Efeito da Autorreeducação Alimentar

      EFEITO DA 1
AU T O R R EE D UC AÇ ÃO AL I M ENT AR (AUTORRECEXOLOGIA)
I. Conformática Definologia. O efeito da autorreeducação alimentar é o resultado dos autesforços de revisão dos hábitos nutricionais, implementados pela conscin, homem ou mulher, lúcida, disciplinada e autocoerente, ampliando o autodiscernimento quanto ao equilíbrio holossomático e qualificando o senso de bem-estar pessoal. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo efeito vem do idioma Latim, effectum, “efeito; produto de alguma causa”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição auto deriva do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O prefixo re provém do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O termo educação deriva também do idioma Latim, educatio, “ação de criar, de nutrir; cultura; cultivo”, de educare, “criar (alguma criança); amamentar; cuidar; educar; instruir; ensinar”. Apareceu no Século XVII. A palavra reeducação surgiu no Século XX. O vocábulo alimento deriva do termo Latim alimentum, “alimento; mantimento; sustento”. As palavras alimento e alimentar apareceram no Século XVI. Sinonimologia: 1. Efeito da autorrevisão na organização alimentar. 2. Efeito da autorreciclagem profunda dos hábitos alimentares. Antonimologia: 1. Efeito da falta de autoconhecimento na manutenção de costumes. 2. Consequência do autodesconhecimento da saúde somática. Estrangeirismologia: o modus vivendi pessoal modificado; o checkup holossomático permanente; o self care otimizador de felicidade; o self knowledge reverberando no bem-estar pessoal; o checklist de autocuidado diuturno; o upgrade energético; o healthcare disciplinado; a renúncia ao fast food dos finais de semana; a evitação dos greasy spoon; a substituição do comfort food decorrente dos aspectos culturais e emocionais envolvidos pela constância da melhor saúde; o incentivo aos farmers’market; a preferência por wholefood. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto aos hábitos de autonutrição. Citaciologia: – Que seu remédio seja seu alimento, e que seu alimento seja seu remédio (Hipócrates, 460375 a.e.c.). Proverbiologia. Eis 2 ditos populares referentes ao tema: – A fome é má conselheira. Com papas e bolos se enganam os tolos. Ortopensatologia: – “Hábitos. A primeira manifestação da conscin lúcida é absorver e vivenciar somente os hábitos pessoais sadios implantados nas rotinas úteis”. “A eutanásia lenta e inconsciente é a postura mantida pela conscin, através de maus hábitos enraizados e rotinas fixas, geradores de efeitos maléficos contínuos sobre si própria”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal de reequilíbrio holossomático; o holopensene pessoal pesquisístico e investigativo; os patopensenes desestabilizadores; a patopensenidade decorrente de restrição alimentar; a profilaxia dos pensenes autossabotadores; a disciplina e coerência ortopensênica alinhadas aos propósitos definidos; a pensenidade retilínea pró-evolutiva; o empenho máximo na superação do holopensene das autocorrupções gastrônomicas. Fatologia: a assunção da necessidade de mudança de posturas alimentares; a opção por investir na dieta saudável; as dificuldades em manter a autorreformulação nutricional; a alimentação enquanto prática de aglutinação familiar; a necessidade de adaptação na elaboração de cardápios inclusivos nas confraternizações familiares; o possível constrangimento ao explicar a impossibilidade de ingerir alguns alimentos; a busca de novas receitas e produtos; a evitação do tratamento puramente medicamentoso com a Medicina Tradicional; a substituição de tratamentos alopáticos ineficientes; a experiência em terapias diversificadas; a autorresponsabilização; a nostalgia associada à mudança de concepção sobre as preferências alimentares; a evitação do estado doentio permanente; a identificação dos aspectos emocionais envolvidos; a investigação das causas das dores decorrentes dos maus hábitos; o reconhecimento dos mecanismos desencadeadores de retrocesso; a gradativa pacificação frente à implantação de neo-hábitos; o tempo necessário para solidificar posturas e conceitos; o controle do aumento de peso; o incentivo e o heterocuidado familiar e social quanto à saúde; a preocupação das Instituições Conscienciocêntricas (ICs) em atender as necessidades alimentares específicas dos alunos durante a participação nos cursos; a substituição do prazer da mesa lauta pela satisfação racional no preparo de pratos saudáveis; a modificação nos hábitos culinários; a expansão do mercado especializado em produtos para dietas com restrição alimentar; a capacidade financeira para sustento deste nicho mercadológico; a mudança nos hábitos de lazer pela necessidade de adaptação a novos cardápios; a superação da comida como recompensa para as frustrações; a autonomia resultante dos autenfrentamentos; a dissolução dos conflitos íntimos traumáticos; a ressignificação das decepções causadoras de sentimentos negativos decorrentes da alta expectativa emocional; a recin prioritária; a adaptação a novos estilos de vida; a mudança interna expressa no aspecto vigoroso e alegre na realização das tarefas diárias; a atitude exemplarista cosmoética; a autoconscientização quanto à História Pessoal intrafísica; a valorização da saúde consciencial em detrimento do prazer intrafísico; a conscientização do viver melhor. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a pressão de grupos extrafísicos para manutenção do estilo alimentar; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a conexão com amparadores extrafísicos favorecendo a autoconscientização do histórico pessoal multidimensional durante a realização de atividades habituais; as energias conscienciais (ECs) de afeto nas tarefas diuturnas geradoras de bem-estar íntimo; as parapercepções pós-tarefa energética pessoal (tenepes) relacionadas a mudanças pessoais; o equilíbrio holossomático potencializado pela perseverança no autocuidado. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autopesquisa-autoconhecimento-autoposicionamento; o sinergismo autoconhecimento-autorreciclagem; o sinergismo autolucidez–autoprotagonismo evolutivo; o sinergismo autenfrentamento sadio–autorrecin–saúde consciencial. Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) repercutindo no núcleo familiar; o princípio de toda autocura começar pela autocognição; os princípios cosmoéticos da Nutrologia; o princípio da responsabilidade pessoal pela própria saúde; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da remissão da doença potencializada pela escolha de alimentação adequada. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) orientando o autoprotagonismo reciclogênico. Teoriologia: a teoria das doenças autoimunes a partir dos conflitos guardados na psique. Tecnologia: a técnica do estado vibracional; a técnica da diferenciação pensênica; a técnica da tarefa energética pessoal; a técnica do autovivenciograma. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico potencializador de trafores; o voluntariado conscienciológico teático na docência exemplarista. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o reforço diuturno das atitudes traforistas no labcon pessoal; o laboratório conscienciológico Serenarium. Colegiologia: o Colégio Invisível da Saúde Holossomática; o Colégio Invisível da Experimentologia.

Efeitologia: o efeito da autorreeducação alimentar; os efeitos das rotinas úteis sobre os hábitos pessoais; os efeitos colaterais da alimentação errada; o efeito do conhecimento pessoal nos comportamentos habituais; o efeito da autopesquisa no aprimoramento da homeostase do ambiente; o efeito da orientação correta quanto ao preparo da própria alimentação; a reflexão sobre os efeitos da ingestão de dieta sem lácteos e glúten; o efeito das escolhas coerentes na vida prática; o efeito da reeducação alimentar contribuindo com a reeducação consciencial. Neossinapsologia: as neossinapses geradas pelo autodomínio emocional; as neossinapses promotoras de autocura; a formação de neossinapses pela repetição de rotinas úteis transformadoras de velhos hábitos. Ciclologia: o ciclo autopesquisa-autodiagnóstico-autoconhecimento quanto às limitações fisiológicas; o ciclo de cicatrização das feridas emocionais. Enumerologia: a nutrição bioquímica; a nutrição bioenergética; a nutrição afetiva; a nutrição cognitiva; a nutrição holossomática; a nutrição social; a nutrição parassocial. O autocuidado quanto à higiene pessoal; o autocuidado quanto à saúde energética; o autocuidado quanto ao sono reparador; o autocuidado quanto à satisfação emocional; o autocuidado quanto à convivialidade; o autocuidado quanto à informação nutricional fidedigna; o autocuidado quanto ao comedimento. Binomiologia: o binômio saúde-responsabilidade; a prevalência do binômio autocura-heterocura; a superação do binômio doença aguda–doença crônica; a evitação do binômio mal físico–mal psíquico; o predomínio do binômio autoconhecimento-autenfrentamento; o binômio autoconhecimento–autonomia volitiva; o binômio autoinvestigação tarística–autoconhecimento coerente. Interaciologia: a interação das enfermidades; a interação soma-psicossoma; a disciplina atuando na interação desejar-realizar; a interação compreensão cognitiva–escolha lúcida–bem-estar pessoal. Crescendologia: o crescendo alívio temporário–autocura permanente. Trinomiologia: o trinômio problema-causa-consequência; o trinômio solidariedade-autassistência-heterassistência; o trinômio autoconhecimento–autorreeducação de hábitos nocivos–autocura; o trinômio superação do apelo intrafísico–alcance