A dominância energética é o ato ou efeito de a consciência, intra ou extrafísica, dominar, influenciar ou contagiar locais, objetos, pessoas ou seres vivos em geral, com as próprias energias conscienciais, deixando rastro holopensênico de teor hígido ou patológico.
Você, leitor ou leitora, já consegue aferir o nível de dominância energética pessoal? Vem empregando recursos para analisar os efeitos resultantes da autopresença energética ao entrar em contato com locais, objetos, pessoas ou seres vivos em geral?
DOMINÂNCIA ENERGÉTICA
(ENERGOSSOMATOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A dominância energética é o ato ou efeito de a consciência, intra ou extrafísica, dominar, influenciar ou contagiar locais, objetos, pessoas ou seres vivos em geral, com as próprias energias conscienciais, deixando rastro holopensênico de teor hígido ou patológico.
Tematologia. Tema central neutro.
Etimologia. O termo dominância provém do idioma Francês, dominance, “fato de dominar; de exercer um poder soberano”. Surgiu no Século XV. A palavra energética procede do idioma Grego, energetikós, “ativo; eficaz”. Apareceu no Século XX.
Sinonimologia: 01. Preponderância energética. 02. Ascendência energética. 03. Sobrepujança energética. 04. Impregnação do padrão energético. 05. Prevalência energética. 06. Sobreposição energética. 07. Imposição pelas energias. 08. Contágio pela energosfera pessoal. 09. Influência energética. 10. Predominância energética.
Neologia. As 3 expressões compostas dominância energética, dominância energética mínima e dominância energética máxima são neologismos técnicos da Energossomatologia.
Antonimologia: 1. Subjugação energética. 2. Submissão energética. 3. Subordinação energética. 4. Manutenção do padrão energético preexistente. 5. Blindagem energética. 6. Proteção energética.
Estrangeirismologia: o strong profile; as performances energéticas da consciência; a força presencial exercida no hic et nunc.
Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento energético.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da Energossomatologia; a marca impressiva do holopensene pessoal deixada nos locais e objetos; a qualificação da energia pelo materpensene pessoal; o holopensene pessoal preponderando sobre outros holopensenes; o holopensene do poder; os holopensenes grupais impregnando padrões energéticos característicos; o holopensene da mediocridade; o holopensense das consciências patológicas; os patopensenes; a patopensenidade; os pensenes anticosmoéticos; a retilinearidade pensênica e autodiscernimento pessoal nas manifestações energossomáticas; o holopensene das consciências hígidas; o holopensene assistencial; os ortopensenes; a ortopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; a delimitação dos locais extrafísicos e das comunexes avançadas pelo padrão holopensênico; os parapensenes; a parapensenidade; o holopensene dos Serenões.
Fatologia: a capacidade de discriminação do percentual de higidez e / ou de patologia predominante em cada ambiente; a instabilidade emocional da consciência afetando o entorno; as carências afetivas e o comocionalismo contagiando as relações interpessoais; o medo e a insegurança favorecendo a dominação energética de outrem; o constrangimento consciencial provocado pela dominância energética anticosmoética; as guerras e o processo bélico contaminando negativamente os respectivos locais; os ambientes degradados; a delimitação dos locais intrafísicos pela utilização e padrão das energias; as sobrecargas emocionais e mentais gerando desequilíbrios nas relações de indivíduos e grupos por falta de controle energético; a retroalimentação de determinado padrão potencializando as energias de igual teor; os ambientes hígidos; a marca da interassistência; a saúde e bem-estar mantidos pelo padrão predominantemente hígido das transmissões energéticas; a idolatria; a gurulatria; os pseudopoderes provenientes dos amuletos e talismãs; a dominância do exemplarismo pessoal fixado nas energias ajudando a promover reciclagens em todo momento e onde está; a autoridade moral, percebida através das energias, em função do nível evolutivo da consciência.
