A dosificação interassistencial é o ato ou efeito de a consciência, intra ou extrafísica, ministrar a assistência na dose adequada à necessidade e às possibilidades do assistido.
Você, leitor ou leitora, acerta mais na dosagem interassistencial ou ainda erra a mão? Na escala de 1 a 5, em qual nível você qualifica a tecnicidade da abordagem interassistencial praticada?
DOSIFICAÇÃO INTERASSISTENCIAL
(INTERASSISTENCIOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A dosificação interassistencial é o ato ou efeito de a consciência, intra ou extrafísica, ministrar a assistência na dose adequada à necessidade e às possibilidades do assistido.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O termo dosificar vem do idioma Grego, dósis, “o ato de dar; o que se dá; porção, quantidade”. Surgiu no Século XIX. O prefixo inter deriva do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. O vocábulo assistência provém do mesmo idioma Latim, assistentia, “ajuda; socorro”, e este de assistens ou adsistens, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar presente; comparecer; assistir em juízo; assistir à cabeceira; estar ao pé do leito; estar à porta de alguém”. Apareceu no Século XVI.
Sinonimologia: 1. Abordagem assertiva interassistencial. 2. Dose interassistencial ajustada. 3. Dose assistencial apropriada. 4. Medicamento interassistencial personalizado. 5. Tratamento evolutivo adequado. 6. Doseamento interassistencial ajustado.
Neologia. As 3 expressões compostas dosificação interassistencial, dosificação interassistencial eventual e dosificação interassistencial sistemática são neologismos técnicos da Interasistenciologia.
Antonimologia: 1. Dosagem interassistencial inadequada. 2. Abordagem anticosmoética. 3. Interpelação assediadora. 4. Comunicação inassistencial. 5. Medicamento interassistencial errado. 6. Tratamento evolutivo improfícuo. 7. Superdosagem tarística. 8. Estupro evolutivo.
Estrangeirismologia: o approach interassistencial adequado; o right time evolutivo.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade interassistencial pessoal.
Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Abordagem precisa: exemplarismo. Dose madura: esclarecimento.
Coloquiologia. Eis 7 expressões populares contrárias ao equilíbrio existente na dosificação interassistencial: – O ato de carregar nas tintas; o ato de errar a mão; a atitude de falar a verdade, doa a quem doer; o ato de errar na dose; a atitude de pegar pesado; o ato de passar do ponto; o ato de forçar a barra.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistencialidade; a autopensenização traforista; os benignopensenes; a benignopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o ato de pensenizar empaticamente para realizar a melhor assistência possível.
Fatologia: a dosificação interassistencial; o estilo pessoal; o ato de morder e assoprar com discernimento; os efeitos colaterais dos erros de abordagem; os mecanismos de defesa do ego (MDE); a agressividade ao invés da Impactoterapia Cosmoética; a gota de adrenalina contaminando a assistência; a interpelação cosmoética; o taquipsiquismo; o fato de estar bem-informado contribuir para seleção do melhor tratamento ao assistido; a dosagem unitária relacionada a cada contexto vivenciado; a associação de ideias qualificando a assistência; a abordagem adequada aos conhecimentos do assistido; o respeito aos limites da assistência; a Cosmoética servindo de base para todas as interações conscienciais; as condutas cosmoéticas exemplares impactando de modo sadio o assistido; a dosimetria da quantidade e da qualidade aplicadas à tacon e à tares executadas; a observação das posturas e comportamentos propiciando a escolha das palavras adequadas; o ato de ser traforista em todas as abordagens conscienciais; a paciência; a precisão; o silêncio; o olhar detalhista; os resultados colhidos; o histrionismo técnico; a tares personalíssima.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os acoplamentos energéticos precisos; a autoconscientização multidimensional (AM); o desenvolvimento energético-parapsíquico ampliando a lucidez nas atuações multidimensionais; a leitura holomadura dos fatos e parafatos contribuindo para a assertividade nas abordagens; a fluidez na relação amparador extrafísico–amparador intrafísico; as parapercepções; as inspirações patrocinadas pelo amparador; a paracompreensibilidade interassistencial.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo patológico omissão deficitária–dose inexpressiva; o sinergismo homeostático omissão superavitária–dose possível.
