O docente projetor tarístico é a conscin, homem ou mulher, dedicada ao exercício da tarefa do esclarecimento por meio da docência conscienciológica e da vivência extrafísica da projeção lúcida.
Você, leitor ou leitora, investe no aprimoramento da autoprojetabilidade e da docência conscienciológica? Quais tem sido os resultados obtidos?
DOCENTE PROJETOR TARÍSTICO (PERFILOLOGIA) I. Conformática Definologia. O docente projetor tarístico é a conscin, homem ou mulher, dedicada ao exercício da tarefa do esclarecimento por meio da docência conscienciológica e da vivência extrafísica da projeção lúcida. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo docente vem do idioma Latim, docens, particípio presente de docere, “ensinar”. Surgiu no Século XIX. O termo projetor deriva do idioma Francês, projeteur, de projectio, “jato para diante; lanço; esguicho de água; ação de alongar, de estender, alongamento; prolongamento; construção em projetura”, de projicere, “lançar para diante”. A palavra tarefa procede do idioma Árabe, tarîha, “quantidade de trabalho que se impõe a alguém”, derivado de tarah, “lançar; arrojar; impor a aquisição de alguma mercadoria a determinado preço”. Apareceu no Século XVI. O prefixo es provém do idioma Latim, ex, “movimento para fora; transformação”. Surgiu no mesmo Século XVI. O vocábulo claro vem do mesmo idioma Latim, clarus, “luminoso; brilhante; iluminado”. Apareceu no Século XIII. O sufixo mento deriva também do idioma Latim, mentu, formador de substantivos derivados de verbos. O termo esclarecimento surgiu no Século XV. Sinonimologia: 1. Docente projetor esclarecedor. 2. Projetor agente retrocognitor. 3. Projetor agente da tares. Neologia. As 3 expressões compostas docente projetor tarístico, docente projetor tarístico iniciante e docente projetor tarístico veterano são neologismos técnicos da Perfilologia. Antonimologia: 1. Docente de Conscienciologia com existência trancada. 2. Projetor lúcido dedicado à tacon. 3. Professor universitário eletronótico. Estrangeirismologia: a autodeterminação no upgrade interassistencial. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à interassistencialidade. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistência tarística; os ortopensenes; a ortopensenidade; os praxipensenes; a praxipensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade; as assinaturas pensênicas deixadas pelo professor projetor nas aulas de Conscienciologia. Fatologia: a dedicação aos estudos projetivos e à docência tarística; a condição do professor de Conscienciologia com Autoconsciência Multidimensional (AM); a autorganização intrafísica possibilitando a vivência da projeção lúcida e o exercício da docência conscienciológica; a autodisponibilidade para vivenciar a projeção consciente; a superação da existência humana trancada; a autodisponibilidade para interagir com os alunos e a equipex; a convivialidade sadia com as consciências intra e extrafísicas em sala de aula; as autorreflexões sobre a teática conscienciológica; o autempenho na compreensão dos conteúdos multidimensionais; a autexemplificação das autossuperações; a dosificação correta das ideias esclarecedoras ao assistido; o bom tom exercitado em sala de aula e nas projeções; o emprego do bom senso na exposição das experiências pessoais; o foco no assistido dinamizando a docência e a projeção lúcida; a empatia; a teática projetiva ampliando as abordagens teóricas; a desdramatização da projetabilidade lúcida; as respostas amparadas pelas vivências extrafísicas do professor às perguntas dos alunos; a vivência embasando a teoria; a vontade inquebrantável aplicada ao estudo e desenvolvimento projetivo; o cultivo das amizades evolutivas; a autocoerência entre as ações intra e extrafísicas; a predisposição íntima à interassistência; o aperfeiçoamento constante do autodiscernimento; o autempenho diário na manutenção da Higiene Consciencial; o autesforço constante na dinamização do autodesassédio; o abertismo para receber heterocríticas; a tranquilidade íntima transparecendo durante a tares; a anticonflituosidade íntima quanto à multidimensionalidade e a serialidade existencial; a confiança nos próprios trafores; o investimento no aprofundamento da autopesquisa; as vivências extrafísicas promovendo o acerto na assistência em sala de aula; o aprimoramento no desempenho da autoproéxis. