Diabetes Autorreeducativa

A diabetes autorreeducativa é a condição pessoal, terapêutica e didática capaz de favorecer o autenfrentamento evolutivo e a autorganização prioritária na vida multidimensional, face ao desequilíbrio metabólico glicêmico vivenciado pela conscin diabética, criando microuniverso consciencial otimizado às abordagens pensênicas cosmoéticas no contexto da patologia adquirida.

Você, leitor ou leitora, realiza checkup anual para identificar as comorbidades silenciosas? No caso de ser portador ou portadora da diabetes tipo 2, ainda utiliza os adoçantes naturais e artificiais na dieta diária?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                1
                              DIABETES AUTORREEDUCATIVA
                                    (AUTORREEDUCACIOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A diabetes autorreeducativa é a condição pessoal, terapêutica e didática capaz de favorecer o autenfrentamento evolutivo e a autorganização prioritária na vida multidimensional, face ao desequilíbrio metabólico glicêmico vivenciado pela conscin diabética, criando microuniverso consciencial otimizado às abordagens pensênicas cosmoéticas no contexto da patologia adquirida.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O vocábulo diabete vem provavelmente do idioma Francês, diabète, e este do idioma Latim Tardio, diabetes, “estado patológico que se caracteriza por um acréscimo anormal do volume da urina”. Surgiu no Século XIX. O elemento de composição auto deriva do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O prefixo re procede do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O termo educação provém do mesmo idioma Latim, educatio, “ação de criar, de nutrir; cultura; cultivo”, de educare, “criar (alguma criança); amamentar; cuidar; educar; instruir; ensinar”. Apareceu no Século XVII. A palavra reeducação surgiu no Século XX.
             Sinonimologia: 1. Diabetes autorganizadora. 2. Diabetes autoortotimizadora 3. Diabetes autoortorreequilibradora 4. Diabetes melito autorrecicladora.
             Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 19 cognatos derivados do vocábulo diabetes: diabete; diabética; diabético; diabétide; diabetogênese; diabetogenético; diabetogenia; diabetogênica; diabetogênico; Diabetologia; diabetológica; diabetológico; diabetologista; diabetóloga; diabetólogo; diabetometria; diabetométrico; diabetose; diabetótico.
             Antonimologia: 1. Desequilíbrio metabólico transitório autorreeducativo. 2. Patologia metabólica suicida. 3. Diabetes autodestrutiva. 4. Disfunção incapacitadora.
             Estrangeirismologia: os insights provenientes da descoberta da doença; a mudança do ethos pessoal na busca da melhor qualidade de vida; a escolha pela evitação da ingesta de alimentos light e diet; o jogging diário; a supressão do junk food do cardápio; a sedução do marketing na venda dos produtos ultraprocesssados; a diminuição do stress determinando o nível glicêmico estável; o upgrade alimentar; a reeducação notadamente low carb na dieta do diabético tipo 2.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autorganização alimentar.
             Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Diabetes: doce amargura. Adoçantes são viciantes. Reeducação: recin compulsória.
             Coloquiologia: o prato de pedreiro; o limpa-pratos; o raspa-tachos.
             Citaciologia. Eis 3 citações pertinentes ao assunto: – Diabético é quem não consegue ser doce (Mário Quintana, 1906–1994). A diabetes me ensinou a disciplina (Sonia Sotomayor, 1954–). O cuidado com a saúde não deveria nascer do medo da doença (Málu Balona, 1946–).


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal dos hábitos saudáveis; a mudança do holopensene pessoal da obesidade assediada; o fim do descontrole do holopensene pessoal da guloseima; o holopensene refreador das dietas extremas; o holopensene reciclogênico pessoal da autorganização alimentar; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os doxopensenes; a doxopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os impactopensenes; a impactopensenidade.
