Efeito do Consumo de Agrotóxicos na Conscin

O efeito do consumo de agrotóxicos na conscin, homem ou mulher, é o conjunto de sintomas decorrentes de alimentação contaminada com agroquímicos, colocando em risco a saúde, a curto, médio e longo prazo, podendo ocasionar doenças graves e dessoma.

Você, leitor ou leitora, compreende a importância de alimentar-se com produtos naturais orgânicos? Valoriza tal atitude para manter o holossoma equilibrado e saudável?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                             1
     EFEITO             DO    C O N S UM O D E AG R O T Ó X I C O S         NA     CO NSCI N
                                           (INCOERENCIOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O efeito do consumo de agrotóxicos na conscin, homem ou mulher, é o conjunto de sintomas decorrentes de alimentação contaminada com agroquímicos, colocando em risco a saúde, a curto, médio e longo prazo, podendo ocasionar doenças graves e dessoma.
             Tematologia. Tema central nosográfico.
             Etimologia. O vocábulo efeito vem do idioma Latim, effectum, “efeito; produto de alguma causa”. Surgiu no Século XIII. O termo consumir deriva também do idioma Latim, consumere, “gastar; comer; destruir; empregar; esgotar; morrer; dar cabo de; exaurir”. Apareceu no mesmo Século XIII. O elemento de composição agro procede do idioma Grego, agrós, e este derivado do idioma Latim, agri, “campo”. Surgiu no Século XIX. A palavra tóxico provém do idioma Latim, toxicum, “veneno em que embebiam as setas; qualquer veneno”, e esta do idioma Grego, toxikón, “veneno para flechas”. Apareceu no Século XVI. O vocábulo consciência vem do mesmo idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O prefixo intra deriva também do idioma Latim, intra, “dentro de; no interior; no intervalo de; durante; no recinto de; próximo ao centro; interiormente”. O termo físico procede igualmente do idioma Latim, physicus, e este do idioma Grego, physikós, “relativo à Natureza ou ao estudo da mesma”. Apareceu no Século XIII.
             Sinonimologia: 1. Efeito da ingestão de agroquímicos na conscin. 2. Efeito do consumo de veneno para pragas na conscin. 3. Efeito da ingestão de defensivos agrícolas na conscin.
             Neologia. As 4 expressões compostas efeito do consumo de agrotóxicos na conscin, efeito leve do consumo de agrotóxicos na conscin, efeito grave do consumo do agrotóxicos na conscin e efeito extremo do consumo de agrotóxicos na conscin são neologismos técnicos da Incoerenciologia.
             Antonimologia: 1. Efeito do consumo de alimentos saudáveis na conscin. 2. Efeito do consumo de produtos orgânicos na conscin.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à qualidade dos alimentos consumidos.
             Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Agrotóxicos matam pessoas. Agrotóxico: inevitável proibição. Agrotóxicos são nefastos. Agrotóxicos produzem doenças. Viva sem veneno.
             Proverbiologia. Eis 2 provérbios relativos ao tema: – “Só quando a última árvore for derrubada, o último peixe for morto, e o último rio for poluído, é que o homem perceberá que não pode comer dinheiro” (provérbio indígena). “Todas as flores do futuro estão contidas nas sementes de hoje”.
             Ortopensatologia: – “Agricultura. A Agricultura Cosmoética é suporte indispensável à vida humana, em qualquer lugar intrafísico”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal dos cuidados com a saúde somática; o holopensene pessoal dos cuidados com a alimentação; o holopensene da Natureza enquanto laboratório da vida; os autopensenes; a autopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade.
             Fatologia: os alimentos tóxicos causadores de doenças graves; os impactos dos agrotóxicos na saúde dos seres vivos e no ambiente; a necessidade de preparar comida saudável sem agrotóxicos; a aprendizagem do preparo da alimentação crua; a necessidade de curar o organismo da toxidade; os alimentos sendo forma de prevenção de doenças; a relevância do conhecimento dos 2                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a sabores dos alimentos naturais; a busca pela revitalização do corpo; a necessidade de ler a composição dos produtos consumidos; a insegurança alimentar; o adoecimento causado pela toxicidade nos alimentos; a digestão pesada; a dor de cabeça contínua; o mal estomacal gerando ânsia de vômito; a alta quantidade de sódio nos alimentos industrializados; a liberação da nova geração de transgênicos cuja composição inclui o agente laranja utilizado na guerra do Vietnã; a responsabilidade dos governantes quanto à saúde dos cidadãos; a liberação de 51 agrotóxicos para uso na Agricultura (Ano-base: 2020); a importância de os produtores oferecerem alimentos sem veneno; a necessidade de investigar novos produtos sem agrotóxicos; as oportunidades de reinvidicar no dia a dia os direitos à alimentação digna; o interesse pelas questões planetárias; a importância de a produção de alimentos não agredir a saúde do solo e da Terra.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; as desassimilações energéticas; a autodesassedialidade; os encontros extrafísicos amparados.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo alimentação saudável–pensenidade sadia; o sinergismo alimentação tóxica–sedentarismo.