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as projeções interassistenciais propiciando o autaprimoramento na docência conscienciológica; a vivência da projeção lúcida qualificando a tarefa do esclarecimento; o abertismo intraconsciencial favorecendo o aprendizado junto ao amparador extrafísico e ao assistido; a homeostase do holossoma; as vivências multidimensionais balizando o respeito ao nível evolutivo do aluno; o uso da paradiplomacia; a conexão com os amparadores extrafísicos; o uso da sinalética energética e parapsíquica pessoal no momento do esclarecimento; a sensibilidade parapsíquica; a qualificação das autopercepções; a realização da desassim autoconsciente; os desbloqueios energossomáticos; a capacidade de expansão das energias; a flexibilidade energossomática; a autopredisposição às inspirações paradidáticas; a recuperação de cons; o uso das vivências extrafísicas para promover desassédios antes e após a aula; a autabnegação multidimensional em prol da tares; a autoconscientização multidimensional (AM). III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo docência tarística–projeção lúcida; o sinergismo conscin projetora cosmoética–equipex amparadora; o sinergismo voluntariado-docência; o sinergismo estudo-vivência; o sinergismo vivência extrafísica–docência conscienciológica dinamizando o acolhimento assistencial; o sinergismo aumento do envolvimento com a docência conscienciológica–intensificação das vivências projetivas; o sinergismo autopesquisa na docência conscienciológica–autopesquisa na projeção consciente. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio cosmoético de respeitar os limites conscienciais; o princípio de na dúvida, abster-se; o princípio da afinidade interconsciencial; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio didático de ninguém ensinar o não aprendido. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) do professor projetor qualificado a partir da teática pessoal. Teoriologia: a teoria do holossoma; a teoria do corpo objetivo; a teoria da Projeciologia; a teoria da Interassistenciologia; a teoria da Conscienciologia; a teoria do Curso Intermissivo (CI); a teoria da recuperação de cons. Tecnologia: as técnicas projetivas; a técnica de autorreflexão de 5 horas; a técnica de colocar em prática o conteúdo ensinado; a técnica da autoimpactoterapia; a técnica do estado vibracional; a técnica do esclarecimento no momento, lugar e para o público certo; a técnica da retribuição pessoal. Voluntariologia: o voluntariado tarístico das conscins projetoras docentes de Conscienciologia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoprojeciologia; o laboratório conscienciológico da docência conscienciológica; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico do Estado Vibracional. Colegiologia: o Colégio Invisível da Projeciologia; o Colégio Invisível da Parapedagogiologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Cosmoética; o Colégio Invisível da Reeducaciologia. Efeitologia: o efeito esclarecedor da autovivência multidimensional; o efeito do estudo dos conteúdos da Conscienciologia potencializando as projeções conscientes. Neossinapsologia: as neossinapses projetivas docentes facilitadoras das neossinapses discentes. Ciclologia: o ciclo projetivo; o ciclo de primeneres; o ciclo aprender-vivenciar-ensinar. Enumerologia: o professor-projetor parapsíquico; o professor-projetor organizado; o professor-projetor assistencial; o professor-projetor acolhedor; o professor-projetor intelectual; o professor-projetor comunicador; o professor-projetor exemplarista. Binomiologia: o binômio preparo da aula de Conscienciologia–preparo para o experimento projetivo; o binômio erudição-distribuição; o binômio autodesassédio-heterodesassédio; o binômio limite do assistido–limite do assistente; o binômio vivenciar-ensinar; o binômio conteúdo-forma; o binômio teoria-prática. Interaciologia: a interação paracérebro do professor-projetor–paracérebro do amparador; a interação liberdade de ensinar–liberdade de aprender; a interação professor-aluno; a interação docente conscienciológico–equipex; a interação amparador extrafísico–professor–aluno potencializada pela vivência extrafísica do docente; a interação docência conscienciológica–projeção consciente; a interação faculdades mentais–percepções extrassensoriais. Crescendologia: o crescendo inteligente tacon-tares; o crescendo começo fácil–manutenção difícil; o crescendo interassistencial consciência esclarecida–consciência esclarecedora; o crescendo inspiração-transpiração-retribuição; o crescendo refletir antes–falar depois; o crescendo autodidatismo-erudição; o crescendo assistido-assistente. Trinomiologia: o trinômio teático estudar-experimentar-ensinar. Polinomiologia: o polinômio intelectualidade-comunicabilidade-parapsiquismo-interassistência aplicado às vivências projetivas e à sala de aula. Antagonismologia: o antagonismo conscin projetora ociosa / conscin projetora operosa; o antagonismo abordagem