docente projetor–equipex; a interação planejamento intrafísico–planejamento extrafísico; a interação materpensene do curso–Parelencologia; a interação aluno-aluno; as interações energéticas do grupo.
Crescendologia: o crescendo egocarmalidade-grupocarmalidade-policarmalidade.
Trinomiologia: o trinômio amparador–guia amaurótico–assediador; o trinômio materpensene da aula–teática docente–necessidade do aluno; o trinômio dependência-independênciainterdependência.
Antagonismologia: o antagonismo antecipação / falta de posicionamento; o antagonismo formar turma / encher turma; o antagonismo representante de amparador / porta voz de assediador; o antagonismo amparo de função / assédio de função; o antagonismo tara parapsíquica / profundidade temática da tares.
Paradoxologia: o paradoxo de o assistente ser o mais assistido; o paradoxo de o aluno jejuno assistir ao professor veterano.
Politicologia: os limites cosmoéticos das políticas de descontos e gratuidades das ICs.
Legislogia: a lei da grupalidade; a lei da interassistencialidade; a lei da maxiproéxis; a lei da inseparabilidade grupocármica.
Filiologia: a neofilia; a conscienciofilia; a gregariofilia; a grupoconviviofilia; a reconciliofilia; a interassistenciofilia; a autorreeducaciofilia.
Fobiologia: a superação da docenciofobia; a autexposiciofobia impossibilitando a interassistência pela troca de vivências; a sociofobia; o autotravão grupofóbico com etiologia nas autorretrovivências em grupos sectários.
Mitologia: o mito de o monge da montanha ser modelo de autoconhecimento; o mito de todo discente de Conscienciologia ser intermissivista; o mito de a evolução solitária ser mais rápida; o mito de a formação de turma ser realizada sem esforço holochacral.
Holotecologia: a consciencioteca; a convivioteca; a didaticoteca; a educacioteca; a gregarioteca; a grupocarmoteca; a interassistencioteca; a pedagogoteca; a voluntarioteca.
Interdisciplinologia: a Parapedagogiologia; a Comunicologia; a Conviviologia; a Evoluciologia; a Grupocarmologia; a Interassistenciologia; a Pacifismologia; a Taristicologia; a Voluntariologia; a Verponologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a turma de Conscienciologia; a conscin lúcida; a conscin aglutinadora; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; o corpo paradiscente; a conscin rapport.
Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador de função; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conviviólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o professor itinerante; o epicon lúcido; o exemplarista; o maxidissidente ideológico; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o semperaprendente; o telealuno; o aluno desassediador; o parapsíquico desequilibrado; o casca grossa; o caladão; o hipercrítico; o carente; o representante de grupos extrafísicos; o buscador-borboleta; o guia amaurótico; o monitor; o professor cobaia; o impactoterapeuta.
Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora de função; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a convivióloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a professora itinerante; a epicon lúcida; a exemplarista; a maxidissidente ideológica; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a semperaprendente; a telealuna; a aluna desassediadora; a parapsíquica desequilibrada; a casca grossa; a caladona; a hipercrítica; a carente; a representante de grupos extrafísicos; a buscadora-borboleta; a guia amaurótica; a monitora; a professora cobaia; a impactoterapeuta.
Hominologia: o Homo sapiens parapaedagogicus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens semperaprendens; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens magister; o Homo sapiens didacticus; o Homo sapiens exemplar.
V. Argumentologia
Exemplologia: miniturma de Conscienciologia = aquela constituída de única conscin discente, única conscin docente e inúmeras consciexes, nos cursos de preceptoria conscienciológica; maxiturma de Conscienciologia = aquela constituída por centenas de conscins e milhares de consciexes, do curso de imersão Extensão em Conscienciologia e Projeciologia 3 (ECP3).
Culturologia: a cultura da aceleração da História Pessoal.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a turma de Conscienciologia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
02. Agente retrocognitor: Mnemossomatologia; Homeostático.
03. Aula de Conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático.
04. Aula terapêutica: Taristicologia; Homeostático.
05. Binômio representatividade-responsabilidade: Grupocarmologia; Homeostático.
06. Círculo de relações: Conviviologia; Neutro.
07. Evento conscienciológico: Assistenciologia; Homeostático.
08. Facilitador da Conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático.
09. Inseparabilidade grupocármica: Grupocarmologia; Neutro.
10. Interdependência evolutiva: Grupocarmologia; Homeostático.
11. Precognição projetiva docente: Projeciologia; Homeostático.
12. Professor intermissivista: Parapedagogiologia; Homeostático.
13. Taxologia das sincronicidades: Multissincronologia; Neutro.
14. Venda interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
15. Viragem assistido-assistente: Assistenciologia; Homeostático. O MATERPENSENE TARÍSTICO DAS TURMAS DE CONSCIENCIOLOGIA, POTENCIALIZADOR DOS REENCONTROS INTERASSISTENCIAIS MULTIDIMENSIONAIS EM SÉRIE, GERA
DINAMIZAÇÃO DA EVOLUTIVIDADE PESSOAL E GRUPAL.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, na condição de intermissivista, qual balanço faz das autoparticipações em turmas de Conscienciologia? Há predominância da condição de assistido ou do protagonismo assistencial condizente com o próprio Curso Intermissivo?
Bibliografia Específica:
1. Vieira, Waldo; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10a Ed. Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 994 a 996.
2. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 110, 111, 117, 118 e 120.
Webgrafia Específica:
1. Viveiros, Diana Cristina de Medeiros; A Teática da Formação de uma Turma de CPC; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 15; N. 4; Seção: Temas da Conscienciologia; 4 enus.; 2 infografias; 1 nota; 3 refs.; Foz do Iguaçu, PR; Outubro-Dezembro, 2011; páginas 577 a 584; disponível em: <http://www.ceaec.org/conscientia/index.php/conscientia/article/viewFile/496/482>; acesso em: 23.06.14; 16h21.
A. B. D.