Principiologia: o princípio de a evolução ser interassistencial; o princípio básico da maxifraternidade; o princípio de a inseparabilidade grupocármica; o princípio de os fatos e parafatos orientarem as abordagens assertivas; o princípio da heterocrítica cosmoética.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado às autopreparações técnicas interassistenciais; o código grupal de Cosmoética (CGC) respeitando os limites evolutivos alheios.
Teoriologia: a teoria e a prática da interassistencialidade.
Tecnologia: as técnicas conscienciométricas.
Voluntariologia: o voluntariado tarístico ensinando as melhores abordagens na prática.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Conscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Criticologia.
Efeitologia: o efeito de a abordagem adequada poder gerar crises existenciais evolutivas.
Ciclologia: o ciclo leitura holossomática precisa–dose adequada–intervenção assertiva–resultados evolutivos.
Enumerologia: a dose interassistencial certa na hora imprópria; a dose interassistencial única; a dose interassistencial fracionada; a dose interassistencial sem efeito; a intensidade do efeito terapêutico na dose interassistencial; a dose interassistencial esclarecedora; a resistência perante a dose interassistencial.
Binomiologia: o binômio efeito terapêutico–efeito colateral; o binômio autocrítica sadia–heterocrítica ponderada; o binômio empatia-assertividade.
Interaciologia: a interação amparador-assistente-assistido.
Crescendologia: o crescendo observação-assimilação-percepção-abordagem; o crescendo tacon-tares.
Trinomiologia: o trinômio hiperacuidade-hiperdiagnóstico-hiperterapêutica; o trinômio olhar-calcular-assistir.
Antagonismologia: o antagonismo abordagem estratégica / abordagem inábil.
Paradoxologia: o paradoxo de o menos poder significar mais; o paradoxo de o mais poder significar o menos.
Politicologia: a interassistenciocracia.
Filiologia: a energofilia; a criteriofilia; a metodofilia; a evoluciofilia; a interassistenciofilia; a parapsicofilia; a conscienciometrofilia.
Fobiologia: a heterocriticofobia.
Sindromologia: a superação da síndrome do bonzinho; a extinção da síndrome do justiceiro; a eliminação da síndrome do ansiosismo.
Maniologia: a mania de se preparar indefinidamente para, posteriormente, poder assistir com precisão e qualidade.
Mitologia: o mito da perfeição nas abordagens.
Holotecologia: a assistencioteca; a energossomatoteca; a parapsicoteca; a convivioteca; a grupocarmoteca; a cosmoeticoteca; a maturoteca.
Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Autodiscernimentologia; a Criteriologia; a Parapercepciologia; a Conviviologia; a Conscienciometrologia; a Consciencioterapeuticologia; a Argumentologia; a Holomaturologia; a Paradiplomacia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a dupla assistente-assistido.
Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o intermissivista; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o proexista; o reeducador; o exemplarista; o intelectual; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário.
Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a intermissivista; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a proexista; a reeducadora; a exemplarista; a intelectual; a tenepessista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária.
Hominologia: o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens parapsychicus.
V. Argumentologia
Exemplologia: dosificação interassistencial eventual = quando o assistente dosa a abordagem assistencial ao modo de conduta exceção, em algumas interações das quais participa; dosificação interassistencial sistemática = quando o assistente dosa a abordagem assistencial ao modo de conduta padrão, em todas as interações das quais participa.
Culturologia: a cultura da Interassistência Parapsíquica Cosmoética; a cultura da Conscienciometrologia.
Propulsores. Eis, na ordem alfabética, 15 atitudes ou posturas cosmoéticas, passíveis de serem desenvolvidas ou aplicadas a partir da vontade pessoal, demonstrando inteligência evolutiva (IE) e favorecendo a dosificação das abordagens interassistenciais:
