Efeito do Consumo de Orgânicos na Conscin

      EFEITO DO 1
CONSUMO DE ORGÂNICOS (EXPERIMENTOLOGIA)
NA CONSCIN I. Conformática Definologia. O efeito do consumo de orgânicos na conscin é o resultado da ingestão de alimentos cultivados a partir de sementes não transgênicas, sem adição de insumos químicos, fertilizantes ou pesticidas pela conscin, homem ou mulher, promovendo benefícios no corpo físico e ação psicológica positiva sobre o cérebro, nutrindo as células, reforçando o sistema imunológico, preservando a saúde e revitalizando o holossoma. Tematologia.Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo efeito vem do idioma Latim, effectum, “efeito; produto de alguma causa”. Surgiu no Século XIII. O termo consumir deriva também do idioma Latim, consumere, “gastar; comer; destruir; empregar; esgotar; morrer; dar cabo de; exaurir”. Apareceu no Século XIII. A palavra orgânico procede do mesmo idioma Latim, organicus, “de instrumento de música” e esta do idioma Grego, organikós. Surgiu no Século XVII. O vocábulo consciência vem igualmente do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O prefixo intra deriva também do idioma Latim, intra, “dentro de; no interior; no intervalo de; durante; no recinto de; próximo ao centro; interiormente”. O termo físico procede do mesmo idioma Latim, physicus, e este do idioma Grego, physikós, “relativo à Natureza ou ao estudo da mesma”. Surgiu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Efeito da alimentação sem agrotóxicos na conscin. 2. Efeito da alimentação natural na conscin. 3. Efeito da alimentação com orgânicos na conscin. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 22 cognatos derivados do vocábulo orgânico: orgânica; organicidade; organicismo; organicista; organicística; organicístico; organificação; organificada; organificado; organificador; organificadora; organificante; organificar; organificável; organismo; organista; organística; organístico; órgão; organização; organogênica; organogênico. Neologia. As 3 expressões compostas efeito do consumo de orgânicos na conscin, efeito do consumo de orgânicos crus na conscin e efeito do consumo de orgânicos cozidos na conscin são neologismos técnicos da Experimentologia. Antonimologia: 1. Efeito do consumo de alimentos alterados. 2. Efeito do consumo de alimentos com agrotóxicos. 3. Efeito do consumo de alimentos não naturais. 4. Efeito do consumo de alimentos impuros. 5. Efeito do consumo de alimentos venenosos. Estrangeirismologia: a qualité de vie; o aprecio pelo soma; as desvantajas de alimentar-se mal; o upgrade no consumo dos alimentos naturais; a família gourmet crua; o modus operandi dos alimentos orgânicos: o boom das dietas saudáveis. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autonutrição. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Queremos ter saúde. A vida importa. Citaciologia. Eis duas citações pertinentes ao tema: – Atores somos todos, e cidadão não é aquele que vive em sociedade: é aquele que a transforma (Augusto Boal, 1931–2009). Somos o que são nossos intestinos (Hipócrates, 460–377 a.e.c.). Proverbiologia. Eis 2 provérbios relacionados ao tema: – Não se vive para comer, come-se para viver. De fartas ceias, estão as sepulturas cheias. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Alimentação. Jamais devemos esquecer que a alimentação existe especificamente destinada a restaurar as energias dos órgãos e sistemas do corpo humano. Não devemos abusar do gastrossosma”.