             Fatologia: a diabetes autorreeducativa; a superação das autocorrupções; a doença crônica equiponderadora; o estado crônico da diabetes mellitus tipo 1 e da diabetes mellitus tipo 2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 2; o risco metabólico verificado a partir da medida da circunferência da cintura; a doença dos 5 órgãos na Medicina Tradicional Chinesa (MTC); a parada na produção das células beta pancreáticas no diabético tipo 1 (DM-1); a esteatose hepática influenciadora das doenças metabólicas; a tendência de o açúcar causar dependência similar à cocaína; o fato de 1 rato de laboratório morrer ingerindo 29,7 gramas de açúcar; a transformação metabólica da glicose extra em gordura; a diabolização da gordura nas dietas; a resistência insulínica na diabetes tipo 2 (DM-2); a hiperinsulinemia na sindrome metabólica; a gravidade da cetoacidose podendo avançar para coma diabético; o perigo da hipoglicemia causada pela automedicação excessiva com insulina e hipoglicemiantes pelos diabéticos; a liberação do neurotransmissor dopamina na ingestão de alimentos doces; a sensibilidade do pé diabético; a importância da cicatrização na saúde do diabético; as chupetas envolvidas em açúcar para acalmar o choro dos bebês; o hábito de oferecer bombons de licor adocicados às crianças; o cartel internacional da produção açucareira; o uso indiscriminado dos adoçantes naturais e edulcorantes artificiais nos produtos ultraprocessados; o aumento da capacidade de drogadição com a utilização dos edulcorantes naturais e artificiais na manufatura fumageira; o emprego do açúcar na indústria de bebidas alcoólicas; o excesso de açúcar nos refrigerantes e sucos de frutas industriais; o uso de edulcorantes na produção da pasta de dente; os edulcorantes adicionados nas fórmulas dos medicamentos; o emprego do açúcar na fabricação dos embutidos; a importância da profilaxia constante das comorbidades incuráveis; a necessidade do monitoramento dos níveis glicêmicos pelo glicosímetro; a insulinoterapia na diabetes tipo 1 e na diabetes tipo 2; a dieta equilibrada na melhoria do nível glicêmico; o estudo da aferição do índice glicêmico alimentar; a priorização dos alimentos de baixo índice glicêmico; a contagem de carboidratos na dieta do diabético tipo 1; o aprendizado da leitura dos rótulos das embalagens dos alimentos; as rotinas úteis na mudança do estilo de vida; a constante diminuição do sobrepeso; a atenção permanente na ingestão diária dos alimentos potencializadores da saúde; a glutonice transformada em parcimônia alimentar; o equívoco da agência estadunidense Food and Drugs American (FDA) de garantir o consumo seguro dos adoçantes naturais; a necessidade diária de manter o corpo hidratado; a atividade física enquanto ação mandatória na recin do diabético; os benefícios dos exercícios físicos na reeducação aeróbica e anaeróbica do diabético; a eliminação do sedentarismo propiciando a melhora do bem-estar somático; o aumento da autestima na superação dos gargalos alimentares; a autodisciplina alimentar na manutenção da saúde holossomática; a convivência saudável com a diabetes irremediável; o ajuste da proéxis na autorreeducação alimentar; a escrita desassediante do diário alimentar; a recin mandatória diante da comorbidade limitante; a supervalorização da intelectualidade em detrimento dos cuidados somáticos; a autorreeducação facultando o fim do suicídio lento.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o esplênicochacra desequilibrado; a psicometria indicadora da qualidade dos alimentos; a sinalética energética e parapsíquica pessoal motivadora dos autenfrentamentos; a percepção na psicosfera pessoal das conseneres viciadas em açúcar; a tenepes sustentadora das reciclagens pessoais; os banhos de energia confirmatórios dos ajustes proexogênicos; a dinamização energética revigorante da refeição equilibrada; a autopesquisa da Paraetiologia pretérita da rotina alimentar; a atividade física regular favorecedora do desenvolvimento parapsíquico; a fixação das paraneossinapses da reeducação alimentar para as próximas ressomas.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo dieta adocicada–inflamação permanente no organismo; o sinergismo diabetes–má circulação venosa; o sinergismo diabetes-amputações; o sinergismo diabetes–Mal de Alzheimer; o sinergismo diabetes–comprometimento musculoesquelético; o sinergismo diabetes-nefropatias; o sinergismo diabetes-retinopatias; o sinergismo diabetes-neuropatias; o sinergismo diabetes–infecções urinárias; o sinergismo diabetes–recrudescimento das cáries dentárias; o sinergismo vontade-reciclagem; o sinergismo medicação correta–nível glicêmico adequado. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                3
             Principiologia: o princípio do megafoco somático na rotina alimentar; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio das priorizações pessoais; o princípio “se não presta, não adianta fazer maquiagem”; o princípio da alimentação saudável; os princípios metabólicos; os princípios evolutivos aplicados à autorreeducação; o princípio da prioridade compulsória (PPC) relativo aos cuidados somáticos.
             Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado na evitação do desequilíbrio alimentar.
             Teoriologia: a teoria do porão consciencial; a teoria do estigma assediador; a teoria das automimeses dispensáveis; a teoria da labilidade parapsíquica; a teoria dos cons magnos; as teorias nutricionais aplicadas aos diabéticos; a teoria da Parafisiologia Holossomática; a teoria do trafar nosológico; a teoria do macrossoma.
             Tecnologia: a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da confrontação dos trafores pessoais; a técnica do jejum intermitente; a técnica de 1 dia depois do outro; a técnica da evitação do subcérebro abdominal; a técnica da autorganização existencial; a técnica do condicionamento físico regular; a técnica do monitoramento glicêmico; a técnica do diário glicêmico; a técnica da contagem de carboidratos na rotina do diabético tipo 1.
             Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia.
             Efeitologia: o desequilíbrio do efeito sanfona no metabolismo; o efeito da diabetes sobre o pâncreas e o fígado; os efeitos viciantes do açúcar no cérebro; o efeito da recompensa alimentar na psicologia do obeso; os efeitos dos lapsos mnemônicos causados pela diabete; os efeitos benfazejos da eliminação dos contrafluxos mentaissomáticos; os efeitos salutares da dieta balanceada; os efeitos salutares dos exercícios físicos regulares no aumento do fluxo sanguíneo cerebral; os efeitos benéficos da eliminação do adoçantes naturais na alimentação do diabético tipo 2.
             Neossinapsologia: as neossinapses da autorreeducação da autopriorização pautadas na saúde holossomática; as neossinapses da autorreeducação da rotina pautadas na agenda; as neossinapses da autorreeducação da proéxis pautadas na retilinearidade pensênica; as neossinapses da autorreeducação nutricional pautadas na alimentação orgânica; as neossinapses da autorreeducação somática pautadas nas caminhadas diárias; as neossinapses da autorreeducação psicossomática pautadas na autocompreensão consciencial; as neossinapses da autorreeducação energética pautadas na prática da tenepes; as neossinapses da autorreeducação mentalsomática pautadas na cosmoconsciência.
             Ciclologia: o ciclo viciante do uso abusivo dos açúcares na dieta alimentar da conscin.
             Enumerologia: o açúcar cristal; o açúcar demerara; o açúcar invertido; o açúcar light; o açúcar mascavo; o açúcar orgânico; o açúcar refinado. A dextrina; a dextrose; a galactose; a maltodextrina; a maltose; o xarope de agave; o xarope de milho.
             Binomiologia: o binômio melin-melex; o binômio diabetes-obesidade; o binômio rotinas úteis–autodisciplina; o binômio teática-verbação; o binômio autenfrentamento–autorganização prioritária; o binômio discernimento–qualidade de vida; o binômio autopesquisa-autodidatismo; o binômio automotivação–investimento somático.
             Interaciologia: a interação edulcorantes-artificialidade; a interação refino açucareiro–alta toxidade; a interação prejudicial diabetes melitos tipo 2–ingestão descontrolada de carboidratos; a interação frugalidade-incomplascência; a interação médico-paciente; a interação discernimento alimentar–holossomaticidade–proéxis.