intrafísica / abordagem extrafísica; o antagonismo recepção / retribuição; o antagonismo atuação extrafísica expectadora / atuação extrafísica protagonista; o antagonismo conscin projetora com desinteresse assistencial / conscin projetora com disponibilidade assistencial; o antagonismo conscin trancada / conscin projetora; o antagonismo deslumbramento projetivo / autocriticidade. Paradoxologia: o paradoxo de a projeção consciente de poucos minutos poder proporcionar paraconhecimento amplo em prol dos alunos. Politicologia: a assistenciocracia; a cosmoeticocracia; a argumentocracia; a cognocracia; a lucidocracia; a projeciocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à obtenção de projeções. Filiologia: a autoconquista da extrafisicofilia; a ampliação da conviviofilia; a vivência da projeciofilia; a expansão da interassistenciofilia; a prática da comunicofilia; a aplicação da parapsicofilia; o emprego da intelectofilia. Fobiologia: a autocriticofobia; a glossofobia; a conviviofobia; a autopesquisofobia; a extrafisicofobia; a espectrofobia; a tanatofobia. Sindromologia: a superação da síndrome da mediocrização. Maniologia: o enfrentamento da mania da autoprocrastinação docente e projetiva. Mitologia: o mito de o professor saber tudo a respeito do assunto. Holotecologia: a assistencioteca; a comunicoteca; a parapedagogioteca; a projecioteca; a didaticoteca; a argumentoteca; a mentalsomatoteca; a autopesquisoteca; a convivioteca; a experimentoteca. Interdisciplinologia: a Perfilologia; a Parapedagogiologia; a Projeciologia; a Interassistenciologia; a Taristicologia; a Autopriorologia; a Comunicologia; a Conviviologia; a Refutaciologia; a Fatuísticologia; a Parafatuísticologia; a Parapercepciologia; a Cosmoeticologia; a Autodiscernimentologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; a conscin interassistencial. Masculinologia: o docente projetor tarístico; o agente retrocognitor; o professor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o intermissivista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o conviviólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o tenepessista; o parapercepciologista; o projetor consciente; o tertuliano; o voluntário. Femininologia: a docente projetora tarística; a agente retrocognitora; a professora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a intermissivista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a convivióloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a tenepessista; a parapercepciologista; a projetora consciente; a tertuliana; a voluntária. Hominologia: o Homo sapiens projectus; o Homo sapiens exemplar; o Homo sapiens parapaedagogus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens didacticus; o Homo sapiens taristicus; o Homo sapiens impactotherapeuticus; o Homo sapiens teaticus. V. Argumentologia Exemplologia: docente projetor tarístico iniciante = aquele ministrando as primeiras aulas de Conscienciologia e vivenciando projeções conscientes esporádicas; docente projetor tarístico veterano = aquele ministrando aulas itinerantes de Conscienciologia com projeções conscientes frequentes. Culturologia: a cultura da interassistencialidade. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o docente projetor tarístico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aula de Conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático. 02. Aula terapêutica: Taristicologia; Homeostático. 03. Autenfrentamento docente: Parapedagogiologia; Homeostático. 04. Conteúdo parapedagógico: Parapedagogiologia; Homeostático. 05. Docente conscienciológico insulado: Parapedagogiologia; Nosográfico. 06. Dinamização da docência conscienciológica: Parapedagogiologia; Homeostático. 07. Extrafisicalidade: Multidimensiologia; Neutro. 08. Evolução tacon-tares: Interassistenciologia; Homeostático. 09. Inspiração paradidática: Comunicologia; Homeostático. 10. Paratécnica didática: Parapedagogiologia; Homeostático. 11. Projeciofilia: Projeciologia; Homeostático. 12. Sinergismo docência tarística–projeção lúcida: Reeducaciologia; Homeostático. 13. Sinergismo projeção lúcida–interassistencialidade: Projeciologia; Homeostático. 14. Sinergismo tenepes–docência conscienciológica: Interassistenciologia; Homeostático. 15. Tares expositiva: Interassistenciologia; Homeostático. O INVESTIMENTO TENAZ NA TARES E NA APLICAÇÃO DE TÉCNICAS PROJETIVAS LEVA A CONSCIN LÚCIDA INTERESSADA NO APRIMORAMENTO DA INTERASSISTÊNCIA À CONDIÇÃO DE DOCENTE PROJETORA TARÍSTICA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, investe no aprimoramento da autoprojetabilidade e da docência conscienciológica? Quais tem sido os resultados obtidos? V. M. R.