da melhor saúde–realização da proéxis. Polinomiologia: o polinômio saúde mental–saúde emocional–saúde energética–saúde física; o polinômio autoconhecimento–recin–autonomia–vida saudável; o polinômio autopesquisa-autocognição-autodisciplina-autocura. Antagonismologia: o antagonismo saúde / doença; o antagonismo bem-estar / malestar; o antagonismo autocuidado / pseudocuidado; o antagonismo busca da vida saudável / negligência no autocuidado; o antagonismo vontade débil / vontade permanente; o antagonismo aumento da oferta de insumos / diminuta adoção pelos estabelecimentos comerciais. Paradoxologia: o paradoxo de o alimento nutritivo poder ser nocivo; o paradoxo de o alimento saudável poder ser pouco atrativo; o paradoxo de o saboroso poder ser doloroso; o paradoxo de a má alimentação poder trazer grande satisfação; o paradoxo da prescrição medicamentosa para dor mesmo em vista do diagnóstico de doença emocional; o paradoxo de persistir no consumo de produtos prejudiciais à saúde mesmo tendo lucidez sobre a origem da patologia. Politicologia: a autodiscernimentocracia; as políticas viabilizadoras do acesso ao mercado alimentício específico pelas pessoas portadoras de restrição alimentar; as políticas públicas de proteção e acesso à saúde; as políticas de promoção da saúde e da qualidade de vida; as políticas e programas de saúde alimentar. Legislogia: as leis da Biologia; a lei de causa e efeito; a lei da saúde pública; as leis de segurança alimentar; as leis estaduais e municipais reguladoras do comércio de alimentos; o Codex Alimentarius; o Food and Drug Administration (FDA)
Filiologia: a neofilia; a pesquisofilia; a decidofilia; a reeducaciofilia; a conscienciofilia; a assistenciofilia; a conviviofilia.

Sindromologia: a síndrome da hiperfagia psicogênica; a síndrome do comer noturno; a síndrome do consumismo; a síndrome do ansiosismo; a síndrome do transtorno da compulsão alimentar periódica; a síndrome de Dirk Hamer. Maniologia: a mania de ingerir carboidratos, açúcares e / ou alcool em excesso nos distúrbios alimentares; a mania de suprimir alimentos aleatoriamente e sem conhecimento. Mitologia: a generalização no mito de os alimentos integrais serem mais saudáveis quando comparado aos refinados; o mito de os refrigerantes “zero” poderem ser consumidos à vontade; o mito de a gelatina ser alimento saudável; o mito de o arroz com feijão engordar; o mito de o ovo aumentar o colesterol; o mito de o leite ser a maior fonte de cálcio; o mito de o leite auxiliar no sono. Holotecologia: a cognoteca; a experimentoteca; a interassistencioteca; a bioteca; a energoteca; a pensenoteca; a evolucioteca; a nutricioteca. Interdisciplinologia: a Autorrecexologia; a Reeducaciologia; a Somatologia; a Gastrossomatologia; a Psicossomatologia; a Holossomatologia; a Nutrologia; a Farmacologia; a Autocogniciologia; a Intrafisicologia; a Autopesquisologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciência lúcida; a consciência saudável; o grupo multidimensional de amparadores especialistas; a equipe médica especializada. Masculinologia: o portador de patologia; o glutão; o chocólatra; o autopesquisador; o autorreeducador; o disciplinado; o exemplarista; o amigo; o familiar; o paciente; o médico; o alergista; o nutricionista; o fisioterapeuta; o nutrólogo; o médico alemão Ryke Geerd Hamer (1935–2017). Femininologia: a portadora de patologia; a glutona; a chocólatra; a autopesquisadora; a autorreeducadora; a disciplinada; a exemplarista; a amiga; a familiar; a paciente; a médica; a alergista; a nutricionista; a fisioterapeuta; a nutróloga. Hominologia: o Homo sapiens humanus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens desassediator; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens anxiosus; o Homo sapiens faminentus; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens mentalsomaticus. V. Argumentologia Exemplologia: efeito parcial da autorreeducação alimentar = o resultado temporário e paliativo, com base no processo monovisiológico dos dados coletados; efeito integral da autorreeducação alimentar = o resultado duradouro e abrangente com base no processo cosmovisiológico dos dados coletados. Culturologia: a cultura da autopesquisa permanente; a cultura da valorização do autoconhecimento; a cultura da Autexperimentologia a partir de contextos e experiências pessoais; a cultura da autocura a partir da mudança comportamental; a autocognição multicultural dos hábitos alimentares; a disseminação da cultura do autocuidado; a cultura da responsabilidade com a própria saúde física; a cultura da saúde consciencial. Terapeuticologia. Sob a ótica da Autorreeducaciologia, o investimento na reeducação alimentar e o autenfrentamento das dificuldades holossomáticas diárias são potencializadores da saúde consciencial.



VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o efeito da autorreeducação alimentar, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Adicção alimentar: Parapatologia; Nosográfico. 02. Agente de saúde consciencial: Interassistenciologia; Homeostático. 03. Antiadicção: Autoconsciencioterapia; Homeostático. 04. Autexperimentação gastronômica: Autexperimentologia; Homeostático. 05. Autocura: Consciencioterapia; Homeostático. 06. Autodiscernimento alimentar: Mentalsomatologia; Homeostático. 07. Autoincorruptibilidade alimentar: Autolucidologia; Homeostático. 08. Autolucidez pragmática: Teaticologia; Homeostático. 09. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático. 10. Comportamento alimentar: Autorreeducaciologia; Neutro. 11. Hipersensibilidade alimentar: Somatologia; Neutro. 12. Mudança de paradigma alimentar: Recinologia; Homeostático. 13. Rotina útil: Intrafisicologia; Homeostático. 14. Saúde consciencial: Homeostaticologia; Homeostático. 15. Sobrepujamento emocional autoinvestigativo: Autexperimentologia; Neutro. A AUTOCURA PELA REEDUCAÇÃO ALIMENTAR É CONSEQUÊNCIA DA ESCOLHA DE TÉCNICAS EFICAZES DE AUTOPESQUISA, PROMOTORAS DE RECINS PARA RESTABELECER GRADUALMENTE A SAÚDE CONSCIENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já experimentou a autocura por meio da reeducação alimentar? Em caso afirmativo, quais foram os impactos positivos holossomáticos das reciclagens efetuadas?

Videografia Específica: 1. Let Food Be Thy Medicine; Data: 2018. Duração: 80 minutos. Gênero: Documentario. Idade: Livre. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legenda: Inglês; Espanhol; & outros. Produção: UC San Diego Center for Integrative Nutrition, the Berry Good Food Foundation In collaboration UCTV. Sinopse: Em colaboração com o Centro de Nutrição Integrativa da UC San Diego, a Berry Good Food Foundation reúne painel de especialistas para discutir a ascensão da Medicina abrangente e da pesquisa nutricional para tratar doenças crônicas e manter o bem-estar geral; disponível em
<https://www.youtube.com/watch?v=p79D6u-6pN4>; acesso em 30.04.2023; 10h45. Filmografia Específica: 1. Ratatouille; Título Original: Ratatouille. País: EUA. Data: 2007. Duração: 121minutos. Gênero: Animação; Infantil; & Comédia. Idade: Livre. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado/Dublado: Português e vários idiomas. Direção: Brad Bird. Co-Direção: Jan Pinkava. Elenco: Patton Oswalt; Lou Romano; Will Arnett; Peter O’Toole; Brad Garrett; Janeane Garofalo; Ian Holm; Peter Sohn; John Ratzenberqer; Brian Dennehy; & James Remar. Produção: Disney/Pixar. Sinopse: Ratinho francês de gosto refinado e muito ambicioso chamado Remy sonha em se tornar grande chef de cozinha. Para tanto decide mudar-se para Paris com a família, onde série de eventos leva o pequenino ao restaurante do chef Auguste Gusteau. 2. The C Word; País: EUA. Data: 2016. Duração: 89 min. Gênero: Documentario. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês; & Francês. Cor: Colorido. Direção: Meghan O Hara. Elenco: Morgan Freeman; Sheridan Smith; Paul Nicholls; Jam Schakowsky; Ronald Stram; Matthieu Ricard; Tom Hutch; Stephanie Vogt; Meghan O’Hara; David Servan Schreiber; Richard Béliveau; Michael Moss; & Lorenzo Cohen. Produção: Honest Engine TV; & Revelations Entertainment. Sinopse: filme sobre o esforço para prevenir o câncer, particularmente a pesquisa do Dr. David Servan Schreiber, fala sobre o fracasso da abordagem da medicina ocidental ao câncer.

Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 775 e 776. 2. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguistícos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 116 e 117. Webgrafia Específica: 1. Azevedo, Matheus Freitas Cardoso de; Doença Celíaca: O que é, Sintomas, como Tratar e Alimentação (Redação); Artigo; Minha Vida; Revista; São Paulo, SP; Seção Saúde; 24.07.21; 3 citações; 11 enus.; 2 filmes; 2 microbiografias; 4 questionários; 1 website; 4 webgrafias; disponível em <http://www.minhavida.com.br/saude/temas/doencaceliaca>; acesso em: 02.10.2021; 21h34. 2. Baldissera, Marcela; A Diferença entre Autoestima, Autocompaixão e Autocuidado; Artigo; Post Marcela Baldi; Revista; S. L.; Seção Autocuidado; 27.07.2021; 1 citação; 7 ilus.; 9 questionários; 2 suplementos; disponível em:
<http://www.marcelabaldissera.com/post/a-diferença-entre-autoestima-autocompaixão-e-autocuidado>; acesso em: 30.10.2021; 10h36. 3. Catunda, Maisse; O que é Autocuidado? (Confira 7 Formas de Cuidar do seu Bem-Estar); Artigo; Minha Unimed; Revista; Fortaleza, CE; Seção Cuidar de Você; 15.10.20; 2 enus.; 1 foto; 1 website; 4 webgrafias; disponível em
<http://www.unimedfortaleza.com.br/blog/cuidar-de-voce/autocuidado-como-cuidar-da-saude-mental>; acesso em: 30.10.2021; 10h07. 4. CNS, Equipe de Comunicação do; Doença Celíaca merece Atenção do CNS; Artigo; CNS INFORMATIVO; Revista; Brasília, DF; 05.06.12; 1 website; disponível em <http://conselho.saude.gov.br/ultimas_noticias/2012/05 _jun_doenca_celiaca.html>; acesso em: 26.09.2021; 22h15. 5. Dionísio, Daiana; Doença Celíaca-Nova Legislação para Serviços de Alimentação; Artigo; Blog: Copyrigth 2015-2021-MayaraVale Consultora de Alimentos; Revista; S. L.; Seção Segurança Alimentar; 23.05.17; 2 enus.; 2 fotos; 1 ilus.; 3 questionários; 1 website; 5 webgrafias; disponível em: <http://consultoradealimentos.com.br/segurancaalimentar/doenca-celiaca/>; acesso em: 25.09.2021; 21h45. 6. Garattoni, Bruno; & Pandolfi, Robson; 12 Mitos Alimentares em que todo Mundo acredita; Artigo; Super Interessante; Revista; São Paulo, SP; Vol. 1; N. 373; 01.04.17; 1 errata; 10 fotos; 1 gráf.; 4 ilus.; 5 webgrafias; disponível em: <http://impressao_boxnet_201703-23_12h53m47s>; acesso em: 01.10.2021; 16h20. 7. Martins, Andrea; 120 Palavras e Expressões em Inglês para Culinária e Gastronomia; Artigo; Blog: Inglês Gourmet; Revista; S. L.; Seção Vocabulário; 03.01.18; 5 fotos; 7 ilus.; 1 website; disponível em <http://inglesgour met.com/2018/01/03/120-palavras-e-expressoes-em-ingles-para-culinaria-e-gastronomia/>; acesso em: 31.10.2021; 12h40. E. O. F.