             Crescendologia: a insalubridade do crescendo mofino diabetes–dessoma antecipada; o crescendo nosográfico indisciplina alimentar–picos glicêmicos–coma diabético; o crescendo obnubilador falta de lucidez–alimentação excessiva–obesidade mórbida; o crescendo homeostático restringimento intrafísico–recuperação de cons; o crescendo bem-estar–vida produtiva; o crescendo médico diagnóstico antecipado–doença controlada; o crescendo autassistência-hete4                                                             En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a rassistência; o crescendo pré-diabetes–diabetes; o crescendo atividade física regular–fluxo cerebral potencializado–recins avançadas.
          Trinomiologia: o trinômio estagnador negligência do sono–sedentarismo–alimentação sem critério; o trinômio debilitante doença crônica–doença metabólica–doença degenerativa; o trinômio racionalidade-discernimento-ponderação; o trinômio comedimento–constância–economia de males; o trinômio docência-escrita-tenepes; o trinômio organizacional exequibilidade-planeabilidade-executabilidade; a inevitabilidade do trinômio saúde holossomática–longevidade–completismo existencial.
          Polinomiologia: o polinômio manufatureiro sal–açúcar–gordura vegetal–conservantes–aditivos–ultraprocessamento; o polinômio compulsão–fissura–obsessão–sensibilização cruzada; o polinômio mesologia–assimilação cultural–displicência–negligência–desregramento; o polinômio comprometimento-determinação-intenção-vontade-autorganização; o polinômio autopesquisa–estabilidade–resultados positivos–maturidade consciencial.
          Antagonismologia: o antagonismo sedentarismo / esportes; o antagonismo cardápio desnutritivo / cardápio nutritivo; o antagonismo alimento intoxicante / alimento desintoxicante; o antagonismo produção industrial / produção orgânica; o antagonismo benefício / malefício; o antagonismo hipoglicemia / hiperglicemia; o antagonismo índice glicêmico / carga glicêmica.
          Paradoxologia: o paradoxo de o refino da cana de açúcar incorporar altas taxas de toxidade; o paradoxo de a indústria alimentícia propalar saúde e vender alimentos insalutíferos; o paradoxo de os adoçantes naturais impregnarem os alimentos salgados; o paradoxo da alta taxação de impostos nos alimentos orgânicos; o paradoxo consciência imperecível–soma perecível; o paradoxo de a disciplina trazer liberdade; o paradoxo do diabético tipo 1 necessitar de açúcar nas crises hipoglicêmicas.
          Politicologia: a cosmoeticocracia; a verponocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicado ao equilíbrio holossomático; a lei de causa e efeito; a autolegislação consciente diante das escolhas evolutivas.
          Filiologia: a neofilia; a coerenciofilia; a biofilia; a autorreeducaciofilia; a holossomatofilia; a decidofilia.
          Fobiologia: a cibofobia; a diabetofobia; a nosemafobia; a pantofobia; a peniafobia.
          Sindromologia: a síndrome do transtorno da compulsão alimentar periódica; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome do transtorno explosivo intermitente (TEI); a síndrome da abstinência; a síndrome ectoplásmica; a síndrome do ansiosismo; a síndrome metabólica.
          Maniologia: a mania da alimentação desregrada; a sacaromania; a sofomania.
          Mitologia: o mito dos adoçantes saudáveis; o mito dos baixos níveis de processamento dos edulcorantes; o mito do óleo vegetal saudável; o mito do mel enquanto opção saudável para o diabético tipo 2; o mito do benefício dos alimentos integrais na dieta do diabético tipo 2.
          Holotecologia: a nutroteca; a autorrecicloteca.
          Interdisciplinologia: a Autorreeducaciologia; a Autopriologia; a Autodeterminologia; a Interassistenciologia; a Endocrinologia; a Cosmoeticologia; a Traforologia; a Nutrologia; a Parafisiologia; a Parageneticologia; a Voliciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consener; a consréu ressomada; a conscin incoerente; a conscin recicladora; a conscin enciclopedista; o ser interassistencial; o ser desperto.