2. “Alimentos. Dentre todos os alimentos da conscin, sejam os gastronômicos, os excitativos, os visuais e os auditivos, os mais nutritivos são os autocognitivos”. 3. “Árvores. À conscin intermissivista, homem ou mulher, importa mais, na condição de princípios conscienciais teáticos, prioritários, e que não deve faltar à completude da autoproéxis: a tenepes, a obra-prima escrita, como autorrevezamento multiexistencial, e, por fim, a promoção do plantio de árvores, inclusive frutíferas”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da alimentação natural; o holopensene pessoal da nutrição vegetariana; os patopensenes sobre a alimentação orgânica; a patopensenidade; o holopensene aberto à alimentação natural; os ortopensenes; a ortopensenidade em prol da alimentação saudável. Fatologia: a importância dos produtos orgânicos e frescos para a saúde do indivíduo; o incentivo à alimentação o mais natural possível; a qualidade nutricional das proteínas, aminoácidos e enzimas vegetais para a renovação dos tecidos; as enzimas, substâncias proteicas produzidas pelo organismo, sendo aceleradores de reações químicas para nutrir os órgãos a fim de realizarem as próprias funções; os microorganismos formando a individualidade humana; as cerca de 10 trilhões de células trabalhando de maneira integrada; a microbiota ou a população de microorganismos, bactérias, vírus e fungos habitando o trato gastrointestinal; a repercussão da conexão intestino-cérebro na saúde mental; o intestino enquanto usina de saúde; a alquimia na combinação de ingredientes formando sinergia alimentar; o ato de evitar mesclar alimentos incompatíveis à boa digestão; a escolha alimentar com o sabor das estações do ano; o cuidado em evitar a contaminação da água com metais pesados; o fato de não ser possível ter saúde em ambientes intoxicados; a transformação dos produtos de origem animal cozidos em gorduras trans prejudiciais à saúde; a libertação da ignorância quanto à obtenção e preparo da alimentação correta; a autoconsciência para superação de pequenos vícios e velhos hábitos patológicos; o ato de utilizar a maioria dos alimentos como recompensa; o fato de os cosméticos também poderem ser tóxicos; a regulação do pH, importantíssima para a vida acontecer em qualquer lugar; o monitoramento do pH da urina enquanto biomarcador da longevidade; o ato de olhar para o corpo físico enquanto a própria casa; a revolução silenciosa começando no prato; o fato de não bastar comer bem, mas absorver bem os nutrientes; o cuidado com os alimentos com calorias vazias ou baixa densidade nutricional; o fato de a digestão começar na boca; o fato de podermos fazer os próprios cosméticos naturais para o corpo todo; a publicação da lista de produtos naturais de limpeza pela Organização Mundial da Saúde (OMS); a dieta crudívora gerando maior nível de energia com menor quantidade de alimentos; o despertar da vida na germinação de sementes de molho por 12h; o abrandamento das sementes promovido pelo cozimento; o fato de a alimentação crua ter baixo teor glicêmico; a boa nutrição gerando energia para as atividades do dia; o alimento saboroso e saudável; o questionamento sobre como será a alimentação humana no futuro; o fato de o solo ser a pele do Planeta; o fato de sermos conjunto de ecossistemas; a aquisição de alimentos orgânicos diretamente do agricultor; o cultivo da horta caseira com produtos do próprio gosto alimentar; a organização da rotina prática e funcional para manter a saúde e a produtividade. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional ( EV) profilático; as pesquisas inspiradas pelos amparadores extrafísicos na área alimentar; as autovivências continuadas com consciexes indicando a importância da opção pelos alimentos orgânicos; as projeções conscienciais trazendo novas ideias para o preparo dos alimentos; as sincronicidades pontuais propiciando esclarecimentos sobre a melhor forma de combinar os produtos; as parapercepções facilitando o acesso a pessoas, palestras e vídeos afins ao tema; a paragenética permitindo entender melhor o funcionamento do próprio corpo físico e mantê-lo saudável.