          Principiologia: o princípio do posicionamento pessoal (PPP) ao rejeitar agrotóxicos; o princípio de recusar alimento tóxico; o princípio de ter alimentos naturais por direito.
          Codigologia: o código pessoal de coerência cosmoética; a cláusula de evitação de alimentos tóxicos no código pessoal de Cosmoética (CPC); a autorresponsabilidade alimentar enquanto cláusula do CPC.
          Teoriologia: a teoria dos danos dos agrotóxicos na saúde da conscin; a teoria de os alimentos tóxicos produzirem doenças no ser humano.
          Tecnologia: a técnica do conhecimento sobre alimentação saudável; a técnica de alimentação viva ou crua; a técnica da reciclagem alimentar; a técnica de autorreflexão de 5 horas; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica sopesando a escolha alimentar.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico; o voluntário preocupado com alimentação saúdavel.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV).
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colegio Invisível da Dessomatologia.
          Efeitologia: o efeito do consumo de agrotóxicos na conscin; o efeito da ingestão de alimentos tóxicos exigindo a desassimilação.
          Neossinapsologia: as neossinapses produzidas na autorreciclagem; as neossinapses geradas na frequência às dinâmicas parapsíquicas.
          Ciclologia: o ciclo órgãos exercendo a função–soma equilibrado–saúde garantida.
          Enumerologia: as informações alimentares; os posicionamentos dietéticos; os nutrientes necessários; as decisões gastronômicas; os alimentos importantes; a nutrição acertada; o corpo equilibrado.
          Binomiologia: o binômio alimentação orgânica–exercício físico adequado; o binômio comida tóxica–corpo doente.
          Interaciologia: a interação objetivos-reflexão-ação; a interação informação nutricional–nutrição saudável.
          Crescendologia: o crescendo corpo nutrido–soma equilibrado.
          Trinomiologia: o trinômio informação-pesquisa-ação.
          Polinomiologia: o polinômio produtos naturais–alimentos orgânicos–nutrição sem perda de minerais–organismo saudável. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                    3
             Antagonismologia: o antagonismo cultivo orgânico / cultivo com agrotóxico; o antagonismo alimento saudável / alimento nocivo; o antagonismo malestar / bem-estar.
             Paradoxologia: o paradoxo de a conscin comer alimentos com agrotóxicos apesar das informações amplamente disponíveis sobre o tema; o paradoxo de a conscin saber poder adoecer mas não deixar de comer alimentos tóxicos.
             Politicologia: a necessidade de políticas eficientes de regulação e controle de agrotóxicos; a Política Nacional de Redução de Agrotóxicos (PNARA); a Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (PNAPO); a política de proteção ao meio ambiente da Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (AGAPAN); as políticas para beneficiar aos cidadãos quanto à alimentação saudável.
             Legislogia: o Projeto de Lei N. 6.670 / 2016 para redução de agrotóxicos da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO); o Projeto da Lei do Veneno N. 6.299 / 2002.
             Filiologia: a conscienciofilia; a decidofilia; a neofilia; a pesquisofilia; a reciclofilia.
             Fobiologia: a fobia pelos vegetais orgânicos; a fobia pelas frutas orgânicas; a fobia pela comida saudável.
             Sindromologia: a síndrome do estresse crônico.
             Maniologia: a mania de não pesquisar os alimentos bons para o corpo; a mania de comer sobremesas com enorme quantidade de açúcar; a mania de seguir usando leite após os 10 anos de idade.
             Mitologia: o mito de os alimentos de melhor aspecto serem os melhores.
             Holotecologia: a somatoteca; a hemeroteca; o cosmogramoteca.
             Interdisciplinologia: a Incoerenciologia; a Nutrologia; a Somatologia; a Psicologia; a Holossomatologia; a Psiquiatria; a Ortopensenologia; a Mentalsomatologia; a Recexologia; a Medicina; a Consciencioterapia; a Conscienciometria.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin investigadora; a conscin autorreeducadora.
             Masculinologia: o cognopolita; o amparador intrafísico; o pesquisador; o intelectual; o reciclante existencial; o tenepessista; o voluntário; o nutricionista; o agricultor; o produtor; o comprador; o consumidor.
             Femininologia: a cognopolita; a amparadora intrafísica; a pesquisadora; a intelectual; a reciclante existencial; a tenepessista; a voluntária; a nutricionista; a agricultora; a produtora; a compradora; a consumidora.
             Hominologia: o Homo ignorantisticus; o Homo sapiens somaticus; o Homo sapiens insensatus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens alienatus; o Homo sapiens antilogicus; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens recyclans.