          Masculinologia: o diabético; o obeso; o adicto; o depressivo; o obsessivo; o chocólatra; o compulsivo; o insaciável; o consciencioterapeuta; o psicólogo; o psiquiatra; o endocrinologista; o cardiologista; o nutricionista; o nutrólogo; o diabetólogo; o diabetologista; o pesquisador; o reeducador; o parapedagogo; o autodidata; o reciclante; o amparador intrafísico; o tenepessista; o ofiexista; o proexologista; o macrossômato; o parapercepciologista; o tertuliano; o verbetólogo; o médico grego Apollonius de Memphis (Século III a.e.c.), criador do termo “diabetes”; o polímata persa Abu Ali al-Husayn ibn Abd Allah ibn Sina (Avicena, 980–1037), investigador da ganEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                5 grena do diabético; o médico e anatomista inglês Thomas Willis (1626–1675), introdutor do termo melittus; o médico fisiologista inglês Mathew Dobson (1732–1784), confirmador do gosto doce da urina; os médicos alemães Joseph Von Mering (1849–1908) e Oskar Minkowski (1858–1931), descobridores da influência do pâncreas na diabetes; o médico e fisiologista inglês, fundador da endocrinologia, Edward Albert Sharpey-Schafer (1850–1935), teorizador da falta de insulina na diabetes; o médico estadunidense Frederick Madison Alley (1879–1964), pesquisador da relação entre dieta de baixa caloria de carboidratos e diabetes; o médico estadunidense-canadense Charles Best (1899–1978) e o cientista militar canadense Frederick Grant Banting (1891–1941), pesquisadores do refino da insulina hormonal do pâncreas das vacas; o cientista estadunidense Harold Percival Himsworth (1905–1993), diferenciador dos termos “diabetes tipo 1” e “diabetes tipo 2”; o endocrinologista estadunidense Gerald Reaven (1928–2018), investigador da síndrome metabólica.
             Femininologia: a diabética; a obesa; a adicta; a depressiva; a obsessiva; a chocólatra; a compulsiva; a insaciável; a consciencioterapeuta; a psicóloga; a psiquiatra; a endocrinologista; a cardiologista; a nutricionista; a nutróloga; a diabetóloga; a diabetologista; a pesquisadora; a reeducadora; a parapedagoga; a autodidata; a reciclante; a amparadora intrafísica; a tenepessista; a ofiexista; a proexologista; a macrossômata; a parapercepciologista; a tertuliana; a verbetóloga.
             Hominologia: o Homo sapiens anxiosus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens humanus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens assistens; o Homo sapiens teaticus; o Homo sapiens sanus.


                                                  V. Argumentologia

             Exemplologia: diabetes autorreeducativa mínima = a diminuição temporária e paulatina das guloseimas viciantes na alimentação do diabético tipo 2 na constatação de nível glicêmico elevado; diabetes autorreeducativa máxima = a retirada definitiva dos edulcorantes naturais da alimentação diária dos diabéticos tipo 2, eliminando os hábitos nutricionais equivocados.
             Culturologia: a cultura da indústria da doença; a cultura dos alimentos ultraprocessados; a cultura de beber água; a cultura das autorreciclagens.
             Taxologia. Do ponto de vista da Parapatologia, eis listagem classificatória, em ordem alfabética, da doença diabetes de acordo com a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM):
             1. Diabetes gestacional: gestantes sem diabetes previamente diagnosticada; hiperglicemia durante a gestação; tende a desaparecer após a gravidez.
             2. Diabetes tipo 1 (DM-1): maior incidência em pessoas abaixo dos 30 anos de idade; hiperglicemia por destruição completa das células beta pancreáticas produtoras de insulina, geralmente por doenças autoimunes; insulinoterapia desde o início do tratamento.
             3. Diabetes tipo 2 (DM-2): maior incidência em pessoas acima dos 30 anos de idade e portadores de síndrome metabólica; hiperglicemia por resistência insulínica causada por fatores como obesidade e sedentarismo; tratamento com hipoglicemiantes no início, podendo evoluir para insulinoterapia.
             4. Outros tipos de diabetes: público-alvo com perfil variável; hiperglicemia resultante de síndromes genéticas específicas, cirurgias, medicamentos, desnutrição, infecções e outras enfermidades.