III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo alimentação crua–alimentação cozida. Principiologia: o princípio de conhecer o valor dos alimentos crus; o princípio de não cozinhar os alimentos para poder nutrir o corpo físico; o princípio de saber como funciona o corpo físico para poder cuidá-lo; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do posicionamento pessoal (PPP) perante a alimentação; o princípio da importância do valor da vida. Codigologia: o código de ética pessoal na seleção dos alimentos; a cláusula de respeito ao meio ambiente no código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria do consumo irracional. Tecnologia: a técnica da experimentação com alimentos crus; a técnica de saber preparar alimentos sem fogo, sem forno, sem cozimento; a técnica de saber conjugar todos os alimentos; a técnica de conhecimento da natureza vegetal; a técnica de experimentar coisas novas comprendendo o porquê; a técnica de saber diferenciar as plantas comestíveis não conhecidas (PANC). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico de Autopensenologia; o laboratório conscienciológico de Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico de Autocosmoeticologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colegío Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia. Efeitologia: o efeito do consumo de orgânicos na conscin; os efeitos dos vegetais orgânicos no corpo humano; o efeito funcional dos orgânicos no corpo; o efeito da saúde somática no holossoma; o efeito da nutrição consciente; o efeito de cuidar das próprias emoções; o efeito de cuidar das próprias energias; o efeito de cuidar do próprio mentalsoma; o efeito gerado pelos alimentos não tóxicos no holossoma; o efeito da nutrição a partir de produtos orgânicos sobre a saúde dos órgãos. Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas com o consumo de orgânicos na melhora da saúde; as neossinapses recinológicas promovendo virada nos hábitos alimentares; as neossinapses pensênicas ao abrir-se a novos experimentos com produtos crudívoros. Ciclologia: o ciclo das estações; o ciclo dos produtos a serem consumidos em cada estação específica; o ciclo natural dos vegetais; o ciclo plantio-colheita; os ciclos da sazonalidade produtiva marcando a necessidade de consumo de determinados produtos. Enumerologia: o cultivo de hortaliças e frutas orgânicas; a produção sustentável de orgânicos; o selo de certificação de qualidade dos alimentos orgânicos; a harmonia com o ambiente na agricultura de orgânicos; o equilíbrio da Natureza sendo preservado na plantação de orgânicos; a recuperação da saúde da conscin pelo consumo de produtos orgânicos; a manutenção do soma saudável pela ingestão de produtos orgânicos. Interaciologia: a interação alimentação–condição holossomática. Trinomiologia: o trinômio lucidez-objetivos-ação; o trinômio produtos orgânicos–produtos crus–produtos naturais. Polinomiologia: o polinômio reflexão-seleção-autodeterminação-ação. Antagonismologia: o antagonismo alimento nutritivo / alimento adoecedor; o antagonismo saúde / doença; o antagonismo alimentos orgânicos / alimentos tóxicos; o antagonismo açúcares refinados / açúcares das frutas; o antagonismo sabores artificiais / sabores naturais; o antagonismo produtos orgânicos / produtos industriais; o antagonismo alimentação industrial / alimentação crudívora. Paradoxologia: o paradoxo do esbanjamento (ou excesso) de privilegiada minoria; o paradoxo de o fast food poder ser saudável. Politicologia: a política sobre os alimentos; a política de uso de produtos venenosos no campo no Brasil, país com maior consumo de agrotóxicos no mundo. Legislogia: a Lei N.10.831/2003, regulamentada pelo Decreto 6.323/2007 para cultura e comercialização de orgânicos no Brasil.


Filiologia: a naturofilia alimentar. Fobiologia: a fobia da comida nutritiva; a fobia a vegetais. Maniologia: a mania de comer animais para proporcionar nutrição alimentar. Mitologia: o mito de a comida crua não ser saborosa; o mito de os alimentos crus serem apenas para os animais. Holotecologia: a autexperimentoteca; a autopesquisoteca. Interdisciplinologia: a Experimentologia; a Nutrologia; a Botanicologia; a Agriculturologia; a Gastrossomatologia; a Etologia; a Cosmoeticologia; a Autodiscernimentologia; a Autocriteriologia; a Somatologia; a Psicologia; a Holossomatologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin escritora; a conscin experimentadora; a conscin abertista; a conscin universalista; a conscin cósmica. Masculinologia: o pesquisador; o intermissivista; o experimentador detalhista; o inversor existencial, o reciclante existencial; o compassageiro evolutivo; o evoluciente; o voluntário; o experimentador crudivorista; o experimentador vegetariano; o experimentador vegano. Femininologia: a pesquisadora; a intermissivista; a experimentadora detalhista; a inversora existencial; a reciclante existencial; a compassageira evolutiva; a evoluciente; a voluntária; a experimentadora crudivorista; a experimentadora vegetariana; a experimentadora vegana. Hominologia: o Homo sapiens humanus; o Homo sapiens experimentator; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens logicus; o Homo sapiens intellegens; o Homo sapiens rationalis; o Homo sapiens interassistens. V. Argumentologia Exemplologia: efeito do consumo de orgânicos crus na conscin = o resultado autexperimental da ingestão de alimentos em estado natural no funcionamento integral do corpo; efeito do consumo de orgânicos cozidos na conscin = o resultado autexperimental da ingestão de alimentos cozinhados, com possível perda de nutrientes vitais e nutracêuticos, enzimas, biomoduladores e antioxidantes destruídos pelo aquecimento. Culturologia: a cultura dos alimentos crus; a cultura da alimentação viva. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com efeito do consumo de orgânicos na conscin, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Água: Hidrologia; Neutro. 02. Água vitalizadora: Somatologia; Homeostático. 03. Antienvelhecimento cerebral: Gerontocerebrologia; Homeostático. 04. Antifisiologia humana: Parafisiologia; Nosográfico. 05. Árvore: Fitoconviviologia; Neutro. 06. Autexperimentação gastronômica: Autexperimentologia; Homeostático. 07. Autoconscientização somática: Autopercepciologia; Neutro. 08. Autodeterminologia: Autovoliciologia; Neutro.