                                                  V. Argumentologia

             Exemplologia: efeito leve do consumo de agrotóxicos na conscin = o resultante da escolha alimentar com menos probabilidade de adoecimento; efeito grave do consumo de agrotóxicos na conscin = o resultante da alimentação toxificada provocando distúrbios somáticos sérios, porém reversíveis; efeito extremo do consumo de agrotóxicos na conscin = o resultante da alimentação patológica e abusiva provocando doenças irreversíveis e levando à dessoma.
             Culturologia: a cultura da irreflexão; a cultura da falta de informação; a cultura da falta de pesquisa pessoal; a cultura da dispersão; a cultura do desperdício do tempo. 4                                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
            Alerta. De acordo com dados oficiais, entre 2007 e 2017, foram notificados 40.000 casos de intoxicação aguda e 1.900 mortes pelo consumo de alimentos com agrotóxicos no Brasil. Contudo, em 22.07.2019, foram liberados para uso nos campos brasileiros 51 agroquímicos (28 medianamente tóxicos, 17 extremamente tóxicos e 1 altamente tóxico) totalizando 262 novos produtos autorizados.


                                                      VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o efeito do consumo de agrotóxicos na conscin, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Agente de saúde consciencial: Interassistenciologia; Homeostático.
            02. Agrotóxico: Ecologia; Nosográfico.
            03. Alcoolismo: Parapatologia; Nosográfico.
            04. Amplitude autopensênica: Proexologia; Homeostático.
            05. Angústia humana: Parapatologia; Nosográfico.
            06. Antifisiologia humana: Parafisiologia; Nosográfico.
            07. Aptidão a conhecer: Autexperimentologia; Neutro.
            08. Autocontrole somático: Somatologia; Neutro.
            09. Autorresponsabilidade somática: Autocompletismologia; Neutro.
            10. Binômio autoconformismo-autoinconformismo: Conviviologia; Homeostático.
            11. Conflito social: Sociologia; Nosográfico.
            12. Efeito da autocoerência: Autocoerenciologia; Homeostático.
            13. Medida justa: Autodiscernimentologia; Homeostático.
            14. Microbiota: Interdependenciologia; Neutro.
            15. Nutrição informacional: Mentalsomatologia; Neutro.
 O EFEITO DO CONSUMO DE AGROTÓXICOS NA CONSCIN
 É PREJUDICIAL À SAÚDE HOLOSSOMÁTICA, PROVOCANDO DANOS LEVES, LESÕES E ATÉ SEQUELAS IRREVERSÍVEIS, PODENDO OCASIONAR A DESSOMA PREMATURA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, compreende a importância de alimentar-se com produtos naturais orgânicos? Valoriza tal atitude para manter o holossoma equilibrado e saudável?
            Bibliografia Específica:
            1. Barreto, Adalberto de Paula; Quando a Boca Cala, os Órgãos falam...; 400 p.; 20 x 14 cm; br.; LCR; Fortaleza, CE; 2012; páginas 51 a 389.
            2. Gonzalez, Alberto Peribañez; Cirurgia Verde: Conquiste a Saúde pela Alimentação à Base de Plantas; 508 p.; 3 seções; 7 caps.; 244 refs.; 2 anexos; 23 x 15,5 x 3,2 cm; br.; Alaúde ; São Paulo, SP; 2017; páginas 31 a 137.
            3. Idem; Lugar do Médico é na Cozinha; pref. Celio Mendez; 320 p.; 3 seções; 24 x 17 cm; br.; Rio Sociedade Cultural Ltda.; Rio de Janeiro; 2011; páginas: 30 a 35, 38 a 40, 43 a 46 e 70 a 71.
            4. Monteiro, Rosália; Org.; A Coragem de Ser Você Mesmo; 372 p.; 14 caps.; 42 refs.; 22 x 16 x 3 cm; br.; Epicon; 2000; Rio de Janeiro, RJ; páginas: 19 a 29 e 81 a 107.
            5. Vieira, Waldo; Lexico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexi cográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 63 e 1.061. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                   5
             6. Weil, Pierre; & Tompakow, Roland; Org.; O Corpo fala; 288 p.; 17 caps.; 20 x 14 cm; br.; Petrópolis; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 39 a 45, 61 a 69 e 219 a 245.
             Webgrafia Específica:
             1. ABRASCO; Associação Brasileira de Saúde Coletiva; Os Impactos dos Agrotóxicos na Saúde; disponível em: <https://abrasco.org.br/dossieagrotoxicos>; acesso em: 12.02.20.
             2. Globo Rural; Brasil registra 40 mil Casos de Intoxicação por Agrotóxicos em uma Década; disponível em: <https://g1.globo.com/economia/agronegocios/globo-rural/noticia/2019/03/31/brasil-tem-40-mil-casos-de-intoxicacao-poragrotoxicos-em-uma-decada.ghtml>; acesso em: 20.03.20.
                                                                                                              M. M. L.