             Caracterologia. A dependência dos alimentos adocicados é transtorno alimentar viciante comparável ao álcool e à nicotina. Sob a ótica da Autabsolutismologia, a vivência teática da autossuficiência é condição sine qua non para a modificação das condutas patogênicas, exemplificada nos 5 perfis conscienciais, listados em ordem alfabética: 6                                                        En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          1. Autodecisor: o determinado; o corajoso.
          2. Autodidata: o detalhista; o exaustivo.
          3. Autoimperdoador: o incomplacente; o irredutível.
          4. Autoincorruptor: o imperturbável; o insubornável.
          5. Voliciolínico: o javalínico.
          Atenção. Do ponto de vista da Somatologia, a homeostase da fisiologia humana não pode ser negligenciada, especialmente diante da diabetes. O acidente vascular cerebral (AVC), a hipertensão arterial sistêmica e infarto agudo do miocárdio são exemplos das consequências silenciosas da doença. A atenção à saúde somática sustenta a acabativa interassistencial.
          Proéxis. O entorpecimento causado pelos alimentos ultraprocessados leva à autoprocrastinação das responsabilidades da proéxis. Deixar para depois a tarefa do agora é compassar a autocatálise evolutiva.
          Autassédio. A fixação pela alimentação desregrada é variedade de assédio mantenedor da predominância do subcérebro abdominal. Cabe à conscin, notadamente, desenvolver a atividade física regular, a refratariedade aos descomedimentos antievolutivo e a quebra da rigidez pensênica.
          Flexibilidade. Por hipótese, a conscin diabética ainda carrega traços não reciclados de beligerância necessitando adquirir, a partir do estudo da Reeducaciologia, os trafores da leveza e flexibilidade holossomática aplicados à autevolução.
          Prevenção. Sob a perspectiva da Profilaxiologia, procurar o médico a tempo abranda os efeitos maléficos da doença. Todas as informações à disposição da conscin para a compreensão dos fatos e parafatos ampliam a autopesquisa e o autenfrentamento das autocorrupções. Inexiste prevenção sem autocomprometimento.
          Autorreciclagens. De acordo com a Parageneticologia, embora a diabetes tenha raiz intrafísica, a conscin pode estar sob a influência de condutas multimilenares exigindo autesforço granítico para as autorreciclagens. As neossinapses fixadas de maneira definitiva no presente, podem aprimorar a paragenética e as manifestações conscienciais nas próximas ressomas.
          Terapeuticologia. A constância da autorganização alimentar oferece à conscin diabética saída cosmoética das aberrações antifisiológicas advindas das automimeses dispensáveis, das autorreciclagens mal acabadas e dos descontroles alimentares habituais. O autortoabsolutismo sustenta a retilinearidade pensênica a favor das reciclagens mais complexas necessárias ao avanço evolutivo.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a diabetes autorreeducativa, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aceitação cosmovisiológica: Cosmovisiologia; Homeostático.
          02. Adicção alimentar: Parapatologia; Nosográfico.
          03. Antiadicção: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
          04. Ato determinativo: Autodecidologia; Homeostático.
          05. Autocontrole: Holomaturologia; Homeostático.
          06. Autodiscernimento alimentar: Mentalsomatologia; Homeostático.
          07. Autoincorruptibilidade alimentar: Autolucidologia; Homeostático.
          08. Autovigilância ininterrupta: Consciencioterapia; Homeostático.
          09. Checkup somático: Profilaxiologia; Homeostático.
          10. Comorbidade: Parapatologia; Nosográfico.
          11. Hipersensibilidade alimentar: Somatologia; Neutro.
          12. Mudança de paradigma alimentar: Recinologia; Homeostático.
          13. Neoconquista: Autevoluciologia; Homeostático. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                        7
             14. Prioridade pessoal: Megapriorologia; Homeostático.
             15. Radicalidade evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
           A DIABETES AUTORREEDUCATIVA PROPORCIONA
           A TRANSFORMAÇÃO MULTIDISCIPLINAR NA VIDA
         DO DIABÉTICO. A AUTORGANIZAÇÃO PRIORITÁRIA
     É PEDRA DE TOQUE NO CONTROLE DA PATOLOGIA.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, realiza checkup anual para identificar as comorbidades silenciosas? No caso de ser portador ou portadora da diabetes tipo 2, ainda utiliza os adoçantes naturais e artificiais na dieta diária?