09. Autorresponsabilidade somática: Autocompletismologia; Neutro. 10. Coerenciologia: Holomaturologia; Homeostático. 11. Conscin obesa: Holossomatologia; Nosográfico. 12. Efeito do consumo de agrotóxicos na conscin: Incoerenciologia; Nosográfico. 13. Mudança de paradigma alimentar: Recinologia; Homeostático. 14. Saúde física: Autoconscienciometrologia; Homeostático. 15. Soma: Somatologia; Neutro. O EFEITO DO CONSUMO DE ORGÂNICOS NA CONSCIN, A PARTIR DA ESCOLHA ALIMENTAR LÚCIDA, É NUTRIR O CORPO, RESTAURAR A SAÚDE, ALÉM DE CONTRIBUIR COM A PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE PLANETÁRIO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece a importância do consumo de alimentos orgânicos para o soma estar em ótimas condições favorecendo as autorreciclagens? Quais mudanças você está fazendo na procura pela saúde?
Bibliografia Específica: 1. Barreto, Adalberto de Paula; Quando a Boca cala, os Órgãos falam...; 400 p.; 20 x 14 cm; br.; LCR; Fortaleza, CE; 2012; páginas 51 a 389. 2. Gil, Bela; Bela Cozinha: Ingredientes do Brasil; 2 Vols.; 200 p.; 152 caps.; 25 x 19 cm; br.; Globo; São Paulo, SP; 2014; páginas 58 a 98. 3. Gonzalez, Alberto Peribañez; Cirurgia Verde: Conquiste a Saúde pela Alimentação à Base de Plantas; 508 p.; 3 seções; 7 caps.; 244 refs.; 2 anexos; 23 x 15,5 x 3,2 cm; br.; Alaúde ; São Paulo, SP; 2017; páginas 31 a 137. 4. Idem; Lugar do Médico é na Cozinha; pref. Celio Mendez; 320 p.; 3 seções; 24 x 17 cm; br.; Rio Sociedade Cultural; Rio de Janeiro, RJ; 2011; páginas 38 a 71. 5. Monteiro, Rosália; Org.; A Coragem de Ser Você Mesmo; 372 p.; 14 caps.; 42 refs.; 22 x 16 x 3 cm; br.; Epicon; 2000; Rio de Janeiro, RJ; páginas 81 a 107. 6. Pinheiro Júnior, Ismael; O Paracérebro: Novos Horizontes para a Medicina; 190 p.; 22 caps.; 21 x 15,5 cm; br.; Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO); Goiânia, GO; 2010; páginas 50 a 60. 7. Weil, Pierre; & Tompakow, Roland; Org.; O Corpo fala; 288 p.; 17 caps.; 20 x 14 cm; br.; Petrópolis; RJ; 1996; páginas 219 a 245. 8. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 504. 9. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 69, 70 e 121. Webgrafia Específica: 1. Projeto Células Produtivas Regionais; Produção Orgânica: Vida Nova no Campo; 24 pág.; 35 ilus.; 6 enus.; 9 refs. Disponível em <http://www.agriverdes.com.br/biblioteca/biblioteca/Agroecologia/Cartilhas%20de%20Agroecologia/CARTILHA%20produ%C3%A7%C3%A3o%20org%C3%A2nica.pdf> acesso em 30.08.2020 M. M. L.