01. Antiegoísmo. Sair do próprio umbigo para olhar e ver o compassageiro evolutivo.
02. Assistência. Considerar-se amparador de todas as demais consciências.
03. Autoconscientização. Ver em cada encontro consciencial a oportunidade de assistir.
04. Detalhismo. Dar atenção aos detalhes, antes, durante e após cada interação.
05. Empatia. Respeitar os limites alheios.
06. Estudo. Ler, contribuindo para ampliar possibilidades interasistenciais.
07. Exemplarismo. Ter coerência e verbação nas ações e comportamentos praticados.
08. Higiene. Investir no autodiscernimento a partir da Higiene Consciencial diária.
09. Lucidez. Observar as sincronicidades envolvendo as pessoas à volta.
10. Maturidade. Enxergar os pedidos de ajuda por trás das palavras e gestuais.
11. Parapsiquismo. Desenvolver o parapsiquismo a partir dos investimentos diários nos trabalhos energéticos.
12. Perspicácia. Manter-se alerta ante as necessidades evolutivas alheias.
13. Sinalética. Realizar anotações pró-identificação das sinaléticas energéticas pessoais.
14. Tenepessismo. Praticar a tenepes.
15. Traforismo. Observar os trafores do assistido.
Taxologia. Sob a ótica da Interassistenciologia, a tecnicidade perante as abordagens conscienciais possibilita afetar positivamente o assistido, podendo favorecer reciclagens e autocuras. Eis, em ordem alfabética, 60 possibilidades de dosificação para a reflexão dos pesquisadores e pesquisadoras interessados em aprofundar as avaliações autoconscienciométricas:
01. Dosagem à brinca.
02. Dosagem ácida.
03. Dosagem açucarada.
04. Dosagem agressiva.
05. Dosagem amarga.
06. Dosagem amparada.
07. Dosagem anticosmoética.
08. Dosagem antipática.
09. Dosagem aproximada.
10. Dosagem assediada.
11. Dosagem à vera.
12. Dosagem confusa.
13. Dosagem contextual.
14. Dosagem cosmoética.
15. Dosagem criteriosa.
16. Dosagem curativa.
17. Dosagem desconcertante.
18. Dosagem despojada.
19. Dosagem diluída.
20. Dosagem diplomática.
21. Dosagem econômica.
22. Dosagem egoística.
23. Dosagem emocional.
24. Dosagem errada.
25. Dosagem evolutiva.
26. Dosagem familiar.
27. Dosagem final.
28. Dosagem frequente.
29. Dosagem genérica.
30. Dosagem hígida.
31. Dosagem homeopática.
32. Dosagem indignificante.
33. Dosagem inicial.
34. Dosagem interesseira.
35. Dosagem intermediária.
36. Dosagem interprisional.
37. Dosagem irrelevante.
38. Dosagem irrefletida.
39. Dosagem leviana.
40. Dosagem libertadora.
41. Dosagem manipuladora.
42. Dosagem matemática.
43. Dosagem medíocre.
44. Dosagem objetiva.
45. Dosagem paliativa.
46. Dosagem perfeita.
47. Dosagem personalizada.
48. Dosagem profilática.
49. Dosagem profunda.
50. Dosagem prolixa.
51. Dosagem radical.
52. Dosagem recicladora.
53. Dosagem saudável.
54. Dosagem serena.
55. Dosagem simpática.
56. Dosagem subestimada.
57. Dosagem superestimada.
58. Dosagem superficial.
59. Dosagem taconista.
60. Dosagem tarística.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a dosificação interassistencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Abordagem bioenergética: Energossomatologia; Neutro.
02. Abordagem macro-micro: Cosmovisiologia; Homeostático.
03. Binômio empatia-assertividade: Conviviologia; Homeostático.
04. Comunicação interassistencial: Comunicologia; Homeostático.
05. Comunicação não verbal: Comunicologia; Neutro.
06. Dosagem: Experimentologia; Neutro.
07. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático.
08. Interassistenciologia: Conviviologia; Homeostático.
09. Paracompreensibilidade interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
10. Perfil assistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
11. Poder da fraternidade: Harmoniologia; Homeostático.
12. Preço da verpon: Verponologia; Homeostático.
13. Qualificação da tares: Interassistenciologia; Homeostático.
14. Silêncio omissivo: Parapatologia; Nosográfico.
15. Zona de desconforto: Autocoerenciologia; Neutro. A DOSIFICAÇÃO INTERASSISTENCIAL É CONDUTA A INDICAR INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA E AUTOCONSCIENTIZAÇÃO
QUANTO ÀS RESPONSABILIDADES INERENTES AOS PARTICIPANTES DOS CURSOS INTERMISSIVOS AVANÇADOS.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, acerta mais na dosagem interassistencial ou ainda erra a mão? Na escala de 1 a 5, em qual nível você qualifica a tecnicidade da abordagem interassistencial praticada?
L. R.