             Bibliografia Específica:
             1. Cordioli, Cesar; Calepino Conscienciológico: Coletânea de Apontamentos Pró-Evolutivos; Revisores: Equipe de revisores da Editares; 1222 p.; 1 E-mail; 8 enus.; 1 foto; 1 minibiografia; 56 siglas; glos. 6.727 termos; 2.698 verbetes do autor; (2.026 registros de fontes escritas; 2.003 registros de fontes orais); 345 refs; 1.933 refs de cursos e eventos; 28,5 x 21 x 7 cm; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 127, 761 a 763, 815 e 831.
             2. Pereira, Marcos Miguel; Interação Discernimento Alimentar–Holossomáticidade-Proéxis; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; V. 20; N. 3; 2 enus.; 12 refs.; Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Julho-Setembro, 2016; páginas 252 a 262.
             3. Vieira, Waldo; Dicionário de Neologismos da Conscienciologia; org. Lourdes Pinheiro, et al.; revisores Ernani Brito, et al.; 1072 p.; 1 blog; 21 E-mails; 4053 enus.; 1 facebook; 2 fotos; glos. 2019 termos; 14.100 (termos neológicos); 1 listagem de neologismos; 1 microbiografia; 2 websites; 61 refs.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 12, 16, 19 e 283.
             4. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 379.
             Webgrafia Específica:
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             03. BBC Brasil; Está na Hora de Tratarmos o Açúcar como Lidamos com o Tabaco?; disponível em
<https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/viva-voce/noticia/2019/07/21/esta-na-hora-de-tratarmos-o-acucar-como-lidamoscom-o-tabaco.ghtml>; acesso em: 27.04.20.
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             05. Bresser, Deborah; Mocinho ou Vilão: Tudo que Você Precisa Saber sobre os Adoçantes; disponível em
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             07. Clube do Diabetes; 10 Fatos um Pouco Difíceis sobre o Diabetes e como Lidar com isso; disponível em
<https://clubedodiabetes.com/2018/08/10-fatos-um-pouco-dificeis-sobre-o-diabetes-e-como-lidar-com-isso/>; acesso em: 20.04.20.
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             09. Guerreiro, Andreia; 6 Truques para Deixar de Comer Açúcar (e Conseguir Emagrecer); disponível em
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             10. Instituto Nacional do Câncer; Saiba como Identificar os Açúcares Escondidos nos Alimentos; disponível em <https://www.inca.gov.br/dicas/alimentacao-e-nutricao/saiba-como-identificar-o-acucar-escondido-nos-alimentos>; acesso em: 20.04.20.
             11. Leal, Javier Sáez; Como o Chile reduziu 22% a Ingestão de Bebibas Açucaradas em Quatro Anos; disponível em <https://brasil.elpais.com/brasil/2018/07/07/internacional/1530987086_644811.html>; acesso em: 03.04.20. 8                                                                     En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
           12. Lenzi, Mônica Amaral; 13 Fatos sobre a Diabetes que Provavelmente não Sabia; disponível em:
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           15. Ribera, Elen; Pré-Diabetes: Quando a Glicemia “Normal” não basta; disponível em: <https://www.selecoes.com.br/saude/pre-diabetes-glicemia-normal-nao-basta/>; acesso em: 22.04.20.
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           18. Sociedade Brasileira de Diabetes; 7 Mitos e 5 Verdades sobre o Diabetes; disponível em:
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           19. Trucom, Conceição; Denúncia: Xarope de Agave desmascarado; disponível em: <https://www.docelimao.com.br/site/doce-sabedoria/2056-denuncia-xarope-de-agave-desmascarado.html>; acesso em: 23.04.20.
                                                                                                                 G. J. H.