Parafatologia: a dominância energética; a inevitabilidade de se colocar as energias pessoais nas automanifestações; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal podendo intensificar a dominância energosférica; a força da vontade enquanto elemento indispensável no desenvolvimento e domínio das energias; a prevalência de determinado padrão energético momentâneo; o autequilíbrio energético; a força presencial; a predominância de determinado chacra na atuação da consciência; as manobras energéticas pessoais e grupais mudando padrão preexistente; a irradiação da assistência pela exteriorização das energias; a ectoplasmia; as trocas energéticas inevitáveis e contínuas; a doação energética inconsciente; a vampirização energossomática; os ataques e arrastões extrafísicos; a comoção energética gerada pelas multidões influenciando comportamentos; a sedução holochacral; os rastros energéticos multimilenares enraizados em locais e objetos; os ambientes doadores de energia; a energia ociosa; a influência energética da Baratrosfera; os ambientes carentes e absorvedores de energia; a blindagem energética dos ambientes; a qualidade da energia do quarto de dormir; os bagulhos energéticos dificultando a manutenção da higidez do ambiente; a memória energética fixada nas paredes e nos objetos; a energia dos objetos e ambientes influenciando o humor e as decisões das consciências; as rebarbas energéticas provenientes da vizinhança; o encapsulamento promovido pela consciência capaz de dominar as energias; a refratariedade energética; a inacessibilidade energética; a criação de bolhas energéticas extrafísicas; a prática da tenepes ajudando na limpeza energética; a ofiex; os limites interdimensionais definidos pelos padrões de frequência da energia; a influência das energias gravitantes; a qualidade das energias imanentes; o patrocínio do autobanho energossomático; os ambientes extrafísicos de assistência; a influência da Central Extrafísica de Energias (CEE); o poder de irradiação energética; a sustentabilidade energética mantida nas confrontações e resgates extrafísicos; a ascendência do padrão energético das comunexes mais evoluídas; a melhoria pessoal consequente da influência energética de consciências mais evoluídas; a reurbex promovida pelo Serenões.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo das forças energéticas da grupalidade; o sinergismo resultante da atividade energética das consciências mais evoluídas; o sinergismo CEE–potência energética consciencial; o sinergismo da energização a 3 (amparador extrafísico–assistente humano–consciência assistida); o sinergismo domínio energético–força presencial; o sinergismo Extrafisicologia-Intrafisicologia; o sinergismo qualidade da intenção–qualidade da energia.
Principiologia: o princípio "quem tem mais energia domina quem tem menos" nas interações interconscienciais; o princípio das trocas energéticas inevitáveis nas interações; o princípio de a energia não mentir; o princípio da unicidade consciencial sendo fator determinante da singularidade energética.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC).
Teoriologia: a teoria das vivências energéticas.
Tecnologia: a técnica da chuveirada hidromagnética ajudando na desintoxicação energética; as técnicas de mobilização das energias conscienciais; a técnica do arco voltaico crâniochacral; a técnica da megaeuforização; a técnica da desassedialidade direta; a técnica da paraassepsia antecipada.
Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico enquanto oportunidade de melhoria do domínio energético.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do EV; o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico da sinalética energética e parapsíquica; o laboratório conscienciológico da desperticidade.
Colegiologia: o Colégio Invisível dos Despertos; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos; o Colégio Invisível dos Serenões.
Efeitologia: o efeito cascata das energizações; o efeito das energias conscienciais sobre a Natureza; o efeito da autopensenização anticosmoética colaborando na geração e manutenção de bloqueios energossomáticos; o efeito instantâneo do trabalho com energias.
Neossinapsologia: as neossinapses das parapercepções criadas no cérebro a cada ressoma; as neossinapses consequentes das mobilizações básicas de energias (MBEs).
Ciclologia: o ciclo de retroalimentações pensênicas reforçando a dominância de padrões preexistentes.
Binomiologia: o binômio consciência-energia; o binômio consciência dominante–consciência dominada; o binômio assim-desassim; o binômio EV–desintoxicação energética; o binômio assepsia energética–qualidade da assistência.
Interaciologia: a interação paracérebro-cérebro; a interação domínio energético–Cosmoética.
Trinomiologia: o trinômio sinalética energética–autodefesa energética–domínio energético.
Polinomiologia: o polinômio vontade–domínio energético–exemplarismo pessoal–força presencial.
Antagonismologia: o antagonismo dominância energética cosmoética (assistencialidade) / dominância energética anticosmoética (poder e subjugação); o antagonismo energia consciencial ativa / energia consciencial passiva; o antagonismo energia consciencial atacante / energia consciencial defensiva; o antagonismo entropia energética / entalpia energética; o antagonismo consciência ausente–energia presente / consciência presente–energia ausente.
Paradoxologia: o paradoxo da isca lúcida assistencial; o paradoxo de quanto mais sutil, mais potente e dominante poder ser a energia.
Legislogia: a lei do contágio energético dos holopensenes; a lei da atração dos afins; as leis da energossomática.
Mitologia: o mito da neutralidade da intenção; o mito da neutralidade energética.
Holotecologia: a energoteca; a fenomenoteca; a cosmoeticoteca; a interassistencioteca; a experimentoteca; a energossomatoteca; a discernimentoteca.
Interdisciplinologia: a Energossomatologia; a Parapercepciologia; a Fenomenologia; a Pensenologia; a Lucidologia; a Intencionologia; a Criteriologia; a Interprisiologia; a Paraprofilaxiologia; a Cosmoeticologia; a Holomaturologia; a Paradireitologia; a Assistenciologia; a Tenepessologia; a Ofiexologia; a Autovoliciologia; a Despertologia; a Evoluciologia; a Serenologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial.
Masculinologia: o acoplamentista; o amparador; o atacadista consciencial; o autodecisor; o comunicólogo; o conscienciólogo; a consciência volitiva; o consciencioterapeuta; o desperto; o energizador; o reeducador; o epicon lúcido; o exemplarista; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o homem de ação.
Femininologia: a acoplamentista; a amparadora; a atacadista consciencial; a autodecisora; a comunicóloga; a consciencióloga; a consciência volitiva; a consciencioterapeuta; a desperta; a energizadora; a reeducadora; a epicon lúcida; a exemplarista; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens energovibratorius; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens desassediator; o Homo sapiens dominator; o Homo sapiens determinator; o Homo sapiens negligens; o Homo sapiens genuflexus; o Homo sapiens vulgaris.
V. Argumentologia
Exemplologia: dominância energética mínima = a geradora de alterações quase imperceptíveis nas energias dos locais, objetos, pessoas ou seres vivos em geral; dominância energética máxima = a promotora de substancial mudança no teor das energias dos locais, objetos, pessoas ou seres vivos em geral, perceptível intra e extrafisicamente.
Culturologia: a cultura da energossomática; a cultura da dominância energética.
Caracterologia. Com base na Energossomatologia, eis, em ordem alfabética, 4 tipos de ocorrências advindas da análise da dominância nas interações energéticas e respectivos efeitos:
1. Evocação: a energia emitida pela consciência atinge o alvo instantaneamente, não sofrendo interferências de tempo e espaço.
2. Hierarquia: multidimensionalmente, o gabarito das consciências mais evoluídas se reflete diretamente na capacidade de dominância energética cosmoética, de maneira inescondível.
3. Lucidez: a dominância energética pode acontecer de modo intencional e consciente ou natural e inconsciente.
4. Percepção: as influências energéticas acontecem, independente das consciências envolvidas perceberem ou não.
Autesforço. De acordo com a Experimentologia, o desenvolvimento energossomático exige dedicação e continuísmo nas práticas energéticas, tal qual o atleta somático necessita de exercícios para se manter em boa forma, independentemente do potencial adquirido.
Aferição. Eis, em ordem alfabética, 11 dicas capazes de auxiliar na determinação do nível de dominância energética cosmoética pessoal no atual momento evolutivo:
01. Agilidade: a rapidez de resposta às parapercepções provenientes das sinaléticas energéticas parapsíquicas pessoais, quando necessária.
02. Competência: a força presencial capaz de sustentar os campos energéticos sem oscilações comprometedoras do trabalho assumido.
03. Continuísmo: a sustentabilidade energética diuturna.
04. Controle: a capacidade de promover blindagens e encapsulamentos, quando necessários.
05. Desenvoltura: a capacidade de movimentar as energias sem maiores dificuldades em qualquer contexto, independentemente das interferências dos holopensenses, ambientes ou consciências ao redor.
06. Desintoxicação: o poder de fazer desassimilações energéticas (desassim) eliminando intoxicações e rebarbas provocadas pelas interações energéticas, através da vontade, sem demora.
07. Disponibilidade: a manutenção da prontidão assistencial a qualquer momento devido ao energossoma mantido em boa forma.
08. Higidez: a manutenção da homeostase holossomática.
09. Resultado: a relação de confiança ininterrupta depositada pelas consciências amparadoras e afins, de modo a manter apoio e suporte nos trabalhos de interassistência.
10. Saldo: o rastro energético satisfatório, cosmoético e interassistencial, consequente das interações entre locais, objetos, pessoas ou seres vivos em geral.
11. Tara parapsíquica: o nível de suportabilidade energética pessoal nas iscagens interconscienciais sem obnubilação e / ou piora do humor.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a dominância energética, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Abuso das energias conscienciais: Energossomatologia; Nosográfico.
02. Assepsia energética: Paraassepsiologia; Homeostático.
03. Ausência energética: Energossomatologia; Neutro.
04. Autodefesa energética: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
05. Autodiscernimento energético: Energossomatologia; Homeostático.
06. Campo energético: Energossomatologia; Neutro.
07. Encapsulamento consciencial: Energossomatologia; Neutro.
08. Estado vibracional: Energossomatologia; Homeostático.
09. Força parapresencial: Parapresenciologia; Neutro.
10. Fulguração parapsicosférica: Energossomatologia; Homeostático.
11. Liderança multidimensional: Liderologia; Homeostático.
12. Onicompetência consciencial: Autevoluciologia; Homeostático.
13. Postura energética profilática: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
14. Teto da autocompetência: Autevoluciologia; Neutro.
15. Trilha energética: Intrafisicologia; Neutro.
O DESENVOLVIMENTO DA DOMINÂNCIA ENERGÉTICA COSMOÉTICA É CONDIÇÃO INDISPENSÁVEL PARA A EVOLUÇÃO DE QUALQUER CONSCIÊNCIA E FUNDAMENTAL
NA QUALIFICAÇÃO DA INTERASSISTÊNCIA EFICAZ.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já consegue aferir o nível de dominância energética pessoal? Vem empregando recursos para analisar os efeitos resultantes da autopresença energética ao entrar em contato com locais, objetos, pessoas ou seres vivos em geral?
Bibliografia Específica:
1. Vieira, Waldo; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10ª Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 303 a 309, 497 a 499, 575 a 600, 663 a 665, 695 e 701 a 714.
M. R. V.